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Para exercer seu ministério, é necessário que o obreiro cristão seja vocacionado e
chamado por Deus, tenha convicção de sua salvação e chamada ministerial e mantenha a
chama pentecostal ardendo no seu coração continuamente, sem esquecer que representa
uma instituição religiosa localizada em uma sociedade e que tem identidade jurídica.
Sendo assim, o obreiro tem de se ajustar ao perfil do contexto social em que vive e buscar
conhecimento para exercer com maestria, em todos os aspectos, sua missão como líder
do povo que Deus lhe confiou, sem perder, é claro, a visão da sua chamada, a sua
identidade espiritual, a humildade em Cristo Jesus e, acima de tudo, manter-se fiel ao
compromisso com a volta do Seu Senhor (Lc 18.8; 1Ts 4.13-18).
Diante do avanço tecnológico e do grande número de informações e novidades que o
novo século traz, nasce um novo desafio frente aos líderes evangélicos, que é a sua
preparação para enfrentar tudo isso. Antigamente não se exigia tanta qualificação para
um líder, pois havia uma demanda de conhecimentos um tanto rudimentar. Mas hoje a
situação é bem diferente. Na área comercial fala-se de um novo tipo de profissional, não
mais a figura do burocrata, do homem que executa uma tarefa ou tarefas inerentes à sua
profissão. Existe hoje a figura do “funcionário” ou líder polivalente, isto é, que reúne em si
vários níveis de conhecimento possibilitando uma praticidade, objetividade e
produtividade maiores nas execuções de tarefas.
Convivemos com pessoas de variados tipos de profissões, deste o entregador, arrumador,
gari, lavador de carros, empregada doméstica, vigia, até programadores, universitários,
professores, médicos, dentistas, funcionários públicos, advogados, enfim profissionais
liberais, que na verdade esperam muito da pessoa do líder cristão, não só na parte da
unção (lado espiritual), como também sofisticação ou interação com diversos setores a
eles relacionados.
Para se falar e até portar-se diante de pessoas “simples” não é exigido muito da pessoa
do líder, mas quando o ambiente está mesclado de pessoas que detêm maiores
conhecimentos ou status, necessitará de um preparo ou ainda um maior esforço do líder
para, pelo menos, tentar equiparar-se às suas realidades.
Portanto, é de fundamental importância o obreiro está contextualizado com a realidade
que o circunda preparando-se cada vez mais de modo sábio e ao mesmo tempo
prudente, retendo o que é bom (1Ts 5.21) para ser aplicado no seu ministério.
A universalidade do saber
O saber tornou-se tão complexo que é impossível captar de modo exaustivo algum tipo de
conhecimento específico. Quando se pesquisa sobre alguma área nas bibliotecas, na
internet ou através de amostragem por pesquisa de campo, não se pode dizer que se
esgotou completamente o assunto.
Estamos numa época, que começou essa universalidade desde o século 15 com as
grandes navegações, perpassou o século 18, com o Iluminismo e culminou na Revolução
Francesa e Industrial criando o Modernismo que depois, devido às rápidas mudanças, os
sociólogos deram o nome de Pós-modernismo à era atual. Esta foi a era que Daniel
precisou no capítulo 12, versículo 4: “E tu, Daniel, encerra estas palavras e sela este livro,
até ao fim do tempo; muitos correrão de uma parte para outra, e o conhecimento se
multiplicará”.
