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Atlas de Anatomia Linfonodo

Mukesh G. Editor de Harisinghani

Atlas de Anatomia
Linfonodo

Esta publicação foi desenvolvida através de uma concessão educacional irrestrita da Siemens.
editor
Hospital Mukesh G. Harisinghani Geral de
Massachusetts, Departamento de
Radiologia Médica de Harvard Boston
Escola

Massachusetts
EUA

ISBN 978-1-4419-9766-1 ISBN 978-1-4419-9767-8 (eBook)


DOI 10,1007 / 978-1-4419-9767-8
Springer New York Heidelberg Dordrecht Londres

Biblioteca do Congresso de controlo do número: 2012951645

© Springer Science + Business Media New York 2013


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Para minha esposa, Alpana, e os meus filhos, Puneet
e Ayesha

Mukesh G. Harisinghani
Prefácio

estadiamento nodal é uma parte integrante da determinação terapia e prognóstico na maioria dos tumores
primários e a avaliação dos gânglios linfáticos envolve a localização anatómica precisas seguido de
caracterização. Embora haja uma abundância de literatura cirúrgica destacando a distribuição de linfonodos
regionais em vários tumores primários, um texto de imagem global que destaque as estações nodais
anatômicas e seu envolvimento em vários tumores primários está faltando. O atlas corrente tentativas de
destacar anatomia nodal por meio de ilustrações a cores e representação topográfica codificados por cor em
estudos de imagem em corte transversal. Esperamos que o conteúdo vai ser útil e informativo para uma
ampla gama de leitores preenchendo o vazio sobre a anatomia nodal.

Mukesh G. Harisinghani

vii
Agradecimentos

Primeiro, eu gostaria de agradecer meus mentores para estimular o meu interesse e promover o meu
entusiasmo durante meus primeiros anos lectivos. Este projeto não teria sido possível sem a sua
orientação e incentivo constante. Tenho de agradecer aos contribuintes que me ajudaram a realizar este
atlas, fornecendo ideias e permitindo-me para concluir este projeto em tempo hábil. Uma nota especial de
agradecimento a minha família para tolerar meu tempo para completar este livro.

Mukesh G. Harisinghani

ix
Conteúdo

1 Head and Neck Anatomy Linfonodo ............................................... 1


Classi fi cação ................................................. ........................................... 1
Critérios para o Alargamento ............................................... ........................... 5
Nível I: Submental (IA) e submandibular (IB) ................................... 5
O envolvimento metastático ................................................ ............................ 5
Local incomum de Metástase .............................................. ..................... 8
Nível II ................................................ .................................................. ... 8
O envolvimento metastático ................................................ ............................ 12
Local incomum de Metástase .............................................. ..................... 12
Nível III ................................................ .................................................. .. 15
Nível IV ................................................ .................................................. . 19
Nível V (A + B) ........................................... ............................................. 22
Nível VI ................................................ .................................................. . 27
Referências ................................................. ............................................... 29

Anatomia 2 Peito Gânglio .................................................. .............. 31


Mediastino linfonodos ............................................... ........................ 31
Nodos supraclaviculares 1 ............................................... ........................ 31
Superior Mediastinal Nodes 2-4 ............................................ .............. 33
Aórtica Nodes 5-6 ............................................. .................................... 38
Inferior Mediastinal Nodes 7-9 ............................................ ............... 38
Hilar, Lobar, e (Sub) segmentar Nodes 10-14 ................................. 44
Causas malignos de Alargamento .............................................. ......... 46
Linfáticos axilares Nodes ............................................... .............................. 48
Lateral ou braquial Grupo .............................................. ...................... 50
Anterior ou Grupo Peitoral .............................................. ..................... 50
Posterior ou Grupo Subescapular .............................................. ............. 50
Grupo Central ................................................ ....................................... 50
Grupo apical ................................................ ........................................ 50
Causas malignos de Alargamento .............................................. ......... 51
Nodes parede torácica ............................................... ...................................... 51
Mamária interna (Torácica Interna ou paraesternal) nodos .............. 51
Causas malignos de Alargamento .............................................. ......... 51

XI
xii Conteúdo

Posteriores intercostais Nodes ............................................... ................... 51


Juxtavertebral (Pré-vertebral ou paravertebral) Nodes ......................... 52
Nodes diafragmática ................................................ ........................... 53
Anterior (Pré-pericárdico ou cardiofrênico) Grupo ............................. 53
Oriente (Juxtaphrenic ou lateral) Grupo ........................................... ... 53
Posterior (Retrocrural) Grupo ............................................. ................. 53
Referências ................................................. ............................................... 56

3 abdominal dos gânglios linfáticos anatomia ............................................. .......... 59


Disseminação linfática de malignidades .............................................. ........... 63
Fígado ..... . ........................................................................................... . 63
Estômago ................................................. ............................................... 66
Paraesofágica e paracardíaca Nodes .............................................. ..... 69
Nodais metástases no gastro Ligamento .................................... 69
Nodais metástases no gastroesplênico Ligamento .................................... 70
Nodais metástases no gastrocólico Ligamento ....................................... 71
Inferiores frênico nodais Pathways .............................................. ............... 71
Intestino delgado ................................................ ......................................... 72
Apêndice ................................................. ................................................. 73
Colorretal ................................................. ................................................ 73
Retroperitoneais Linfonodos ............................................... .................. 77
Renal, Upper urotelial e Adrenal Neoplasias ........................... 77
Disseminação linfática de malignidades .............................................. ........... 81
Tumor renal ................................................ ......................................... 81
Os tumores uroteliais ................................................ ................................ 82
Os tumores adrenais ................................................ .................................... 82
Câncer de pâncreas ................................................ ................................. 82
Disseminação linfática e Nodal Metástase ............................................. .... 83
Referências ................................................. ............................................... 87

4 pélvicas Nódulos Linfáticos .................................................. ............................. 89


Classi fi cação e Anatomical Localização de pélvicos Linfonodos ........... 89
Grupo Nodal ilíaca comum .............................................. ................... 89
Iliac Grupo Nodal externa .............................................. .................... 91
Ilíaca interna (Hipogástrico) Grupo Nodal ........................................... . 98
Nodes inguinais ................................................ ..................................... 100
Nodes perivisceral ................................................ ................................ 104
Critérios para o diagnóstico de anormal linfonodos ................................... 105
Tamanho ................................................. .................................................. .... 105
Forma e Margem ............................................... .................................. 105
Arquitetura interna ................................................ ............................ 105
Staging Nodal ................................................ ....................................... 105
Ginecológicas Neoplasias ................................................ ................... 105
Padrão de drenagem linfática da pelve feminina .......................... 107
Conteúdo xiii

Disseminação linfática de malignidades .............................................. ........... 109


Vulva ................................................. ................................................. 109
Vagina ................................................. ................................................. 109
Útero ................................................. ................................................. 113
Cancro do colo do útero invasivo ............................................... ....................... 114
Câncer do corpo uterino ............................................. ..................... 119
Trompa de Falópio ................................................ ...................................... 123
................................................. ovário ................................................. 123
Urogenitais Masculinas pélvicos Neoplasias .............................................. .... 126
Super fi cial inguinal Pathway ............................................... ................ 126
Pélvicos Pathways ................................................ .................................... 127
Para-aórtica Pathway .............................................. ................................ 130
Modi fi ed vias pós-terapêuticos ............................................. ....... 131
Caminhos de propagação Nodal em Urogenitais pélvicos Neoplasias ........... 132
Câncer de próstata ................................................ ..................................... 132
Câncer de pênis ................................................ ........................................ 139
Câncer de testículo ................................................ .................................. 143
Câncer de bexiga ................................................ ..................................... 147
Referências ................................................. ............................................... 152

5 Armadilhas e Mimics de linfonodos on Imaging ............................... 155


Estruturas que podem imitar um Linfonodo on Imaging .......................... 155
Comumente ignorado Sites nodais .............................................. .......... 159
Perdeu Adenopatia on Imaging .............................................. ................ 167
Diagnóstico Diferencial comum em Nodal Morfologia ......................... 173
Referências ................................................. ............................................... 177

Índice .................................................. .................................................. .......... 179


contribuintes

Suzanne Aquino, MD Radiologista, Honolulu, HI, EUA

Kai Cao, BME Departamento de Radiologia, Hospital Geral de Massachusetts, Boston, MA, EUA

Subba R. Digumarthy, MD Departamento de Radiologia, Hospital Geral


de Massachusetts, Boston, MA, EUA

Azadeh Elmi, MD Departamento de Radiologia, Hospital Geral de Massachusetts, Boston, MA, EUA

Alpana M. Harisinghani, MD Medical Research Associate, Perceptive


Informática, Billerica, MA, EUA

Sandeep S. Hedgire, MD Departamento de Radiologia, Hospital Geral de Massachusetts,


Boston, MA, EUA

Susanne Loomis, MS, FBCA Radiologia Educação Media Services (REMS), Hospital Geral de
Massachusetts, Boston, MA, EUA

Shaunagh McDermott, MD Departamento de Radiologia, Hospital Geral de Massachusetts,


Boston, MA, EUA

Nishad D. Nadkarni, MD Departamento de Radiologia, Hospital Geral de Massachusetts,


Boston, MA, EUA

Vivek K. Pargaonkar, MD Departamento de Radiologia, Hospital Geral de Massachusetts,


Boston, MA, EUA

Zena Patel, MD Departamento de Radiologia, PD Hospital Nacional Hinduja, Mumbai,


Maharashtra, Índia

Anuradha Shenoy-Bhangle, MD Departamento de Radiologia, Hospital Geral


de Massachusetts, Boston, MA, EUA

Patrick D. Sutphin, MD, Ph.D. Departamento de Radiologia, Hospital Geral


de Massachusetts, Boston, MA, EUA

xv
Head and Neck Anatomy Linfonodo
1

Os cancros da cabeça e pescoço, incluindo os cancros da cavidade bucal, da cabeça e pescoço subconjunto, da
laringe, da faringe, da tiróide, glândulas salivares, e passagens de-conta nariz / nasal para, aproximadamente, 6% de
todos os tumores malignos nos Estados Unidos [ 1 ]. Uma análise cuidadosa dos gânglios no pescoço e conhecimento
dos vários compartimentos é crítica na avaliação e estadiamento de neoplasias malignas de cabeça e pescoço
primários. Independentemente do local do tumor primário, a presença de um único linfonodo metastático em qualquer
lado ipsilateral contralateral ou do pescoço reduz a taxa de sobrevivência de 5 anos em cerca de 50%. O risco de
metástase cervical depende do local de origem do tumor primário [ 2 ].

Classi fi cação

O catião classi fi de nódulos linfáticos cervicais é complicado pela utilização de vários sistemas diferentes e a
intermistura vez solto de nomes específicos para um nó particular, a partir de um sistema para outro [ 3 ]. Das
cerca de 800 nódulos linfáticos do corpo, cerca de 300 estão localizados no pescoço. Assim, entre um quinto e
um sexto de todos os nós no corpo estão localizados em ambos os lados do pescoço, tornando o
desenvolvimento de um sistema de classi fi cação muito complexo [ 4 ].

Por quase quatro décadas, o mais comumente usado classi fi cação para os linfonodos cervicais foi
que desenvolvido pela Rouvière em 1938 que descreveu o “colar” (incluindo occipital, mastóide, parótida,
facial, retrofaríngeo, submandibular, submental, e nós sublinguais) , anterior e os grupos laterais do colo
do útero. A direcção de nodal classi fi cação que mudou de um estudo de anatómica puro para um guia
de mapeamento nodal para seleccionar o procedimento cirúrgico mais apropriado entre os vários tipos de
esvaziamentos [ 5 ].

Em 1981, Shah et al. [ 6 ] Sugeriu que a terminologia baseada anatomicamente ser substituído por
um simples fi cação classificadas com base nos níveis. Desde então, têm sido propostos um número de
fi cações classi que utilize tal nível, região, zona ou terminologia. Na últimas décadas, o simples
nível-wise classi fi cação ( Vejo
tabelas 1.1 e 1,2 ; Figos. 1.1 e 1,2 ) Tem sido amplamente utilizado [ 7 ]. Este sistema

MG Harisinghani (ed.), Atlas de Linfonodo Anatomy, 1


DOI 10,1007 / 978-1-4419-9767-8_1, © Springer Science + Business Media New York 2013
2 1 Head and Neck Anatomy Linfonodo

da divisão de nós pescoço foi apoiado pela American Head and Neck Society e pescoço projeto
classi fi cação [ 2 ]. No entanto, ele não recomenda a adição de níveis adicionais e afirmou que os
nós que envolvem regiões fora dos níveis VI deve ser referido pelo nome de seu grupo nodal
especi fi c ( por exemplo ,
retrofaríngea / periparotid nodos).

tabela 1.1 sistema de classi fi cação numérica de nós cervical Nível


Localização I

nodos submandibular e submentuais (todos os nós no chão da boca) II

cadeia jugular interna (ou profundas cadeia cervical) nós; nodos cerca veia jugular interna a partir da base do crânio

para osso hióide (mesmo nível que bifurcação da carótida) III

Nodos cerca veia jugular interna do osso hióide a cartilagem cricóide (o mesmo nível que o omo-hióideo
músculo atravessa cadeia jugular interna) IV
nodos Infraomohyoid cerca veia jugular interna entre cartilagem cricóide e supradavicular fossa
V
nós posterior triângulo (profunda do músculo esternocleidomastóideo) VI

Nodes relacionados à glândula tireóide VII

Os nós na ranhura traqueoesofágico, sobre esófago que se estende para baixo para mediastino superior.

A comissão ad hoc do projeto fi cação pescoço classi introduziu o conceito de subníveis nos gânglios do pescoço como os nós em
particular zona em um nível diferente tinha risco de comprometimento metastático em comparação com as outras zonas no mesmo
nível [ 2 ]

uma

fossa jugular

limite posterior da glândula


submandibular

IB
borda inferior
o hióide
IA IIB

III IIA

A margem inferior da
VA
cartilagem cricóide

VI
VB

IV

Top of the
Fig. 1.1 ( uma ) marcos anatômicos manubrium

importantes no pescoço dividindo a


região em níveis nodais. ( b ) grupos VII
nodais individuais são representadas
(ver esquema de cores)
Classi fi cação 3

Fig. 1.1 ( contínuo)


b

Fig. 1.2 Nível IB submandibular ( esquerda ) e grupo submental nível IA de nodos ( certo )
4 1 Head and Neck Anatomy Linfonodo

tabela 1.2 Níveis e subníveis de linfonodos cervicais com seus limites anatômicos Nível Superior
Inferior Anterior (medial) Posterior (lateral)
IA Sínfise da Corpo de hióide Anterior ventre do Anterior ventre do músculo
mandíbula músculo digástrico digástrico ipsilateral
contralateral

IB Corpo de mandíbula ventre posterior do ventre anterior do muscular estilóide


músculo músculo digástrico

IIA base do crânio Horizontal plano plano vertical músculo stylohyoid


definido pelo corpo definida pelo nervo
inferior do osso hióide acessório espinhal

IIB base do crânio Horizontal plano Plano vertical definido pelo borda lateral do músculo
definido pelo corpo nervo acessório espinhal esternocleidomastóideo
inferior do osso hióide

III Horizontal plano definido Horizontal plano definido borda lateral do músculo borda lateral dos ramos
pelo corpo inferior do osso pela borda inferior da esterno esternocleidomastóideos
hióide cartilagem cricóide ou sensoriais do plexo
cervical
IV Plano horizontal Clavícula borda lateral do músculo borda lateral dos ramos
definida pela borda esterno esternocleidomastóideos
inferior da cartilagem ou sensoriais do plexo
cricóide cervical
VA Ápice do Horizontal plano definido borda posterior do borda anterior do
convergência dos pela borda inferior da músculo músculo trapézio
músculos cartilagem cricóide esternocleidomastóideo
esternocleidomastóideo e ou ramos sensoriais do
trapézio plexo cervical
VB Plano horizontal Clavícula borda posterior do borda anterior do
definida pela borda músculo músculo trapézio
inferior da cartilagem esternocleidomastóideo
cricóide ou ramos sensoriais do
plexo cervical
VI Osso hióide supraesternal Artéria carótida Artéria carótida
comum comum
O envolvimento metastático 5

Tabela 1.3 Resumo de comprometimento dos linfonodos cervicais em várias primárias

gânglios linfáticos comumente


Sítio de carcinoma primário envolvidos Não tão comumente envolvidos

porção oral de língua I, II, III


Assoalho da boca I, II
Anterior trígono pilar-retromolar faucial I, II, III

palato mole II
nasofaringe II, III, IV V
orofaringe II, III V
fossa tonsilar I, II, III, IV V
hipofaringe II, III, IV V
Base da língua II, III, IV V
laringe supraglótica II, III, IV
Tiróide VI II-V se V for clinicamente +

Estômago e testículo IV

Critérios para o Alargamento

Os critérios de tamanho para os nódulos linfáticos cervicais tem sido proposto como curto diâmetro do eixo maior
do que 11 mm de jugulodigastric e maior do que 10 mm em todos os outros nodos cervicais [ 8 ]. No momento da
redação deste artigo, os critérios para definir linfadenopatia cervical são: (1) uma massa discreta grande do que
1,0-1,5 cm; (2) uma massa NED fi mal de numa área de nó de linfa; (3) vários nós de 6-15 mm; e (4) obliteração de
planos de tecido em torno de vasos em um pescoço não irradiado. Uma massa nodal com baixa densidade central
é especificamente indicativos de necrose tumoral [ 7, 9- 11 ].

Nível I: Submental (IA) e submandibular (IB)

O envolvimento metastático

Estes nós contêm doença metastática quando o sítio primário é lábio, mucosa bucal, cavidade nasal anterior, e
dos tecidos moles de mordente ( Vejo Mesa 1.3 ; Figos. 1.3 e 1,4 ). É claro que é importante fazer a distinção entre o
nível de IA e IB como IA é susceptível de conter a doença metastática associada com chão da boca, lábio inferior,
língua ventral, anterior e tumores da cavidade nasal [ 12 ], Ao passo que as lesões do subsítio cavidade oral são
susceptíveis de se espalhar para o nível IB, II e III. No estudo de 1990 por Candela et al. [ 13 ], Nível I metástases
eram frequente em tumores da cavidade oral, com uma prevalência média de

30,1%. A figura correspondente para o cancro da orofaringe foi de 10,3%, em grande parte devido à elevada
prevalência da doença em N + [ 13 ].
6 1 Head and Neck Anatomy Linfonodo

Fig. 1.3 ( uma ) varreduras CECT


sagital que mostra um nó alargada uma

nível IA (submental) neste paciente


com linfoma. O nó é descrito em ( b)

b
O envolvimento metastático 7

Fig. 1.4 ( uma ) varreduras CECT


coronal que mostra um nó IB uma

alargada Nível (submandibular)


neste paciente com linfoma. O nó é
descrito em ( b)

b
8 1 Head and Neck Anatomy Linfonodo

Fig. 1.5 cadeia jugular interna de


gânglios linfáticos (nível II). Esses
nós podem ainda ser divididos em
IIA e IIB pelo nervo acessório
espinhal As cores vermelhas
representam ramos da artéria
carótida externa

Local incomum de Metástase

Eles não fazem parte da via de drenagem principal do carcinoma de nasofaringe, mas pode ser o único local
de recorrência do tumor após a radioterapia. Isto é pensado para ser devido a fi Brosis dos vasos linfáticos
nas regiões irradiadas, resultando em desvio de drenagem linfática para os gânglios submentuais [ 14 ].

nível II

nodos linfáticos da cadeia jugular interna ( Vejo FIG. 1.5 ) São frequentemente divididos em AII ( Vejo
FIG. 1,6 ) E IIB por espinal acessório nervo [ 2 ]. À medida que o nervo não pode ser identi fi cados na tomografia
computadorizada, as orientações Bruxelas utilizado um critérios do ponto de vista radiológico proposto pela Som
et al. [ 15 ], O que leva a borda posterior da veia jugular interna (VJI) para subdivisões entre os níveis de IIA e IIB ( Vejo
Figos. 1,7 e 1.8 ).
nível II 9

Fig. 1.6 ( uma ) CECT axial


mostrando nós de nível IIA uma

ampliados. Nota hipodensidade


central em esses nós que
representam necrose. O nó é
descrito em ( b )
10 1 Head and Neck Anatomy Linfonodo

Fig. 1.6 ( contínuo)


b

Fig. 1.7 ( uma ) CECT axial que


mostra o nível alargada nodos II. uma

Estes são divididos em IIA e IIB


com base na borda posterior da
veia jugular interna. Os nós estão
descritas em ( b )
nível II 11

Fig. 1.7 ( contínuo)


b

Fig. 1.8 ( uma ) CECT axial mostrando uma


IIA nível único e níveis múltiplos
nodos IIB. Os nós estão descritas em
(b)
12 1 Head and Neck Anatomy Linfonodo

Fig. 1.8 ( contínuo)


b

O envolvimento metastático

Nível II é arbitrariamente divididos em IIA e IIB pelo nervo acessório espinhal. Eles drenar linfa a partir da
cavidade oral, cavidade nasal, nasofaringe, orofaringe, hipofaringe, laringe, e glândula parótida ( Vejo Figos. 1.9
e 1,10 ).
A primeira drenagem linfática estação nó de carcinomas supraglóticos está localizado na IIA nível.
Envolvimento em carcinoma papilífero de tireóide não é incomum, especialmente de nível IIB nós. O
esvaziamento cervical deve incluir o nó de linfa nível IIB IIA sempre que o nível do linfonodo metástase é
encontrado. Nível IIB dissecção é provavelmente desnecessária quando nós nível IIA linfáticos não se envolvem
porque a incidência de metástases para o nível IIB é baixo se o nível IIA não está envolvido [ 16 ].

