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INSTITUTO COGNARE – DESENVOLVIMENTO COGNITIVO
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Pedagoga Licenciada pela Univer-
sidade do Estado da Bahia (UNEB)
e Pós-Graduada em Didática e Me-
todologia do Ensino Superior pela
Universidade Norte do Paraná
(UNOPAR).
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SUMÁRIO
Introdução....................................................................................9
Capítulo I – Retrospectiva...........................................................17
do Conhecimento.........................................................................24
nhecimento..................................................................................30
na Neuroaprendizagem ................................................................43
Bloom............................................................................................48
ducativo ........................................................................................56
Capítulo XX – A Neuroavaliação..................................................94
Conclusão..................................................................................100
Principais Bibliografias............................................................104
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INTRODUÇÃO
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Não me conformava com o “meia sola” e assim, falei muitas e muitas
vezes para o deserto...
Lembro-me que quando surgiu à revisão da Lei de Diretrizes e Bases
da Educação - LDB e dos Parâmetros Curriculares Nacionais - PCNs, eu
vibrei! Eu dizia: -“Finalmente vamos trabalhar a Transversalidade!”
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Parada e Recomeço...
Período Sabático é uma opção
para quem quer se descobrir
Depois de muito auto-enfrentamento, eu admiti meu amor à profissão.
Já não se tratava dos problemas que eu iria enfrentar, ou da falta de grana,
ou da mesmice... Mas da alegria íntima e felicidade intraduzível de
ajudar pessoas!!!
Sim, digo isso porque foi como uma espécie de mutação e hibridismo.
Já não era Pedagoga, nem Professora, nem Funcionária Publica. Eu me
tornei EDUCADORA. Educadora de Pessoas e Instituições. E essa condi-
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ção de nova identidade me deu a liberdade tão almejada para expressar
aquilo que penso e compartilhar daquilo que sei.
Pode ser que um dia eu ainda conclua meus estudos acadêmicos até
chegar à Livre Docência. Mas por enquanto, sinto-me realizada e livre para
atuar ajudando pessoas sem necessariamente precisar de um Diploma ou
Certificação Universitária. Ou estar presa a contratualmente a uma só
Instituição. Minha Certificação é Social.
Não quero que pense, querido leitor ou leitora, que possuo a FÓRMU-
LA PRONTA, ou mágica, que transformará de uma vez por todas a sua
prática profissional. Nem que esse material é Panaceia da Educação.
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Quanto aos professores, este conteúdo vai promover um reboliço para-
digmático.
Porquê? Porque entendo a sua dor, sua necessidade e suas angústias
ao ver que apenas transmitir conteúdos não está promovendo o resultado
esperado nos seres que estão sob sua responsabilidade de ensinar. Porque
os alunos não se sentem motivados no ambiente escolar e você já não sabe
mais como atuar para mudar isso...
Pensando nisso, vamos prosseguir etapa a etapa, até que você possa
assimilar entronizar, elevar e apreender os Pilares de um Planejamento
Neuroeducativo. Será como juntar as peças de um quebra-cabeças, vamos
lado a lado alinhavando esse conhecimento e finalmente visualizando um
novo mosaico de possibilidades.
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CAPÍTULO I
RETROSPECTIVA
Como não é justo generalizar, quanto aos poucos alunos que realmen-
te tiram partido da oportunidade de estarem em um ambiente escolar e ter
você como professor(a), esses levarão consigo os seus ensinamentos.
Mas e você Professor(a)??? O que você quer? Porque escolheu essa
profissão onde mal se tem tempo para a vida? Depara-se com problemas
limitantes do Sistema, desde a baixa remuneração à falta de reconhecimen-
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to, o desrespeito e desinteresse dos alunos, as horas perdidas fazendo os
planos de aula com os conteúdos programáticos da grade curricular
bitoladora e engessada, sofrendo muitas vezes a Síndrome de Burnout e o
excesso de carga horária para aumentar o rendimento e ainda é cobrado
quando ocorre um alto índice de reprovação em suas turmas?!
Sim! O Problema é também seu.
