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OBRIGAÇÕES DO REAPARELHAMENTO

ECONÔMICO
EMPRÉSTIMO COMPULSÓRIO

CONTABILIZAÇÃO

No tocante a forma de contabilização dos créditos federais


oriundos do Empréstimo Compulsório em apreço, de acordo com a lei e jurisprudência
pátria, empresa deve colocar o VALOR TOTAL do credito objeto do seu PEDIDO DE
RESTITUIÇÃO em conta de "ATIVO NÃO CIRCULANTE", no grupo “REALIZÁVEL
À LONGO PRAZO”, uma vez que temos a expectativa de ver deferido o montante total
dos créditos no prazo máximo de 10 anos, tendo como contrapartida a "RESERVA DE
LUCRO", em conta do "PATRIMÔNIO LÍQUIDO".

D - Ativo Não Circulante (Realizável à longo prazo)


Valor atualizado até a data do protocolo do Pedido de
Restituição

C - Reserva de Capital (conta do Patrimônio Líquido)

A partir dessa data, tanto o passivo tributário quanto o ativo


representativo do crédito devem permanecer no balanço sem correção, vez que a
Declaração de Compensação que poderia autorizar esse registro contábil é feita sob
condição resolutiva de ulterior homologação, conforme dispõe o art. 74 da Lei nº
9.430/1996, porquanto tais valores se encontram em regime de indisponibilidade
econômica ou jurídica de renda.

Do registro proposto resulta que tais valores não se


submetem a tributação até a decisão definitiva, dada pela Administração, no sentido de
homologar o Pedido de Restituição e as Declarações de Compensações dele
decorrentes. Essa conduta está apoiada no entendimento pacífico dos nossos Tribunais
Superiores. Confira-se, apenas à guisa de ilustração:

TRIBUTÁRIO. IMPOSTO DE RENDA PESSOA JURÍDICA.


CORREÇÃO MONETÁRIA DE CRÉDITOS GERADOS
PELO EMPRÉSTIMO COMPULSÓRIO À ELETROBRÁS.
1. O fato gerador do Imposto de Renda compõe-se do
acréscimo patrimonial aliado à disponibilidade econômica ou
jurídica, que não deve ser confundida com o direito ao crédito
ou com a exigibilidade deste.
2. Deveras, se o crédito auferido encontra-se em regime
de indisponibilidade, sobre ele não pode haver a
incidência do Imposto de Renda, por faltar um dos pilares
em que se assenta sua hipótese de incidência: não há
disponibilidade econômica ou jurídica. Precedentes.
3. Os créditos resultantes de empréstimo compulsório a
Eletrobrás não constituem disponibilidade, para fins de 1
imposto de renda, enquanto não forem liberados pela
devedora, nos termos do DL 1.512/1976, art. 3º.
4. Recurso Especial desprovido.
(STJ - REsp 477.477 / MG ; RECURSO ESPECIAL
2002/0133894-7 -
Relator(a) Ministro LUIZ FUX (1122) - Órgão Julgador T1 -
PRIMEIRA TURMA - Data do Julgamento 21/08/2003 - Data
da Publicação/Fonte DJ 15.09.2003 p. 241).

DIREITO TRIBUTÁRIO. QUESTÕES RELATIVAS À


COMPETÊNCIA E À LAVRATURA DO AUTO DE
INFRAÇÃO. AUSÊNCIA DE INTERESSE RECURSAL.
IMPOSTO DE RENDA PESSOA JURIDICA. CORREÇÃO
MONETÁRIA DE CRÉDITOS GERADOS PELO
EMPRÉSTIMO COMPULSÓRIO DA ELETROBRÁS.
PRECEDENTES
JURISPRUDENCIAIS. 1. As questões relativas à
competência e à lavratura do auto de infração foram
exaustivamente examinadas e rejeitadas pelo MM. Juiz a
quo (fls. 124/126), razão pela qual não serão objeto de
reexame neste momento processual, ante a ausência de
interesse recursal da apelante. 2. Os créditos resultantes
de Empréstimo Compulsório da Eletrobrás não
constituem disponibilidade, para fins de imposto de
renda, enquanto não forem liberados pela devedora, nos
termos do artigo 3º do Decreto-Lei nº 1.512 /1976. 3.
Apelação e remessa conhecidas e desprovidas. (TRF-2
- APELAÇÃO CIVEL AC 200151090000574 RJ
2001.51.09.000057-4. Data
de publicação: 13/05/2010).

