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Você sabia?
A Resolução CFC n. 1.055, de 2005, criou o
Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC),
incumbido de todos os pronunciamentos
técnicos que balizam nossos estudos. O
comitê foi idealizado a partir da união de
esforços e de objetivos de entidades como o
Conselho Federal de Contabilidade (CFC), a
Comissão de Valores Mobiliários (CVM) e o
Instituto dos Auditores Independentes do Brasil
(Ibracon), responsáveis pelas
regulamentações contábeis no país (CFC,
2005).
(a) seu preço de aquisição, acrescido de impostos de importação e impostos não recuperáveis sobre
a compra, depois de deduzidos os descontos comerciais e abatimentos;
(b) quaisquer custos diretamente atribuíveis para colocar o ativo no local e condição necessárias
para o mesmo ser capaz de funcionar da forma pretendida pela administração;
(c) a estimativa inicial dos custos de desmontagem e remoção do item e de restauração do local
(sítio) no qual este está localizado. Tais custos representam a obrigação em que a entidade incorre
quando o item é adquirido ou como consequência de usá-lo durante determinado período para
finalidades diferentes da produção de estoque durante esse período. (CPC, 2009c, p. 5)
preço de aquisição;
gastos aduaneiros; e
1.1.2 Evidenciação
A convergência das práticas contábeis brasileiras às práticas internacionais tem como objetivo o
aumento da transparência e a segurança das informações contábeis. Por meio da
evidenciação, é possível garantir demonstrações contábeis com qualidade, que subsidiarão os
diferentes stakeholders.
Evidenciar as operações de importação e de exportação também é inerente ao âmbito contábil
e contribui para a análise dos demonstrativos, considerando a natureza da organização. Na
prática, essas operações são apresentadas em suas respectivas contas contábeis e ainda são
referenciadas em notas explicativas.
Acesse (https://www.youtube.com/watch?
v=aPrBj6JT9Xk)
Dentro da estrutura do balanço patrimonial, normalmente na conta estoques ou imobilizado,
temos a subconta importação em andamento. Devido ao processo lento de chegada do bem
ou da mercadoria, todos os desembolsos referentes à negociação deverão ser registrados
provisoriamente em tal subconta.
Quando a importação se refere ao imobilizado, também se utiliza o termo imobilizado em
andamento, que, além de deixar evidente as informações dentro do contexto, garante a
evidenciação de que aquele bem ainda não pode ser depreciado, uma vez que não se encontra
em posse e disponível para uso da empresa.
Para os casos de exportação, também se sugere evidenciação em separado junto aos clientes,
assim como na demonstração de resultados. Separar as exportações nas demonstrações
contábeis e/ou nas notas explicativas contribui para a visualização e para a interpretação dos
diferentes usuários.
1.2 CPCs 23 e
24
As organizações necessitam definir um método para separar o custo dos produtos entre o
que foi vendido e o que permaneceu em estoque.
Crepaldi e Crepaldi (2017, p. 54) explicam que o critério escolhido é de grande relevância,
uma vez que “[...] representa uma parcela extremamente importante no processo de
controle de custos”.
Também é considerada uma política contábil a ação da organização de definir uma base de
mensuração dos ativos e dos passivos. Nesse caso, é preciso observar que mensurar diz
respeito ao processo de determinar o valor monetário. Assim, são exemplos de bases de
mensuração os custos histórico e corrente, os valores realizável, presente e justo, e a
atualização monetária.
A política contábil que será aplicada deve sempre primar pela relevância e pela confiabilidade
para a tomada de decisão dos usuários das demonstrações contábeis. Lemes e Carvalho
(2010) explicam o que é confiável nesse contexto:
ser neutra;
ser prudente;
Após a seleção das políticas contábeis, a organização deverá aplicá-las de forma uniforme e
consistente em todas as transações e eventos. Em caso de alteração, ela deve ser aplicada
também aos anos anteriores, restabelecendo novos números que garantam a comparabilidade
para os usuários.
Desse modo, aos usuários, deverá ser possibilitada a comparação das demonstrações
contábeis da entidade ao longo do tempo, para assim identificar tendências (GELBCKE et al.,
2018). Subentende-se que pelos novos números, não haverá prejuízo na comparação.
Você o conhece?
Ernesto Rubens Gelbcke é um dos autores do Manual de
contabilidade societária, literatura de referência sobre o
tema há muitos anos e um dos clássicos da área na
academia. Gelbcke também é um dos integrantes da
Academia Paulista de Contabilidade, ocupando a cadeira n.
25, do patrono Aúthos Pagano.
Vamos Praticar!