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AÇÃO-REFLEXÃO-AÇÃO é o cerne da prática pedagógica. Para fa-
zer essa engrenagem girar em “moto contínuo” sem ferrugens ou emperra-
mentos é preciso tomar posse real dos CONCEITOS, apreender o CO-
NHECIMENTO até encontrar seu próprio ritmo satisfatório de resultados
docentes.
Onde isso tudo começou? Quem inventou isso? Afinal, o que é CO-
NHECIMENTO? O que é Aprendizagem? Como eu aprendo? Como posso
ensinar se não sei como o outro aprende? Minha práxis é só de ENSINO ou
é ENSINAGEM (Ensino/aprendizagem)?
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Tire uns dez minutos do seu tempo e dê uma pausa nessa leitura. Va-
mos ativar agora a área de seu Hipocampo. Ele entra em ação quando se
quer buscar situações antigas que auxiliem na compreensão do presente e
favoreça uma modelagem de futuro (pré-vidência). É no Hipocampo
também, onde são gerados os novos conhecimentos.
Uma das formas de você garantir decisões mais assertivas é saber
usar seu hipocampo nesta linha de atuação, preparando o estado mental de
sua turma.
Reflita sobre sua vida profissional e como tem conduzido seu dia-a-dia
nos afazeres docentes ou de sua profissão caso não seja docente. Observe
suas emoções e sentimentos.
Assenhore-se de seus pensamentos nesse momento.
Tenha FOCO.
Quando digo isso e de forma imperativa, é para ativar em você, leitor
ou leitora, as áreas do seu córtex cingulado anterior. Elas apontarão se as
informações que foram requeridas para processamento são abstrativas ou
fazem parte de uma sequência e fluxo coerente de pensamentos.
Por isso reflita! O que tem de imagem? O que aparece na sua tela
mental? Há ruídos ou falas íntimas, vermes de ouvido (músicas de fundo)?
O que esses conteúdos dizem? Nomine as suas emoções. Isso é de
extrema importância para trazer ao córtex frontal o juízo crítico das emo-
ções. De preferência registre essas impressões num papel. Esse é o seu
momento.
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lhe fará lembrar de habilidades de outras pessoas, identificando seus
pontos fortes e frágeis.
Este é o seu Aqui e Agora. Não significa que não possa mudar, refor-
mular, refazer, recriar, reciclar, redimensionar e ressignificar. Sim! Podes!
Você é um NEUROAPRENDIZ!
Quando afirmo isso, as regiões do córtex pré-frontal e amídala são ati-
vadas, promovendo estados emocionais agradáveis! VOCÊ PODE!
Essa trajetória é para lhe situar e contextualizar sua práxis.
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A Expressão “Pense Fora da Caixa” é para lhe incentivar a quebrar
seus esquemas e gatilhos mentais, porque eles aparecerão em vários
momentos dessa leitura.
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Pensar fora da caixa é o pensar divergente. A mente precisa estar
aberta ao novo. Ser um Neuroaprendiz é o mesmo que ser um eterno
Neofílico (Que tem postura aberta e gosta de experimentar e aprender
coisas novas). E então? Prossigamos?????
CAPÍT
ULO III
“O conhecimento se dá através de
“ representações mentais ”
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Quando conhecemos algo, formamos uma representação mental,
uma imagem adequada em nossa mente. E essa organização de
saberes começou a ser melhor estudada a partir da Idade Moderna.
Nesse período a Teoria do Conhecimento passou a ser tratada como
uma das disciplinas centrais da Filosofia.
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TEORIA DO CONHECIMENTO
A Epistemologia ou Teoria do conhecimento é um ramo da Filosofia que trata dos
problemas filosóficos relacionados com a crença e o conhecimento. Estuda a origem, a
estrutura, os métodos e a validade destes.
FILÓSOFOS
Renê Descartes, filósofo francês John Locke, filósofo inglês
(1596-1650) (1632-1704)
FILÓSOFOS
Gottfried Leibniz, filósofo alemão Immanuel Kant, filósofo alemão
(1646-1716) (1724-1804)
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Descartes. Filósofo Francês (1596-
1650).
Descartes foi considerado o primeiro filóso-
fo moderno. A sua contribuição à episte-
mologia é essencial, assim como às ciên-
cias naturais por ter estabelecido um mé-
todo que ajudou no seu desenvolvimento.