HOMENS PREPARADOS
É fato para o obreiro que quem chama, prepara, envia e cuida é Deus, mas na Bíblia há
exemplos claros de homens de Deus que tiveram um preparo intelectual e cultural para
atender demandas divinas:
a) Moisés — Entendido em toda ciência do Egito.
b) Lucas — Médico cujo evangelho foi escrito aos Gregos (a nata intelectual da época) e
procurou apresentar Jesus como o homem perfeito que tanto eles esperavam.
c) Paulo — A formação de Paulo, para alguns especialistas, foi fundamental para que
tivesse sucesso no seu ministério. Paulo viveu numa época em que várias etnias e
culturas estavam associadas, através da universalidade da língua grega, havia uma
comunicação, comercialização e um nível cultural altíssimo naquela era, herança do
período anterior em que foi estabelecida a cultura helena (grega). Em Atos dos Apóstolos,
Paulo chegou a discutir com filósofos gregos (estóicos e epicureus) sobre a tese de que
Jesus Cristo era o Filho de Deus ressurreto: “E alguns dos filósofos epicureus e estóicos
contendiam com ele; e uns diziam: Que quer dizer este paroleiro? E outros: Parece que é
pregador de deuses estranhos; porque lhes anunciava a Jesus e a ressurreição” (Atos
17.18).
d) Apolo (At 18.24-28) — segundo Gardner (2000, p.61):
“como homem ‘instruído’ recebeu formação de ‘nível universitário’ em retórica, na
grandemente valorizada educação grega. Era um ensino disponível apenas para a elite,
devido aos seus mais elevados custos. Lucas diz que Apolo era ‘poderoso’ no uso das
Escrituras. ‘Poderoso’ era um termo retórico para lógica e persuasão. Ele aprendeu a arte
da habilidade nos debates e em sua educação secular e usava isso de maneira excelente,
‘demonstrando’ (outro termo retórico) pelo Antigo Testamento que Jesus era o Messias
prometido (At 1.18.24). Pelos padrões do primeiro século, é apresentado como um
formidável judeu cristão, apologista e debatedor, e combina seu conhecimento exaustivo
do AT com sua educação secular na arte da retórica (Compare Apolo com outros
pregadores, os quais, em termos de educação formal, eram descritos como ‘sem letras e
indoutos’ — At 4.13)”.
Se levarmos em consideração o texto de 1 Samuel 19.20 veremos que Samuel tinha uma
escola de profetas e ali eram fornecidas instruções para o intelecto deles, tinha-se um
clima espiritual muito intenso a fim de que o candidato a profeta entendesse realmente o
ministério que iria exercer. “Então enviou Saul mensageiros para trazerem a Davi, os
quais viram uma congregação de profetas profetizando, onde estava Samuel que presidia
sobre eles; e o Espírito de Deus veio sobre os mensageiros de Saul, e também eles
profetizaram”.
Outros Intelectuais que possibilitaram o desenvolvimento do Cristianismo no mundo
foram: Tertuliano, João Crisóstomo, Agostinho, Tomas de Aquino, o Dr. Martinho Lutero,
etc.
O preparo teológico
Preparo bíblico
“Tu, porém, permanece naquilo que aprendeste, e de que foste inteirado, sabendo de
quem o tens aprendido, E que desde a tua meninice sabes as sagradas Escrituras, que
podem fazer-te sábio para a salvação, pela fé que há em Cristo Jesus. Toda a Escritura é
divinamente inspirada, e proveitosa para ensinar, para redarguir, para corrigir, para instruir
em justiça; Para que o homem de Deus seja perfeito, e perfeitamente instruído para toda
a boa obra” (2Tm 3.14-17).
Conhecer a Bíblia, hoje é uma necessidade imprescindível. Através da leitura, meditação,
comparação com outras versões, consulta aos originais, uma boa hermenêutica, tudo isso
faz uma grande diferença na vida de qualquer obreiro.
Uma cultura bíblica reforça uma mensagem genuinamente bíblica. Bem formatada, bem
diagramada e acima de tudo compreensível.
Segundo Rafael Carlos: “Para o obreiro, a Bíblia não deve ser considerada apenas como
um simples livro com informações históricas, mas ela deve ser para ele um manual que
serve para orientá-lo em qual direção ele deve seguir em todas as áreas de sua vida (Sl
119:105)”!