TRIBUTÁRIO. IMPOSTO DE RENDA PESSOA JURIDICA.


NÃO INCIDÊNCIA SOBRE A CORREÇÃO MONETÁRIA
DOS CRÉDITOS GERADOS PELO EMPRÉSTIMO
COMPULSÓRIO À ELETROBRÁS.
DECRETO-LEI 1.512 /76, ARTS. 1º, § 1º E 2º. I. O Imposto
de Renda não incide sobre a correção monetária dos
créditos gerados em razão do Empréstimo Compulsório
à ELETROBRÁS enquanto não verificada a
disponibilidade econômica ou jurídica dos rendimentos.
II. Apelação e remessa oficial improvidas. (TRF-1 -
APELAÇÃO CIVEL AC 14313 MG 95.01.14313-9. Data de
publicação: 25/03/2002).

Como se nota, a jurisprudência acima, pacífica e


reiteradamente aplicada pelos Tribunais Superiores, e que dá suporte a esta forma de
contabilização, refere-se ao Empréstimo Compulsório da Eletrobrás. No entanto, esta
forma de contabilização presta-se também ao crédito objeto da nossa operação (Leis nsº
1.474/51 e 2.973/56), uma vez que ambos são da mesma espécie: EMPRÉSTIMO
COMPULSÓRIO.

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Reitere-se, a rigor, a doação de bens do sócio à pessoa
jurídica configura acréscimo patrimonial para a pessoa jurídica, o qual se sujeita à
incidência do Imposto de Renda. No caso de tributação com base no lucro real, o valor do
bem recebido em doação integrará o resultado não operacional da empresa. No caso
de tributação com base no lucro presumido, o valor da doação não integrará a receita
bruta, mas deverá ser acrescido à base de cálculo do IRPJ, sendo tributado como outras
receitas e ganho de capital.

No entanto, por força dos Dispositivos Legais: Lei nº 10.406,


de 2002, art. 538; Lei nº 5.172, 1966, art. 43; Decreto-lei 1.598, de 1977, art. 38;
Decreto nº 3.000, de 1999, arts. 392, 443 e 521; Parecer Normativo CST nº 113, de
1979; Solução de Consulta Cosit nº 336, de 2014

O Código Tributário Nacional (CTN), Lei nº 5.172, de 25 de outubro de 1966,


estabelece que o fato gerador do imposto sobre a renda é a aquisição de
disponibilidade econômica ou jurídica de renda ou de proventos de qualquer
natureza, independentemente de sua denominação, origem ou forma de
percepção:
“Art. 43. O imposto, de competência da União, sobre a renda e proventos de
qualquer natureza tem como fato gerador a aquisição da disponibilidade
econômica ou jurídica:
I - de renda, assim entendido o produto do capital, do trabalho ou da combinação
de ambos;
II - de proventos de qualquer natureza, assim entendidos os acréscimos
patrimoniais não compreendidos no inciso anterior.
§ 1o A incidência do imposto independe da denominação da receita ou do
rendimento, da localização, condição jurídica ou nacionalidade

STF - RECURSO EXTRAORDINÁRIO RE 87045 SP (STF)