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John Locke. Filósofo Inglês
(1632-1704).
Considerado o principal represen-
tante do empirismo britânico. Locke
rejeitava a doutrina das ideias inatas
e afirmava que todas as nossas
ideias tinham origem no que era
percebido pelos sentidos. Escreveu
o Ensaio acerca do Entendimento
Humano, onde desenvolve sua teo-
ria sobre a origem e a natureza de
nossos conhecimentos.
Isto é, a teoria denominada de Tábula Rasa (do latim "folha em bran-
co"). Esta teoria afirma que todas as pessoas nascem sem saber
absolutamente nada e que aprendem pela experiência, pela tentativa e
erro. A Tábula Rasa é considerada como fundação do "Behaviorismo”.
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Gottfried Leibniz. Filósofo e cientista
alemão. (1646-1716).
Foi o primeiro a perceber que a anato-
mia da lógica - “as leis do pensamen-
to”- é assunto de análise combinatória.
Em 1666 escreveu De Arte Combinató-
ria, no qual formulou um modelo que é
o precursor teórico de computação mo-
derna: todo raciocínio, toda descoberta,
verbal ou não, é redutível a uma com-
binação ordenada de elementos tais como números, palavras, sons ou
cores. Na visão que teve da existência de uma “característica universal”,
Leibniz encontrava-se dois séculos à frente da época, no que concerne
à matemática e à lógica e a arte combinatório dos binários.
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Immanuel Kant.
Filósofo Alemão (1724-1804).
Considerado como o último
grande filósofo do início da era
moderna, indiscutivelmente um
dos seus pensadores mais influ-
entes. Kant operou, na episte-
mologia, uma síntese entre o
Racionalismo continental (de
René Descartes e Gottfried
Leibniz, onde impera a forma de
raciocínio dedutivo), e a tradição
empírica inglesa (de John Locke, que valoriza a indução). Kant é
famoso, sobretudo pela elaboração do denominado idealismo transcen-
dental: todos nós trazemos formas e conceitos a priori (aqueles que não
vêm da experiência) para a experiência concreta do mundo, os quais
seriam de outra forma, impossíveis de determinar. Defende o juízo
estético - relacionado ao prazer ou desprazer que o objeto analisado
nos imprime.
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CAPÍTULO IV
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CAPÍTULO V
TEORIAS DA APRENDIZAGEM
TEORIAS DA APRENDIZAGEM
BEHAVIORISMO
Significa "comportamento - conduta”. É o conjunto das
teorias psicológicas que tem como meta o entendimento a
previsão e controle do comportamento. É definido por meio
das unidades analíticas:
respostas - estímulos - resposta.
Behaviorismo Behaviorismo
Metodológico ou Empírico Radical
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Teóricos da Aprendizagem Clássica
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Teóricos da Aprendizagem Moderna – Séc. XX
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Teóricos da Aprendizagem Contemporânea – Séc- XXI
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Teóricos da Aprendizagem Contemporânea – Séc- XXI
Reuven Feuerstein
Psicólogo Israelita (1921)
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Teóricos da Aprendizagem Contemporânea – Séc- XXI
Waldo Vieira
Médico, Enciclopedista, Lexicógrafo e
Pesquisador Brasileiro (1932)
Dedica sua vida à pesquisa da consciência numa
abordagem integrada. É propositor de várias teorias e da
neociência Conscienciologia que posssi hoje mais de 100
áreas de Especialidades que englobam e abrangem as
demais vertentes do conhecimento humano, sendo uma
delas a Parapedagogia, a qual, destaca-se sobretudo, os
seguintes conceitos:
1) A consciência é o indivíduo, o ser, a alma, o self e o
pen-samento é um conceito que não se dissocia do
sentimento/ emoção, nem das energias.
2) Tem natureza multidimensional, multisserial,
multissomá-tica e multifenomenológica.
3) É multidotada, multifacetada, detentora do seu próprio
la-boratório evolutivo composto de experiências e vivências
pessoais.
4) Do ponto de vista cognitivo, nasce como tábula rasa,
mas além do aprendizado inerente a todas as espécies
(incluindo a genética), recupera "unidades de lucidez"
ideias originais e inatas, frutos de sua trajetória evolutiva
de muitas vidas.