A biblioteca do obreiro
A utilização do computador pelo obreiro não é nenhum problema, desde que saiba
operacionalizar, digitalizar, ter e-mail e blog e saber acessá-los. Além disso, conta com
uma fonte riquíssima de pesquisas na internet se souber depurar o conhecimento
veiculado na rede.
Os riscos de se possuir um computador existem, mas tudo deve utilizado dentro de uma
norma de conduta bíblica que não fira o processo de santificação de cada um em
particular.
O acesso à internet com seus perigos é uma realidade na vida de muitos obreiros.
Inconvenientes bate-papos têm levado muitos a se apaixonaram virtualmente e
praticaram sexo virtual e destruindo seus casamentos.
As redes de relacionamento são uma tela de grande exposição da imagem de qualquer
pessoa, tanto é que a Polícia Federal do Brasil, a CIA e outras agencias internacionais de
segurança fazem a vigilância 24 horas por dia à procura de pedófilos, matadores em
série, sequestradores, chantagistas e psicopatas que causa muita destruição a vidas das
pessoas. O obreiro deve ser criterioso no uso ou na exposição de sua imagem ou vida em
sites de relacionamentos.
Em blogs (sites gratuitos e pessoais), por exemplo, ao configurá-los você pode limitar o
uso externo de pessoas; assim, poderá evitar muitos e indesejáveis acessos.
Não é difícil entender porque as empresas com comunicação efetiva dão 47% mais lucro,
segundo um estudo publicado no site Harvard Business Review. Isso porque
a comunicação interpessoal é tópico importante em qualquer relação que se crie e sua
não efetividade pode implicar em uma série de consequências negativas das mais
diversas ordens.
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Você consegue pensar em um erro causado em algum projeto, trabalho, tarefa,
primeiramente, por uma falha de comunicação? Então. Preocupar-se em desenvolver a
sua habilidade de comunicação, então, só pode ser benéfico para todos os seus
relacionamentos – e até para seus resultados.
O que significa o termo?
Comunicação interpessoal é o termo que, dentro do macrotema “comunicação”, define
a troca de informações entre duas ou mais pessoas, seja ela orientada por sinais verbais
ou não verbais.
Dentro desse campo de conhecimento, pesquisadores se dedicam atualmente a seis
principais categorias: adaptação de comunicação verbal e não verbal presencialmente;
processos de produção de mensagem; como a incerteza influencia comportamento e e
estratégias de gestão de informação; comunicação enganosa; dialética relacional e
interação social mediada por tecnologia.
Comunicação Não-Violenta (CNV): o que é, como funciona e como aplicar o conceito
Qual é a função da comunicação?
De modo geral, a comunicação tem diversas funções. Informar, motivar, expressar
emoções, comandar, persuadir, interagir.
Nenhum interlocutor se limita a uma dessas funções e nem elas são completamente
independentes entre si. Por exemplo, é possível utilizar uma expressão de emoções com
a finalidade também de convencer, é possível informar com o objetivo de interagir
socialmente em algum contexto, etc.
O que é ter uma boa comunicação?
Uma boa comunicação é uma comunicação efetiva. Isso envolve mais aspectos do que
apenas trocar informações. É sobre entender a emoção e as intenções por trás da
informação que o outro passa, ser capaz de transmitir claramente uma mensagem (para
os mais diversos interlocutores), captar todo o sentido do que está sendo dito e conseguir
mostrar ao outro que ele está sendo ouvido e compreendido.
Comunicar-se de forma clara e eficaz, assim, requer aprender algumas habilidades
importantes, mas oferece grandes vantagens: pode aprofundar as suas conexões,
fomentar mais confiança e respeito e melhorar o trabalho em equipe e a resolução de
problemas, entre muitas outras.
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Estilos de comunicação interpessoal no trabalho
Mark Murphy, autor de best-sellers e CEO da empresa de consultoria e pesquisa
Leadership IQ passou décadas pesquisando exatamente a comunicação interpessoal.