Data de publicação: 29/09/1978
Ementa: IMPOSTO DE RENDA. EMPRESTIMO COMPULSORIO. COMPENSAÇÃO AUTORIZADA NOS DECRETOS-LEIS
263 /67 E 249/69. DIREITO SUBJETIVO DO CONTRIBUINTE, SEJA PORQUE AS LEIS EM REFERENCIA SÃO, NO
PARTICULAR, SUFICIENTES EM SI, SEJA PORQUE VENCIDO "IN ALBIS" O PRAZO PARA A EXPEDIÇÃO DO
REGULAMENTO NELAS PREVISTO, SEJA PORQUE, DE OUTRO MODO, RESULTARIAM ESVAZIADOS OS DIPLOMAS
LEGAIS EM REFERENCIA EM FACE DA ESCALA ESTABELECIDA PARA UTILIZAÇÃO DA FACULDADE.
INTERPRETAÇÃO QUE CONSOA COM A SÚMULA 400. RECURSO EXTRAORDINÁRIO FUNDADO NA LETRA A DO
PERMISSIVO CONSTITUCIONAL, NÃO CONHECIDO.

Portanto, com base na legislação vigente, na orientação dos


Tribunais Superiores e da melhor doutrina, o registro contábil dos valores resultantes da
atualização dessas cártulas pode transitar pelo resultado e em seguida serem excluídos
da base de cálculos dos tributos incidentes sobre o lucro ou ter sua contrapartida
registrada e controlada em conta de reserva, no patrimônio líquido, para efeito de
somente ser tributada na hipótese da Receita Federal homologar a compensação
efetuada com base nesse crédito.

3
Insta destacar, por fim, que a contrapartida do Ativo RLP não
pode ser a conta de caixa ou bancos, pela saída dos recursos utilizados para aquisição
dos mesmos, por que não podemos dar margem à RFB poder configurar essa operação
como aquisição onerosa do crédito, e sim doação das cártulas representativas do
crédito pelos sócios à empresa, nos termos do artigo 182 da
Lei nº 6.404/1976, porque, do contrário, a Receita Federal poderia classificar o crédito
como sendo CRÉDITO DE TERCEIROS, totalmente vedado pela legislação em vigor e
glosar a operação como um todo. Desse modo, a caracterização do ingresso desse
ativo na contabilidade deverá ser como DOAÇÃO dos sócios à empresa, se for
necessária essa demonstração e/ou informação à Receita Federal.

Publicado em 27 de Maio de 2016 às 12h17.

De acordo com as novas regras contábeis deverá ser feito o registro contábil do
recebimento das doações e investimentos em contrapartida a conta de resultado (Receita), quando não houver absolutamente
nenhuma obrigação adicional a cumprir. Até 31.12.2007, por força do disposto no art. 182, § 1º, "d", da Lei nº 6.404/1976, as
doações e subvenções eram classificadas no Patrimônio Líquido, no subgrupo das Reservas de Capital. Todavia, o
mencionado dispositivo foi expressamente revogado, a partir de 1º.01.2008, pela Lei nº 11.638/2007, art. 10. Por outro lado,
as doações e subvenções não deixaram de ser recepcionadas pela Lei das S/A. Isso fica claro ao analisarmos o art. 195-A,
incluído na Lei nº 6.404/1976 pela Lei nº 11.638/2007. Segundo esse dispositivo: "Art. 195-A. A assembléia geral poderá, por
proposta dos órgãos de administração, destinar para a reserva de incentivos fiscais a parcela do lucro líquido decorrente de
doações ou subvenções governamentais para investimentos, que poderá ser excluída da base de cálculo do dividendo
obrigatório (inciso I do caput do art. 202 da Lei)." Observa-se que a conta de incentivos fiscais é oriunda da destinação do
lucro líquido apurado no exercício. Com isso, trata-se claramente de uma reserva de lucros, o que, por si só, deixa claro que
os valores das doações e subvenções transitaram pelas contas de resultado e, portanto, compuseram o resultado do exercício.
Isso equivale a dizer que o lucro do exercício está influenciado por valores não tributados pelo Imposto de Renda (RIR/1999,
art. 443). Naturalmente, para fazer uso desse benefício, a empresa não poderá distribuir tais valores. Por esse motivo, a
constituição da reserva para incentivos fiscais se torna mister, porquanto evita uma distribuição até mesmo equivocada de
tais valores. Consideremos, a título de exemplo, uma doação de imóvel recebida em janeiro de 2008. Nesse caso, teríamos:
D - Terrenos (Ativo Imobilizado) R$ 300.000,00 C - Doações do Poder Público (Conta de Resultado - Receitas) R$ 300.000,00
Tendo em vista que o referido valor transitou pela conta de resultado, este irá compor o resultado do exercício. Se
considerarmos que, naquele período, a hipotética empresa tenha apurado um lucro de R$ 750.000,00, já computado o valor
das doações do Poder Público, teremos: D - ARE (Conta de Resultado) R$ 750.000,00 C - Lucro do Exercício (Patrimônio
Líquido) R$ 750.000,00 e D - Lucro do Exercício (Patrimônio Líquido) R$ 750.000,00 C - Reservas de Incentivos Fiscais (PL
- Reservas de Lucros) R$ 300.000,00 C - Lucros a Pagar (Passivo Circulante) R$ 450.000,00 Como se observa nesse
exemplo, a empresa teve o cuidado de destacar a parte do lucro obtido no ano com doações e somente destinar ao Passivo
Circulante, a título de lucros a pagar, o valor que não contempla a doação recebida. Portanto, a empresa não perderá o
direito ao incentivo fiscal. (Lei nº 6.404/1976, art. 195-A; Lei nº 11.638/2007, art. 10)