Local incomum de Metástase

linfonodos intraparotídeos pode ser envolvido por linfoma ou disseminação metastática de tumores do couro
cabeludo e região cara [ 17 ].
O envolvimento metastático 13

BA

Fig. 1.9 ( uma ) CECT axial que mostra o nível alargada bilateral nodos II neste paciente com carcinoma do seio piriforme
direito pouco diferenciado. O tumor e os nós estão descritas em ( b )
14 1 Head and Neck Anatomy Linfonodo

BA

Fig. 1.10 ( uma ) CECT axial que mostra o nível alargada bilateral nodos II neste paciente com carcinoma de células escamosas
da laringe supraglótica e nível alargada nodos II. imagem sagital mostra nó de nível IIA necrótica. O tumor e os nós estão
descritas em ( b )
nível III 15

nível III

nós de nível III drenar linfa a partir da cavidade oral, nasofaringe, orofaringe, hipofaringe, e laringe e
podem abrigar disseminação metastática de primárias localizadas nestes locais [ 2 ] ( Vejo Figos. 1.11 ,
1.12 e 1.13 ). Ir metástase de língua carcinoma não é incomum nesse grupo [ 18 ].

uma

Fig. 1.11 ( uma ) Ampliadas nós de nível III do lado direito visto na CECT axial. Os nós estão descritas em ( b )
16 1 Head and Neck Anatomy Linfonodo

Fig. 1.11 ( contínuo)


b
nível III 17

Fig. 1.12 ( uma ) nível bilateral


alargada nodos III visto na CECT uma

axial. Os nós estão descritas em ( b )

b
18 1 Head and Neck Anatomy Linfonodo

Fig. 1.13 ( uma ) Osso hióide como


referência anatómica separando nó uma

alargada nível AII (superiormente) e nó


de nível III (inferiormente) nesta CECT
coronal. Parte do corpo inferior do osso
hióide está visto medial para estes
nodos. Os nós estão descritas em ( b )

b
nível IV 19

nível IV

Estes grupos de nodos linfáticos drenar os seguintes locais: hipofaringe, tiróide, esófago do colo do
útero, e laringe. O nó Virchow clássica vem de este grupo. Envolvimento dos nós de nível V precede
o seu envolvimento em neoplasias da tiróide ( Vejo Figos. 1,14 , 1.15 , 1.16 e 1,17 ) [ 2, 19 ]. Esses nós
acompanhá nível nós III em metástase salto de língua carcinoma [ 18 ]. Envolvimento de nodo Virchow
no estômago carcinoma é atribuído à drenagem predominante por ducto torácico e infiltração parcial
por nó Virchow. Este é considerado como um mau sinal e muda a encenação de estômago
carcinoma de estágio IV / M1b [ 20 ]. Nível IV pode ser um local incomum de metástase testicular [ 21 ].

uma

Fig. 1.14 ( uma ) CECT axial demonstra um nó de nível IV necrótica alargada que confina a artéria carótida interna neste
paciente com carcinoma da orofaringe. O tumor e o nó estão descritas em ( b )
20 1 Head and Neck Anatomy Linfonodo

Fig. 1.15 ( uma ) Várias bilaterais


nível IV e VB nós alargados uma

notado nesta CECT axial neste


paciente com linfoma. Os nós
estão descritas em ( b )

b
nível IV 21

Fig. 1.16 ( a ) CECT imagem ampliada


mostrando coronal bilaterais nível IV e uma

VI nível de nodos, que são descritas em


(b)

b
22 1 Head and Neck Anatomy Linfonodo

Fig. 1.17 ( uma ) CECT axial neste


paciente com linfoma mostrando uma

alargada nó de nível IV do lado direito,


que é descrito em ( b )

Nível V (A + B)

Linfáticos a partir de tecido nasofaringe e cutânea de couro cabeludo posterior e drenagem pescoço em para o
Grupo V. Nível (VA Vejo FIG. 1,18 ) Contém principalmente nós ao longo do nervo espinal acessório e nível VB
contém gânglios cervicais e supraclaviculares transversais ( Vejo FIG. 1,19 ).

envolvimento metastático de só este grupo é visto em um pequeno subconjunto de pacientes, mas ocorre
normalmente se o grupo I a IV abrigar a disseminação do tumor. Nível VB ( Vejo
FIG. 1,20 ) É conhecida por estar associada com tumor primário localizados na glândula tiróide [ 5 ].
Envolvimento de VB nível é um mau sinal em malignidades do trato aerodigestivo. nós nível VB deve ser
cuidadosamente identi fi cados e diferenciada de nós Virchow [ 2 ].
Nível V (A + B) 23

Fig. 1.18 coronal ( uma ) e axial ( b ) CECT


imagem que mostra um nível necrótica uma

nó VA alargada observado na
convergência de trapézio e
esternocleidomastoideo, que constitui
a margem superior para este grupo.
Os nós estão descritas em ( c , d )

b
24 1 Head and Neck Anatomy Linfonodo

Fig. 1.18 ( contínuo)


c

d
Nível V (A + B) 25

Fig. 1.19 ( uma ) nodos supraclaviculares


alargada observado nesta imagem CECT uma

axial. O envolvimento desses nós é


considerado como um mau sinal
prognóstico no trato aerodigestivo

malignidades. Os nós estão


representados em ( b )

b
26 1 Head and Neck Anatomy Linfonodo

Fig. 1.20 ( uma ) imagem axial


CECT que mostra um nó de nível uma

VB alargada com necrose central


e realce periférico. O nó é
descrito em ( b )

b
nível VI 27

nível VI

Pré e paratraqueal ( Vejo FIG. 1,21 ), Precricoid, e linfáticos perithyroid nós constituem este grupo e
drenos linfa a partir da glândula tiróide, glótica / laringe subglótico, ápice de seios piriformes, e do
esófago cervical [ 13 ].

uma

Fig. 1.21 ( uma ) CECT axial que mostra um


nó de nível VI ampliada em localização
paratraqueais esquerda, que é descrito em
(b)
28 1 Head and Neck Anatomy Linfonodo

Fig. 1.22 localização anatômica


do nível VI nós

Fig. 1.23 Occipital, faciais e grupos


mastóideas de nodos estão
representados. Esses nós não estão
incluídos no sistema nível

O facial, occipital mastóide, e nós retrofaríngeos ( Vejo FIG. 1,22 ) não são
incluídos no sistema de nível e são designados por seus nomes se eles são ampliadas. O
Otolaryngology-Head and Neck Surgery Academia Americana (AAO-HNS) acredita que o nível VII ( Vejo Mesa
1.1 ) Devem ser incluídos em grupos nodais do mediastino, em vez de gânglios cervicais. grupo nodal
facial é um termo geral aplicado por nós em mandibular, bucinadores, infra-orbital, retrozygomatic, e
nós malar. Esses nós raramente são identificados eo seu envolvimento metastático é visto na
nasofaringe e epidérmicas malignas [ 17 ].

Medial e gânglios retrofaríngeos laterais podem estar envolvidos na faringe e sinonasal, da tiróide e do
colo do útero, primárias esofágicas e são considerados anormais se for maior do que 5 mm [ 22, 23 ].

Occipital, faciais e grupos mastóideas de nódulos não são incluídos no sistema de nível (Fig. 1,23 ).
Referências 29

Referências

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Anatomia peito Linfonodo
2

Mediastino linfonodos

Em 2009, um novo mapa de linfonodo câncer de pulmão foi proposta pela Associação Internacional
para o Estudo do Câncer de Pulmão (IASLC) para reconciliar a diferença entre o Naruke [ 1 ] Ea
montanha-Dresler-American Thoracic Society (ATS) [ 2 ] Mapas e Rede fi ne as definições de fi dos
limites anatômicos de cada estação de linfonodo [ 3 ].

Nodos supraclaviculares 1

1R e 1L . Low cervical, supraclavicular, e nós fúrcula (ver Figos. 2.1 - 2,5 ). borda superior: Lower
margem da cartilagem cricóide.
borda inferior: Clavículas bilateralmente e, na linha média, o limite superior da manubrium; 1R
designa os nós do lado direito; 1L designa os nós do lado esquerdo na região.

Para linfa estação nó 1, a linha média da traqueia serve de fronteira entre 1R e 1L.

uma b

Fig. 2.1 ( uma , b ) TC axial através dos ápices pulmonares mostra linfonodo supraclavicular esquerdo aumentado ( azul )

MG Harisinghani (ed.), Atlas de Linfonodo Anatomy, 31


DOI 10,1007 / 978-1-4419-9767-8_2, © Springer Science + Business Media New York 2013
32 Anatomia 2 Peito Gânglio

uma b

Fig. 2.2 ( uma , b ) TC axial através dos ápices pulmonares mostra linfonodo supraclavicular esquerdo aumentado ( azul )

uma b

Fig. 2.3 ( uma , b ) TC axial através dos ápices pulmonares mostra linfonodo supraclavicular esquerdo aumentado ( azul )

uma b

Fig. 2.4 ( uma , b ) TC axial através dos ápices pulmonares mostra linfonodo supraclavicular esquerdo aumentado ( azul )

Fig. 2.5 diagrama esquemático, que mostra as localizações


anatómicas das estações de nó de nível baixo do colo do útero,
supraclaviculares e do esterno, que em conjunto compreendem
os gânglios linfáticos supraclaviculares
Mediastino linfonodos 33

Superior Mediastinal Nodes 2-4

2R . paratraqueal superior. Inclui nodos que se estendem para a borda lateral esquerda da traqueia.

borda superior: Apex do pulmão direito e no espaço pleural e na linha média, a margem superior
do manúbrio.
borda inferior: Interseção da margem caudal da veia inominada com a traquéia.

2L . paratraqueal superior.
borda superior: Apex do pulmão esquerdo e no espaço pleural e na linha média, a margem superior
do manúbrio.
borda inferior: Beira Superior do arco aórtico ( Vejo Figos. 2.6 e 2,7 ).

uma b

Fig. 2.6 ( uma , b ) varredura axial CT mostrando um nó superior paratraqueal linfático aumentado direita ( verde )

Fig. 2.7 Ilustração esquemática mostrando localizações


anatômicas para os linfonodos paratraqueais
34 Anatomia 2 Peito Gânglio

3A . Prevascular (ver Figos. 2,8 - 2.10 ). A


direita:
borda superior: Apex de peito. borda
inferior: Nível de carina.
borda anterior: aspecto posterior do esterno. borda posterior: borda
anterior da veia cava superior. À esquerda:

borda superior: Apex de peito. borda


inferior: Nível de carina.
borda anterior: aspecto posterior do esterno. borda posterior:
artéria carótida esquerda.

uma b

Fig. 2.8 ( uma , b ) TC axial com contraste mostra um nó de linfa alargada no espaço prevascular no lado esquerdo, anterior
ao arco da aorta ( vermelho )

uma b

Fig. 2.9 ( uma , b ) TC axial com contraste mostra um nó de linfa alargada na área prevascular no lado esquerdo, anterior à
aorta descendente ( vermelho )
Mediastino linfonodos 35

Fig. 2.10 Ilustração esquemática mostra a localização


anatómica do grupo prevascular de nódulos linfáticos

3P . Retrotraqueal (ver FIG. 2.11 ). borda


superior: Apex de peito. borda inferior:
Carina.
4R . paratraqueal inferior. Inclui nós paratraqueais direitas, e nós de pré-traqueal que se estendem para a
borda lateral esquerda da traqueia ( Vejo Figos. 2.12 - 2.14 ). borda superior: Intersecção de margem
caudal de veias inominada com a traqueia.

borda inferior: borda inferior da veia ázigos.


4L . paratraqueal inferior. Inclui nós para a esquerda da borda lateral esquerda da traqueia, medial
ao ligamento arterial.
borda superior: margens superior do arco aórtico. border inferior: borda superior do
tronco da artéria pulmonar esquerda.
36 Anatomia 2 Peito Gânglio

Fig. 2.11 Ilustração esquemática mostra a localização anatómica


e distribuição de grupo retrotraqueal de gânglios linfáticos ( vermelho
escuro )
Mediastino linfonodos 37

uma b

Fig. 2.12 ( uma , b ) imagem CT com contraste axial através do tórax superior mostra um nó pré-traqueal inferior do lado direito
ampliada linfa ( verde )

uma b

Fig. 2.13 ( uma , b ) Coronal reformatado imagem TC da mesma doente mostra direita ampliada linfonodo inferior
pré-traqueal ( verde )
38 Anatomia 2 Peito Gânglio

uma b

Fig. 2.14 ( uma , b ) Axial de contraste de TC de varrimento através do tórax superior esquerda mostra um nulo linfico inferior paratraqueais
alargada que se encosta à parede lateral esquerda da traqueia ( verde )

Aórtica Nodes 6/5

5 . subaórtica . Os gânglios linfáticos lateralmente ao ligamento arterial ( Vejo FIG. 2.15 ). borda superior: A
borda inferior do arco aórtico. border inferior: borda superior do tronco da artéria pulmonar esquerda.

6 . Para-aórtica. Linfonodos anterior e lateral para a aorta ascendente e arco aórtico ( Vejo Figos. 2,16 e
2.17 ).
borda superior: Uma linha tangente à borda superior do arco aórtico. borda inferior:
A borda inferior do arco aórtico.

Inferior Mediastinal Nodes 7-9

7 . Subcarinais (ver FIG. 2,18 ).


borda superior: O carina da traquéia.
borda inferior: A borda superior do brônquio lobo inferior do lado esquerdo; a borda inferior do
brônquio intermediário na direita.
8 . Paraesofágica. Os gânglios linfáticos adjacentes à parede do esófago e para a direita ou para a esquerda
da linha média, excluindo os nós (subcarinais Vejo Figos. 2,19 - 2,22 ). borda superior: A borda superior do
brônquio lobo inferior do lado esquerdo; a borda inferior do brônquio intermediário na direita. borda
inferior: O diafragma.

9 . ligamento pulmonar. LINFONODOS encontra-se dentro do ligamento pulmonar ( Vejo FIG. 2,23 ).

borda superior: A veia pulmonar inferior. borda


inferior: O diafragma.
Mediastino linfonodos 39

Fig. 2.15 ( uma ) Ilustração esquemática


uma
mostra a localização anatómica dos
gânglios linfáticos subaórtica. ( b , c )

imagem TC contrastada axial do


tórax mostra um nó de linfa
subaórtica alargada ( roxa )

Fig. 2.16 Ilustração esquemática mostra a localização


anatómica para paraaórtico grupo de nodos linfáticos
40 Anatomia 2 Peito Gânglio

Fig. 2.17 Ilustração esquemática mostra as localizações


anatómicas do grupo para-aórticos e retroaórtico de nódulos
linfáticos, utilizando o esquema de cores codificação

uma b

Fig. 2.18 ( uma , b ) Axial com contraste de tomografia computadorizada de tórax mostra grupo subcarinal ampliada de gânglios linfáticos ( verde )

uma b

Fig. 2.19 ( uma , b ) Axial com contraste de tomografia computadorizada de tórax mostra grupo paraesofágica ampliada de gânglios linfáticos ( roxa
)
Mediastino linfonodos 41

uma b

Fig. 2.20 ( uma , b ) Axial com contraste de tomografia computadorizada de tórax mostra grupo paraesofágica ampliada de gânglios linfáticos ( roxa
)

uma b

Fig. 2.21 ( uma , b ) Axial com contraste de tomografia computadorizada de tórax mostra grupo paraesofágica ampliada de gânglios linfáticos ( roxa
)
42 Anatomia 2 Peito Gânglio

Fig. 2.22 Ilustração esquemática mostra a localização e


distribuição do grupo paraesofágica de nódulos linfáticos
usando esquema de codificação de cores anatómica
Mediastino linfonodos 43

uma b

Fig. 2.23 ( uma ) Ilustração esquemática mostra a localização anatómica e distribuição de nódulos linfáticos que encontram-se dentro do
ligamento pulmonar ( verde ). Estes são vistos intercaladas entre o grupo paraesofágica de gânglios linfáticos ( tolet ). ( b , c ) Axial com
contraste de tomografia computadorizada de tórax mostra uma do lado direito da linfa ligamento pulmonar aumentada ( verde )
44 Anatomia 2 Peito Gânglio

Hilar, Lobar, e (Sub) segmentar Nodes 14/10

Estes são todos os nós N1:


10 . Hilar. Inclui gânglios linfáticos imediatamente adjacentes aos brônquio principal e vasos hilares,
incluindo as porções proximais das veias pulmonares e a artéria pulmonar principal ( Vejo FIG. 2,24 ).

borda superior: A borda inferior da veia ázigos à direita; borda superior da artéria pulmonar à
esquerda.
borda inferior: interlobar região bilateralmente.
11 . Interlobar. Entre a origem dos brônquios lobares ( Vejo FIG. 2,25 ). 11s: Entre o brônquio do lobo
superior e brônquio intermediário na direita. 11i: Entre o brônquio do lobo médio e inferior do
lado direito.
12 . Lobar. Adjacente ao brônquios lobar ( Vejo FIG. 2,26 ).
13 . Segmento. Adjacente ao brônquios segmentares.
14 . subsegmentar . Adjacente ao brônquios subsegmentar.

uma b

c d

Fig. 2.24 ( uma , b ) Axial com contraste de tomografia computadorizada de tórax mostra grupo hilar direita ampliada de gânglios linfáticos ( laranja ). ( c ,

d ) Axial com contraste de tomografia computadorizada de tórax mostra grupo hilar esquerda ampliada de gânglios linfáticos ( laranja )
Mediastino linfonodos 45

uma b

Fig. 2.25 ( uma ) Ilustração esquemática mostra a localização anatómica e distribuição do hilo e interlobar grupo de nó de
linfa. ( b , c ) Uma imagem de verificação CT axial do tórax mostra um certo alargada interlobar nó de linfa ( laranja )

uma b c

d e

Fig. 2.26 ( uma ) Ilustração esquemática mostra a localização anatómica e distribuição do lobar, segmentar, e grupo subsegmentar
de nódulos linfáticos, utilizando esquema de codificação de cores. ( b , c ) varredura axial CT do tórax mostra um linfonodo
segmentar direita ampliada ( azul ). ( d , e ) varredura axial CT do tórax mostra linfonodo subsegmentar direita ampliada ( azul )
46 Anatomia 2 Peito Gânglio

Causas malignos de Alargamento

Foi realizado um estudo de olhar para a aparência do nódulo linfático no CT para melhorar a especificidade para detectar
nódulos malignos em carcinoma broncogênico. Os quatro parâmetros avaliados foram: (1) localização do nó, (2)
homogeneidade, (3) a delimitação da margem, e (4) delineação por gordura. De 54 doentes com carcinoma, gânglios foram
patologicamente maligno em 21. CT mostrou aumento dos gânglios linfáticos (> 1 cm) em 20 destes (taxa de verdadeiros
positivos, 96%), mas também em 13 dos 33 pacientes com nódulos linfáticos patologicamente benignas ( taxa de falsos
positivos, 39%). Uma combinação de todos os quatro parâmetros CT reduziu a taxa de falsos positivos 39-21% e diminuiu a
taxa de verdadeiros positivos 96-86% [ 4 ].

A causa mais comum de aumento dos linfonodos maligna no mediastino é o câncer de pulmão. Tem
sido relatado que 20-25% de doença clínica fase I têm doença dos nódulos linfáticos mediastinais [ 5- 7 ].

Em pacientes com cancro do esófago, a localização de nódulos linfáticos mediastinais dependem da


localização do tumor primário. nódulos linfáticos mediastinais torácicos foram envolvidos em 19,44% dos
pacientes com carcinoma esofágico torácico superior; em 34,7% dos pacientes com meio carcinomas
esofágico torácico; e em 34,1% dos pacientes com carcinoma esofágico torácico inferior [ 8 ].

Outra causa de lymphadenopthy torácica é o linfoma, em que envolvimento de nódulos linfáticos


mediastinais é mais frequente do que hilar, que normalmente é assimétrico e acompanhado por envolvimento
do mediastino [ 9 ] ( Vejo Figos. 2,27 - 2,32 ).

uma b

Fig. 2.27 ( uma , b ) tomografia por emissão de positrões axial (PET) de digitalização do tórax mostra fl uorodeoxy-glicose (FDG)
absorção ávido por linfonodos do mediastino em um caso de linfoma ( verde )

uma b

Fig. 2.28 ( uma , b ) varrimento PET axial do tórax mostra FDG ávido em nódulos linfáticos mediastinais em um caso de
linfoma ( verde )
Mediastino linfonodos 47

Linfoma tende a se expandir ao longo ou em torno ao invés de invadir estruturas existentes. Na doença de
Hodgkin, para cima de 85% dos pacientes têm envolvimento intratorácica no CT, em comparação com cerca
de 50% com não-Hodgkin lymphoma [ 9, 10 ]. doença de Hodgkin tende a espalhar de forma contua entre os
grupos de nódulos linfáticos, enquanto o linfoma não-Hodgkin com maior frequência envolve a locais de
nódulos linfáticos atípicos, tais como mediastino posterior e anterior nodos diafragma [ 9, 10 ].

uma b

Fig. 2.29 ( uma , b ) varrimento PET axial do tórax mostra FDG ávido em nódulos linfáticos mediastinais em um caso de
linfoma ( verde )

uma b

Fig. 2.30 ( uma , b ) varrimento PET axial do tórax mostra FDG ávido em nódulos linfáticos mediastinais em um caso de
linfoma ( verde )

uma b

Fig. 2.31 ( uma , b ) varrimento PET axial do tórax mostra FDG ávido em nódulos linfáticos mediastinais em um caso de
linfoma ( roxa )
48 Anatomia 2 Peito Gânglio

uma b

Fig. 2.32 ( uma , b ) varrimento PET axial do tórax mostra FDG ávido em nódulos linfáticos mediastinais em um caso de
linfoma ( roxa )

Intratorácicas metástases dos nódulos linfáticos a partir de carcinomas de extratorácicas são pouco
frequentes. Eles foram detectadas em radiografia torácica em 25 de 1071 pacientes (2,3%) por McLoud e
colegas [ 11 ]. Os tumores malignos primários incluíram oito tumores da cabeça e pescoço, 12, malignidades do
trato geniturinário três carcinomas da mama, e dois linfomas malignos. O grupo de linfonodos mais
frequentemente detectada foi a paratraqueais 4R e 2R (60%) à direita.

Mabon e Libshitz [ 12 ] Analisados ​50 metástases do mediastino de malignidades infracardíaco em


tomodensitography calculado, uma técnica que permite uma melhor visualização de todos os grupos nodais
no mediastino. Várias estações de nódulos linfáticos foram geralmente envolvida, e uma única estação
única foi envolvido em apenas 6%. Além disso a maioria dos tumores genitourinários (rins, 25; testículo, 7;
próstata, 4; ovio, 3; bexiga, 2) metástases, eles também observada a partir de carcinoma do cólon ou do
recto em 6 e estômago em 3. Libson e colegas [ 13 ] Relataram 12 casos de metástases do mediastino, em
19,994 pacientes (1%) com carcinomas do estômago, pâncreas, cólon e recto.

Em um estudo recente sobre o papel da cirurgia no metástases em linfonodos intratorácicos de


carcinoma extratorácica [ 14 ], 26 de 565 pacientes com alargamento linfonodo mediastinal tinha uma história
de carcinoma extratorácica (mama, 7; rim, 5; testículo, 3; próstata, 2; bexiga, 1; cabeça e pescoço, 3;
glândula tiróide, 2; recto , 1; intestino, 1; melanoma, 1).

Linfáticos axilares Nodes

gânglios linfáticos axilares são divididos em grupos fi ve de acordo com os seus vasos aferentes e
respectivas relações com as estruturas vasculares da axila [ 15 ] ( Vejo
Figos. 2,33 - 2,35 ).
Linfáticos axilares Nodes 49

uma b

Fig. 2.33 ( uma , b ) Axial com contraste de tomografia computadorizada de tórax mostra grupo axilar ampliada de gânglios linfáticos ( amarelo )

Fig. 2.34 Ilustração esquemática mostra diferentes subgrupos


dos gânglios linfáticos axilares, utilizando um esquema de
codificação de cores

Fig. 2.35 Ilustração esquemática mostra diferentes subgrupos


dos gânglios linfáticos axilares, utilizando um esquema de
codificação de cores
50 Anatomia 2 Peito Gânglio

Lateral ou Grupo Braquial

Nós situados ao lado inferomedial da veia axilar.


vasos aferentes: Escorra a linfa do super-cial fi e compartimentos profundos de linfa superior, exceto
para o super fi ciais vasos do braço que correm ao longo da veia cefálica.

vasos eferentes: A maioria terminam nos grupos central ou apical, ao passo que os outros passam para os nós
supraclavicular.

Anterior ou Grupo Peitoral

Nodos localizado atrás do músculo peitoral maior e ao longo da borda inferior do músculo peitoral menor,
formando uma cadeia ao longo e por trás dos vasos torácica lateral.
vasos aferentes: A partir da pele e musculatura da parede anterior e laterais do tronco acima do
umbigo, e as partes laterais do peito. vasos eferentes: Estender aos grupos centrais e apicais
dos gânglios axilares.

Posterior ou Grupo Subescapular

Os nós arranjados em uma cadeia que se segue os vasos subescapulares na ranhura que separa os
músculos redondo menor e subescapular.
vasos aferentes: Recolher os gânglios linfáticos decorrentes dos músculos e pele das costas e
da área escapular até a crista ilíaca. vasos eferentes: drenam para os linfonodos centrais e
apical

Grupo Central

Situado na parte central do tecido adiposo da axila entre as cadeias anteriores que convergem
progressivamente em relação a eles.
vasos eferentes: Estender para o grupo apical.

Grupo apical

Os nós que ocupam o vértice da axila, por trás da porção superior do peitoral menor e, em parte, acima
deste músculo. A maioria desses nós descansar no lado inferomedial da parte proximal da veia axilar,
em estreito contacto com os digitations superiores de serratus anterior.

vasos aferentes: de todos os outros gânglios axilares; eles também drenar alguns vasos oficiais de super fi correndo
ao longo da veia cefálica.
vasos eferentes: Os vasos eferentes deste grupo se unem para formar o tronco subclávia, que
finalmente fi abre para o ducto linfático direito no lado direito ou para o ducto torácico no lado esquerdo.
Nodes parede torácica 51

A borda inferior do músculo peitoral maior e as bordas ínfero-lateral e superomedial do peitoral menor pode
ser utilizado como as estruturas anatómicas para separar a (iii) níveis superiores do espaço axilar inferior (I),
em meio (II), e. Estreitando progressivamente, estes níveis de conter o anterior (peitoral), lateral (braquial),
posterior (subscapular), e grupos centrais de nós (nível I), e, em seguida, os grupos centrais e apicais (níveis II
e III).