Suas descobertas dão conta de que existem quatro estilos fundamentais de
comunicadores, de acordo com as preferências que cada um tem na hora de se
expressar.
Para ele, a compreensão de onde você e os seus interlocutores estão nesse espectro
ajuda a desenvolver uma comunicação mais eficiente. Não se trata de perder a
autenticidade, mas sim ajustar em pouca medida a mensagem para que ela seja
compreendida integralmente – pontos valiosos, principalmente, no ambiente de trabalho.
Os quatro estilos, segundo Murphy, são:
Pessoal
Perfil de quem valoriza a linguagem emocional e conexão e busca avaliar não apenas
como as pessoas pensam, mas como elas se sentem sobre os assuntos.
Analítica
Perfil de quem gosta de apontar (e ouvir) dados e números e tende a ter uma forte
aversão à ambiguidade. Bastante receptivo a pessoas que estão no comando de fatos e
dados e, ao contrário do estilo pessoal de comunicação, não se identifica muito com
palavras emocionais.
Intuitiva
Perfil de quem valoriza mais uma visão ampla da situação do que detalhes – por isso,
prefere ir direto ao ponto. A comunicação neste perfil costuma ser rápida e direta.
Funcional
Perfil de quem gosta de comunicar processos, detalhes, cronogramas, passo a passos e
planos bem pensados. Na contramão da comunicação intuitiva, a funcional demonstra
grande atenção e apreço às minuciosidades.
5 dicas sobre relacionamento interpessoal no trabalho
O que fazer para melhorar a comunicação interpessoal?
#1 Identifique os próprios problemas de comunicação
Uma forma boa e simples de fazer isso é prestar atenção na forma com que os outros
falam. Preste atenção em pessoas que falam bem e mal, na sua opinião e identifique os
comportamentos que os diferem. Você pode fazer isso com quem conhece ou assistir
vídeos de personalidades, por exemplo.
#2 Module a mensagem de acordo com seu estilo e o dos outros
Depois de entender melhor seu estilo de comunicação o teste do Na Prática, e prestar
atenção no ponto acima, vai ficar mais fácil “modular” sua mensagem para maximizar a
compreensão do interlocutor.
Além disso, grandes chances de melhorar também a sua capacidade de compreender,
visto que, na medida em que você se esforça para entender outros estilos, se torna cada
vez melhor nisso.
#3 Dê atenção ao interlocutor
Tanto fazendo contato visual, quanto praticando a escuta ativa, que significa basicamente
prestar atenção e demonstrar interesse genuíno no que o outro diz, fazendo perguntas
pertinentes, se for o caso, e com uma linguagem corporal positiva – ou seja, sem braços
cruzados, por exemplo.
Aqui, além de te ajudar a entender o estilo de comunicação do outro, abre um canal para
que você crie, com o interlocutor, um contato mais eficiente. Além disso, favorece o
desenvolvimento de um relacionamento mais significativo entre ambos.
#4 Repare na comunicação não verbal
Nem sempre o que as pessoas dizem é o mais importante em uma comunicação. Tom da
voz, linguagem corporal e expressões faciais são grandes indicadores de como o outro se
sentem – e se compreende. Fique de olho na postura, movimentos das mãos e contato
visual, por exemplo.
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Comunicação
#5 Limite os equívocos
Qualquer mensagem pode ser compreendida de forma errada. Muitas vezes, as partes
envolvidas nem percebem isso até que seja explícito em uma ação descoordenada, por
exemplo.
Por isso, preste atenção às diferenças nos padrões de reação, harmonia de palavras de
ambos os lados, tom de voz, linguagem corporal, perguntas feitas e frases incompletas.
Na dúvida, faça um resumo do que foi acordado sempre dando espaço para o input do
outro interlocutor.
Excesso de tecnologia torna relacionamentos superficiais
Mesmo entre os que se conhecem pessoalmente, a relação passa a ser mais virtual que
física. "É fácil, literalmente, deletar alguém que não lhe dá atenção. Comodamente, as
pessoas esperam sempre pela atitude e iniciativa do outro. No fundo, elas gostariam de
amadurecer a relação, mas nunca dão o primeiro passo".