5) Defende a estimulação precoce (desde a fase
intrauterina) das capacidades cognitivas e potenciais
intelectivos do indivíduo.
6) Destaca a Tridotação Consciencial (Intelectualidade,
Comunicabilidade e Parapsiquismo) como pilar de uma
vida produtiva e homesotática.
7) Afirma que a mesologia (meio) exerce influência
preponderande nos processos de percepção e leitura de
mundo.
8) Utiliza Técnicas baseadas na "Associação de Ideias",
Circularidade Informacional, Imagética, Imagísticas, e
Dicio-nário Cerebral Analógico (entre outras) como bases
do desenvolvimento e da autonomia cognitiva.
9) Destaca a racionalidade, o juízo crítico, os auto e
hetero-questionamentos, a hiperacuidade, a autopesquisa
e o auto-didatismo como Pilares da Educação
Parapedagógica ou Educação Consciencial.
10) Afirma que, a rigor, "Só a consciência educa a si
própria".
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Teóricos da Aprendizagem Contemporânea – Séc XXI
Howard Gardner
Psicólogo Cognitivo Americano (1943)
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Teóricos da Aprendizagem Contemporânea – Séc- XXI
Augusto Cury
Médico Psiquiatra e Psicoterapeuta
Brasileiro (1958)
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CAPÍTULO VI
Situações de
Neuroaprendizagem
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Na Visão da Neuroaprendizagem o contexto se apresenta assim:
Vasto, aberto, desconhecido, até se tornar apreensível.
SUJEITO COGNOSCENTE
Ou o Neuroaprendiz, com
suas características
perssonalíssimas, distintas
e uma assinatura cerebral
única
FENÔMENO,
OBJETO A SER
CONHECIDO
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CAPÍTULO VII
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derá que o “ENSINAR” é a sua grande ferramenta, mas está longe de
ser a finalidade principal de seu trabalho e sua razão de ser docente.
Na Educação, quem
mais desenvolveu essa
área foi
Benjamin Blomm –
Criador da
Taxonomia Cognitiva
da Aprendizagem
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A Taxonomia é uma ciência antiga, um método de Classificação Hi-
erárquica de palavras em grupos. É a análise e a síntese criteriosa para
se chegar à palavra ideal, aquela mais precisa, mais pontual emais
realista para representar as coisas.
Sua importância está na estruturação lógica dos saberes e é usada
em todas as áreas, sobretudo na Biologia, dando nome aos seres,
plantas e animais.
Na Educação, a Taxonomia (ou essa hierarquização de conheci-
mentos e saberes) foi inicialmente explorada e elaborada por Bloom,
mas teve seus sucessores, que fizeram adaptações, inclusões e ainda
continuamos a classificar os conhecimentos educativos.
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Desenvolvi-
mento
Cognitivo
APRENDIZA
-GEM
Desenvolvi- Desenvolvi-
mento Afetivo mento
Psicomotor
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CAPÍTULO VIII
“Destaco mais uma vez, para fixação, que nestes objetivos a finalidade
é o comportamento esperado, ou seja, os modos direcionados em que o
neuroaprendiz deve agir, pensar ou sentir, como resultado de sua
atuação mediativa em algum conteúdo escolhido por você.
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De posse da revisão e retomada desse conhecimento sistematiza-
do, frases destacadas, objetivos, meios e fins, podemos passar final-
mente para os Capítulos do PLANEJAMENTO NEUROEDUCATIVO,
com a ideia de que táticas e estratégias temos muitas! Ferramentas e
conteúdos também.
Mas não devemos nos esquecer de que nossa matéria prima são
PESSOAS e portanto, eis o primeiro Pilar do Planejamento Neuroeduca-
tivo:
Apenas...
Pense nisso!
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CAPITULO IX
Bem, caro leitor ou leitora.... até aqui fizemos a trilha do passado para
remontar a Histórica trajetória do CONHECIEMNTO.
Didaticamente falando, para reavivar a sua memória de longo prazo
(que armazena conteúdos mais antigos), estabelecer links sinápticos
associativos colocar você num estado mental ativo, disposto, preparado e
curioso para o que está por vir. Eu trouxe você até aqui, de volta...