Causas malignos de Alargamento

A causa mais comum de aumento dos linfonodos axilares maligno é câncer de mama. A relação entre o
diâmetro do tumor e a probabilidade do envolvimento ganglionar em todos os tamanhos de tumor
parece linear. Para os doentes com cancro 5 cm, ou mais, 71,1% são esperados ter pelo menos um nó
envolvido [ 16 ]. Outras causas comuns incluem o linfoma e melanoma maligno.

causas raras que incluem o carcinoma de células basais [ 17 ] E do cancro do ovário [ 18 ].

Nodes parede torácica

Mamária interna (Torácica Interna ou paraesternal) Nodes

Estes nodos encontram-se nas extremidades anteriores dos espaços intercostais, ao longo das torácica interna
(torácica interna) vasos ( Vejo Figos. 2,36 e 2,37 ).
vasos aferentes: Estes nódulos receber drenagem linfática a partir dos nós do diafragma anterior, porções
ântero-superior do fígado, parte medial dos seios, e estruturas mais profundas da parede torácica anterior
superior e da parede abdominal anterior. vasos eferentes: Pode desaguar no duto direito linfático, o ducto
torácico, ou os linfonodos cervicais profundos inferiores [ 19 ].

Causas malignos de Alargamento

Uma das causas mais comuns de alargamento nódulo linfático mamário interno é o cancro da mama. Num estudo
em pacientes submetidos a fl livre reconstrução da mama ap, 43 pacientes tinham amostragem nódulo linfático
mamário interno e seis pacientes com nódulos linfáticos positivos [ 20 ].

Posteriores intercostais Nodes

Esses nós estão localizados perto das cabeças e pescoços das costelas posteriores.

vasos aferentes: Eles recebem drenagem linfática dos espaços intercostais póstero, seios
póstero, pleura parietal, vértebras e músculos da coluna vertebral.
vasos eferentes: desde os espaços intercostais superiores terminam em ducto torácico à esquerda, e em
um dos ductos linfáticos à direita. Aqueles dos quatro a sete espaços intercostais inferiores se unem para
formar um tronco comum, que desemboca no canal torácico ou cisterna do quilo [ 19 ].
52 Anatomia 2 Peito Gânglio

uma b

Fig. 2.36 ( uma , b ) Axial com contraste de tomografia computadorizada de tórax mostra nós internos esquerdo aumentado mamárias linfáticos ( Rosa )

uma b

Fig. 2.37 ( uma , b ) Axial com contraste de tomografia computadorizada de tórax mostra nós internos esquerdo aumentado mamárias linfáticos ( Rosa )

Juxtavertebral Nodes (Pré-vertebrais ou paravertebral)

Estes encontram-se ao longo da anterior e os aspectos laterais dos corpos vertebrais, mais comuns de T8 a
T12. Eles se comunicam com os gânglios linfáticos do mediastino posterior e os nós intercostais posterior, e
da mesma forma drenar o ducto linfático direito ou torácica duto [ 19 ].

Nodes diafragmática

Eles estão localizados na ou apenas acima da superfície torácica do diafragma e são divididos em três
grupos [ 21 ].
Nodes parede torácica 53

Anterior (Pré-pericárdico ou cardiofrênico) Grupo

Estes estão localizados anterior para o pericárdio, posterior ao processo xifóide, e no lado direito e esquerdo
gordura cardiofrênico ( Vejo Figos. 2,38 - 2,41 ).
vasos aferentes: A partir da parte anterior do diafragma e sua pleura, e a parte
ântero-superior do fígado.
vasos eferentes: Eles drenam para os nódulos mamários internos ao lado do xifóide e pode fornecer uma via para
a propagação retrógrada de cancro da mama para o fígado através de vasos linfáticos do músculo rectus
abdominis quando os troncos torácicas internas superiores são bloqueados.

Oriente (Juxtaphrenic ou lateral) Grupo

Este grupo recebe a linfa do diafragma central e a partir da superfície convexa do fígado no lado
direito.

Posterior (Retrocrural) Grupo

Esses nós estão por trás crura diafragmática e anterior à coluna vertebral.
vasos aferentes: linfáticos da parte posterior do diafragma. vasos eferentes: Eles se comunicam com o
mediastino posterior e nós paraaortic no abdome superior. Figura 2,42 representa a ilustração esquemática
de todos os principais grupos de nodos linfáticos no peito, utilizando um esquema de codificação de
cores. O código de cores é também representado na fig. 2,43 .

uma b

Fig. 2.38 ( uma , b ) Axial com contraste de tomografia computadorizada de tórax mostra linfonodo pericárdico alargada num caso de
carcinoma hepatocelular ( verde )
54 Anatomia 2 Peito Gânglio

uma b

Fig. 2.39 ( uma , b ) Sagital reformatado tomografia computadorizada do tórax e do abdómen superior mostra linfonodo pericárdico alargada
num caso de carcinoma hepatocelular ( verde )

uma b

Fig. 2.40 ( uma , b ) Axial com contraste de tomografia computadorizada de tórax mostra linfonodo anterior do diafragma ampliada ( laranja
)

uma b

Fig. 2.41 ( uma , b ) Axial com contraste de tomografia computadorizada de tórax anterior mostra alargada nó de linfa do diafragma, num
caso de sarcoidose ( laranja )
Nodes parede torácica 55

Fig. 2.42 Ilustração esquemática mostra todos os principais grupos de nodos linfáticos no peito usando um esquema colorcoding
56 Anatomia 2 Peito Gânglio

Fig. 2.43 Diagrama que mostra o esquema de codificação de cores utilizado para identificar vários grupos de nodos linfáticos no peito

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Anatomia abdominal Linfonodo
3

Metástase linfonodal é freqüentemente visto na maioria dos tumores malignos abdominais primários. As
células tumorais entrar vasos linfáticos e viagens para os nódulos linfáticos ao longo de vias de drenagem
linfática. Os vasos linfáticos e linfonodos geralmente acompanham os vasos sanguíneos fornecimento ou
drenagem dos órgãos. Eles estão todos localizados no espaço subperitoneal dentro da ligamentos,
mesentério, mesocolon e peritônio extra. Metástases para os nódulos linfáticos geralmente segue a estação
nodal em um passo a passo direcção- ou seja , a partir do tumor primário para a estação nodal que é mais
próximo ao tumor primário e, em seguida, progride mais longe, mas dentro das vias de drenagem linfática.
Metástases para uma estação nodal que é mais distante a partir do tumor primário, sem envolver a estação
nodal perto do tumor primário ( “pular” metástase) é rara. A chave para entender os caminhos de drenagem
linfática de cada órgão indivíduo é entender o ligamentar, mesentérica, e anexos peritoneal eo fornecimento
vascular daquele órgão [ 1 ].

Os benefícios da compreensão dos caminhos de drenagem linfática de cada órgão individualmente são três. Em
primeiro lugar, quando o sítio do tumor primário é conhecido, que permite identificação do local primeira aterragem
esperado para metástases nodais seguindo o fornecimento vascular para esse órgão [ 2, 3 ]. Em segundo lugar,
quando o principal local de tumor não é clinicamente conhecida, identificar os nós anormais em determinados locais
permite rastrear o suprimento arterial ou da drenagem venosa na região para o órgão primário. Em terceiro lugar,
também permite que identi fi cação do local esperado da doença recorrente ou metástases nodais ou o padrão de
progressão da doença após o tratamento, olhando para a estação nodal para além do local tratado. A localização do
padrão de drenagem de vasos linfáticos abdominal é delineado na Tabela 3.1 .

A precisão para a caracterização de gânglios linfáticos malignos com base em critérios de tamanho (Tabela 3.2 ) É
baixa e tem sido descrito em relatórios publicados.
De tamanho normal linfonodos pode ser maligno e aumento dos gânglios linfáticos pode ser nonmalignant ( Vejo FIG.
3.1 ) [ 6- 8 ]. tecnologia de imagem mais recentes, como a tomografia por emissão de positrões (PET) / tomografia
computadorizada (TC) ou ressonância magnética (MRI) com nanopartículas podem ser superiores para a
caracterização nodal precisas [ 9 11 ].

MG Harisinghani, (ed.), Atlas de Linfonodo Anatomy, 59


DOI 10,1007 / 978-1-4419-9767-8_3, © Springer Science + Business Media New York 2013
60

Tabela 3.1 Linfáticos do abdômen [ 4 ]


Estrutura Localização aferentes de eferentes para regiões drenado Notas
nós Paracardial Em torno da junção vasos linfáticos do fundo e nós gástrica esquerda Fundus e cárdia do estômago nodos Paracardial são 5 ou 6
esofagogástrica cárdia do estômago em número

nós gástricas, esquerda Na curvatura menor do vasos linfáticos da curvatura nós celíacos Curvatura menor do nós gástrica esquerda são
estômago, ao longo do curso dos menor do estômago estômago 10-20 em número
vasos gástricos esquerdos

nós gástricas, direita Na curvatura menor vasos linfáticos da curvatura nós celíacos Curvatura menor do nós gástrica direita são duas
do estômago, ao longo do curso menor do estômago estômago a três em número
dos vasos gástricos direita

Gastro-omental Na curvatura maior do vasos linfáticos da curvatura nós baço metade esquerda da curvatura nodos gastro-omental
nós, da esquerda estômago, ao longo dos vasos maior do estômago maior do estômago restantes são 1 ou 2, em
deixou gastro-omental número

nós gastro-omental, Na curvatura maior do vasos linfáticos da curvatura nós pilóricas Curvatura maior do estômago nós gastro-omental direita
direita estômago, ao longo dos vasos maior do estômago são 6-12 em número
direito gastro-omental

nós hepáticas Ao longo do curso da artéria nós gástrica direita, nós nós celíacos Fígado e da vesícula biliar; nodos hepáticas drenar uma
hepática comum pilóricas aparelho biliar extra-hepática; porção do diafragma
diafragma respiratória; cabeça respiratório devido à origem
do pâncreas e do duodeno embrionária comum do
diafragma e o do fígado (septo
transverso)

nó cística Perto do pescoço da vesícula vasos linfáticos da vesícula nós hepáticas Vesícula biliar drenos nó cística para o nó do
Anatomia 3 abdominal dos gânglios linfáticos

biliar biliar forame omental, em seguida,


para nós hepáticas
nós pilóricas Perto do término da artéria nós pancreaticoduodenais nós hepáticas Cabeça do pâncreas e do nós pilóricas são de seis a oito
gastroduodenal. duodeno; metade direita da em número
curvatura maior do estômago

pancreaticoduodenal Ao longo da arcada vasos linfáticos, do duodeno nós pilóricas Duodeno e cabeça do Linfa do pâncreas é drenado em
nós pancreaticoduodenal de e pâncreas pâncreas três direcções diferentes: nodos
embarcações pancreaticoduodenais, nodos
pancreaticosplenic, gânglios
Anatomia abdominal Linfonodo

mesentéricos superiores

Pancreaticosplenic Ao longo dos vasos esplênicos vasos linfáticos de nós celíacos Pescoço, corpo e cauda do Linfa do pâncreas é drenado em
nós pâncreas e maior curvatura do pâncreas; metade esquerda da três direcções diferentes: nodos
estômago curvatura maior do estômago pancreaticoduodenais, nodos
pancreaticosplenic, gânglios
mesentéricos superiores

nós celíacos Em torno do tronco nós hepáticas, nós tronco linfático intestinal Fígado, vesícula, nós celíaca são de três para
celíaca arterial gástricas, nós estômago, baço, seis em número
pancreaticosplenic pâncreas
nodos mesentéricos Ao longo do vasa recta e gânglios periféricos, localizados nós mesentérica superior Intestino delgado gânglios mesentéricos pode
ramos da mesentérica ao longo da ligação do numerar tantos como 200; um
superior a. Entre as folhas de mesentério importante grupo de nó em casos
peritoneu que formam o de cancro do intestino
mesentério
nodos mesentéricos, Ao longo do curso da artéria nodos mesentéricos, nós nós celíacos, linfa intestinal Gut e vísceras fornecido pela nós mesentérica superior são
superior mesentérica superior ileocólicas, nós cólica direita, tronco artéria mesentérica superior importantes para a propagação
nós cólica média do cancro do intestino delgado e
grosso
61

(contínuo)
62

Tabela 3.1 ( contínuo)

Estrutura Localização aferentes de eferentes para regiões drenado Notas

mesentérica inferior Em torno da raiz da artéria nós periféricos localizados ao cadeia lombar de nodos, gânglios Distal de um terço do cólon gânglios mesentéricos inferiores
nós mesentérica inferior. longo da artéria marginal. mesentéricos superiores transverso, cólon podem número tão elevado como
descendente, cólon 90; um importante grupo de nó em
sigmóide, recto casos de cancro do cólon e do
recto

nós ileocólicas Ao longo do fim origem e gânglios periféricos, localizados nós mesentérica superior Íleo, ceco, apêndice nós ileocólicas localizada
terminais dos vasos ao longo da ligação do perto da junção ileocecal
ileocólicas mesentério pode ser dividida em dois
grupos subsidiários: nós
cecais e nós apendicular

nós cólica, direita Ao longo do curso dos vasos nós periféricos localizados ao longo nós mesentérica superior Cólon ascendente, ceco nós cólica direita são
cólica direita da um marginal. cerca de 70 em número

nós cólica, meio Ao longo do curso do gânglios periféricos, localizados nós mesentérica superior Cólon transverso nós cólica média são cerca
vasos cólica média ao longo da ligação do de 40 em número
mesentério

nós cólica, esquerda Ao longo do curso dos vasos nós periféricos localizados ao longo nós mesentérica inferior Cólon descendente, nós cólica esquerda são
cólica esquerda da um marginal. sigmóide cerca de 30 em número

nós pararretal Ao longo do curso dos vasos Os vasos linfáticos do recto e nós mesentérica inferior Reto e canal anal nós pararretal são pequenos
retais superiores canal anal nódulos linfáticos que não são
bem localizadas

nós aorta laterais Ao longo da cava inferior nós ilíacas comuns; vasos Eferentes formar um tronco Membro inferior; órgãos pélvicos; Também conhecida como: gânglios

cava e aorta abdominal da linfáticos da parede lombar de cada lado períneo; anterior e da parede lombares; os drenos tronco
Anatomia 3 abdominal dos gânglios linfáticos

bifurcação aórtica à hiato abdominal posterior e abdominal posterior; rim; intestinais em ao tronco lombar

aórtico do diafragma vísceras Glândula suprarrenal; diafragma esquerda; os troncos lombares

respiratório unem-se para formar o ducto torácico

/ pimentão cisterna
Disseminação linfática de malignidades 63

tabela 3.2 Critérios de calibre para a Localização eixo menor diâmetro nodal, milímetro
detecção de nódulos linfáticos malignos
Retrocrural >6
abdominais [ 5 ]
paracardíaca >8

mediastinal ³ 10
ligamento gastro-hepático >8

paraaórtico superior >9

portacaval > 10

Porta hepatis >7

Lower paraaórtico > 11

uma b

Fig. 3.1 ( uma , b ) imagem axial CT em um paciente com cirrose mostra um nulo linfico portocava proeminente ( azul )

Disseminação linfática de malignidades

Fígado

O carcinoma hepatocelular (CHC) é a mais comum malignidade primária visceral [ 12 ]. metástases dos nódulos
linfáticos (LNM) são raros e em geral associada com mau prognóstico no carcinoma hepatocelular ( Vejo FIG. 3.2 ).
O tempo médio de sobrevivência de pacientes com LNM única e múltipla após a cirurgia foi de 52 e 14 meses,
respectivamente [ 13 ].
Mesa 3,4 descreve os linfonodos regionais para o carcinoma hepatocelular. Existem várias vias
potenciais para disseminação do tumor, incluindo super cial fi e as vias de profundidade, abaixo e acima
do diafragma. A rede linfática cial super-fi ( Vejo
FIG. 3,3 ) É extensa e está localizado por baixo da cápsula de Glisson. A drenagem de super-fi linfáticos oficiais
podem ser classificados em três grandes grupos:
1. Através da via ligamento hepatoduodenal e gastro, é a distribuição mais comum de
metástase ganglionar.
2. O plexo linfático diafragmática é uma outra via importante de drenagem, porque uma grande parte do
fígado está em contacto com o diafragma, quer directamente na área nua ou indirectamente através
dos ligamentos coronárias e triangulares. No entanto, a metástase nodal por essa via é
frequentemente esquecido.
64 Anatomia 3 abdominal dos gânglios linfáticos

uma b

Fig. 3.2 ( uma , b ) imagem axial CT em um paciente com hepatoma mostra uma baixa densidade de linfonodo portocava metastático ( azul )

Fig. 3.3 caminhos fi ciais Super de


drenagem linfática para o fígado. Os
nós do diafragma anterior são
constituídos pelo grupo anterior
diafragmática lateral e medial do
grupo, que inclui os nós pericárdica e
os nós subxifoide por trás da
cartilagem xifóide. Os nós no dreno
falciforme ligamento na parede
abdominal anterior ao longo do
epigástrica fi cial super e gânglios
linfáticos epigástrica profundas. O
epigástrica e os nós subxifoide
drenam para os nós internos
mamárias

3. A via raro para metástases nodais é ao longo do ligamento falciforme para o nó epigástrica superior profundo
na parede abdominal anterior ao longo da artéria epigástrica superior profundidade abaixo da cartilagem
xifóide.

A rede linfática profunda segue as veias portal, drena para os linfonodos no hilo do fígado, dos gânglios
linfáticos hepáticos, em seguida, para os gânglios no ligamento hepatoduodenal. Os nós no ligamento
hepatoduodenal pode ser separado em duas correntes principais: a cadeia artéria hepática periportal e
posterior cadeia ( Vejo Figos. 3,4
e 3,5 ). A cadeia artéria hepática segue a artéria hepática comum para o nó no eixo celíaco e, em
seguida, para a cisterna do quilo. A cadeia periportal posterior situa-se posterior à veia portal no
ligamento hepatoduodenal ( Vejo FIG. 3,6 ).
Disseminação linfática de malignidades 65

uma b

Fig. 3.4 ( uma , b ) imagem axial CT em um paciente com carcinoma hepatocelular mostra nódulos hipervasculares alargada ( verde
) nos locais periportal

uma b

Fig. 3.5 ( uma , b ) imagem axial CT em um paciente com hepatoma mostra os nós alargados no periportal ( verde ) e localização
peripancreática causando obstrução biliar secundária

Fig. 3.6 caminhos profundas de


drenagem linfática para o fígado. As
vias profundas siga as veias
hepáticas para os nós de veia cava
inferior e os nós juxtaphrenic que
seguem ao longo do nervo frênico. As
vias que seguem a drenagem da veia
porta para os gânglios hilares
hepáticas e os nós no ligamento
hepatoduodenal, que, em seguida,
escorrer para o nó celíaca e da
cisterna do quilo
66 Anatomia 3 abdominal dos gânglios linfáticos

Fig. 3.7 imagem axial CT em um


paciente com
colangiocarcinoma mostra prepancreatic
alargada ( amarelo ) e dos gânglios
linfáticos (retroperitoneais vermelho )

tabela 3.3 N-fase classi fi Palco descobertas


cação para
NX linfonodos regionais não podem ser avaliados
carcinoma hepatocelular
N0 Sem metástase nodal regional,

N1 Metástases em linfonodos regionais

tabela 3.4 nódulos linfáticos regionais carcinoma hepatocelular


para o carcinoma hepatocelular (7)
hepatoduodenal ligamento Caval
linfonodos da artéria hepática

Ele drena para os nós retropancreatic eo nó aortocava ( Vejo FIG. 3.7 ) E, em seguida, para a cisterna
do quilo e o ducto torácico [ 1 ].
tabelas 3,3 e 3,4 listar a encenação N para o carcinoma hepatocelular e os linfonodos regionais para
carcinoma hepatocelular. Nenhum consenso foi alcançado ainda sobre a estratégia de tratamento para
LNM de HCC. sobrevivência a longo prazo pode ser esperado após linfadenectomia seletiva,
principalmente em pacientes com um único LNM. Por outro lado, e fi cácia de linfadenectomia seletiva para
múltiplos LNM parecia ambígua devido à sua natureza avançada e sistêmica da doença [ 13 ].

Estômago

O câncer gástrico é o terceiro mais comum gastrointestinal malignidade [ 7 ]. linfonodo metástases no


cancro gástrico é comum e a incidência aumenta com estágios avançados da invasão tumoral [ 14 ].

A drenagem linfática do estômago consiste em sistemas intrínsecos e extrínsecos ( Vejo FIG. 3.8 ).
O sistema inclui intrínseca submucosa intramural e subseroso
Disseminação linfática de malignidades 67

Fig. 3.8 vias de drenagem linfática


para o estômago

tabela 3.5 N-fase classi fi cação Palco descobertas


para o cancro gástrico
NX linfonodos regionais (s) não podem ser avaliados N0

Sem regionais metástases em linfonodos N1

Metástase em 1-6 linfonodos regionais N2


Metástase em 7-15 linfonodos regionais N3
Metástase em mais de 15 linfonodos regionais

redes e do sistema extrínseco forma vasos linfáticos fora do estômago e geralmente segue o curso
das artérias em vários ligamentos peritoneais ao redor do estômago. Estes vasos linfáticos drenam
para os nódulos linfáticos em estações nodais nos ligamentos correspondentes e drenam para os nós
de recolha centrais na raiz do eixo celíaco e a artéria mesentérica superior [ 1 ].

tabelas 3,5 e 3,6 listar a encenação nodal para o carcinoma gástrico e a drenagem dos gânglios linfáticos
regionais. A extensão de metástases nodais como definido por estadiamento patológico em amostras cirúrgicas tem
sido usados ​como indicadores de prognóstico com base no número de nódulos positivos. No entanto, os grupos
nodais descritas nesta secção são baseados em locais anatómicos de acordo com a Japanese Classi fi cação do
cancro gástrico (JCGC).

O JCGC classi fi cou os nós em três grupos ( Vejo FIG. 3,9 ): Grupo 1 são gânglios linfáticos ao redor do
• estômago, incluindo o cardíaca esquerda, direita
cardíaca, maior e menor curvatura, e nós supra e infrapyloric. Ressecção destes nós é definido
como categoria D1 ( Vejo FIG. 3.10 ).
• Grupo 2 são linfonodos longe dos gânglios linfáticos perigastric. Eles incluem
a gástrica esquerda, hepática comum, artéria esplênica, hilo do baço, hepática própria, e nós celíacos.
Ressecção de nós no grupo 1 e grupo 2 é definida como categoria D2.
68 Anatomia 3 abdominal dos gânglios linfáticos

tabela 3.6 linfonodos regionais para o Câncer de intestino


câncer gástrico [ 7 ]
Curvatura maior do estômago
Curvatura maior
maior omental
gastroduodenal
gastroepiplóica
Pyloric
gânglios linfáticos pancreaticoduodenais

Pâncreas e baço área


Pancreaticolienal

peripancreática

Esplênica

Curvatura menor do estômago

Curvatura menor Lesser omental


gástrica Cardio-esofágico
ligamento hepatoduodenal
hepática comum esquerda

Fig. 3.9 O JCGC classi fi cação para os gânglios linfáticos perigastric. Grupo 1: 1 nós cardiais certas, 2
nós cardiais esquerda, 3 nodos ao longo da menor curvatura, 4 nós ao longo da curvatura maior, 5
nós suprapyloric, 6 nós infrapyloric. Grupo 2: 7 nós ao longo da artéria gástrica esquerda, 8 nós ao longo da artéria
hepática comum, 9 nodos em torno do eixo celíaco, 10 nós no hilo do baço, 11
nodos ao longo da artéria esplénica. Grupo 3: 12 nós no ligamento hepatoduodenale, 13 os nós ao aspecto posterior
da cabeça do pâncreas, 14 nódulos na raiz do mesentério, 15 nós no mesocolo do cólon transverso, 16 gânglios
para-aórticos
Nodais metástases no gastro Ligament 69

uma b

Fig. 3.10 ( uma , b ) imagem axial CT em um paciente com carcinoma gástrico mostra nódulos linfáticos aumentados gastrohepáticos ( laranja ) ao
longo da curvatura menor

• Grupo 3 são nódulos linfáticos do ligamento hepatoduodenal, pâncreas posteriores,


raiz do mesentério, paraesophageal, e nós diafragmática. Ressecção dos três grupos nodais e
gânglios paraaortic é definido como categoria D3.

