O promotor propõe uma transação penal para o investigado, com pena restritiva de direitos de prestação de serviços à comunidade por 3 meses ou pagamento de 1 salário mínimo para aquisição de cestas básicas. Caso o autor não concorde, o promotor solicita nova vista dos autos para eventual denúncia.
O promotor propõe uma transação penal para o investigado, com pena restritiva de direitos de prestação de serviços à comunidade por 3 meses ou pagamento de 1 salário mínimo para aquisição de cestas básicas. Caso o autor não concorde, o promotor solicita nova vista dos autos para eventual denúncia.
O promotor propõe uma transação penal para o investigado, com pena restritiva de direitos de prestação de serviços à comunidade por 3 meses ou pagamento de 1 salário mínimo para aquisição de cestas básicas. Caso o autor não concorde, o promotor solicita nova vista dos autos para eventual denúncia.
EXCELENTÍSSIMO JUIZ DE DIREITO DA 2ª VARA DA COMARCA DE
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Processo nº XXXX
MM. Juiz,
Ante os fatos encartados no termo circunstanciado de ocorrência
anexo, sendo negativa a certidão de antecedentes criminais do(a) investigado(a), propõe o Ministério Público do Estado do Maranhão, na forma do art. 76 da Lei n. 9.099/1995, transação penal ao autor do fato, com aplicação imediata de pena restritiva de direitos, consistente:
(i) na prestação de serviços à comunidade ou a entidade pública, a ser
indicada pelo juízo, pelo período de 3 (três) meses, uma vez por semana, durante 4 (quatro) horas por dia, de modo a não atrapalhar a jornada normal de trabalho da parte beneficiada, OU
(ii) prestação pecuniária no patamar de 1 salário mínimo, cujo valor deve
ser destinado, integralmente, à aquisição de cestas básicas para a XXXXXXXX.
Em não havendo anuência do(a) autor(a) do fato, requer o Ministério
Público nova vista dos autos para apresentação de eventual denúncia.