Suponha uma empresa que, até o ano de 2016,
avaliava seus estoques usando a média
ponderada. Naquele momento, sua receita era
de R$ 300.000,00; o custo da mercadoria
vendida (CMV) era de R$ 100.000,00; o lucro
bruto era de R$ 200.000,00; as despesas gerais
e administrativas eram de R$ 70.000,00; as
despesas de vendas eram de R$ 20.000,00; e o
lucro líquido do exercício era de R$ 110.000,00.
Em 2016, a empresa achou mais apropriado
adotar a técnica primeiro que entra, primeiro que
sai (PEPS). Assim, alterou a política contábil de
avaliação de estoques e, conforme foi
determinado no exercício, estimou uma redução
de R$ 5.000,00 no CMV.
Diante disso, como ficará a demonstração de
resultados antes e após o ajuste de política
contábil? No quadro a seguir, podemos observar
o resultado dessa alteração.
Quadro – Demonstração de resultados da Cia.
Global S.A.
A adoção de uma nova política contábil para transações, para outros eventos ou para condições
que não ocorriam anteriormente ou que eram imateriais não se configura como mudança
(LEMES; CARVALHO, 2010). Assim, em resumo, não se classifica como mudança a definição
de uma nova política contábil que não se aplicava em contexto anterior. Mudar é de fato ter um
política, como exemplificado por meio da avaliação de estoques, e optar pela mudança no
decorrer das operações — por exemplo, historicamente, a técnica de avaliação pode ter sido a
PEPS, que, depois, foi alterada para custo médio ponderado.
Na prática, uma mudança de política contábil requer a reapresentação motivada pelos impactos
financeiros nas demonstrações contábeis. Sob a ótica do mercado financeiro, alterar políticas
contábeis irá ampliar ou reduzir os resultados, interferindo diretamente na análise e na tomada
de decisão, tanto do empresário quanto do investidor.
Em notas explicativas, é muito importante destacar quanto a alteração de política contábil
melhor representa a organização, garantindo maior transparência e, desse modo, justificando
maiores ou menores resultados, os quais não eram aguardados previamente.
Estoques obsoletos.
Caso
Após uma reunião extensa entre o gerente de produção e a
controller da Cia. Maresia, a empresa definiu que seria realizada
uma mudança na vida útil de um ativo. Este era depreciado com
base no prazo de dez anos, que passará a ser de oito anos.
Logo, a controller comunicou à equipe de contabilidade quanto à
decisão e pediu providências de ajuste e de evidenciação. A
assistente contábil que recebeu a informação ficou em dúvida se
o fato representava uma alteração de política ou de estimativa e
logo questionou à sua gestora. A controller sugeriu o resgate do
pronunciamento técnico CPC 23 (CPC, 2009b) e, sem dar uma
resposta exata, disse que a mudança de expectativa da vida útil
estava sendo feita apenas para um bem. Após realizar a leitura
do CPC 23, a assistente compreendeu que a decisão tomada
impactará nas estimativas contábeis, e somente poderia ser
considerada mudança de política se a organização, por exemplo,
alterasse o método de depreciação utilizado. Você chegaria a
essa mesma conclusão? Se não, acesse o link do
pronunciamento e faça a sua leitura!
http://static.cpc.aatb.com.br/Documentos/297_CPC_23_Sum
ario.pdf
(http://static.cpc.aatb.com.br/Documentos/297_CPC_23_Su
mario.pdf)
As mudanças de estimativas requerem ajustes prospectivos, ou seja, deverão considerar o
momento em que a informação é corrigida e os períodos futuros, caso estes também sejam
afetados. O pronunciamento técnico CPC 23 (CPC, 2009b) exemplifica essa questão por meio
da mudança na estimativa de créditos de liquidação duvidosa, a qual afeta apenas os
resultados do período corrente. Entretanto, quando a mudança é na estimativa de vida útil de
um ativo depreciável, isso afetará a depreciação do período corrente e de cada um dos
períodos futuros da vida útil remanescente do ativo. Em ambos os casos, o efeito da mudança é
reconhecido como receita ou despesa no período corrente e/ou futuro.
Na figura a seguir, veja os impactos que a mudança de estimativa pode gerar nos resultados da
organização. Observe que, quando realizada tal mudança, altera-se a despesa operacional.
#PraCegoVer: na figura, são apresentados dois cenários de expectativa de vida útil de um ativo
imobilizado. No Cenário 1, considerando um preço de aquisição de R$ 500 mil e um valor
residual de R$ 100 mil, com expectativa de vida útil de cinco anos, a parcela de depreciação
mensal é de R$ 6.666,67. No Cenário 2, considerando as mesmas informações de preço de
aquisição e de valor residual, mas com uma mudança de estimativa de vida útil para dez anos,
o valor da parcela de depreciação mensal é de R$ 3.333,33.