Paraesofágica e paracardíaca Nodes

A linfa do esófago distai e o tecido cardíaco ori fi ce dos drenos do estômago para os paraesofágicos redor do
esófago acima do diafragma e dos gânglios paracardíaca abaixo do diafragma. Eles podem se espalhar para
cima ao longo do esôfago para os gânglios linfáticos do mediastino e ao longo do ducto torácico para os
gânglios supraclaviculares esquerda ou direita ou para baixo ao longo dos ramos de esôfago da artéria
gástrica esquerda para os nós gástrica esquerda e os gânglios celíacos ( Vejo FIG. 3.11 ) [ 1 ].

Nodais metástases no gastro Ligament

Os tumores que surgem a partir da área do estômago ao longo da menor curvatura e a junção
esôfago, fornecido pela artéria gástrica esquerda, geralmente metástases para os nódulos linfáticos
do ligamento gastrohepáticos ( Vejo FIG. 3.12 ). O grupo nodal primário (grupo 1) é constituída por
nodos ao longo da anastomose da artéria gástrica esquerda e para a direita ao longo da curvatura
menor. Grupo 2 nós incluem os nós ao longo da artéria gástrica esquerda e veia da prega do
gastropancreatic que drenam para os nós no eixo celíaca. Os tumores que surgem a partir da área do
estômago na distribuição da artéria gástrica direita ao longo da curvatura menor do dreno antro
gástrico para os gânglios perigastric e os nodos próximos do piloro suprapyloric (grupo 1). Eles, então,
drenam para os nódulos na artéria comum hepática (grupo 2), de onde a artéria gástrica direita origina
ou a área onde os drenos veia gástrica direita na veia portal. A partir destes nodos, drenagem
continua ao longo da artéria hepática em direcção ao eixo celíaco (grupo 2).
70 Anatomia 3 abdominal dos gânglios linfáticos

uma b

Fig. 3.11 ( uma - c ) imagem axial CT em um paciente com cancro do esófago mostra linfonodo celíaca alargada ( amarelo ). O nó mostra
a actividade de FDG em um PET scan

curvatura formar as vias de drenagem alternativos para os tumores que surgem a partir desta região. Menos
frequentemente eles estão envolvidos em cancro pancreático, devido à extensão do tumor retrógrado a partir dos
gânglios celíacos [ 1 ].

Nodais metástases no gastroesplênico Ligament

A drenagem linfática de tumores na parede posterior e a uma maior curvatura do fundo gástrico se espalha para
os gânglios perigastric (grupo 1) no segmento superior do ligamento gastroesplênico, em seguida, segue ao
longo dos ramos da artéria gástrica curto para os gânglios no hilo do baço (grupo 2). Os tumores a partir de
uma maior curvatura do corpo do estômago, também se espalhar para os nódulos perigastric (grupo 1) e, em
seguida, avançar ao longo dos vasos gastroepiplóicos esquerda e drenam para os nódulos linfáticos do hilo do
baço (grupo 2). A partir do hilo do baço, eles podem espalhar-se para os nódulos ao longo da artéria esplénica
para os gânglios no eixo celíaco (grupo 2). Além disso, os tumores a partir da parede posterior do fundo
gástrico e um segmento superior do corpo pode escorrer ao longo da artéria gástrica posterior para os nodos ao
longo do baço
Inferiores frênico nodais Pathways 71

uma b

Fig. 3.12 ( uma , b ) imagem CT reformatado coronal em um paciente com câncer de estômago mostra proeminentes gânglios linfáticos ligamento
gastro-hepático ( laranja )

artéria que são conhecidos como os nós suprapancreatic ou os nós no ligamento esplenorenal e depois
para os nódulos no eixo celíaco [ 1 ].

Nodais metástases no gastrocólico Ligament

Os tumores primários que envolvem a maior curvatura do antro do estômago na distribuição da artéria
gastro direita espalhar para os nódulos perigastric (grupo 1), que acompanha os vasos gastroepiplóicos
direita que naturalmente ao longo da grande curvatura do estômago. Eles drenam para os nós no tronco
gastrocólico (grupo 2) ( Vejo
FIG. 3,13 ) Ou os nós que estão na origem da artéria gastroepiplóica direita e os nós ao longo da
artéria gastroduodenal (o nó subpyloric ou infrapyloric). De lá, eles podem avançar para o eixo celíaca
ou a raiz da artéria mesentérica superior [ 1 ].

Inferiores frênico nodais Pathways

Tumores envolvendo a junção esôfagogástrica ou o cárdia podem invadir o diafragma à medida que penetram
para além da sua parede. A drenagem linfática da superfície peritoneal do diafragma é através dos nós ao
longo da artéria frênica inferior e veias que naturalmente ao longo do pilar esquerdo do diafragma em direção
ao eixo celíaca ou à esquerda renal veia [ 1 ].
72 Anatomia 3 abdominal dos gânglios linfáticos

uma b

Fig. 3.13 ( uma , b ) coronal imagem reformatada CT em um paciente com cancro de estômago mostra nódulos linfáticos ligamento gastrocólico
proeminentes ( laranja )

uma b

Fig. 3.14 ( uma , b ) imagem axial CT em um paciente com linfoma mostra nódulos alargada, mesentérica agrupado raiz linfáticos ( vermelho )

A tomografia computadorizada do abdômen e da pelve é o método mais amplamente recomendada para


estadiamento pré-operatório do câncer gástrico [ 15 ]. A precisão da MRI é considerado inferior ao CT para examinar o
envolvimento LN, mas pode ser mais preciso do que CT para não-nodal doença metastática [ 16 ]. Outras imagens de
diagnóstico através de 18 F- fl uorodeoxy-D-glicose (FDG) PET não é um substituto para o CT em casos de cancro
gástrico, mas pode complementar CT para estadiamento e informação de prognóstico [ 15 ].

Intestino delgado

Os três tumores malignos mais comuns do intestino delgado são o linfoma, adenocarcinoma e tumor
carcinóide. O caminho de metástase nodal regional, segue os vasos do segmento envolvido para a
raiz da artéria mesentérica superior (SMA) ( Vejo FIG. 3,14 ) Perto da cabeça do pâncreas e do
peritônio adicional [ 1 ].
colorretal 73

Tabela 3.7 N-fase classi fi cação para Palco descobertas


o cancro colo-rectal
NX linfonodos regionais não podem ser avaliados N1

Metástase em 1-3 linfonodos regionais N2


Metástase em quatro ou mais linfonodos regionais

uma b

Fig. 3.15 ( uma , b ) imagem axial CT em um paciente com cancro do cólon primário mostra um nó de linfa alargada celíaca ( amarelo )

Apêndice

Semelhante ao intestino delgado, tumor carcinóide, tumor epitelial noncarcinoid, e linfoma são os
três tumores mais comuns do apêndice. linfonodo metástase é raro nos tumores do apêndice.
Geralmente, metástases nodais segue os vasos ileocólicas ao longo da raiz do mesentério para a
origem da SMA e a região paraaórtico [ 1 ].

colorretal

adenocarcinoma colorrectal é o terceiro cancro mais comum e a terceira causa mais comum de mortes por
cancro [ 7 ]. linfonodo metástase é um dos factores de prognóstico mais importantes do TNM classi fi
cação-definindo o número de nódulos positivos em grupos-incrementais que stepwise se correlaciona com o
resultado mais pobre (Tabela 3.7 ) ( Vejo FIG. 3.15 ) [ 1 ]. Accurate identificação de linfonodos anormais é
importante, pois auxilia no planejamento pré-operatório da extensão da cirurgia. Os doentes com tumores
rectais T1-T2 pode ser tratado apenas com ressecção. Se existem metástases nodais (ou se o tumor é T3), o
tratamento é necessário neoadjuvante. Ela também ajuda na identificação de regiões de possível recorrência
em casos tratados, no cenário clínico de aumentar os níveis de antigénio carcinoembrionário [ 17- 19 ].

Mesa 3.8 Listas de linfonodos regionais para o cancro colorectal. A linfa a partir da parede das grandes drenos
intestino e recto para os gânglios linfáticos que acompanham as artérias e as veias do cólon e do recto
[correspondentes 19- 21 ]. Os nódulos podem ser classificados de acordo com a localização do seguinte modo ( Vejo
FIG. 3,16 ).
74 Anatomia 3 abdominal dos gânglios linfáticos

Tabela 3.8 linfonodos regionais para o O câncer colorretal


cancro colorectal [ 7 ]
pericólica perirectal

ileocólicas direito cólica

cólica / cólica média

Esquerda

artéria mesentérica inferior rectal


superior (hemorroidal)

Fig. 3.16 vias de drenagem


linfática para o cólon

• Os nós epicolic que acompanham o vasa recta do lado de fora da parede.


• Os nós paracólica ao longo dos vasos marginal.
• Os nós mesocólica intermediários ao longo do ileocolic, certo cólicas, cólica média,
ascendente esquerda e descendente cólicas, cólica esquerda e artérias sigmoidais. Os principais pontos
• do tronco gastrocolic, a origem da artéria cólica média,
ea origem da artéria mesentérica inferior.

Ceco e no cólon ascendente . A drenagem linfática é através dos nodos epicolic e os nós
paracólica, que são vistas em proximidade com os vasos marginais ao longo do lado mesocólica do
cólon. A partir dos nós paracólica ( Vejo FIG. 3.17 ), Drenagem linfática segue os navios no ileocolic ( Vejo
FIG. 3.18 ) E cólica direita
colorretal 75

uma b

Fig. 3.17 ( uma , b ) imagem ponderada-T2 coronal em um paciente com adenocarcinoma do cólon ascendente com linfonodo pericólica
metastático ( vermelho )

uma b

Fig. 3.18 ( uma , b ) coronal imagem reformatada CT em um paciente com cancro do ceco mostra linfonodo ileocólica proeminente ( vermelho )

mesentério, onde o grupo nodal intermédio está localizado e drena para os nós principais na raiz
da SMA.
Cólon transverso . A drenagem linfática é a partir dos nós epicolic e os nós paracólica (ao longo
dos vasos marginais) para o grupo nodal intermédio situado ao longo dos vasos cólica média e, em
seguida, para o principal nó na raiz da SMA ( Vejo FIG. 3,19 ).

lado esquerdo do cólon e recto superior . A drenagem linfática é a partir do grupo epicolic e o paracólica
(ao longo dos vasos marginais) aos nós intermédios mesocólica incluindo os gânglios cólica esquerda, e, em
seguida, para o principal artéria mesentérica inferior (IMA) nodos ( Vejo FIG. 3,20 ).
76 Anatomia 3 abdominal dos gânglios linfáticos

uma b

Fig. 3.19 ( uma , b ) imagem axial CT num doente com malignidade no cólon transverso mostra pericolônico ( vermelho ), mesentérica (
amarelo ), e periaórtica esquerda ( verde ) linfonodos

uma b

Fig. 3.20 ( uma , b ) Axiais imagens ponderadas em T2 oblíquas em um paciente com cancro rectal metastático mostra nó de linfa
mesentéricos inferior ( azul )

reto inferior . Há duas vias linfáticas diferentes: um é ao longo dos vasos hemorroidária superiores
em direção ao mesorreto ( Vejo Figos. 3.21 , 3,22 , 3.23 e 3,24 ) E mesocolo; o outro é o percurso lateral,
ao longo dos vasos hemorroidais médio e inferior em relação aos nós de hipogástrico e obturador, e,
em seguida, para os gânglios paraaortic ( Vejo Figos. 3.25 e 3,26 ).

Ânus . Anal tumores geralmente distribuídos para os de super fi gânglios inguinais ciais e, em seguida, para os
gânglios inguinais profundos ao longo dos vasos femorais comuns. A partir daqui sobem ao ilíaca externa, ilíaca
comum, e os grupos paraaortic ( Vejo Figos. 3,27 e 3,28 ). Uma característica patológica chave na determinação do
estádio da doença no cancro do cólon é o estado dos gânglios linfáticos de drenagem [ 22 ]. Os critérios para a
distância entre o tumor e fáscia mesorreto no caso de tumores T3, também se aplica aos nós mesorreto encontram-se
dentro da gordura mesorreto ( Vejo FIG. 3,29 ). Os nós são mais do que 3 mm em dimensão,
Retroperitoneais Linfonodos 77

uma b

Fig. 3.21 ( uma , b ) imagem axial CT em um paciente com cancro rectal primário mostra um nó de linfa perirretal alargada esquerda ( azul
)

uma b

Fig. 3.22 ( uma , b ) imagem axial CT em um paciente com cancro rectal mostrando linfonodos metastáticos perirretais ( azul )

ao passo que os depósitos de tumor são menores. Se os nódulos linfáticos são envolvidos com o tumor (Fase III doença),
5- fl uorouracil à base de terapia adjuvante melhora a sobrevivência [ 23 ]. No entanto, para a doença de nó-negativa
(doença fase II), os benefícios da quimioterapia adjuvante não estão bem estabelecidos.

IRM com o uso de agentes de contraste de óxido de ferro superparamagnético ultrasmall (USPIO) tem um
papel promissor, contudo mais avaliação de cancro rectal precisa de ser avaliada [ 24 ]. Porque da cidade fi
nonspeci em imagens anatômicas, estudos de imagem adicionais e biópsia aspirativa são frequentemente usados
​para estabelecer o diagnóstico de doença metastática antes de decisão de tratamento.

Retroperitoneais Linfonodos

Renal, Upper urotelial e Adrenal Neoplasias

Linfáticos que drenam o rim são derivados de três plexos: uma por baixo da cápsula renal, o segundo em
torno dos túbulos renais, e o terceiro na gordura perirenal. Estes plexos drenam para troncos linfáticos que
correm do hilo renal ao longo da veia renal
78 Anatomia 3 abdominal dos gânglios linfáticos

uma

Fig. 3.23 ( uma , b ) imagem axial ponderada-T2 ( esquerda ) e aparente difusão coeficiente (ADC) mapa ( certo ) de um
paciente com cancro rectal mostrando linfonodos metastáticos perirretais ( azul ) com difusão restrita e sinal escuro em ADC

Fig. 3.24 imagem PET-CT axial fundido


mostra linfonodo FDG ávido metastático
esquerda perirretal
Retroperitoneais Linfonodos 79

uma b

Fig. 3.25 ( uma , b ) imagem axial CT em um paciente com cancro rectal ( não mostrado ) mostra retrocaval metastático ( roxa ) e
linfonodo periaórtica esquerda ( verde )

Fig. 3.26 coronal imagem reformatada CT em


um paciente com adenocarcinoma mucinoso
do cólon primário mostra calci metastático fi
cado esquerda gânglios linfáticos periaórticos
( Setas; flechas )

uma b

Fig. 3.27 ( uma , b ) imagem axial CT em um paciente com cancro anal mostra linfonodo inguinal esquerda metastático ( azul )
80 Anatomia 3 abdominal dos gânglios linfáticos

uma b

Fig. 3.28 ( uma , b ) imagem axial ponderada-T2, em um paciente com cancro anal mostra nó de linfa ilíaca externa esquerda
metastático ( roxa )

uma b

Fig. 3.29 ( uma , b ) imagem axial ponderada-T2, em um paciente com cancro rectal mostra linfonodo perirretal metastático
heterogénea ( azul )

para os nódulos paraaortic, que, em seguida, drenam para a cisterna do quilo e predominantemente os nós
supraclavicular esquerda através do canal torácico. A drenagem linfática para os ureteres proximais é para os
nódulos paraaortic na região dos vasos renais e artéria gonadal. O meio linfáticos ureteral de drenagem para os
nódulos ilíacas comuns e os mais baixos linfáticos ureterais para os nós ilíacas externas e internas. Todos os nós
ilíacas drenar para os gânglios paraaortic, cisterna do quilo, e predominantemente os nós supraclavicular esquerda
através do ducto torácico. Os linfáticos supra-renais drenar para os nódulos paraaortic [ 1 ].
Disseminação linfática de malignidades 81

uma b

Fig. 3.30 ( uma , b ) imagem axial CT em um paciente com nefrectomia esquerda para o cancro de células renais mostra aortocava alargada ( vermelho )
linfonodo com RCC recorrente comprovada por biópsia

tabela 3.9 N-fase Palco descobertas


classi fi cação para o câncer renal NX linfonodos regionais não podem ser avaliados N0

Não há metástases ganglionares regionais N1

Metástases em um único linfonodo regional N2


Metástase em mais de um linfonodo regional

Disseminação linfática de malignidades

tumor renal

tumores renais representam 3% de todos os casos e as mortes de cancro [ 25 ]; a maioria destas são carcinomas
de células renais. status do nó de linfa é um forte indicador de prognóstico em pacientes com cancro do rim [ 26,
27 ] Com 5 anos de doença-especi fi c sobrevivência de pacientes com doença do nódulo-positivo relatados entre
21% e 38% [ 28, 29 ].
disseminação linfática de carcinomas de células renais (RCC) é inicialmente para linfonodos regionais.
Estes incluem os nós ao longo das artérias renais do hilo renal para os nódulos paraaortic a este nível ( Vejo
FIG. 3.30 ). Dez a quinze por cento dos pacientes têm envolvimento ganglionar regional sem propagação
distante. A disseminação linfática pode continuar acima ou abaixo do nível do hilo renal, com subsequente
propagação para a cisterna do quilo e para os nós supraclavicular esquerda, através do canal torácico.
Ocasionalmente, não é transmitida de esses nós para o mediastino e nós hilares pulmonares [ 1 ].

Mesa 3,9 lista o N-Stage classi fi cação para o cancro do rim. Diagnóstico de linfonodos patológicos é
problemática, já que cerca de 50% dos gânglios regionais alargados são hiperplásicos [ 30 ]. Critérios atualmente
utilizados para nós suspeitos são aqueles 1 cm ou
82 Anatomia 3 abdominal dos gânglios linfáticos

uma b

Fig. 3.31 ( uma , b ) imagem ponderada em T1 pós axial gadolínio-enhanced mostra nódulos linfáticos metastáticos periaórticos esquerda ( vermelho ) em um

paciente com carcinoma de células transicionais esquerda

mais no eixo curto e perda de forma oval e hilo gordo. Agrupamento de três ou mais nós na área regional
também é sugestivo de propagação metastática.

urotelial tumores

extensão periureteral de carcinoma de células transicionais ureteral (TCC) é secundária para o


crescimento através da parede do ureter e o envolvimento da extensa drenagem linfática. Os locais de
disseminação linfática regional, dependem da localização do tumor. Os nós paraaortic estão envolvidos
inicialmente nos tumores ureterais pélvicos e superiores renais ( Vejo FIG. 3.31 ). Se a origem é a partir do
meio do ureter, metástases para os nódulos são ilíacas comuns, ao passo que os tumores ureterais
menores envolvem os nós internos e externos inicialmente. Os nós ilíacas drenam para os gânglios
para-aórticos. Linfáticos no interior da parede do ureter permitir a extensão directa dentro da parede [ 1 ].

Os tumores supra-renais

Os tumores malignos primários da glândula adrenal surgir a partir do córtex como os carcinomas adrenocorticais
ou a partir da medula como feocromocitomas ou no espectro do complexo neuroblastoma ganglioneuroma. A
maioria destes tumores espalhados por disseminação linfática para os linfonodos para-aórtica [ 1 ].

Câncer de pâncreas

cancro do pâncreas é o segundo mais comum malignidade gastrointestinal e é o quinto fi causa de morte
relacionada com o cancro que conduz. A maioria dos casos são adenocarcinomas ductal (exócrina ductal
epitélio, 95% dos casos). Até dois terços podem estar localizados na cabeça do pâncreas. metástases dos
nódulos linfáticos são comuns no cancro pancreático e duodenal e eles transportar um mau prognóstico [ 31, 32 ].
Disseminação linfática e Nodal Metástase 83

Disseminação linfática e Nodal Metástase

A drenagem linfática da cabeça do pâncreas é diferente daquele do corpo e cauda (Tabela 3.10 ; Vejo
FIG. 3,32 ).
A cabeça do pâncreas ea participação duodeno vias de drenagem semelhantes por seguintes
artérias em torno da cabeça do pâncreas [ 32, 33 ]. Eles podem ser divididos em três grandes eixos: a
gastroduodenais, a pancreaticoduodenal inferior, eo pâncreas dorsal:

1. Em torno da cabeça do pâncreas, vários nódulos linfáticos pode ser encontrado entre o pâncreas e
duodeno acima e abaixo da raiz do mesocolo transversal e anterior e posterior para a cabeça do
pâncreas. Embora muitos nomes são usados ​para esses nós, como os nós pancreaticoduodenais
inferiores e superiores ( Vejo
FIG. 3,33 ), Eles podem ser designados nodos peripancreáticos ( Vejo FIG. 3,34 ). A rota
gastroduodenal recolhe linfáticos dos nós pancreaticoduodenais anterior ( Vejo Figos. 3.35 , 3,36 e 3,37 ),
Que drenam linfáticos ao longo da superfície anterior do pâncreas, e os nós pancreaticoduodenais
posteriores, que seguem o ducto biliar ao longo da veia pancreaticoduodenal posterior para o nó
periportal posterior.
2. A rota pancreaticoduodenal inferior também recebe a drenagem linfática dos anteriores e posteriores
nós pancreaticoduodenais seguindo a artéria pancreaticoduodenal inferior ao nó da artéria
mesentérica superior. Ocasionalmente, eles também podem escorrer para o nó no mesentério do
jejuno proximal.

Tabela 3.10 A linfa grupos de nós em tumores da cabeça do pâncreas, do corpo e cauda linfa grupo estação
nó Tumor de cabeça Tumor de corpo / cauda

1 13a, 13b, 17a, 17b 8a, 8p, 10, 11p, 11-D, 18

2 6, 8a, 8p, 12a, 12b, 12p, 14p, 14d 7, 9, 14p, 14d, 15


3 1, 2, 3, 4, 5, 7, 9, 10, 11p, 11-D, 5, 6, 12a, 12b, 12p, 13a, 13b, 17a,
15, 16A2, 16bl, 18 17b, 16A2, 16b1

Fig. 3.32 A linfa estações de nó de


acordo com o classi fi cação de
carcinoma pancreático proposto
pela Japan Society Pâncreas ( Vejo

Mesa 3.11 )
84 Anatomia 3 abdominal dos gânglios linfáticos

Tabela 3.11 Linfa estações de nó em carcinoma de pâncreas como proposto pela Estação Sociedade Japonesa Pâncreas Nome 1

Direita gânglios linfáticos cardiais 2

Esquerda gânglios linfáticos cardiais 3

Gânglios linfáticos ao longo da curvatura menor do estômago 4

Linfonodos ao longo da curvatura maior do estômago 5


linfonodos Suprapyloric 6
linfonodos Infrapyloric 7
Os linfonodos ao longo da 8a artéria gástrica esquerda

Gânglios linfáticos no grupo ântero-superior ao longo da artéria hepática 8p comum

Gânglios linfáticos no grupo posterior ao longo da artéria hepática comum 9

gânglios linfáticos ao redor da artéria celíaca 10

Linfonodos no 11p hilo esplênico


Os nódulos linfáticos ao longo das artérias esplénicas 11d proximais

Os nódulos linfáticos ao longo da artéria esplénica 12a distal

Os nódulos linfáticos ao longo da artéria hepática 12p

Os linfonodos ao longo da veia porta 12b

Os linfonodos ao longo da 13a ducto biliar

Gânglios linfáticos no aspecto posterior da porção superior da cabeça do pâncreas 13b


Gânglios linfáticos no aspecto posterior da parte inferior da cabeça do pâncreas 14p
nodos linfáticos do 14d artéria mesentérica superior proximais
Os nódulos linfáticos ao longo do distai da artéria mesentérica superior 15

Os nódulos linfáticos ao longo da artéria cólica média 16

gânglios linfáticos ao redor do 16a1 aorta abdominal

Linfonodos ao redor do hiato aórtico do diafragma 16b1


Gânglios linfáticos ao redor da aorta abdominal (a partir da margem superior do tronco celíaco até a
margem inferior da artéria mesentérica inferior) 16b2
Gânglios linfáticos ao redor da aorta abdominal (a partir da margem superior da artéria mesentérica
inferior à bifurcação aórtica) 17a
Gânglios linfáticos na superfície anterior da porção superior da cabeça do pâncreas 17b
Gânglios linfáticos na superfície anterior da porção inferior da cabeça do pâncreas 18
Os linfonodos ao longo da margem inferior do pâncreas

3. O percurso do pâncreas dorsal é incomum. Ele recolhe linfáticos ao longo do bordo medial da
cabeça do pâncreas e segue o ramo da artéria dorsal do pâncreas para o nó de artéria
mesentérica ou celíaca superior. A drenagem linfática do corpo e cauda do pâncreas segue a
artéria dorsal pancreático, a artéria esplênica e veia para o nó celíaca linfa.