VOCÊ ESTÁ
Eu realmente não sei quais são as suas motivações e o que lhe trouxe
até este ponto da jornada. Mas se conseguiu chegar até este capítulo, é
porque está realmente disposto a absorver o que vem pela frente e isso
É MUITO BOM!.
Eu também não faço ideia qual seja sua área de atuação, se Psicologia,
Fisioterapia, Fonoaudiologia, Pedagogia, Nutricão, Neuropsicologia; se é
Docente Pesquisador(a)...
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Agora, vamos avançar com o intuito de promovermos juntos uma real
mudança de percepção dos fatos.
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Não existe aqui, nem certo, nem errado. O que se busca, são
melhores formas de enxergar a realidade e transformá-la.
É como tomar a “pílula vermelha da Matrix, analogamente falando.
Se você conseguir compreender esse princípio, tenderá a tirar mais
partido das informações aqui contidas.
Digamos que agora você já sabe onde está. Chamaremos esse
ponto de A.
O percurso que pretendo caminhar junto com você daqui pra frente,
é justamente o que conterá as informações e ferramentas para você
começar a trabalhar seu Planejamento Neuroeducativo e quando isso
acontecer, é porque chegamos ao final do E-Book e este será o seu
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TODA MUDANÇA EXIGE AÇÃO!
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CAPÍTULO X
INTRODUZINDO OS CONCEITOS DE
PLANEJAMENTO NEUROEDUCATIVO
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“Um Planejamento Neuroeducatico é o MODUS FACIENDI ou modo
de fazer e conduzir toda sua Neuropráxis,
dentro e fora da sala de aula. É um estado de ser cientista”.
to", είδος (eidos), "imagem, figura", e σκοπέω (scopeο), "olhar (para), observar". Através do reflexo da luz
exterior (cada neuroaprendiz), apresentam, a cada movimento, combinações variadas).
Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Caleidosc%C3%B3pio
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Você pode estar inquerindo agora: Como assim Suzane? Devo deixar
de lado tudo o que sei e tudo o que faço? Claro que não!!! O que
acontecerá (embora você resista), é uma quebra de seus modelos
anteriores. Uma forma diferentee de conduzir seu raciocínio e sua liderança
docente diante de uma situação de ensinagem (ensino/aprendizagem).
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CAPÍTULO XI
Por isso uma breve definição das Neurociências lhe ajudará nessa
contextualização. Não é nenhum “bicho de 7 cabeças” - Apenas precisa
juntar as pontas do conhecimento. Sedimentar melhor essas conceituações
e definições em seu entendimento.
NEUROCIÊNCIAS:
Neurociências é um termo que reúne as disciplinas biológicas que es-
tudam o sistema nervoso, normal e patológico, especialmente a anatomia e
a fisiologia do cérebro inter-relacionando-as com a teoria da informação,
semiótica e linguística, e demais disciplinas que explicam o comportamento,
o processo de aprendizagem e cognição humana bem como os mecanis-
mos de regulação orgânica.
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médicas como, por exemplo: neuropsiquiatria, neuroendocrinologia, neuro-
epidemiologia, psiconeuroimunoendocrinologia, neurogastroentereologia,
entre outras.
NEUROCIÊNCIA COGNITIVA:
A Neurociência Cognitiva é uma área acadêmica que se ocupa do es-
tudo científico dos mecanismos biológicos subjacentes à cognição, com
foco específico nos substratos neurais dos processos mentais e suas
manifestações comportamentais.
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Em outras palavras estou afirmando que a Neurociência Cognitiva den-
tro da abordagem de Neuroaprendizagem, estuda as FUNÇÕES EXECU-
TIVAS SUPERIORES do Córtex Frontal e Pré-frontal.
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CAPÍTULO XII
A CULTURA DA CEREBRALIDADE
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Henry Ford poderia ser destacado aqui, como sendo o marco desta mudan-
ça social para com os modelos vigentes antigamente, quando comentou:
(…) “Toda vez que eu preciso de um par de mãos para trabalhar, vem junto
uma pessoa para atrapalhar...” disse ele.