Assim, como a parcela de depreciação se altera, há interferência nos períodos presente e futuro
da organização (proporcional à expectativa de vida útil definida).
Outro ponto a ser destacado é que, no que tange à evidenciação, a organização deverá
divulgar os valores e a natureza das mudanças de estimativa contábil relacionados ao período
corrente e/ou ao futuro. Até mesmo quando esses itens forem classificados como impraticáveis,
o contexto dessa mudança precisará ser evidenciado.
Quanto aos erros, as demonstrações contábeis não são isentas tanto daqueles considerados
acidentais quanto dos intencionais. Como destaca o CPC 23 (CPC, 2009b, p. 9), “Erros podem
ocorrer no registro, na mensuração, na apresentação ou na divulgação de elementos de
demonstrações contábeis”.
As demonstrações contábeis não estarão em conformidade com as normas vigentes quando
contiverem erros materiais ou imateriais. Adriano (2018) ainda destaca que quando
identificados erros ocorridos no período corrente, estes deverão ser corrigidos antes da
autorização para publicação das demonstrações contábeis.
Os erros ainda poderão ser detectados somente em período subsequente, porém, quando
identificados, a organização deverá prontamente iniciar suas correções. Desse modo, segundo
Gelbcke et al. (2018, p. 520):
[...] erros materiais de períodos anteriores devem ser corrigidos nas informações apresentadas para
fins comparativos, tais como os erros imateriais que tenham sido cometidos intencionalmente com
intuito de gerar alguma apresentação específica da situação da empresa.
O CPC 23 (CPC, 2009b) explica que erros materiais de períodos anteriores devem ser
corrigidos retrospectivamente no primeiro conjunto de demonstrações contábeis após sua
descoberta. Lemes e Carvalho (2010, p. 49), de forma sucinta, resumem os procedimentos
indicados no documento da seguinte forma: a correção deverá ser feita “(a) restabelecendo os
valores comparativos para o período anterior apresentado; (b) se o erro ocorreu antes do
período mais antigo apresentado, [deverá ser feita] restabelecendo os valores patrimoniais do
período mais antigo apresentado”.
Já aqueles eventos que se referem a fatos ocorridos após a data do balanço, mas que não
geram correções numerais nas demonstrações contábeis, requerem notas explicativas quanto à
matéria, inclusive quantificação, quando possível. Lemes e Carvalho (2010) complementam
com alguns exemplos referentes a esses casos. Clique nos ícones a seguir para conhecê-los!
Declínio no valor de mercado de investimentos
Declaração de dividendos
Após a data do balanço, os dividendos não poderão ser reconhecidos como passivos,
já que nenhuma obrigação existia na data do fechamento contábil. Desse modo, será
preciso apresentá-los em notas explicativas.
No caso de início de ação judicial relacionada a eventos que ocorreram após a data do
balanço, deve-se evidenciar o fato em nota explicativa.
A organização não tem controle sobre a ocorrência dos eventos subsequentes, mas quando
identificados, deve classificá-los quanto à necessidade ou não de realizar ajustes financeiros,
assim como será preciso verificar se haverá necessidade de evidenciação em notas
explicativas.
As demonstrações contábeis devem ser complementadas por notas explicativas, que são de
elaboração obrigatória para todas as entidades, independentemente de porte, atividade ou
forma de tributação. O art. 176 da Lei n. 6.404, de 1976, conhecida como Lei das Sociedades
por Ações, explica que as demonstrações contábeis devem ser complementadas por notas
explicativas.
Além da normativa apresentada, o pronunciamento técnico CPC 26 (R1) (CPC, 2011), que trata
da apresentação das demonstrações contábeis, elenca o tema notas explicativas. Por fim,
também a norma brasileira de contabilidade – técnica geral (NBC TG) de n. 1000, sobre a
contabilidade para médias e pequenas empresas, destaca o conjunto completo de
demonstrações contábeis, o qual contempla a inclusão de notas explicativas.
De acordo com o CPC 26 (R1) (CPC, 2011), notas explicativas são informações adicionais,
sendo utilizadas, no âmbito contábil, para acompanhar as demonstrações contábeis. Elas são
criadas por meio de descrições narrativas e de aberturas de itens divulgados, oferecendo,
desse modo, esclarecimentos quanto aos critérios de composição dos saldos patrimoniais. Sua
estrutura deve conter informações acerca da base para a elaboração das demonstrações
contábeis no que tange às políticas e aos critérios utilizados, assim como divulgar as
informações adicionais consideradas relevantes.