A drenagem linfática do corpo e cauda do pâncreas segue a artéria dorsal pancreático, a artéria
esplênica e veia para o nó celíaca linfa. O estadiamento nodal para câncer de pâncreas com base no
Comité Misto Americana sobre critérios de Câncer (AJCC) está listada na Tabela 3.12 . Mesa 3,13 lista os
linfonodos regionais para câncer de pâncreas.
Disseminação linfática e Nodal Metástase 85

Tabela 3.12 N-fase classi fi cação para Palco descobertas


o cancro do pâncreas
NX linfonodos regionais não podem ser avaliados

N0 Não há metástases ganglionares regionais

N1 linfonodos regionais metástase

tabela 3.13 Os linfonodos regionais região celíaca eixo


para o câncer de pâncreas
pilórico Esplênica cancro

do pâncreas artéria

hepática peripancreática

uma b

Fig. 3.33 ( uma , b ) imagem axial CT num doente com sarcoma metastático com múltiplas metástases para o pâncreas ( Setas;
flechas ) e para o nó de linfa pancreaticoduodenal superior ( azul )

uma b

Fig. 3.34 ( uma , b ) imagem axial CT em um paciente com adenocarcinoma pancreático primário mostra nó metastático
retropancreatic linfa ( azul )
86 Anatomia 3 abdominal dos gânglios linfáticos

Fig. 3.35 imagem axial CT em um


paciente com tuberculose curado mostra
um nó de linfa calci fi cado em localização
pancreaticoduodenal superior

uma b

Fig. 3.36 ( a, b ) imagem axial ponderada-T2, em um paciente com pancreatite mostra um nó de linfa pancreaticoduodenal superior
alargada ( azul )

uma b

Fig. 3.37 ( uma , b ) imagem reformatada coronal em um paciente com adenocarcinoma pancreático primário ( não mostrado ) mostra um
linfonodo pancreaticoduodenal inferior proeminente ( azul )
Referências 87

estudos de imagem pré-operatórios, usando o tamanho dos nós como critérios diagnósticos, não são
precisos para o diagnóstico de metástase nodal. Por causa da falta de precisão, nódulos linfáticos
peripancreáticos e os nós ao longo da artéria gastroduodenal e artéria pancreaticoduodenal inferior estão
incluídas na radiação campo, e eles são rotineiramente ressecados no momento da pancreaticoduodenectomia.
No entanto, é importante notar quando um nó anormal, tal como um com baixa densidade e / ou de fronteira
irregular, é detectado fora da bacia de drenagem habitual e fora da rotina cirúrgica ou de radiação campo, tal
como no mesentério do jejuno proximal, ou pelo a base do mesocolo transversal, uma vez que estes podem ser
o local da doença recorrente [ 1 ].

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Pélvica linfonodos
4

Um bom entendimento básico da anatomia e nomenclatura dos grupos nodais inguino-pélvica é essencial para
estadiamento preciso de neoplasias pélvicas urogenitais masculinas e femininas. Os linfonodos são crucial não
só para estadiamento e de gestão, mas também são fatores importantes para prognosticar a doença.

Classi fi cação e Anatomical Localização de pélvicos Linfonodos

Grupo ilíaca comum Nodal

O grupo nodal ilíaca comum consiste em três subgrupos: lateral, meio, e (medial Vejo FIG. 4.1 ). O
subgrupo lateral é uma extensão da cadeia lateral dos nodos ilíacas externas situadas
lateralmente à artéria ilíaca comum ( Vejo Figos. 4,2
e 4.3 ). O subgrupo medial ocupa a área triangular limitado por ambas as artérias ilíacas comuns
da bifurcação da aorta até à bifurcação da artéria ilíaca comum nas artérias ilíacas interna e
externa. Os nós no promontório sacral estão incluídos nesta cadeia ( Vejo FIG. 4,4 ). O subgrupo
meio está localizado na fossa lombossacral (a área delimitada pelo póstero lombar inferior ou
corpos vertebrais superiores do sacro, anterolateralmente pelo músculo psoas, e
anteromedialmente por os vasos ilíacos comuns) e entre a artéria ilíaca comum e ilíaca comum
veia [ 1 ].

MG Harisinghani, (ed.), Atlas de Linfonodo Anatomy, 89


DOI 10,1007 / 978-1-4419-9767-8_4, © Springer Science + Business Media New York 2013
90 4 pélvicas Nódulos Linfáticos

Fig. 4.1 Os nós paraaortic são descritos em deep purple, verde nodos são ilíaca comum, os nós são ilíacas externas Luz
roxa e os nós são ilíacas internas azul. Esquemático mostra o grupo nodal ilíaca comum, que consiste de três cadeias:
(1) a cadeia lateral, que está localizado lateralmente à artéria ilíaca comum e forma uma extensão da cadeia nodal
ilíaca externa lateral; (2) a cadeia medial, que ocupa a área triangular limitado por ambas as artérias ilíacas comuns e
inclui nós no promontório sacral; e (3) a corrente do meio, que é constituído por nós dentro da fossa lombossacral. A
relação destes nodos para a veia ilíaca comum também é mostrado

uma b

Fig. 4.2 ( uma , b ) imagem axial CT mostra nódulos linfáticos ilíacos comuns bilaterais ( verde )
Classi fi cação e Anatomical Localização de pélvicos Linfonodos 91

uma b

Fig. 4.3 ( uma , b ) Imagem axial CT mostra ampliar gânglios linfáticos ilíacos comuns ( verde )

Fig. 4.4 imagem axial CT mostra o


nó no promontório sacral ( roxa ), que
são incluídos no subgrupo medial do
grupo ilíaca comum

Grupo Nodal ilíaca externa

O grupo nodal ilíaca externa consiste em três subgrupos: lateral, meio, e (medial Vejo Figos. 4,5 e 4,6
). O subgrupo de lateral inclui nós que estão localizadas ao longo da face lateral da artéria ilíaca
externa ( Vejo FIG. 4.7 ). O subgrupo meio compreende nós localizados entre a artéria ilíaca externa
e a veia ilíaca externa ( Vejo FIG. 4.8 ). O subgrupo medial contém nós localizados medial e posterior
para a veia ilíaca externa. Os subgrupos mediais também são conhecidos como os nós obturador ( Vejo
Figos. 4,9 e 4.10 ) [ 2 ].
92 4 pélvicas Nódulos Linfáticos

Fig. 4.5 nodos linfáticos ilíacos (externo roxa


). Esquemático mostra o grupo nodal
ilíaca externa compreendendo a cadeia
lateral, posicionado lateralmente ao
longo da artéria ilíaca externa; a cadeia
média, situado entre a artéria ilíaca
externa e da veia ilíaca externa; e a
cadeia medial (também conhecido como
nodos obturador), média e posterior
para a veia ilíaca externa posicionada

Fig. 4.6 Axial contrastenhanced


imagem TC mostra as três cadeias do
grupo nodal ilíaca externa. Estes são,
como representado, a lateral ( grande
roxo ) cadeia, o meio ( pequeno roxo ) cadeia,
e o medial ( laranja ) cadeia
Classi fi cação e Anatomical Localização de pélvicos Linfonodos 93

Fig. 4.7 ( uma , b ) imagem ponderada-T2


coronal em um paciente com cancro uma

rectal mostrando alargada nodos


linfáticos ilíacos externa esquerda ( azul )

b
94 4 pélvicas Nódulos Linfáticos

Fig. 4.8 ( uma , b ) imagem axial CT


mostra nó de linfa ilíaca externa uma

direita ( laranja )

b
Classi fi cação e Anatomical Localização de pélvicos Linfonodos 95

Fig. 4.9 ( uma , b ) imagem axial CT


mostra nódulos linfáticos obturador uma

bilaterais alargada ( roxa )

b
96 4 pélvicas Nódulos Linfáticos

Fig. 4.10 ( uma - d ) Axial e imagens de


CT reformatados coronal mostra uma

obturador direito alargada ( roxa )

e deixou ilíaca interna ( azul )


linfonodos

b
Classi fi cação e Anatomical Localização de pélvicos Linfonodos 97

Fig. 4.10 ( contínuo)


c

d
98 4 pélvicas Nódulos Linfáticos

Ilíaca interna (Hipogástrico) Grupo Nodal

O grupo nodal ilíaca interna, também conhecido como o grupo nodal hipogástrico, é constituído por várias
cadeias nodais que acompanham cada um dos ramos viscerais da artéria ilíaca interna ( Vejo Figos. 4,11 e 4.12
). Entre os nós deste grupo, os nós de junção estão localizados na junção entre os grupos nodais ilíacas
internas e externas [ 2 ].

Fig. 4.11 o Luz roxa


nodos são ilíaca externa, azul
são ilíaca interna, verde são ilíaca
comum e profunda
roxa são nós paraaortic. Esquema
mostra as cadeias de nodos
linfáticos ilíacos internos que
acompanham os ramos viscerais dos
vasos ilíacos internos. A localização
central dos gânglios sacrais dentro
da pelve e a posição dos nós de
junção entre as artérias ilíacas
interna e externa são claramente
visíveis
Classi fi cação e Anatomical Localização de pélvicos Linfonodos 99

uma

Fig. 4.12 ( uma , b ) Axial CT ( certo ) e imagens de RM ponderadas em T2 (axiais esquerda ) mostra um nó de linfa ilíaca interna esquerda
proeminente ( azul ) Localizada anterior para os vasos ilíacos internos
100 4 pélvicas Nódulos Linfáticos

Nodes inguinais

Este grupo é composto por super-inguinal fi cial e gânglios inguinais profundos ( Vejo FIG. 4,13 ). Os
super-fi gânglios inguinais ciais, que estão localizadas na região anterior do tecido subcutâneo para o
ligamento inguinal, acompanhar o super fi cial veia femoral e da veia safena ( Vejo Figos. 4.14 , 4.15 e 4.16 ).
Os nós sentinela para o super fi cial subgrupo são os situados na junção safeno-femoral, onde drenagem
da grande veia safena para a veia femoral comum.

ilíaca profunda artéria circunflexa

artéria circunflexa
ilíaca Superficial

artéria epigástrica inferior

nodos inguinais
superficiais

nós inguinal profundo

nó safenofemoral

Fig. 4.13 linfonodos inguinais. Mostrar esquemática os locais dos super fi cial e gânglios inguinais profundos em relação à
artéria femoral comum, veia femoral comum e veia safena. Os nódulos sentinelas do grupo inguinal cial de super fi são
aqueles localizados na junção safeno-femoral
Classi fi cação e Anatomical Localização de pélvicos Linfonodos 101

Fig. 4.14 ( uma , b ) imagem axial CT


mostra um nulo linfico inguinal esquerda uma

ampliada ( laranja )

Fig. 4.15 Imagem axial CT mostra as


localizações dos super-fi gânglios
inguinais oficiais ( laranja )

Os gânglios inguinais profundos são aqueles localizados ao longo dos vasos femorais comuns ( Vejo FIG.
4.17 ). Os marcos anatômicos que marcam a fronteira entre os nós inguinal profundo e a cadeia medial
dos nós ilíacas externas são o ligamento inguinal e as origens do epigástrica inferior e vasos ilíacos fl ex
circum [ 2 ].
102 4 pélvicas Nódulos Linfáticos

uma

Fig. 4.16 ( uma , b ) imagem de RM ponderadas em T2 axial ( imagem da esquerda ) e aparente difusão coeficiente (ADC) mapa ( imagem
certa ) mostra a presença de um nó inguinal esquerda ampliada ( laranja ) mostrando difusão restrita e escuro em ADC mapa ( seta )
Classi fi cação e Anatomical Localização de pélvicos Linfonodos 103

uma

Fig. 4.17 ( uma , b ) Axial CT e PET-CT-fundidos imagens mostram FDG ávidos linfonodo inguinal direita ( laranja ) em um paciente com
cancro vulvar
104 4 pélvicas Nódulos Linfáticos

perivisceral Nodes

Estes nós são vistas adjacente para os órgãos pélvicos e são nódulos regionais para o respectivo órgão
adjacente ao qual se encontram:
• Perirretal, dentro da gordura mesorreto ( Vejo FIG. 4,18 ), Escorra ao longo da superiores
vasos hemorroidais para o grupo nodal vaso mesentérica inferior perivesical, ao
• redor da bexiga urinária
• Periprostática, adjacente à próstata

uma

Fig. 4.18 ( uma , b ) imagem axial CT


em um paciente com cancro da
próstata metastático mostra nó
perirretal linfa ( laranja )
Critérios para o diagnóstico de anormal linfonodos 105

Critérios para o diagnóstico de anormal linfonodos

Tamanho

Vários estudos têm sido realizados para decidir o tamanho de corte para distinguir normal a partir de nós anormais.
Devido aos resultados variados, há falta de consenso para os critérios de tamanho. Além disso, os critérios de
dimensão variar para diferentes tumores. Geralmente, os nós maior do que 10 mm de diâmetro do eixo curto são
considerados alargada para os nós ilíacas e 15 mm para os gânglios inguinais.

Forma e Margem

gânglios linfáticos ovóides com hilo central fatty favorecer uma etiologia benigna. Nodos com um curto-eixo maior a proporção

do eixo longo ( ou seja , nodos arredondados) são mais susceptíveis de ser maligno [ 3 ]. Também tem sido mostrado que os

nós com uma margem irregular são mais susceptíveis de ser metastático [ 4 ].

Arquitetura interna

intensidade de sinal heterogéneo do nó nas imagens ponderadas em T2 de ressonância magnética (MR) foi
mostrado para indicar maligna em infiltração. De igual modo, a presença de densidade central de baixa na
tomografia computadorizada (TC), sugestivo de necrose é também visto em metástases. tumores primários de
mucina pode ser associada com subtil fi cação calci dentro linfonodos metastáticos.

Staging nodal

É importante observar se os nós envolvidos são regionais ou extra-regional para o órgão em particular
como vias linfáticas e N preparo varia para diferentes origens de tumor. Um nó não regional positivo
rouba a cena da doença para o nó-H metastático, a fase IV, e muda a gestão completamente. Mesa 4.1 ilustra
os nós regionais e não regionais linfáticos para malignidade pélvica comuns.

ginecológicas Neoplasias

Os nódulos linfáticos, tanto loco-regionais ou distantes, são locais comuns de doença metastática no tumor
ginecológico e o estado nodal é o único factor de prognóstico mais importante na maioria das neoplasias
ginecológicas.
106

Tabela 4.1 Os gânglios regionais e não regionais linfáticos para malignidade pélvica comuns

Nodes Ânus Bexiga cerviz endométrio Ovário Pênis Próstata recto Testículo Vagina Vulva
Pervisceral Regional Regional Regional Regional Regional Regional Regional Regional Regional Regional Regional
Inguinal Regional Não Não Não Não Regional Não Não Regional * Regional Regional
Ilíaca interna Regional Regional Regional Regional Regional Regional Regional Non Regional Regional Não
Externo Não Regional Regional Regional Regional Regional Non Regional Regional * Regional Não
ilíaco

Comum Não Não Regional Regional Non Regional Não Não Não Não Não
ilíaco

Para-aórtica Não Não Não Regional Non Regional Não Não Regional Não Não

Asterisco indica regional só no cenário da cirurgia escrotal / inguinal anterior. Não não regional
4 pélvicas Nódulos Linfáticos
Critérios para o diagnóstico de anormal linfonodos 107

Padrão de drenagem linfática da pelve feminina

Super fi cial e gânglios inguinais profundos receber a drenagem da vulva e menor vagina. A vagina, colo do
útero, corpo uterino e menor superior escorra lateralmente para o ligamento largo, obturador, nodos ilíacas
interna e externa, e posteriormente para os gânglios sacrais. O corpo do útero superior drenos primários
para os nós ilíacas. Os ovários e as trompas de Falópio escorrer ao longo da artéria do ovário para os
gânglios para-aórticos, com a drenagem uterino inferior, ou ao longo do ligamento redondo. Menos
frequentemente drenagem do corpo uterino é superior aos nós ilíacas e gânglios inguinais (Tabela 4,2 ).
Cefálica para a pelve, a drenagem nodal é às bilaterais gânglios para-aórticos à cisterna do quilo no nível L2
à direita da aorta abdominal ( Vejo FIG. 4,19 ). drenagem linfática prossegue através do hiato da aorta dentro
do ducto torácico, com a próxima estação nodal na região supraclavicular [ 1 ].

tabela 4.2 drenagem linfática pélvica de estruturas genitais Nodes


estruturas pélvicas drenado

Inguinal Vulva, vagina inferior (ovário, trompa de Falópio, o útero rara)

Sacral parte superior da vagina, colo do útero

ilíaca interna parte superior da vagina, colo do útero, corpo uterino inferior (vulva rara)

ilíaca externa parte superior da vagina, colo do útero, corpo uterino superior, gânglios inguinais

ilíaca comum nós ilíacas internas, nós ilíacas externas


Para-aórtica Ovário, trompa de Falópio, o útero, nodos ilíacas comuns
108 4 pélvicas Nódulos Linfáticos

Fig. 4.19 Padrões de drenagem linfática da


pelve feminina. Setas; flechas da vulva e
região vaginal mostrar espalhamento lateral
para a super cial fi e nós inguinal profundo
em ambos os lados e às vezes diretamente
para nós ilíacas. Setas; flechas do colo do
útero e via de apresentação de parte superior
da vagina de propagação para parametrial,
obturador e nodos ilíacas externas e ao longo
do ligamento uterossacro para os gânglios
sacrais. Setas; flechas a partir de tubos de
ovário de falópio e drenar mostrar a sua via
de propagação de nódulos paraaortic
Disseminação linfática de malignidades 109

Disseminação linfática de malignidades

Vulva

Apesar de uma malignidade ginecológica incomum, 10-25% dos pacientes na doença earlystage tem nó envolvimento [ 5 ].
No cancro vulvar, a taxa de sobrevivência de 5 anos de uma paciente nó-negativo é de aproximadamente 90%, enquanto
que os pacientes com doença nodal apresentam uma taxa de sobrevivência de 5 anos de 50% [ 6 ].

Super fi ciais gânglios inguinais são o local mais comum de propagação ( Vejo FIG. 4.20 ).
tumores vulvares laterais metastizar para os gânglios ipsilaterais ( Vejo FIG. 4,21 ); é raro para participação do nó
contralateral em tumores iniciais. Além disso, na ausência de envolvimento de gânglios na virilha ipsilateral, virilha
contralateral ou envolvimento pélvica profunda é incomum. Lesões que envolvem o clitóris pode metástase inicialmente
para as profundo ou super-fi gânglios inguinais oficiais [ 1 ].

estado nodal afeta marcadamente encenação geral. Em pacientes com cancro vulvar, propagação nodal ocorre
para os nódulos linfáticos inguinais e femorais regionais, ao passo que as metástases para nódulos pélvicos, tais
como os nódulos ilíacas internas ou externas são considerados metástases distantes. Unilateral propagação nodal
regional, constitui doença N1 (estágio geral III), enquanto propagação nodal regional, bilateral representa doença N2
(estágio geral IV). Mesa 4.3 descreve o sistema de catião classi fi N-fase para o cancro vulvar.

imagem transversal rotina depende do tamanho e da morfologia tem um impacto mínimo sobre o estadiamento
nodal de cancro vulvar [ 7 ]. A utilização de tomografia de emissão de positrões (PET) para pacientes com cancro
vulvar está a evoluir mas ainda unde definido [ 8 ]. O ultra-som combinado com aspiração definem-agulha (FNA) é uma
técnica de imagiologia alternativa para avaliar os nódulos linfáticos inguinais com valores fi cidade especificações de
sensibilidade e até 93 e 100%, respectivamente [ 9 ].

Vagina

Como tumores da vulva, carcinomas vaginais são raros, representando menos do que 3% das malignidades
ginecológicas [ 10 ]. É mais comum para a vagina a ser um local de metástase, especialmente a partir de extensão
directa dos locais extragenitais, tais como o recto, bexiga, ou outros locais genitais, tais como colo do útero ou
endométrio [ 1 ].

tabela 4.3 N-fase classi fi cação para a fase do cancro vulvar

descobertas

NX linfonodos regionais não podem ser avaliados

N0 Sem metástase nodal regional,

N1 Metástases em linfonodos regionais unilaterais


N2 Metástases em linfonodos regionais bilaterais
110 4 pélvicas Nódulos Linfáticos

Fig. 4.20 ( uma - d ) imagem MR axial com


contraste ponderada em T1 ( uma ) mostra uma

o cancro da vulva ( vermelho ). O nível


superior de imagens de ressonância
magnética axiais de realce ( c , d )

metastático de super fi cial nó


inguinal ( laranja )

b
Disseminação linfática de malignidades 111

Fig. 4.20 ( contínuo)


c

d
112 4 pélvicas Nódulos Linfáticos

ilíaca Nodes ilíaca Nodes

Superficial

profundo profundo
Inguinais Inguinais femorais
femorais Nodes Nodes

Superficial

Fig. 4.21 A drenagem linfática da vulva

metástases ganglionares siga as vias de drenagem linfática da vagina. Os tumores do terço


inferior da vagina envolvem gânglios inguinais ( Vejo FIG. 4,22 ); tumores da abóbada vaginal envolvem
os nós hipogástrico e obturador; e tumores da parede posterior envolver os nódulos glúteos.

metástase nodal afeta o tratamento do câncer vaginal. O Comité Misto Americana sobre estadiamento
do câncer de classi fi es metástase para linfonodos regionais como estágio III. tumores vaginais fase I-II são
tratados com terapia de radiação com feixe externo (RT) orientada para a lesão primária, assim como para
os locais esperados de drenagem linfática do tumor (inguinal e / ou nodos pélvicos laterais). Durante a fase
III ou IV tumores, a terapia de radiação, incluindo nó TRFE dirigida, é padrão [ 10 ]. Mesa 4,4 descreve o
sistema de catião classi fi N-fase para o cancro vaginal.

Embora as imagens em corte transversal tem um valor limitado, 18F-fl uoro-desoxi-Dglucose (FDG) digitalização
-PET pode ser utilizado para a fase nódulos linfáticos destes doentes.
Disseminação linfática de malignidades 113

Fig. 4.22 ( uma , b ) com


contraste axial uma

imagem de RM ponderadas em T1
mostrar o nó inguinal direita metastático ( laranja
) no paciente com cancro vaginal

tabela 4.4 N-fase classi fi cação para vaginal, cervical, endometrial, do cancro do ovário Fase
descobertas

NX linfonodos regionais não podem ser avaliados

N0 Sem metástase nodal regional,

N1 Metástases em linfonodos regionais

Útero

O útero está localizado na parte baixa da bacia, anterior ao recto e posterior para a bexiga urinária. É divisível pelo
orifício interno em duas regiões, o colo do útero e o corpo.
114 4 pélvicas Nódulos Linfáticos

Fig. 4.23 A drenagem


linfática da vagina

presacral

ilíaca comum

retal Anal

Hipogástrico

ilíaca interna

ilíaca externa

Inguinal Femoral

Cancro do colo do útero invasivo

comprometimento dos linfonodos é um indicador de mau prognóstico em pacientes com câncer do colo do útero com uma
taxa de sobrevida em 5 anos caindo para 71% de 85% nos doentes com metástases nodais pélvicos contra sem metástases

ganglionares. Aqueles com nódulos para-aórticos têm um 20-45% 5 anos de sobrevida [ 11 ].