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Mas... No Tradicional mundo da Educação, Escolas e Universida-
des continuam com o mesmo paradigma dinossáurico. Colocando
profissionais no mercado de trabalho num modelo ultrapassado, envile-
cido, que não condiz mais com o mundo plugado e globalizado.
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CAPITULO XIII
TAXONOMIA DA NEUROCULTURA
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Cultura do Cérebro na Física
Neuroacústica
(Dr. Marcelo Peçanha de Paula)
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CAPÍTULO XIV
INTRODUZINDO A NEURODIDÁTICA
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O Contingente Neurodidático continua acolhendo diversos conteúdos,
porém não segue tendências doutrinárias. Ela perpassa por diversos
paradigmas, porém não se curva às inflexões psicológicas, sociológicas,
antropológicas e culturais, porque o seu cerne é o cérebro, e cérebros
estão em constante evolução.
Reflita:
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Deixo sugestivamente aqui, um link para que conheçam o que será –
para mim, um dia - o modelo de uma neuroaula para neuroaprendizes. O
vídeo foi produzido pela BBC e tem uma série de neuroaulas fantásticas!
O apresentador-mediador é um Neurocientista e Neuroeducador!
Eu já estou colocando o link com a legenda em Português, ativada.
Caso não apareça, ative sua tela, quando ela abrir. Não perca é fenomenal!
Se no Século XVII já haviam ensaios de Neuroeducação, repito:
É POSSIVEL!!!
http://www.youtube.com/watch?v=FWK-XhjYSmU
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CAPÍTULO XV
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Acha que é possível mudar ou adequar seu paradigma e práxis para
obter melhores resultados?
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O NEUROEDUCADOR, EM SUA NEUROPRÁXIS, INSPIRA O
NEUROAPRENDIZ! DESPERTA NELE A VONTADE E
O PRAZER DE APRENDER E DE SUPERAR SEUS LIMITES!
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É justamente diante dessas posturas que afirmo que o desafio é
enorme! É uma questão de dentro para fora. É a maneira de o profissio-
nal entender-se em sua função. Lamentável. Mais parecia um “Progra-
ma” Autômato do Sistema, em seus afazeres docentes.
Encontrei e conheço centenas assim! Parecem adormecidos e en-
colhidos sem seus “umbigos disciplinares” e não querem mudança
alguma! Não olham para os lados. Não enxergam o todo!
Se um dia eu tiver de abrir um novo negócio para a área de Educa-
ção, vou chamar de DEPARTAMENTO DE OUVIDORIA EDUCACIO-
NAL. Nunca vi tantos reclames e lamentos! Tantas carências e tantos
nódulos emocionais e psíquicos!
O Professor é o primeiro Neuroaprendiz. Ele precisa cuidar-se e co-
nhecer-se. Ele é o primeiro a estudar o conteúdo, a matéria, a informa-
ção e o primeiro a estar ultramotivado com o que faz!
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CAPÍTULO XVI
A NEUROAPRENDIZAGEM
Cabe ao Neuroeducador:
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c) Dominar os conteúdos e assuntos ligados à cognição, nomeada-
mente quanto às altas funções executivas como linguagem, escrita,
memória, atenção, percepção, órgãos dos sentidos e o papel das
emoções na aprendizagem.
d) Entronizar, dominar, apreender, compreender e – sobretudo –
aplicar os 15 Princípios da Neuroaprendizagem:
15 PRINCÍPIOS DA NEUROAPRENDIZAGEM
Fonte.: (Tokuhama-Espinosa, 2008: 78).
Aspectos Desfavoráveis:
Tenho destacado sempre 03 importantes aspectos que desfavorecem o
deslanche da Neuroeducação:
1) A resistência à mudança, e o desconhecimento por parte dos profissi-
onais e pais;
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2) A lentidão do processo educativo - próprio do sistema governamental
- em priorizar o futuro imediato – iminente da Regulamentação do
Neuroeducador.