Isso ocorre, com a mesma frequência, tanto da parte dos homens como das mulheres, e
em qualquer idade, destaca Laila: "Essa frivolidade é mais intensa na adolescência e até
os 20 e poucos anos, mas não tem idade para acontecer. As pessoas estão cada vez
mais imediatistas e não dão nem tempo de amadurecer uma relação, por pura falta de
empenho ou de paciência para ver o que pode acontecer".
Essas atitudes, na avaliação da psicóloga, não são conscientes. Para ela, com a
frequência de convívios virtuais, perde-se o jogo de cintura do frente a frente. "A ideia é
se expor menos, e isso reduz as chances de uma sequência ao relacionamento. Além
disso, fica mais fácil fantasiar e, de certa forma, enganar o outro. Ao mesmo tempo,
relacionar-se cara a cara torna-se um risco e traz medo de eventuais frustrações".
Laila lembra que, hoje em dia, são muito comuns as 'relações de conveniência', nas quais
amigos concordam em 'ficar' de vez em quando. "Nesse tipo de vínculo, não existem
exigências, cobranças ou regras. Há um acordo mútuo que dispensa compromissos ou
preocupações. Porém, mesmo nesses casos, um dos dois pode ter um sentimento
diferente, embora não se leve isso em consideração".
Da forma superficial e banal com que são tratados os relacionamentos, as pessoas não
se preocupam com o que podem provocar nas outras e nem com seus sentimentos. "A
relação se torna frágil e pode se romper a qualquer momento", adverte Laila. E
prossegue: "Essa dificuldade de, pelo menos, tentar fortalecer vínculos e de amadurecer
sentimentos, traz um vazio e uma angústia muito grandes, o que as pessoas não revelam
socialmente, mas que aparecem ao longo de em um processo terapêutico".
- Selecione e avalie seus sentimentos. Ao concluir que são verdadeiros, faça um esforço
para tornar mais frequentes os contatos pessoais, usando a linguagem virtual apenas
como um recurso a mais.
- Se você está com muita vontade de avançar no relacionamento, abra-se para ele: avalie
como se coloca perante o outro e demonstre seu interesse e desejos.
- Mostre que quer aprofundar a relação, se lhe parecer valiosa. Não seja mero reflexo do
aparente desinteresse do outro.
*Laila Pincelli possui doze anos de experiência em atendimento clínico de adultos,
adolescentes, casais e família. É especialista em Terapia Familiar e de Casal.
A Arte da Comunicação
Precisamos investir na arte da comunicação, incluindo este objetivo em nossas
orações e nos aperfeiçoando no ato de ouvir e falar. Comunicar é transmitir o que
somos, o que aprendemos, nossas experiências, ideias. Como nos comunicamos
define a forma como experimentamos a vida e impactamos as pessoas com quem nos
relacionamos.
O relacionamento com Deus é o referencial de uma forma de comunicação perfeita,
sem fronteiras, haja vista que Ele sabe tudo o que se passa em nossa mente, nos
compreende e, o simples ato de nos concentrarmos e elevarmos nossos pensamentos
à Ele, já damos início ao único ato de comunicação sem fronteiras.
Portanto, quanto mais investirmos e nos inspirarmos em nosso relacionamento com
Deus, mais facilidade teremos em nos comunicar com as pessoas com as quais
convivemos.
Quando nos aplicamos na leitura dos evangelhos observamos o exemplo do Senhor
Jesus, que se comunicava de forma única, pessoas iam até ele com o objetivo de ouvi-
Lo, suas palavras impactavam, não se contradiziam, ele usava de metáforas que
encaixavam perfeitamente com as ideias que ele desejava transmitir, ensinou sem
impor, conviveu amigavelmente com os discípulos… Suas palavras são vivas. No
passado tocaram as almas dos ouvintes, atualmente tocam a nossa.