A disseminação linfática dentro do espaço subperitoneal ocorre a partir do plexo linfático cervical para o
segmento inferior do útero para três grupos de vasos linfáticos drenantes. Os linfáticos superiores seguir a
artéria uterina, atravessar o útero, e drenar para os ilíacas interna (hipogástricos) nós superiores. Os vasos
linfáticos média drenar para os nódulos obturador ( Vejo Figos. 4,24 , 4.25 e 4,26 ). Os linfáticos inferiores drenar
para o superior
Disseminação linfática de malignidades 115

uma

Fig. 4.24 ( uma , b ) Axial T2-ponderado ( imagem da esquerda ) e imagens ADC ( imagem certa ) mostrando gânglios linfáticos metastáticos
obturador bilaterais ( roxa ) mostrando de difusão restrita em um paciente com cancro do colo do útero

e nódulos glúteos inferiores. Todos os grupos de dreno cefálica para os nódulos ilíacas comuns e gânglios
para-aórticos [ 12 ]. envolvimento de nódulos supraclavicular é frequente e representa propagação nodal dos nós
para-aórticos para os cisterna do quilo através do canal torácico. Geralmente, há um padrão ordenado de cefálica
progressão nodal.
116 4 pélvicas Nódulos Linfáticos

uma

Fig. 4.25 ( uma - d ) imagem de RM ponderadas em T2 axial mostra o cancro do colo do útero ( vermelho ). Axial contrastenhanced imagem
TC da mesma doente ( c , d ) mostra o nó de linfa ilíaca externa esquerda metastático alargada ( laranja )
Disseminação linfática de malignidades 117

Fig. 4.25 ( contínuo)


c

Fig. 4.26 ( uma , b )

imagem CT coronal reformatado uma

mostra nó ilíaca externa esquerda


metastático ( roxa )
em um paciente com cancro do colo do

útero
118 4 pélvicas Nódulos Linfáticos

Fig. 4.26 ( contínuo)


b
Disseminação linfática de malignidades 119

Fig. 4.27 A drenagem linfática


do colo do útero

Câncer do corpo uterino

Cancro do corpo uterino é o tumor maligno mais comum ginecológica. Noventa por cento dos cancros do
endométrio surgir a partir do forro epitelial. envolvimento ganglionar Retroperitoneal é um indicador de
prognóstico. No carcinoma do endométrio, a taxa de sobrevivência de 5 anos de uma paciente com mais do que
um nó positivo é de 55% [ 13 ].
propagação subperitoneal através dos vasos linfáticos segue várias rotas. O fundo e a porção superior do
útero de drenagem com os vasos linfáticos e do ovário para os abdominais gânglios para-aórticos superiores. As
regiões médias e baixas drenar através do ligamento largo ao longo de vasos uterinos para os nós ilíacas
interna e externa (ver Figs. 4,28 , 4,29 e 4,30 ). Ocasionalmente, a doença se espalha para o super fi cial gânglios
inguinais por vasos linfáticos ao longo do ligamento redondo ( Vejo FIG. 4,31 ).
120 4 pélvicas Nódulos Linfáticos

Fig. 4.28 ( uma , b ) imagem MR coronal


oblíquo mostrando o nó esquerdo linfa uma

ilíaca externa metastático ( roxa ) em um


paciente com cancro do endométrio

b
Disseminação linfática de malignidades 121

Fig. 4.29 ( uma , b ) imagem axial CT


mostra bilateral ilíaca externa nódulos uma

metastáticos ( roxa ) em um paciente


com cancro do endométrio

b
122 4 pélvicas Nódulos Linfáticos

uma

Fig. 4.30 ( uma , b ) imagem axial ponderada-T2 ( esquerda ) e mapa de ADC ( certo ) mostrando o nó de linfa ilíaca externa esquerda metastático ( vermelho
)
Disseminação linfática de malignidades 123

Fig. 4.31 Os padrões de


disseminação linfática do câncer
endometrial

Intra-abdominal
espalhar

Trompa de Falópio

Os linfáticos das trompas de falópio acompanham os vasos linfáticos do ovário para os gânglios para-aórticos na
parte superior do abdómen. Há drenagem ao longo dos vasos uterinos no ligamento largo para os nódulos ilíacas.

Os padrões de disseminação linfática são semelhantes ao câncer de ovário. Há uma alta propensão para a
disseminação linfática para os gânglios para-aórticos e gânglios pélvicos.

Ovário

No cancro do ovário, confirmaram metástases nodais relega um paciente para uma fase (IIIC fase) superior,
independentemente da extensão do tumor. Os pacientes com cancro do ovário inferior fase
124 4 pélvicas Nódulos Linfáticos

têm taxas de sobrevivência de cinco anos de 57-89%, ao passo que a taxa de sobrevivência de doentes com estádio III do

cancro do ovário é de apenas 34% [ 14 ].

A disseminação linfática de tumores do ovário é ao longo de três vias. A via mais frequente é os vasos linfáticos
ao longo dos vasos do ovário aos nódulos linfáticos para-aórticos ( Vejo
Figos. 4,32 e 4.33 ). O segundo em frequência é ao longo dos ramos de ovário a partir dos vasos uterinos para o
ligamento largo e paramétrios e depois para os nodos externos ilíacas, nódulos obturador, e gânglios ilíacas
comuns. A disseminação linfática menos freqüente é ao longo dos vasos linfáticos do ligamento redondo para o
super fi cial e gânglios inguinais profundos ( Vejo FIG. 4,34 ).

Tomografia computadorizada (MDCT) é incapaz de detectar cancro em nódulos de tamanho normal e não pode
discriminar nodos reactivos de metástases. critérios CT para a doença nodal são com base no tamanho ( ou seja , 1 cm ou
mais, no eixo curto sendo anormal). Infelizmente, isso tem uma sensibilidade de 40-50% e uma cidade fi específica de
85-95% [ 15 ]. necrose Nodal e aglomerados de pequenas gânglios linfáticos ao longo das rotas de drenagem esperados
podem indicar metástases [ 16 ]. PET-CT para o nó de linfa de armazenamento temporário está sob avaliação [ 17 ].

uma

Fig. 4.32 ( uma , b ) imagem axial CT em


um paciente com cancro do ovário
mostra aortocava metastático ( vermelho )

e linfonodo periaórtica
esquerda ( roxa )
Disseminação linfática de malignidades 125

Fig. 4.33 ( a-c ) Tomografia axial computadorizada

e fundido imagens PET-CT em um paciente com uma

cancro do ovário mostrando o nó de linfa

periaórtica FDG ávido metastático esquerda ( roxa

c
126 4 pélvicas Nódulos Linfáticos

Fig. 4.34 A drenagem


linfática do ovário

Urogenitais Masculinas pélvicos Neoplasias

cânceres pélvicos urogenitais masculinas comumente se espalhar para os nódulos linfáticos iliopelvic ou
retroperitoneais, seguindo as vias de drenagem linfática normal a partir de órgãos pélvicos. A via mais
provável de propagação nodal (super fi cial inguinal, pélvica, ou para-aórticos) depende da localização do
tumor primário e se a cirurgia ou outra terapia foi interrompida drenagem linfática normal a partir do local do
tumor. Conhecimento dos dois fatores é essencial para o estadiamento da doença precisa.

Super fi cial Pathway inguinal

O super fi cial via inguinal é a principal via de metástase de tumores perineal, incluindo o cancro do pénis ( Vejo
FIG. 4,35 ). O nó de junção safeno-femoral é o nódulo sentinela ao longo desta via ( Vejo FIG. 4,36 ); a partir
desse nó, as células tumorais metastáticas podem ascender para os gânglios inguinais e ilíacas externas
profundas [ 18 ].
Disseminação linfática de malignidades 127

Fig. 4.35 ( uma , b ) imagem MR axial com


contraste ponderada em T1 mostrando o uma

nó de linfa inguinal direita metastático ( laranja


)

em um paciente com cancro do pénis

pélvicos Pathways

tumores pélvicos podem metástase ao longo de quatro vias de drenagem linfática pélvica ( Vejo
FIG. 4,37 ): (1) o percurso pélvica anterior, que drena linfa a partir da parede anterior da bexiga ao longo
da artéria umbilical obliterada ao ilíaca interna (hipogástrico) nodos; (2) o percurso lateral, que drena a
linfa dos órgãos pélvicos para a cadeia medial do grupo nodal ilíaca externa (um percurso característica
de propagação de carcinomas no aspecto lateral da bexiga e de adenocarcinomas da próstata); (3) o
ilíaca interna (hipogástrico) de rota, que drena a partir de linfa maioria dos órgãos pélvicos ao longo dos
ramos viscerais das condutas ilíaca linfáticos internos para os nós de junção localizados na junção entre
os vasos ilíacos internas e externas; e (4) o percurso pré-sacral, que inclui o anterior plexo linfático ao
sacro e cóccix e estendendo-se para cima, para os nós ilíacas comuns ( Vejo FIG. 4,38 ). Os tumores de
fase final de órgãos pélvicos inferiores, tais como o da próstata podem espalhar-se para o espaço
pré-sacral, quer através dos linfáticos perirretais ou por extensão directa [ 18 ].
128 4 pélvicas Nódulos Linfáticos

Fig. 4.36 Super fi cial inguinal via de


drenagem linfática. Esquemático mostra
a localização dos nós de junção
safeno-femoral, nodos sentinela para o
super fi via inguinal cial, ao longo da
qual as células tumorais metastáticas a Ligamento
partir do pénis podem ascender para a inguinal
inguinal profundo e nódulos ilíacas
externas

nó safenofemoral
Disseminação linfática de malignidades 129

Fig. 4.37 Esquemas mostram


caminhos pélvicos de metástase uma

nodal: ( a ) pela via anterior ( Setas;


flechas ), linfa drena a partir da
parede anterior da bexiga ao longo
da artéria umbilical obliterada ao
ilíaca interna ou nós de
hipo-gástrica; ( b) por via lateral ( pequena
seta ), linfa drenos dos órgãos
pélvicos para o ilíaca externa ( roxa ) nós;
pelo ilíaca interna ou rota
hipogástrico ( grande seta ), escoa ao
longo dos ramos viscerais dos vasos
ilíacos internos para os nós de
junção; e pela via pré-sacral, drena
através do anterior plexo linfático
para o sacro eo cóccix

b
130 4 pélvicas Nódulos Linfáticos

Fig. 4.38 ( uma , b ) imagem CT


reformatado coronal mostra ascendente uma

gânglios linfáticos metastáticos.


Adenopatia é visto em ilíaca comum ( seta
verde )
e periaórtica esquerda ( seta
roxa ) linfonodos

Caminho para-aórtica

Metástases de carcinoma testicular espalhar geralmente através da via para-aórtica ( Vejo FIG. 4,39
), Uma rota que contorna os linfonodos pélvicos. o linfática
Disseminação linfática de malignidades 131

vasos do testículo siga os vasos sanguíneos gonadal. No anel inguinal os vasos linfáticos continuar
para cima ao longo dos vasos sanguíneos gonadais, anterior ao músculo psoas, terminando nos
para-aórticos e paracaval nós no hilo renal ( Vejo
FIG. 4,40 ). A partir desses nódulos, doença metastática pode se espalhar para baixo em uma forma retrógrada em
direção à bifurcação aórtica [ 18 ].

Vias Modi fi ed Pós-terapêuticos

O conhecimento sobre qualquer tratamento prévio do tumor primário é importante porque a cirurgia,
quimioterapia e terapia de radiação pode modificar o padrão de doença nodal. disseminação nodal segue um
caminho diferente quando drenagem linfática normal, foi interrompido por dissecção nodal ou irradiação
terapêutica, como ocorre frequentemente no tratamento de tumores de células germinativas do testículo. nodos
pélvicos geralmente não são envolvidos no câncer testicular, a menos que a cirurgia escrotal ou dissecção
nodal retroperitoneal ocorreu. Depois de cistectomia radical para o cancro da bexiga, a doença metastática é
observado mais frequentemente no ilíaca comum e nodos paraaortic do que nas cadeias nodais esperados. Do
mesmo modo, após a irradiação terapêutica da próstata ou a prostatectomia radical, a doença recorrente
geralmente é visto nos gânglios extrapélvica [ 18 ].

Fig. 4.39 Esquemático mostra a via


para-aórticos de metástase ( Setas; flechas ),
pelo qual as células malignas de tumores
testiculares pode prosseguir para cima
através de canais linfáticos que se seguem
os vasos gonadais para os nós no hilo
renal, contornando completamente os
gânglios pélvicos
132 4 pélvicas Nódulos Linfáticos

Fig. 4.40 ( uma , b ) imagem axial CT


mostra grupo nodal retroperitoneal. Estes uma

são, como representado, o retrocaval ( vermelho


)
cadeia, aortocava ( amarelo ),
pré-aórtica ( verde ), e deixou
cadeia periaórtica ( roxa )

Caminhos de propagação Nodal em Urogenitais pélvicos Neoplasias

tumores urogenitais geralmente espalhou primeiro para os nódulos linfáticos regionais (Tabela 4.1 ). Os específico
grupos nodais mais susceptíveis de ser afectadas pela doença metastática variar de acordo com a localização do
tumor primário (próstata, pénis, testículos, ou bexiga). No sistema TNM classi fi cação, metástases nodais regionais
são categorizados como lesões N, e metástases para nódulos linfáticos fora os grupos regionais são categorizados
como lesões M.

Câncer de próstata

O câncer de próstata é o câncer mais comum em homens. No prostatectomia radical, envolvimento ganglionar é
encontrado em 5-10% dos pacientes com carcinoma da próstata. A 5 anos
Disseminação linfática de malignidades 133

Fig. 4.41 Esquemático mostra vias


comuns de metástases de cancro
da próstata. Os nós obturador na
ilíaca externa ( roxa )

grupo nodal são a via lateral ( setas


amarelas ), e os nós de junção no
ilíaca interna ( azul ) grupo nodal são
o percurso hipogástrico ( setas
verdes ). metástases nodais para a
cadeia ilíaca comum são
considerados metástases distantes

uma

Fig. 4.42 ( uma , b ) Axial CT imagem


mostra gânglios linfáticos metastáticos
obturador bilaterais ( roxa ) em um
paciente com cancro da próstata
134 4 pélvicas Nódulos Linfáticos

taxa de sobrevivência relativa para os pacientes com uma única metástase nodal é 75-80%, ao passo que para os doentes
com metástases múltiplas nodais é de apenas 20-30% [ 18 ].

uma

Fig. 4.43 ( uma , b ) imagem de RM


ponderadas em T2 sagital oblíqua
mostra linfonodo obturador
metastático ( roxa ) em um paciente
com cancro da próstata
Disseminação linfática de malignidades 135

cancros da próstata se espalham através dos pélvicos vias de drenagem linfática ( Vejo
FIG. 4,41 ). A principal via de drenagem a partir da glândula da próstata é a via lateral, para que os
gânglios sentinela são os nós obturador ( Vejo Figos. 4,42 e 4,43 ) (Cadeia medial do grupo nodal ilíaca
externa). A partir daí, o tumor podem espalhar-se para as cadeias médias e laterais dos nodos ilíacas
externas ( Vejo FIG. 4,44 ). A segunda via mais comum de drenagem é o ilíaca interna (hipogástrico) via,
através dos nódulos linfáticos posicionado ao longo dos ramos viscerais do ilíaca interna (hipogástrico)
vasos ( Vejo FIG. 4.45 ). Por esta via, os nódulos sentinelas são os nós de junção localizados na junção
dos vasos ilíacos internos e externos.

uma

Fig. 4.44 ( uma , b ) imagem axial CT


mostra nó direito ilíaca externa linfa
metastático ( roxa ) em um paciente com
cancro da próstata
136 4 pélvicas Nódulos Linfáticos

Fig. 4.45 ( uma , b ) imagem de RM ponderadas

em T2 axial mostrando o nó ilíaca interna uma

esquerda metastático ( azul ) em um paciente

com cancro da próstata

Alguns drenagem linfática ocorre ao longo de uma via anterior, através de nódulos linfáticos localizados
anterior para a bexiga urinária. A partir desses nós, as metástases podem se espalhar para os nódulos ilíacos
internos. Há também um percurso pré-sacral anterior ao sacro e o cóccix ( Vejo FIG. 4,46 ); por esta via, o cancro
da próstata pode metastizar para o plexo linfático perirretal, subsequentemente ascendente para os gânglios
sacrais laterais, e aqueles no promontório sacral (cadeia medial dos nós ilíacas comuns) [ 19, 20 ]. Em pacientes
com um tumor primário que afecta apenas um lóbulo da próstata, metástases nodais tendem a ser ipsilateral [ 21 ].

Na caracterização de metástases nodais a partir de cancro da próstata, os nódulos linfáticos regionais


são os gânglios pélvicos localizados abaixo da bifurcação do comum
Disseminação linfática de malignidades 137

Fig. 4.46 ( uma , b ) Imagem axial CT


mostrando linfonodo pré-sacral uma

metastático ( verde )
em um paciente com cancro da próstata

artérias ilíacas ( Vejo FIG. 4,47 ): Os nós internos ilíacas (incluindo os gânglios sacrais) e os nós ilíacas
externas (incluindo os gânglios do obturador) (Tabela 4.1 ). A lateralidade de metástases nodais ( ou seja , se
eles são bi- ou unilateral, esquerdo ou do lado direito) não afecta a sua classificação como lesões N
(Tabela 4,4 ). No entanto, metástases para nódulos ilíacas comuns são categorizados como lesões M1 ( Vejo

FIG. 4,48 ) [46].


dados fi Cacy ef para RM e TC na avaliação de metástases nos nódulos linfáticos são semelhantes. No
entanto, nem modalidade permite uma detecção fiável de pequenas metástases nodais, com precisão
relatada variando de 67 a 93% e sensibilidade variando de 27 a 75% [ 22 ]. ressonância magnética de alta
resolução com óxido de ferro superparamagnético ultrasmall nanopartículas (USPIO) mostra promessa
considerável para melhorar a detecção de metástases dos nódulos linfáticos que está oculto na TC ou RM
padrão [ 23 ].
138 4 pélvicas Nódulos Linfáticos

Fig. 4.47 ( uma , b ) Imagem axial CT


mostrando o nó direito ilíaca comum uma

linfáticos metastáticos ( verde ) em um


paciente com cancro da próstata

b
Disseminação linfática de malignidades 139

uma

Fig. 4.48 ( uma , b ) imagens axial CT em um paciente com câncer de próstata mostrando alargamento nodal progressiva com o tempo. O ponto de
tempo anterior ( imagem da esquerda ) mostra um nó de linfa direita pequena ilíaca comum ( verde ) ampliando progressivamente ao longo de 6
meses ( imagem certa )

câncer de pênis

O carcinoma de pênis para £ 10% de todas as malignidades do sexo masculino [ 24 ]. No momento da


apresentação, até 96% dos pacientes com cancro do pénis irá ter nodos linfáticos inguinais palpáveis ​( Vejo FIG.
4,49 ), E 45% têm metástases nodais. Entre aqueles com apenas um ou dois nós envolvidos, a taxa de
sobrevida em 5 anos é 82-88%, enquanto ela cai para 7-50% entre aqueles com mais de dois [ 25 ].

Linfa do pénis tem várias rotas de drenagem. A via pudenda externa drena a pele do pénis e do
períneo para os nós na junção safeno-femoral venosa; a via inguinal profundo drena a glande do
pénis para os gânglios inguinais e ilíacas externas profundas ( Vejo FIG. 4,49 ); e a via de ilíaca
interna drena o tecido eréctil para os nódulos ilíacas internas [ 1 ]. A drenagem linfática da uretra
peniana é para o grupo ilíaca interna de nódulos linfáticos através de vasos linfáticos inguinais ( Vejo FIG.
4.50 ).

cancros penianos comumente metástases para os nódulos linfáticos ao longo o super fi via inguinal cial ( Vejo FIG.
4,51 ). O nó de junção safeno-femoral é o nódulo sentinela para este grupo de cancros. A partir daí, as células
tumorais metastáticas podem ascender para os gânglios inguinais profundos. Metástases para os nódulos ilíacas
externas podem igualmente
140 4 pélvicas Nódulos Linfáticos

Fig. 4.49 ( uma , b ) CT imagem reformatada


coronal mostra nódulos linfáticos ilíacos uma

externa direita metastáticas ( roxa ) em um


paciente com cancro do pénis

b
Disseminação linfática de malignidades 141

uma

Fig. 4.50 ( uma , b ) imagem axial ponderada-T2 ( imagem da esquerda ) e mapa de ADC ( imagem certa ) em um paciente com cancro de
células transicionais da uretra mostrando metastático esquerda nó inguinal ( laranja ) com difusão restrita ( seta )
142 4 pélvicas Nódulos Linfáticos

Fig. 4.51 Esquemática mostra o


caminho mais comum de metástase
de câncer de pênis: o super fi cial
inguinal via de drenagem linfática ( seta
verde ). O safenofemoral ( laranja )

nódulos são nódulos sentinelas ao


longo desta via. Envolvimento da
ilíaca comum ( verde ) nodos é
indicativo de M1 doença

tabela 4.5 N-fase classi fi cação para a fase do cancro peniano

descobertas

NX linfonodos regionais não podem ser avaliados

N0 Sem metástase nodal regional,

N1 Metástase em linfonodo único super fi cial inguinal

N2 Metástase em múltiplas e / ou bilaterais de super fi ciais linfonodos


inguinais

N3 Metástases em linfonodos inguinais ou pélvicas profundas

ocorrer através de uma via secundária; no entanto, (assim chamada SKIP) metástases directas para este grupo
nodal são raras. disseminação nodal de cancro do pénis é frequentemente bilateral por causa da rede linfática
complexo e passagem lateral dos canais linfáticos na base do pénis. nodos linfáticos vesícula periprostáticos e
peri-seminais raramente estão envolvidos [ 19 ].

Em pacientes com cancro do pénis, metástases para a super fi inguinal cial, inguinal profundo, ilíaca interna, ou
ilíaca externa (incluindo obturador) nodos são categorizados como lesões N (metástases nodais regionais) (Tabela 4,5 ),
Enquanto que as metástases para nódulos ilíacas comuns são categorizados como lesões M1 (não regionais
metástases nodais) (Tabela 4.1 ).
Disseminação linfática de malignidades 143

Embora a capacidade de CT e ressonância magnética para descrever pequenas metástases em linfonodos é


limitado, estas modalidades têm uma vantagem sobre o exame clínico na medida em que permitem a avaliação dos
gânglios pélvicos e retroperitoneais profundas não palpáveis. A utilidade da PET para TNM classi fi cação de cancro do
pénis está sob investigação [ 26 ].