Ora, tendo sido reintroduzido no ordenamento jurídico


nacional pela Lei nº 10.406/02 (Código Civil), os títulos ao portador são títulos
cambiários/mobiliários autônomos, que não expressam o nome da pessoa beneficiada,
sendo considerado proprietário e, portanto, sujeito ativo das obrigações dele
decorrentes, quem com ele se apresentar, sem que caiba à Fazenda Nacional
indagar sobre o modo de aquisição ou muito menos no tocante aos detentores
intercalados. Outrossim, determina o parágrafo único do art. 905 do Código Civil, que
mesmo que o título tenha entrado em circulação contra a vontade do emitente, a
prestação será devida e o mesmo deverá pagá-lo.

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Outrossim, prescreve o art. 38, do Decreto-lei nº 1.598/77
(que adaptou a antiga legislação tributária à então novel Lei das S.A.), bem como o art.
182 da Lei nº 6.404/76 (Lei das S.A.), subsidiariamente aplicável às sociedades
limitadas, determina que as "doações" devem ser contabilizadas em “reservas de
capital” e não devem ser computadas na determinação do lucro real. Contabilizar-se
em conta de Reserva de Lucros se estaria cometendo o erro de se reconhecer como
lucro créditos que se encontram em regime de indisponibilidade.

Ora, as reservas de capital representam acréscimos


efetivos aos ativos da empresa que não foram originados dos lucros auferidos em suas
operações, por não representarem efeitos de seus próprios esforços, mas assim de
contribuições de acionistas ou de terceiros para o patrimônio líquido da empresa, com o
fim de propiciar recursos para o capital (em sentido amplo), inclusive contribuições
governamentais sob a forma de subvenções por incentivos fiscais

Destarte, é pacífico o entendimento de que as doações


recebidas pela empresa podem ser em bens (imóveis, móveis) ou direitos (títulos,
ações etc). De todo modo, a contabilização de bens doados, tendo como contrapartida
uma conta de Reserva de Capital, deve ser feita a valor de mercado, pelo valor que
custaria adquirir o bem recebido em doação naquela data. Ressalve-se, entretanto, que
sua capitalização, poderia significar fraude ao sistema financeiro, quando da contratação
de empréstimos.

Destarte, a atualização de valores e o registro de juros


indisponíveis, dado não caracterizarem disponibilidade econômica ou jurídica de renda,
mais se assemelha a valores recebidos que não transitaram pelo resultado como receita.
Nesse caso, a sub-conta correta para registro da operação é a de “Doação e
Subvenção para Investimento”, vez que tal doação pode ser efetivada com base em
valores mobiliários ou direitos, como também podem absorver doações efetuadas pelos
próprios sócios e não por terceiros, pessoas jurídicas de direito público ou privado.