3) O fato de não se haver implantado ainda no Brasil um Conselho de
Neuroética Educacional para indicar quais os limites éticos em que a
neurotecnologia cognitiva pode ser considerada um apoio cognitivo
(softwares educacionais, próteses baseadas em chips interfaces
transcranianos, neuromoduladores), ou mesmo como costumo chamar
de “Dopping Intelectivo” ou Turbinagem Cerebral com vistas ao preparo
intencional de indivíduos altamente competitivos – heteroprogramados
para o mercado globalizado.
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CAPÍTULO XVII
PLANEJAMENTO NEUROEDUCATIVO
É preciso deixar muito claro para você, leitor ou leitora, que um Plane-
jamento Neuroeducativo vai além do processo político pedagógico e
extrapola a instituição ensinante.
Como assim Suzane?
Veja, você pode ser um profissional que atua em diferentes entidades
de ensino. Pode ser que também faça aulas particulares, ou que trabalhe
com atendimento clínico. Tudo isso em dias e turnos diferentes.
A Esfera de atuação de um Planejamento Neuroeducativo ela extrapola
tudo isso, mas terá sempre um principal foco, onde quer que você esteja
atuando: alcançar a curva de aprendizagem do neuroaprendiz e assegu-
rar sua apreensão cognitiva.
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CAPÍTULO XVIII
ETAPA DE IDENTIFICAÇÃO:
Na etapa de Identificação é importante checar:
O contexto neurocultural
Quantidade de neuroarendizes por turma
Gêneros (Quantos homens-quantas mulheres) em cada turma
Comunidade – Guetos, Grupos, Tribos (Identificar de existem e atuam
dentro da sala, nos pátios e além muros da Instituição e procurar saber
quais são)
Estrutura da Instituição (Iluminação, mobiliário, ventilação, biblioteca,
videoteca, laboratórios, quadra poliesportiva, espaços de convivência e
espaço para eventos, entre outros.)
Cultura da Instituição (É aberta? Fechada? Admite possíveis estraté-
gias de inovação?)
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Aferição dos Estilos Cognitivos dos alunos através de testes e ferra-
mentas adequadas.
Processos objetivos e subjetivos ( O que está aparente e o que ainda
não se revelou nos desafios durante o ano letivo)
Fazer a NEUROEMENTA. Este é o processo final depois de todos os
dados em mãos e da Etapa de Identificação concluída, é fazer um Plano
Diretor Geral de cada turma escolhendo com mais assertividade as neuro-
metodologia que usará. As neurometodologias serão sempre “o caminho do
meio” de sua neuropráxis docente, pois o neuroeducador escolhe a melhor
trajetória para alcançar, assegurar a apreensão do conhecimento por parte
de seu neuroaprendiz.
Tomar posse do que tem em mãos: sua matéria prima: Cérebros distin-
tos. Os seus Neuroaprendizes. Veja, você também muda, quando o mundo
muda! Por isso não importa qual seja seu público-alvo, que cérebros você
terá como matérias primas, para você aprimorá-los.
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CAPÍTULO IXX
RECUROS NEUROMETODOLÓGICOS
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d) Memória e emoções ficam interligadas quando ativadas pelo proces-
so da neuroatividade. Promova sempre atividades sociais onde os pa-
res de neuroaprendizes possam discutir os tópicos e tirarem as dúvidas
entre si e se ensinarem mutuamente.
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CAPÍTULO XX
A NEUROAVALIAÇÃO
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O desempenho cognitivo e humores variam muito, todos os dias. Às
vezes, vários picos de alterações neuroquímicas ele e você podem estar
atravessando. Por isso, nada de neuroavaliar fragmentado.
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CAPÍTULO XXI
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AUTOQUESTÕES:
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da a desenvolver liderança, a empatia, a alteridade, o espírito de
equipe e a responsabilidade pelo destacado desempenho e habilidade
assumida.)
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CONCLUSÃO
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Você que já está cadastrado na Lista de Neuroeducadores, receberá
como presente, o link para participar do 1º Webinar Gratuito (Video-aula)
onde falarei mais detalhes sobre o Neuroplanejamento.
Esse link irá para sua caixa de correio, por isso é importante de você
aprove o endereço de confirmação, para não ir para o SPAM.
Dessa forma, sempre ficará por dentro de todas as atividades que pro-
movemos. Caso “não queira” participar do Webinar, podes recomendar a
algum colega, que tenha interesse no tema.
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