Câncer de testículo

O câncer de testículo para cerca de 1% de todas as neoplasias em homens [ 27, 28 ]. O câncer de testículo se
espalha com mais frequência através do sistema linfático que por extensão local, porque a túnica albugínea forma
uma barreira natural para a infiltração [ 1 ]. O prognóstico é geralmente bom para pacientes com câncer testicular,
mesmo para aqueles com metástases à distância, para quem a taxa de sobrevida em 5 anos é superior a 80% [ 20 ].

cancro testicular se espalha através da via para-aórtica ( Vejo FIG. 4,52 ). testicular
drenagem linfática segue as veias testiculares. Para metástases do testículo direito, os nódulos sentinelas são
aqueles em cadeia aortocava ao nível do segundo corpo vertebral lombar ( Vejo FIG. 4,53 ). Para metástases do
testículo esquerdo, os nódulos sentinelas são normalmente aqueles no grupo nodal esquerda para-aórticos logo
abaixo da veia renal esquerda ( Vejo Figos. 4,54 e 4.55 ). Alguns cruzado da direita para a esquerda de
envolvimento linfático pode ocorrer, seguindo a via normal de drenagem para a cisterna do quilo e ducto torácico
(13% dos casos); no entanto, as metástases em nodos contralaterais sozinho (sem

Fig. 4.52 Desenho mostra vias comuns


de metástases nodais a partir de cancro
testicular ao longo da via para-aórticos.
Em metástases do testículo direito ( seta
amarela ), os nós são sentinelas na
cadeia aortocava ao nível do segundo
corpo vertebral lombar. Em metástases
do testículo (esquerda seta verde ), linfonodos
sentinelas são geralmente os gânglios
para-aórtico esquerdo localizados
apenas inferior à veia renal esquerda
144 4 pélvicas Nódulos Linfáticos

Fig. 4.53 ( uma , b ) Imagem axial CT


mostra nó para-aórtico direito metastático uma

linfa ( vermelho )
em um paciente com cancro testicular

envolvimento dos gânglios ipsilaterais) são raros (<2% dos casos). A partir do ducto torácico, um tumor pode se
espalhar para os nódulos supraclavicular esquerda e, posteriormente, para os pulmões. Da esquerda para a direita
de passagem também pode ocorrer (20% dos casos), mas, como com crossover toleft direita, a presença de
metástases nodais contralaterais sem envolvimento dos gânglios ipsilaterais é infrequente [ 20, 28, 29 ]. Como o
volume do tumor aumenta, pode propagar-se a partir dos nós-sentinela para envolver o ilíaca comum, ilíaca interna
e nodos ilíacas externas. Os tumores dentro do epidídimo podem espalhar directamente para os nós ilíacas
externas. Depois orquiectomia, os gânglios pélvicos e inguinal deve ser avaliada como nós regionais porque as
vias de drenagem linfática normais são interrompidos por cirurgia.

A importância de metástase nodal é parte integrante da gestão do cancro testicular. N etapa


(Tabela 4,6 ) Subdivide doença global fase II em IIA, IIB, IIC e na base da presença de N1, N2, N3 e
doenças, respectivamente. Em pacientes com
Disseminação linfática de malignidades 145

Fig. 4.54 ( uma , b ) Imagem axial CT


mostra nó para-aórtico esquerdo uma

metastático linfa ( roxa ) em um


paciente com cancro testicular

seminomas, fase IIA e IIB da doença, incluindo a que nos gânglios ipsilaterais ilíacas, pode ser tratado com
radioterapia infradiafragmática. Para CII fase (nodos> 5 cm), e III seminomas, quimioterapia sistémica é defendida,
com ainda mais a gestão dependente da resposta ao tratamento. Durante a fase II ou tumores de células germinais
não seminomatoso IIB, opções de tratamento incluem quimioterapia seguido por dissecção do nódulo linfático
retroperitoneal. Fase CII (nodos> 5 centímetros) e III (incluindo metástases nodais não regional) tumores de células
germinais não seminomatoso são tratados principalmente com a quimioterapia, com a entrada em ensaios clínicos
considerados para a doença fase IIIC [ 10 ].

sensibilidade relatado e especificidade de CT para a detecção de metástases nodais variar amplamente (65-96%
e 85-100%, respectivamente) e pode depender do critério de tamanho nodal utilizado [ 30 ]. Ressonância magnética do
abdómen e pélvis podem não fornecer qualquer informação adicional para além da obtida com CT. maior precisão na
detecção do tecido tumoral residual é relatada como sendo obtida com a utilização de FDG-PET do que com a CT [ 31 ].
146 4 pélvicas Nódulos Linfáticos

Fig. 4.55 Esquemática mostra rotas comuns de metástase de câncer de bexiga ao longo de vias de drenagem linfática na
pelve. Cancros da bexiga metástase fundus principalmente através de uma via anterior ( setas amarelas ), ao passo que aqueles
em partes laterais superiores ou inferiores da bexiga pode metastizar por via lateral ( seta verde ) directamente para a ilíaca
externa ( roxa ) nós. Cancro no colo da bexiga metastiza por via pré-sacral ( seta-de-rosa )

tabela 4.6 N-fase classi fi cação para a fase do cancro testicular

descobertas

NX linfonodos regionais não podem ser avaliados

N0 Sem metástase nodal regional,

N1 Metástase em nó ou massa nodal <2 cm em sua maior dimensão;


<5 nós envolvidos
N2 Metástase em nó ou nodal massa> 2 cm, mas <5 cm ou> 5 nós
envolvidos, cada <5 cm
N3 Metástase em linfonodo ou nodais em massa> 5 cm em sua maior
dimensão
Disseminação linfática de malignidades 147

Fig. 4.56 ( uma , b ) Imagem axial CT


mostra nó para-aórtico esquerdo uma

metastático linfa ( roxa ) em um


paciente com cancro testicular

Câncer de bexiga

O câncer de bexiga é o sexto tumor maligno mais prevalente nos Estados Unidos [ 32 ]. Uma característica importante de
prognóstico desfavorável é a presença de quaisquer metástases nodais. A taxa de sobrevivência de 3 anos entre os
pacientes com envolvimento de um nó solitário é cerca de 50%, mas a taxa diminui para cerca de 25% quando vários nós
estão envolvidos. Em contraste, a taxa de sobrevivência de 3 anos entre os pacientes sem envolvimento nodal detectável
é cerca de 70% [ 33- 35 ].

O cancro da bexiga geralmente espalha através de uma via pélvica ( Vejo FIG. 4,56 ). o
especi fi c via de metástases nodais pode variar de acordo com o local do tumor primário. Se o tumor está
localizado no fundo do olho ( ou seja , base ou parede posterior) da bexiga, os sítios preferenciais de metástases
são os nós obturador e ilíacas interna, que são alcançados através de uma via anterior; tumores nas partes
superior e inferior lateral da bolsa
148 4 pélvicas Nódulos Linfáticos

Fig. 4.57 ( uma , b ) imagem axial CT em


um paciente com cancro da bexiga uma

mostra nó direito ilíaca externa linfa


metastático ( roxa )

podem metastizar directamente para os nós ilíacas externas por via lateral ( Vejo Figos. 4,57 ,
4,58 e 4,59 ); e cancros do colo da bexiga podem metastizar através de um percurso pré-sacral para os gânglios pré-sacral
e, a partir daí, para os gânglios ilíacas comuns [ 19, 20 ].
metástases nodais a partir de cancro da bexiga normalmente ocorre no obturador e nodos ilíacas internas. Se
estes nódulos são livres de tumor, metástases nodais a grupos de nó mais cranianos é extremamente improvável [ 34
]. Quatro pontos adicionais devem ser mantidos em mente quando categorizar metástases ganglionares de câncer
de bexiga: primeiro, a lateralidade dos gânglios regionais alargados não afeta sua classi fi cação como lesões N
(Tabela 4.1 ). Em segundo lugar, o envolvimento dos gânglios linfáticos ilíacos comuns é considerado indicativo de
doença M1 (Tabela 4.1 ) ( Vejo FIG. 4,60 ). Em terceiro lugar, o diâmetro máximo (e não o diâmetro máximo do eixo
curto) da maior nó regionais determina o N classi fi cação (Tabela 4.7 ). Por último, a presença de quaisquer
metástases nodais é considerado como um indicador de doença estádio IV (Tabela 4.7 ).

Nos doentes com carcinoma da bexiga, multidetector CT é a técnica de imagiologia de escolha para o estágio
da doença, embora ressonância magnética também é útil para avaliar a invasão local e a detecção de metástases
para nódulos obturador e pré-sacral. Em contraste, a FDG-PET é de valor limitado, porque o radiomarcador é
excretado para dentro da bexiga urinária [ 1 ].
Disseminação linfática de malignidades 149

Fig. 4.58 ( uma , b ) imagem axial CT em


um paciente com cancro da bexiga uma

mostra nó de linfa ilíaca externa


esquerda metastático ( roxa )

b
150 4 pélvicas Nódulos Linfáticos

Fig. 4.59 ( uma , b ) imagem de eco de


gradiente ponderadas em T2 axial mostra uma

nódulos linfáticos ilíacos externos


bilaterais ( roxa ) em um paciente com
cancro da bexiga primário

b
Disseminação linfática de malignidades 151

Tabela 4.7 N-fase classi fi cação para a fase do cancro da bexiga

descobertas

NX linfonodos regionais não podem ser avaliados

N0 Sem metástase nodal regional,

N1 metástase único nó <2 cm em sua maior dimensão


N2 único nó metástase 2-5 cm ou múltipla metástase <5 cm em sua maior
dimensão
N3 Metástase em um único nodais> 5 cm em sua maior dimensão

uma

Fig. 4.60 ( uma , b ) Coronal T2-ponderado


MRI mostrando ascendente adenopatia
metastático num paciente com cancro da
bexiga num divertículo. nódulos
metastáticos são vistas em ilíaca externa
esquerda ( roxa ) e nódulos linfáticos ilíacos
comuns (esquerda verde )
152 4 pélvicas Nódulos Linfáticos

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Armadilhas e Mimics de linfonodos on
Imaging 5

O importante terapêutica e prognóstico significância de linfonodos em pacientes com mandatos de câncer


preciso identi fi cação de comprometimento dos linfonodos antes de iniciar a abordagem terapêutica.
aproximação anatômica de diferentes estruturas e variantes anatômicas podem representar dilemas
diagnósticos signi fi cativos, devido à dificuldade em delinear os gânglios linfáticos. Nesta seção, destacamos
essas armadilhas e também incidir sobre a aparência característica dos nós.

Estruturas que podem imitar um Linfonodo on Imaging

1. alças intestinais quando não OPACI fi cados com agente de contraste oral positivo ( Vejo FIG. 5.1 ) Pode ser
confundido com linfonodo [ 1 ].
2. Nodular e proeminente crura diafragmática pode imitar massas de linfonodos abdominais retrocrural ou
superiores ( Vejo FIG. 5.2 ) [ 2 ].
3. Os vasos colaterais na região de regiões lienorenal ou gastro pode aparecer como um
conglomerado de linfonodos em exames início aprimorados ou simples ( Vejo Figos. 5,3 e 5,4 ).

4. varizes paraesofágica pode aparecer como aumento dos gânglios linfáticos ( Vejo FIG. 5.5 ) [ 3 ].
5. Cisterna quilo pode aparecer como hipodenso (densidade água) lesão retrocrural em imagem TC e pode ser
confundido com nodos linfáticos hipodenso retrocrural ( Vejo FIG. 5.6 ).
6. flebólitos (Calci fi cado veias) pode imitar os nódulos linfáticos, especialmente em exames por RM. Eles são vistos na
pélvis adjacentes para a bexiga e geralmente aparecem homogeneamente escuro nas imagens ponderadas em T2,
devido à susceptibilidade ( Vejo FIG. 5,7 ).
7. cálculos renais ou ureterais às vezes pode ser confundida com mesentérica linfonodo calcificação em
radiografias simples [ 4 ].
8. processo papilar do fígado representa a extensão medial do lobo caudado e pode ser confundida com a do
porta alargada hepatis nódulos linfáticos quando é orientada no plano semicoronal ( Vejo FIG. 5,8 ); no
entanto, a continuidade com o lobo caudado ajuda a diferenciar os dois [ 5 ].

MG Harisinghani, (ed.), Atlas de Linfonodo Anatomy, 155


DOI 10,1007 / 978-1-4419-9767-8_5, © Springer Science + Business Media New York 2013
156 5 Armadilhas e Mimics de linfonodos on Imaging

Fig. 5.1 Nonopaci ansa intestinal fi cado


imitando um nó linfático. ( a) Axial uma

contrastenhanced TC mostra uma lesão


ovóide ( seta ) no local esperado de ilíaca
externa localização nodal. ( b ) Axial RM
ponderadas em T2 na mesma paciente
mostra a lesão para representar um loop
do intestino ( seta )

9. nódulos pulmonares pequenos não pode ser facilmente distinguida de linfonodo pulmonar
intraparenquimatosa ( Vejo FIG. 5,9 ) [ 6 ].
10. lesões neurais mediastino podem imitar nódulos linfáticos [ 7 ].
extensão 11. intratorácica da tiróide pode imitar linfonodo mediastino anterior ( Vejo FIG. 5.10 )
[ 7 ].
12. ectópica adenoma da paratiróide podem imitar nódulos linfáticos no pescoço [ 7 ].
13. hemangioma tecido mole pode imitar massas nodais ( Vejo FIG. 5.11 ) [ 7 ].
14. adenoma da paratiróide focal ou hiperplasia pode imitar gânglios cervicais. No entanto, a localização clássico
do adenoma é a chave para o diagnóstico ( Vejo FIG. 5.12 ) [ 7 ].
15. hematopoiese extramedular pode imitar adenopatia mediastinal [ 2 ].
16. recessos pericárdio pode ser confundido com nódulos linfáticos mediastinais ( Vejo FIG. 5,13 ); no entanto, o
conteúdo, nonenhancement, e localização anatómica cística são pistas para diferenciar as duas [ 8 ].
Estruturas que podem imitar um Linfonodo on Imaging 157

Fig. 5.2 Bilateral crura diafragmática


proeminente ( Setas; flechas ) que podem
imitar linfonodos

Fig. 5.3 Axial TC sem contraste


mostra vaso colateral nonopaci fi
cado ( seta ) na região lienorenal
que podem imitar linfonodos

17. Os músculos escaleno que aparecem assimétrico pode imitar nodos linfáticos na localização supraclavicular ou
inferior do pescoço ( Vejo FIG. 5.14 ).
18. Cólon adesão e proximidade do intestino para a veia cava inferior (IVC) e aorta pode imitar
adenopatia ( Vejo FIG. 5.15 ).
19. cistos broncogênicos mediastino pode imitar nódulos linfáticos mediastinais em pacientes pediátricos ( Vejo FIG.
5.16 ) [ 2 ].
20. Granuloma de corpo estranho linfadenopatia imitando axilar em um paciente com cancro da mama [ 9 ].

21. fi cados ou nonenhanced vasos mal OPACI: vasos tortuosos podem ser confundidos para linfonodos em
imagens sem contraste. Isto é especialmente visto quando se realiza
158 5 Armadilhas e Mimics de linfonodos on Imaging

Fig. 5.4 ( uma ) Axial fase arterial precoce


contrastenhanced CT mostra vasos uma

colaterais hilar esplénicas ( seta ) que


pode aparecer como massa nodal. fase
arterial Retardado ( b )

mostra OPACI fi cação do navio


( seta ) e diagnóstico confiante de
etiologia não nodal

ressonância magnética (MRI) para encenar malignidades pélvicas ( Vejo


FIG. 5,17 ) [ 10, 11 ]. Avaliando a série reforçada ajuda a diferenciar os nós dos vasos.

22. hemorragia localizada quando focal pode imitar um linfonodo [ 12 ].


23. Acessório baço ou splenule pode imitar um nó de linfa ( Vejo FIG. 5,18 ) [ 13 ].
24. Ovário pode ser confundida com a parede lateral pélvica linfonodo especificamente na fase lútea ( Vejo FIG. 5,19
) [ 14 ]. Após a veia do ovário para os ovários podem ser úteis para o correcto de identificação.

25. testículo ectópico podem ser confundidos com os gânglios linfáticos dentro da pélvis ( Vejo
FIG. 5,20 ) [ 15 ].
Comumente ignorado Sites nodais 159

Fig. 5.5 varizes paraesofágica pode


imitar gânglios linfáticos. ( uma ) fase uma

arterial precoce mostra nonopaci fi


cação das varizes ( seta ).

( b ) varredura atrasada mostra


preenchendo das varizes ( seta )

Comumente ignorado Sites nodais

Os seguintes grupos nodais são comumente ignorado quando há envolvimento difuso e não quando
eles se enquadram na categoria nós regional. A relevância é que isso pode afetar a linha de gestão.
(I) Retrocrural ( Vejo FIG. 5,21 ) E retrocaval (ii) torácica interna ( Vejo FIG. 5,22 ) (Iii) pericárdico /
pericardiophrenic ( Vejo FIG. 5,23 ) (Iv) adjacente à junção gastroesofágico (v) ilíaca interna
160 5 Armadilhas e Mimics de linfonodos on Imaging

Fig. 5.6 imagem CT axial mostrando


baixa densidade proeminência focal
retrocrural da cisterna do quilo ( seta )

uma

Fig. 5.7 Flebólitos imitando linfonodo na


b
ressonância magnética. ( uma ) Axial
T2-ponderado MRI em um paciente com
cancro da próstata mostra T2 lesão focal
escuro ( seta ) à direita da próstata. A
pista é de sinal escuro homogénea
imagem ponderada-T2, o que é devido a
susceptibilidade de cálcio. ( b ) CT
imagem correspondente na mesma
paciente mostra calci fi phlebolith ed ( seta
)
Comumente ignorado Sites nodais 161

Fig. 5.8 imagem axial CT do


abdómen superior mostra papilar
processo proeminente de fígado ( seta
) que linfonodo pode imita peri-portal

Fig. 5.9 Imagem axial CT mostrando


um linfonodo intraparenquimatosa ( seta
)
162 5 Armadilhas e Mimics de linfonodos on Imaging

Fig. 5.10 ( uma ) Imagem axial CT


mostra extensão intratorácica da uma

glândula tireóide ( seta ). ( b ) imagem


sagital mostra continuidade directa com
a glândula tiróide ( seta )

b
Comumente ignorado Sites nodais 163

Fig. 5.11 imagem CT axial mostrando um


hemangioma cervical posterior ( seta ) que
pode ser confundido com um linfonodo
cervical

Fig. 5.12 imagem de ultrassonografia do pescoço mostra uma lesão hipoecóico inferior ao da tiróide; local clássico para adenoma da
paratireóide não deve ser confundido com um linfonodo cervical
164 5 Armadilhas e Mimics de linfonodos on Imaging

Fig. 5.13 cavidade pericárdica ( Setas;


flechas ) como visto na axial ( uma ) e uma

coronal ( b ) CT imagens

Fig. 5.14 imagem CT axial


mostrando assimétrica escaleno
medial ( seta ) que pode imitar
adenopatia
Comumente ignorado Sites nodais 165

Fig. 5.15 imagem CT axial que mostra


a proximidade de unopaci fi cado do
intestino ( seta ) para a artéria ilíaca
comum pode imitar adenopatia. muita
atenção para seguindo o curso do
intestino permitirá distinção de gânglios
linfáticos

Fig. 5.16 imagem axial CT mostra


baixa densidade cisto broncogénico (
seta )
166 5 Armadilhas e Mimics de linfonodos on Imaging

Fig. 5.17 ( uma ) Axial T2-weighted


uma
imagem mostra o que parece ser um
nó de linfa ilíaca interna ampliada ( seta
) em um paciente com cancro da
próstata. imagens pós-T1 (ponderados b
, c ) mostra melhoria desta estrutura e
continuidade com as veias ilíacas
internas ( Setas; flechas )

b
Perdeu Adenopatia on Imaging 167

Fig. 5.17 ( contínuo)


c

(Vi) Retrofaríngeo (nó de Rouviere) (vii) os gânglios


linfáticos femoral ( Vejo FIG. 5,24 )

Perdeu Adenopatia on Imaging

1. gânglios linfáticos hipodensos: eles pode ser dispensada, no caso de administração negativo contraste oral.

(I) Os gânglios linfáticos necróticas em doenças malignas como carcinoma escamoso ou


tumores de células germinativas aparecer hipodenso ( Vejo FIG. 5,25 )
(Ii) Em condições infecciosas tais como a doença micobacteriana e de Whipple
tuberculose ( Vejo FIG. 5,26 ) [ 2 ]

2. gânglios linfáticos Pequenas

3. Micrometástase para linfonodo


168 5 Armadilhas e Mimics de linfonodos on Imaging

Fig. 5.18 Axial CT antes ( uma ) e


depois ( b ) presença contraste mostra uma

intravenosa de uma pequena splenule (


seta ) que pode ser confuso para um
linfonodo

b
Perdeu Adenopatia on Imaging 169

Fig. 5.19 Imagem axial CT ( uma ) mostram


ovário esquerdo ( seta ) uma

que pode ser confundido com um nó de linfa


parede lateral pélvica. imagem reformatada
Coronal ( b ) mostra veia gonadal esquerda ( seta
) que pode ser rastreada para o ovário
esquerdo identificá-lo corretamente, como
tal,

b
170 5 Armadilhas e Mimics de linfonodos on Imaging

Fig. 5.20 Axial ponderada em T2 imagem


Mostra hiperintensos testículo não descido
à esquerda ( seta ) que pode ser confundido
com linfonodo pélvico esquerdo

Fig. 5.21 Imagem axial CT mostra


linfonodo retrocrural direita ampliada
( seta ) num doente com cancro do
pulmão metastático
Perdeu Adenopatia on Imaging 171

Fig. 5.22 imagem axial CT mostra nó


interno direito ampliada linfático
mamário ( seta ) em um paciente com
cancro da mama

Fig. 5.23 Imagem axial CT mostra


linfonodo pericárdio direita ampliada
( seta ) em um paciente com cancro
do ovário
172 5 Armadilhas e Mimics de linfonodos on Imaging

Fig. 5.24 imagem axial TC mostra


alargada nó femoral direita ( seta ) em
um paciente com melanoma

Fig. 5.25 carcinoma de células escamosas


metastático. imagem axial CT mostra nó
periaórtica esquerda ampliada ( seta ) que
apresenta uma baixa densidade central,

Fig. 5.26 tuberculose abdominal. imagem


axial CT mostra múltiplos de baixa
densidade nódulos linfáticos mesentéricos ( Setas;
flechas )
Diagnóstico Diferencial comum em Nodal Morfologia 173

Diagnóstico Diferencial comum em Nodal Morfologia

aparência característica de gânglios linfáticos: Necrose e

degenerescência quística [ 2 ] : (Eu)

tumor de células

cancro
germinativas (ii) de células escamosas (iii) Certos linfomas e post

tratamento do linfoma (iv)


Infecções tais como Mycobacterium tuberculosis ( MTB), Mycobacterium avium-intracellulare ( MAI),
fúngica, doença de Whipple ( Vejo FIG. 5,27 )

Melhorar [ 2 ] : (Eu)

A doença de Castleman ( Vejo FIG. 5,28 )


(Ii) Melanoma (iii) Carcinóide (iv) carcinoma
de células renais (v)

cancro papilar da tiróide (vi) sarcoma de

Kaposi ( Vejo FIG. 5,29 ) (Vii) Tuberculose calci

Interno fi cação [ 2 ] : (Eu)

adenocarcinoma mucinoso ( Vejo FIG. 5.30 )


(Ii) cancro papilar da tiróide (iii) doença granulomatosa de
idade ( Vejo FIG. 5,31 ) (Iv)
Sarcoidose
(v) Silicose (vi) Amiloidose (VII) Osteossarcoma
(viii) Pneumocystis carinii (ix) Linfoma
pós radiação (x)

carcinoma broncogênico

condições não malignas que conduzem a fl udeoxyglucose (FDG) nódulos linfáticos ávidos: (i)

sarcoidose ( Vejo FIG. 5,32 )


(Ii) A tuberculose (iii) Nodos de drenagem locais de infecção, em inflamação, abscesso ( Vejo FIG. 5.33 ) De

enchimento de defeitos no nódulo linfático em lymphangiogram [ 16 ]: Comum (i)

doença granulomatosa ( por exemplo , sarcoidose; tuberculose; doença fungo) (ii)


Idiopática (iii) Linfoma (iv) neoplasia metastática ( por exemplo , carcinoma;
melanoma; sarcoma)
174 5 Armadilhas e Mimics de linfonodos on Imaging

Fig. 5.27 doença de Whipple. imagem axial


CT mostra múltiplos nodos linfáticos baixo
atenuante (densidade de gordura) ( Setas;
flechas ) dentro do mesentry

Fig. 5.28 A doença de Castleman.


imagem axial CT mostra ilíaca externa
direita ampliada e nodos obturador direita
( Setas; flechas ) que mostram melhoria
vívida

comparável a uma melhoria em vasos


ilíacos externos adjacentes

Fig. 5.29 sarcoma de Kaposi. Imagem


axial CT mostra edema difuso dos tecidos
moles. Não estão aumentando linfonodos
obturador bilateral ( Setas; flechas )
Diagnóstico Diferencial comum em Nodal Morfologia 175