Ora, as reservas de capital representam acréscimos efetivos


aos ativos da empresa que não foram originados dos lucros auferidos em suas
operações, por não representarem efeitos de seus próprios esforços, mas assim de
contribuições de acionistas ou de terceiros para o patrimônio líquido da empresa, com o
fim de propiciar recursos para o capital (em sentido amplo), inclusive contribuições
governamentais sob a forma de subvenções por incentivos fiscais.

5
CONCLUSÕES

A operação em apreço, portanto, diz respeito a uma


engenharia tributária absolutamente legal que pode reduzir, em muito, as despesas
tributárias mensais, através de procedimento administrativo diretamente na Receita
Federal, na forma da legislação aplicável, facultando à empresa uma excelente
oportunidade de crescimento, pois a mesma estará pagando seus débitos tributários
com valor menor do que o efetivamente devido, garantindo-lhe regularidade fiscal e
fôlego financeiro instantâneo, sendo que esta diferença poderá ser reinvestida na
própria empresa (investimentos).

Outrossim, com a utilização do nosso procedimento,


soluciona-se, também, as perdas decorrentes da utilização do cheque-especial da
empresa, bem como as perdas decorrentes de mecanismos destinados a agilizar
entradas de caixa, como, por exemplo, descontos antecipados de títulos, cheques e
duplicatas, descontos promocionais em produtos para compras à vista, antecipação de
recebíveis etc, que muitas vezes é o que sustenta o caixa da empresa nas operações do
dia-a-dia, apesar do alto custo financeiro. Portanto, o contribuinte também poderá utilizar
os recursos oriundo dessa operação como capital de giro, conferindo-lhe uma enorme
vantagem competitiva.

Além de permitir ao contribuinte utilizar-se legalmente dos


recursos destinados aos impostos para capitalizar a empresa no seu giro ou como
capital para investimento e/ou ampliação, bem como proporcionar uma satisfatória
economia tributária, evitando procedimentos mais onerosos, do ponto de vista fiscal e
financeiro, o procedimento em apreço permite, também, o provisionamento dos
recursos necessários ao Contribuinte para o pagamento de PARCELAMENTOS ainda
em aberto junto à Fazenda Nacional, como o REFIS ou PARCELAMENTOS
ORDINÁRIOS por exemplo, bem como permitir o provisionamento para o
PARCELAMENTO DE DÍVIDAS PREVIDENCIÁRIAS, TRABALHISTAS ou já em
EXECUÇÃO FISCAL, realizando um amplo ajuste com o Fisco e com a Previdência
Social, saneando a empresa, num curto espaço de tempo e garantindo sua regularidade
fiscal, inclusive com a emissão de Certidões Negativas (CND) ou Certidão Positiva com
Efeito de Negativa (CPEN).

O procedimento em análise, portanto, não constitui-se de


uma chincana, uma aventura jurídica ou um experimento. Não busca o folclórico
“empurrar-com-a-barriga” ou um mero "expediente protelatório" Trata-se, sim, de um
procedimento legal, sério, lícito e idôneo, com total suporte técnico-jurídico-contábil,
comprovadamente eficaz, lastreado nos permissivos legais de regência, na doutrina e na
jurisprudência pátrias, além de ser capitaneado pela Glasner & Glasner, escritório com
a maior experiência do país com relação a este Empréstimo Compulsório, e que há mais
de 15 anos vem se utilizando desse procedimento para atender contribuintes em todas
as partes do Brasil, por ser ele, na prática, atualmente, o único procedimento que
permite o aproveitamento desse crédito tributário "de terceiros" junto ao Fisco Federal,
mediante procedimento administrativo de ofício.

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Base legal:

• Lei nº 5.172/66
• Decreto nº 70.235/72.
• Lei nº 9.430/1996
• Lei nº 10.833/2003
• Lei nº 11.941/2009
• Instrução Normativa RFB nº 1.300/12
• Portaria MF nº 343/2015

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