Sabendo disso, na sequência, aprofundaremos nossos conhecimentos em torno das notas
explicativas, conhecendo sua regulamentação e o modo como devem ser divulgadas.
1.3.1 Regulamentação
A Lei das Sociedades por Ações esclarece que as notas explicativas devem, entre outras
informações:
Todavia, embora os itens acima representem um norte a ser seguido pelas organizações, estas
poderão optar por notas explicativas adicionais de acordo com sua necessidade e relevância.
1.3.2 Divulgação
O CPC 26 (R1) (CPC, 2011) também apresenta algumas recomendações para a estruturação
das notas explicativas. A sua organização se dá, inicialmente, pela definição da ordem de
apresentação:
A apresentação deverá seguir uma forma sistemática e de referência cruzada com os itens do
balanço patrimonial, quando possível. Na sequência, é apresentado um exemplo de como pode
ser feita essa referência.
Observa-se que ao lado da conta estoques foi inserida uma numeração, 1.5, que indica a
presença de uma nota explicativa a respeito desse item. A seguir, podemos observar, então, um
exemplo dessa nota explicativa para a conta em questão.
Figura 5 - Modelo de nota explicativa
Fonte: Elaborada pela autora, baseada em B3, 2020.
Após a demonstração prática, ainda é possível complementar essas informações com demais
recomendações do CPC 26 (R1) (CPC, 2011) referente à ordenação ou ao agrupamento
sistemático das notas explicativas. Assim, as notas explicativas devem:
(a) dar destaque para as áreas de atividades que a entidade considera mais relevantes para a
compreensão do seu desempenho financeiro e da posição financeira, como agrupar informações
sobre determinadas atividades operacionais;
(b) agrupar informações sobre contas mensuradas de forma semelhante, como os ativos
mensurados ao valor justo; ou
(c) seguir a ordem das contas das demonstrações do resultado e de outros resultados abrangentes
e do balanço patrimonial [...]. (CPC, 2011, p. 33)
Conclusão
Ao longo desta unidade, conhecemos as operações de importação
e de exportação e as orientações relativas a ambas. Além disso,
descobrimos quais as diferenças entre políticas contábeis,
mudanças de estimativa e retificação de erro, bem como pudemos
observar como devem ser tratados os eventos subsequentes e
como as demonstrações devem ser retificadas.
Para finalizar nossos estudos, aprofundamo-nos nas
especificidades das notas explicativas, fundamentados no CPC 26
(R1), que trata da apresentação das demonstrações contábeis.
Diante disso, ressalta-se que o principal intuito desta unidade foi
evidenciar a importância das demonstrações contábeis como um
todo, uma vez que elas subsidiam as tomadas de decisão dos
stakeholders.
Nesta unidade, você teve a oportunidade de:
Referências
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comentados. São Paulo: Atlas, 2018.
BRASIL. Portaria Ministério da Fazenda n. 356, de 5 de
dezembro de 1988. Define critério de conversão de moeda
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Disponível em: http://normas.receita.fazenda.gov.br/sijut2consulta/link.action?
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(http://normas.receita.fazenda.gov.br/sijut2consulta/link.action?
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BRASIL. Lei n. 6.404, de 15 de dezembro de 1976. Dispõe sobre as Sociedades por
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(http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l6404consol.htm). Acesso em: 2 dez.
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http://www.b3.com.br/pt_br/produtos-e-servicos/negociacao/renda-
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servicos/negociacao/renda-variavel/empresas-listadas.htm). Acesso em: 2 dez.
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2019. 1 vídeo (59 s). Publicado pelo canal CFCBSB. Disponível em:
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(https://www.youtube.com/watch?v=aPrBj6JT9Xk). Acesso em: 2 dez. 2020.
CFC em um minuto #69 - mercado de capitais. [S. l.: s. n.], 2019. 1 vídeo (54 s).
Publicado pelo canal CFCBSB. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?
v=OEnk5rih-80 (https://www.youtube.com/watch?v=OEnk5rih-80). Acesso em: 2
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http://static.cpc.aatb.com.br/Documentos/300_CPC_24%20_rev%2012.pdf
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Acesso em: 1 dez. 2020.
COMITÊ DE PRONUNCIAMENTO CONTÁBEIS. Pronunciamento técnico CPC 26
(R1): apresentação das demonstrações contábeis. Brasília, DF: 2 dez. 2011.
Disponível em:
http://static.cpc.aatb.com.br/Documentos/312_CPC_26_R1_rev%2014.pdf
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