Fig. 5.30 linfonodos metastáticos


esquerda paraaórtico de cancro do ovário
mucinoso primário. imagem axial CT
mostra calci fi cada nó de linfa periaórtica
esquerda ( seta )

Fig. 5.31 Coronal


CT imagem reformatada mostra múltiplos
calci fi ed gânglios linfáticos
mesentéricos de doença granulomatosa
prévia
176 5 Armadilhas e Mimics de linfonodos on Imaging

Fig. 5.32 Axial CT ( topo )


e PET ( inferior ) imagem do tórax
mostra um linfonodo mediastinal
alargada ( seta ) em um paciente com
sarcoidose; o nó apresenta
actividade intensa FDG

Fig. 5.33 Axial CT ( topo )


e PET ( inferior ) imagem da virilha
mostra um nulo linfico inguinal
direita ampliada ( seta ) em um
paciente com infecção severa pé.
O nó mostra FDG intensa
Referências 177

Incomum (i) Aguda linfadenite (abcesso) (ii) Amiloidose (iii) substituição gordo (iv) O mieloma múltiplo (v) hilo
anatômica normal (vi) hiperplasia reactiva de doenças do tecido conjuntivo (doença do colagénio),
especialmente

artrite reumatóide (vii)


doença de Sjögren

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Índice

UMA nó de linfa ilíaca externa metastático, 122 cancro rectal,


Abdômen cancro das células de transição 78 da uretra, 141
apêndice, 73 apêndice, 73
imagem CT axial, portocava proeminente
linfonodo, 63 Axial RM ponderadas em T1 contrastada
colorectal, 73-80 imagem

percursos inferiores frênicos nodais, 71-72 nulo linfico inguinal, cancro do pénis, cancro vaginal
linfáticos de, 59-62 127, 113 cancro vulvar, 110-111 imagem axial CT
disseminação linfática de malignidades
tumores supra-renais, fígado

82, 63-66 cancro anal, 79


cancro do pâncreas, tumor renal, nódulos metastáticos ilíaca externa, bilaterais
82-86, 81-82, 66-69 estômago cancro do endométrio, cancro da bexiga
tumores uroteliais, 82 121, 147-149 cancro da mama, linfa mamaria interna

metástase linfonodal, em maligno nó, 171


tumores, 59 linfonodo celíaca, cancro do esófago, cancro do
metástases nodais cólon 70, o grupo nodal 73 ilíaca comum, 90, 91 com
em ligamento gastrocólico, 71, 72 em ligamento contraste
gastrohepáticos, 69-71 em ligamento
gastroesplênico, 70-71 e disseminação linfática, linfonodo diafragmática anterior, 54 dos gânglios
83-87 paraesofágicas e paracardíaca nodos, linfáticos axilares, 50 cancro cervical, 116 do grupo
de nódulos linfáticos hilares, 44 linfonodos mamários
69-70 internos, 52 inferior linfonodo pré-traqueal, grupo 37
linfonodos retroperitoneais, 77, 80 critérios de tamanho para paraesofágica de nódulos linfáticos,
os nódulos linfáticos malignos
detecção, 63 intestino delgado, 72
tuberculose abdominal, 172 ADC. Vejo difusão 40, 41
aparente coeficiente linfonodo paratraqueais, 38 nó de linfa de
pericárdio, 53 nodos prevascular, 34 grupo
(ADC) mapa subcarinal de nódulos linfáticos, 40 linfonodo
adenopatia, 130 tumores pericárdico ampliada, do ovário
adrenais, 82 tumores Anal, 76,
79, 80, 40 gânglios da aorta cancro, 171 grupo ilíaca externa nodal, 92,
94-97 carcinoma gástrico, 69 virilha, nulo linfico inguinal
paraaórtico, 38, 39 subaórtica, aumentada, 176 nodos inguinais, 101, 103 ilíaca interna
38, 39 aortocava nódulo linfático, (hipogástrico) grupo nodal, cancro do fígado 99, 64-66
81 cancro do pulmão, retrocrural linfonodo, 170
Aparente de difusão coeficiente (ADC) mapa
gânglios inguinais, 102 invasivo do colo do

útero, cancro 115

MG Harisinghani (ed.), Atlas de Linfonodo Anatomy, 179


DOI 10,1007 / 978-1-4419-9767-8, © Springer Science + Business Media New York 2013
180 Índice

Imagem axial CT ( cont.) imagem CECT


melanoma, o nó femoral alargada, 172 nódulos grau I, submental (IA) e submandibular
linfáticos mesentéricos, raiz (IB), 6, 7 nível nodos II,
linfoma, 72 9-14 nível nodos III, 15-18 nível IV,
imitando nódulo linfático, 160-165, 168-170 sem contraste, nódulos linfáticos 19-22 celíaca, 61,
nonopaci fi cado colateral 70, 73 cancro cervical, invasivo
embarcação, 157 do cancro do ovário,
124, 125 do cancro do pâncreas, nódulos linfáticos
paratraqueais 85, 33 linfonodo perirretal, cancro da axiais imagens ponderadas em T2 e ADC, 115 imagens de
próstata 104, 133, 135, 137-139 cancro rectal, 77, RM ponderadas em T2 axial, 116-117 linfa obturador
79 metastático bilateral
nodos, 115
imagem CT coronal reformatado, metastático
cancro de células renais, nódulo linfático aortocava, 81 nó ilíaca externa, 117-118
retroperitoneal grupo nodal, 132 sarcoidose, 176 hemangioma do colo do útero, 163 linfadenopatia
cervical, 5 gânglios linfáticos cervicais
nodos supraclaviculares, 31-32 cancro
testicular, 144, 145 do cólon transversal, níveis e subníveis, 4 nas primárias, 5
axial da imagem 76 T2-ponderado, 166 colo do útero, drenagem linfática, 119
linfonodo Peito
cancro anal, 80
imagem de eco de gradiente, cancro da bexiga, 150 linfonodos axilares
hiperintensos testículo ectópico, 170 do nó de linfa ilíaca anterior grupo / peitoral, 49 grupo apical, 49-50
externa metastático, 122 imagem MR grupo central, 49 laterais grupo / braquial, 48-49
causas malignas de alargamento, 50 posteriores /
cancro do colo do útero, 116 grupo subscapular, nódulos de parede 49 no peito
nodos inguinais, 102

ilíaca interna (hipogástrico) nodal


grupo, 99
nó ilíaca interna metastático, em anterior (pré-pericárdico / cardiofrênico)
cancro da próstata, 136 grupo, 53 nodos diafragmática, 52 torácica
perirretal nó de linfa, cancro rectal, cancro rectal interna (ou torácica interna
78, 80
de cancro de células transicionais da uretra, 141 nodos paraesternais) nodos, 51
linfáticos axilares, 48-51 juxtavertebral (pré-vertebral ou
paravertebrais) nodos, 52 causas malignas de
alargamento, 51 média, de grupos (Grupo
B juxtaphrenic / lateral) 53 posterior (retrocrural),
nodos linfáticos obturador bilateral, 95, 115, 133 bilateral gânglios intercostais 53 posteriores, 51-52
crura diafragmática proeminente, cancro da bexiga 157 mediastino

imagem CT axial, 147-149 nós aorta, 38-40 alargamento, causas


imagem de eco de gradiente ponderadas em T2 axial, coronal 150 malignas,
ressonância magnética ponderada-T2, 151 do nó de linfa ilíaca 46-48
externa, 148-151 metástases nodais, 147, 148 N-fase classi fi hilares, Lobar, e (sub) gânglios segmentares,
cação, 151 cisto broncogénico, 165 44-45
nodos mediastino inferiores, 38, 40-43 gânglios
mediastinais superiores, 33-38 nodos
supraclaviculares, 31-32 ilustração esquemática, 55, 56
nodos cólica, 62 cancro colorrectal
C
Candela, 8
A doença de Castleman, 174 ânus, 76, 79, 80
Índice 181

imagem CT axial, celíaca alargada linfa ilíaca externa linfa nó, 80, 116, 117, 135,
nó, 73 140, 148-151
ceco e no cólon ascendente, 74-75 heterogénea ilíaca externa grupo nodal
linfa perirretal metastático imagem CT axial, 92, imagens 94-97 CT reformatadas
nó, 80 coronais, 96-97 imagem ponderada-T2 coronal, cancro
lado esquerdo do cólon e recto superior, 75, 76 inferior do rectal,
recto, 76-79 93
vias de drenagem linfática, 74 nós de classi fi nodos linfáticos obturador bilaterais alargada,
cação, 74 gânglios linfáticos regionais, 74 do 95
cólon transversal, 75, 76 obturador alargada e linfa ilíaca interna
nodos, 96-97 lateral, meio, e de cadeia
nó comum linfa ilíaca, cancro da próstata, média, 91, 92
138, 139
ilíaca comum grupo nodal
imagem axial CT F
linfonodos bilaterais, 90 ampliar trompa de Falópio, 123
nós, 91 padrão linfático pélvico feminino drenagem,
gânglios sacrais promontório, 91 lateral, medial 107, 108
e meio de cadeia, 89, 90 imagem CT coronal nó femoral, no melanoma, 172 fluodesoxiglucose (FDG)
nódulos linfáticos ávidos,
cavidade pericárdica, 164 46-48, 125, 173, 176 do nó de linfa
reformatado inguinal, cancro vulvar, 103 do nó de linfa perirretal,
ascendente linfonodos metastáticos, 130 cancro 78
cecal, nódulo linfático ileocólica, 75 cancro cervical, o
nó ilíaca externa em,
117-118 G
grupo nodal ilíaca externa, 96-97 nodos linfáticos Gadolínio-enhanced imagem ponderada em T1,
gastrocólico ligamento, 72 nódulos linfáticos ligamento nodos linfáticos periaórticos, 82
gastrohepáticos, 71 inferior linfonodo pré-traqueal, 37 gástrica cancro, 67-69 nós gástrico, 60
metastáticas nodos ilíacas externas, em
ligamentares gastrocólico, metástases nodais, 71, 72
cancro do pénis, 140 gastrohepáticos ligamento, metástases nodais,
múltiplos calci fi cado linfáticos mesentéricos 69-71 nós gastro-omental, 60
nós, 175 gastroesplênico ligamento, metástases nodais,
linfonodos periaórticos, 79 coronal imagem MR,
ilíaca externa metastático 70-71
linfonodo, 120 imagem veia gonadal, imagem reformatada coronal, 169 doença
ponderada-T2 coronal granulomatosa, múltiplos calci fi cado
cólon ascendente adenocarcinoma, pericólica linfonodos mesentéricos, 175
linfonodo, 75 Gstrohepatic gânglios linfáticos ligamento, 71
ilíaca externa grupo nodal, em rectal
câncer, 93
MRI, adenopatias metastático, 151 nó H
cística, 60 nó principal e linfa pescoço
as estruturas anatómicas e grupos nodais, 2 classi fi
cação, 1-3 critérios para o alargamento 5, nível I,
D submental (IA) e submandibulares
linfonodo diafragmática, 54
(IB), 3 varreduras coronais CECT, 7
metástases, local anormal de, 9 de
E envolvimento metastásico, 8 varrimentos
cancro do endométrio, disseminação linfática CECT sagital, 6
padrões, 123
182 Índice

Cabeça e pescoço nó de linfa ( cont.) imitando linfonodo, 155-158


nível II CT axial com contraste, cedo
CECT axial, 9-14 cadeia jugular interna, 8, arterial e fase tardia, 158 axial imagem
9, metástase, local de incomum, 12 de TC, 160-165, 168-170 imagem
envolvimento metastásico, 12 de nível III ponderada-T2 axial, 166, 170 bilateral
diafragmática proeminente
crura, 157 cisto broncogénico, 165
CECT axial, 15-17 CECT hemangioma cervical, 163 imagem CT coronal,
coronal, osso hióide 18, 18 164 imagem reformatada coronal, 169
de nível IV hiperintensos testículo ectópico, 170 do nó de
linfa ilíaca interna, na próstata
CECT axial, 19, 20, 22 coronal
CECT, 21 de nível V (A + B)
cancro, 166 do nó de linfa
CECT axial, 23-26 intraparenquimatosa, 161 nonopaci fi ansa
necrose central e periférico intestinal ed imitação,
realce, 26 CECT 155, 156
coronal, 23-24 nonopaci fi ed vaso colateral, axial
nodos supraclaviculares alargada, 25 nível VI, TC sem contraste, 157, 169 de ovário de
27, 28 varizes paraesofágicas, 159 adenoma da
grupos occipital, faciais e de mastóideas paratiróide, 162, 163, 164 do recesso pericárdico
Nós, os nós flebólitos, em MRI, 160 pós-contraste imagens
28, 60 hepáticas ponderadas em T1,
O carcinoma hepatocelular, 66 grupo Hilar de
nódulos linfáticos, 44, 45 do osso hióide, 18
166-167 processo papilar
Hiperintensos testículo ectópico, axial proeminente
imagem ponderada-T2, 170 nodos linfáticos fígado, 161
hipodensos, 167 Hipogástrico grupo nodal. Vejo ilíaca proeminência focal retrocrural de cisterna
interna quilo, 160 imagem sagital, glândula da
(Hipogástrico) grupo nodal tiróide, 162 escaleno assimétrica

medial, 164 pequeno splenule, 168 esplénicas


Eu vasos colaterais hilares, 158 glândula tiróide,
gânglios linfáticos ileocólicas, 62, 75 extensão intratorácica
Imagiologia

imagem axial CT, 170-172 diagnóstico de, 162


diferencial em nodal imagem ultra-sonografia do pescoço, hipoecóico

doença de morfologia lesão, 162, 163 unopaci


Castleman, 174 intestino fi cado, perto
fl udeoxyglucose (FDG) ávido, 173, 176 doença proximidade, 165
granulomatosa, 175 virilha, nulo linfico inguinal, adenopathy perdeu
176 interno calcificação, 173 do sarcoma de tuberculose abdominal, 172 nodos linfáticos hipodensas,
Kaposi, 174 lymphangiogram, 173, 177 mucinoso 167 de carcinoma metastático de células escamosas, 172
do cancro do ovário, 175 necrose e do nó de linfa de pericárdio, no ovário
degenerescência quística, 173 sarcoidose, 176 ,
177 incomum doença de Whipple, 174 nó femoral, câncer, 171
no melanoma, 172 nódulo linfático mamário linfonodo retrocrural, no pulmão metastático
interno, no seio cancerosas, 170 nodos
mediastino inferiores
paraesofágica, 38, 40-42 ligamento
pulmonar, 38, 43 subcarinal, 38, 40 nódulo
linfático mesentérico inferior, 76
câncer, 171
Índice 183

Inferiores frênicos vias nodais, 71-72 gânglios grupo Lobar de linfonodo, 44, 45 linfoma, nódulos
inguinais, 79, 141 linfáticos mediastinais, 47, 48
aparente de difusão coeficiente (ADC) mapa,
102
imagem CT axial, 101, 103 imagens de RM M
ponderadas em T2 axial, cancro do pénis 102, 127 Mahon, TG, 48
Masculinos neoplasias pélvicas urogenitais, 126 nódulos
imagem PET-CT-fundido, cancro vulvar, 103 de super fi mamários
cial e profunda, esquemática de, 100 cancro vaginal, no cancro da mama, 171
cancro da vulva, 113, 110 interno, 51, 52 McLoud, TC,
48 linfonodo mediastinal
Interlobar grupo de linfonodo, 45 ilíaca interna
(hipogástrico) grupo nodal os nós da aorta, 38-40 alargamento, causas
axial CT e axial RM ponderadas em T2 malignas, 46-48 hilar, lobar, e (sub) gânglios
imagens, 99 correntes, esquemáticas, segmentares,
de 98 sacral e os nós de junção, 98 de cadeia 44-45
jugular interna, 8-10 de nódulos linfáticos nodos mediastino inferiores, 38, 40-43 nós superiores
intraparenquimatosa, 161 invasiva do cancro do do mediastino, 33-38 nodos supraclaviculares, 31-32
colo do útero, 114 gânglios mesentéricos, 61, 62, 72 carcinoma metastático
de células escamosas, 172 mucinoso do cancro do
ovário, 175

J
Japonês Classi fi cação de câncer gástrico
(JCGC), gânglios linfáticos perigastric, 67-69 N
Naruke, T., 31
Japão Pâncreas Society, estações de nódulos linfáticos, Nonopaci fi ed vaso colateral, axial
83, 84 sem contraste tomografia computadorizada, 157

Juxtavertebral (pré-vertebral ou paravertebral)


nodos, 52
O
nodos obturador, 91, 92, 96
K cancro da próstata, 133, 134 do
sarcoma de Kaposi, 174 cancro do ovário
imagem CT axial, 124, 125
disseminação linfática, 124 imagens de
eu PET-CT, 125 Ovário
os nós da aorta laterais, 62
Libshitz, HI, 48 Libson, E., 48 imagem tomografia axial

Fígado computadorizada, 169 de drenagem linfática, 126

imagem axial CT
colangiocarcinoma, prepancreatic e P
nodos retroperitoneais, 66, 65 cancro do pâncreas, 82
nodos hipervasculares imagem tomografia axial computadorizada, 85, 86
periportal e localização peripancreática, imagem reformatada coronal, 86 via dorsal do pâncreas,
nós ampliados em, 65 de 84 rota gastroduodenal, 83 rota pancreaticoduodenal
linfonodos portocaval, 64 vias inferior, grupos de nodos linfáticos 83, 83 estações de nó
profundas de linfática de linfa, Japão Pâncreas
drenagem, 64, 65
carcinoma hepatocelular
N-fase classi fi cação, 66 gânglios Society, 83, 84 N-fase
linfáticos regionais, 66 classi fi cação, 85 gânglios
super-fi linfáticos oficiais, drenagem de, 63-64 linfáticos regionais, 85
184 Índice

nodos pancreaticoduodenais, 61, 85, 86, os nós imagem CT reformatado coronal, externo
Pancreaticosplenic nodos 61 para-aórticos, 38, 39 nodos linfáticos ilíacos, 140 rotas de
drenagem linfática, 139 N-fase classi fi cação, 142 de
em cancro testicular, 144, 145 super fi drenagem linfática inguinal cial
Para-aórticos da via de metástase, 130-132, 143 nodos
paracardíaca, 69 via, 142 nodos linfáticos
nodos paraesofágicas, 38, 40-42, 69 varizes periaórtica, 79, 82 linfonodo
paraesofágicas, 159 nodos pararretal, 62 pericárdico, 53, 54
em cancro do ovário, 171 recesso
nodos linfáticos paratraqueais, 33, 35, 38 nódulos pericárdico, 164 do nó de linfa pericólica, 75
linfáticos pélvicos perirretais nódulo linfático, 77, 78, 80
nodos anormais, os critérios de diagnóstico

malignidades ginecológicas, 105 imagem CT axial, 104 nodos perivisceral, 104 PET. Vejo tomografia
arquitetura interna, 105 encenação nodal, por emissão de positrões (PET)
105
nodos regionais e não regionais, pélvica imagem

malignidade, 106 e forma Flebólitos, imitando nódulo linfático, 160 do nó de linfa


margem, 105 de tamanho, 105 porto-cava, 63, 64 imagem tomografia por emissão de
positrões (PET)
classi fi cação e localização anatômica virilha, dos nodos linfáticos inguinais, ampliada 176 nódulos
ilíaca comum grupo nodal, 89-91 grupo linfáticos mediastinais, 46-48 imagens PET-CT
nodal ilíaca externa, 91-97 gânglios
inguinais, 100-103 nulo linfico inguinal, 103 do cancro do ovário,
ilíaca interna (hipogástrico) grupo nodal, nódulo linfático 125 perirretal, 78 sarcoidose, 176
98-99 posteriores nodos intercostais, 51-52 linfonodo
nodos perivisceral, 104 pré-traqueal, 37 grupo Prevascular de nódulos
padrão feminino drenagem linfática pélvica, linfáticos, 34-35 cancro da próstata, disseminação
107, 108 linfática
disseminação linfática de malignidades
cancro da bexiga, 147-151 trompa
de Falópio, 123 axial CT imagem, 133, 135, 137-139 imagem de RM
cancro do colo do útero invasivo, 114-118 macho ponderadas em T2 axial, 136 do nó de linfa ilíaca comum,
urogenitais neoplasias pélvicas, 138, 139 do nó de linfa ilíaca externa, 135 nó ilíaca interna,
126 136 vias metastáticos, 133 imagens de RM ponderadas em
Modi fi ed vias pós-terapêutica, T2 sagital oblíqua, 134 linfonodo obturador, 133, 134 do nó
131 de linfa pré-sacral, 137 ligamento pulmonar, 38, 43 nodos
ovário, 123-126 pilórica, 61
para-aórticos via, 130-132 vias pélvicos,
127, 129, 130 do cancro do pénis,
cancro da próstata 139-143, 132-139

de super fi cial via inguinal, 126-128 cancro


testicular, tumores urogenitais 143-146,
propagação nodal R
vias, 132 do corpo cancro rectal, 76-79
uterino, útero 119-123, 113 tumores renais
imagem tomografia axial computadorizada, 81 N-fase classi

vagina, 109, 112-114 vulva, fi cação, 81 retrocaval nódulo linfático, 79 proeminência focal

109-112 vias pélvica, 127, 129, Retrocrural de cisterna

130, 127 peniana cancro


quilo, 160 do nó de
imagem axial T2-ponderado e ADC mapa, linfa Retrocrural, 53
nó inguinal, 141 em cancro do pulmão metastático, 170
Índice 185

nodos linfáticos Retropancreatic, 85 nódulos disseminação linfática, rotas 143-144 metástase, de


linfáticos retroperitoneal, 77, 80 câncer de bexiga, 146 nodais rotas metástase,
imagem CT axial, 132 para-aórtica
grupo retrotraqueal de nódulos linfáticos, 35, 36 Rouviere, via, 143 N-fase classi fi cação,
H., 1 144-146 para-aórticos via, 131 nodos
linfáticos mediastinais torácicas, 46 glândula
tiróide, CT axial e sagital
S
imagem sagital imagem, 162
tomografia computadorizada reformatado, linfa pericárdio

nó, glândula
tiróide 54, 162 você

T2-ponderado imagem MR, cancro da próstata, imagem ultra-sonografia do pescoço, lesão hipoecóica,
A sarcoidose 162, 163
134, 176 escaleno 164 malignidades pélvicas urogenitais, propagação nodal
vias, 132 tumores
linfonodo segmentar, 44, 45 nós de uroteliais, 82 uterino, cancro do
sentinela, 143 Shah, JP, um intestino corpo de 119,
delgado, 72 Som, PM, 9 estômago imagem CT axial, ilíaca externa bilateral
nódulos metastáticos, 121 imagem
ponderada-T2 axial e ADC mapa,
nó de linfa ilíaca externa metastizado,
imagem axial CT, carcinoma gástrico, 69 extensão cancro do endométrio 122, linfática
da metástase nodal, 67 cancro gástrico
padrões de disseminação, 123 imagem MR
N-fase classi fi cação para, 67 gânglios coronal oblíquo, metastático
linfáticos regionais, 68 nó ilíaca externa linfa, 120 Útero, 113
JCGC classi fi cação para a linfa perigastric
nós, 67-69
vias de drenagem linfática, 66-67 nós
subaórtica, 38, 39 V
grupo subcarinal de nódulos linfáticos, 38, 40 nó carcinomas vaginais, 109, 112
subsegmentar linfa, 44, 45 super fi cial via inguinal, axial RM ponderadas em T1 contrastada
126-128 gânglios mediastinais Superior imagem, 113 N-fase classi
fi cação, 113 vagina, drenagem
inferior paratraqueais, 35, 38 linfática, 114 nó Virchow, 19 vulva,
inferior pré-traqueal, 37 prevascular, drenagem linfática, 112 cancro vulvar
34-35 retrotraqueal, 35, 36 superior
paratraqueais, 33 nodos
supraclavicular, 25 axial RM ponderadas em T1 contrastada
imagem, 110-111 N-fase
classi fi cação, 109

T
Câncer de testículo W
imagem CT axial, 144, 145 doença de Whipple, 174

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