Todos nós possuímos experiências com Deus exclusivas, sobrenaturais e, na mesma
proporção que desenvolvermos a arte da comunicação, ampliamos o número de
pessoas que alcançaremos por meio de nossas vidas. Por isso é importante
alimentarmos esta sede de aprender a nos comunicar. A sede alimenta a oração, a
oração toca Deus e, quando O tocamos somos tocados por Ele. Contemos com o
Espírito Santo, invistamos no aperfeiçoamento, cultivemos o hábito de nos comunicar.
Lembrando que o alicerce da comunicação é compreender e ser compreendido.
Quando compreendemos o sacrifício que Jesus fez por nós na cruz, nossos olhos são
abertos e nosso relacionamento com Deus se transforma, pois é alicerçado na
compreensão de ambas as partes. Meditemos sobre isto.
“Mas nós não recebemos o espírito do mundo, mas o Espírito que provém de Deus,
para que pudéssemos conhecer o que nos é dado gratuitamente por Deus. As quais
também falamos, não com palavras que a sabedoria humana ensina, mas com as que
o Espírito Santo ensina, comparando as coisas espirituais com as espirituais… Mas o
que é espiritual discerne bem tudo, e ele de ninguém é discernido. Porque, quem
conheceu a mente do Senhor, para que possa instruí-lo? Mas nós temos a mente de
Cristo.”1 Coríntios 2:12,13,15,16
“O obreiro evangélico é aquele que realiza um trabalho voluntário, levando uma palavra
amiga para os necessitados. Seu trabalho é de grande valor para sociedade em hospitais,
presídios, em projetos para dependentes químicos. Não podemos esquecer, também, da
visão espiritual de ser obreiro. Temos um chamado e, como exemplo, temos o senhor
Jesus. A vida do obreiro é cercada por sacrifícios e somos incansáveis na luta pela
transformação de vidas”, discursou Anderson Rodrigo da Silva, que falou em nome dos
homenageados.
O Obreiro Evangélico é aquele que realiza um trabalho voluntário perante a sociedade,
levando sempre uma palavra amiga para os necessitados. Conforme a legislação, “seu
trabalho é de grande valor a sociedade, sempre dando amparo as jovens, crianças, em
hospitais, presídios e realizando projetos e campanhas para os dependentes químicos”.
“A igreja cumpre um papel muito positivo para a sociedade. Vão em lugares que muitos
não vão. O trabalho desses obreiros muitas vezes não é reconhecido. O importante é que
ele é reconhecido por Deus, é o que basta para ele e para ela. Todos foram chamados
para uma causa. Não é uma causa institucional, mas uma causa universal, um trabalho
para todos”, disse o vereador Pastor Jeremias Flores, proponente da solenidade.
Comunicação Interpessoal: o Que é e Como Desenvolver nas Empresas?
A comunicação interpessoal é a habilidade de receber, interpretar e transmitir informações
utilizando a escrita, a fala ou a expressão corporal. Ela envolve reciprocidade, reações e
respostas entre as pessoas.
10 NOVEMBRO 20215 ABRIL 202310 MINUTOSPOR: ISABELLA FURBINO
Início > RH > Comunicação Interpessoal: o Que é e Como Desenvolver nas Empresas?
A comunicação nos permite conviver em sociedade e formar grupos harmoniosos,
que contribuem para o nosso crescimento pessoal. No âmbito empresarial não é
diferente. A comunicação interpessoal é um dos principais fatores para o sucesso
profissional.
Independente do cargo que o profissional ocupe, uma comunicação eficiente as relações
se tornam mais fluidas e assertivas.
A habilidade de se comunicar nasce com cada pessoa. Alguns têm mais facilidade,
outros menos, mas o uso da linguagem é inerente ao ser humano.
Mas, diante de uma infinidade de personalidades e características diferentes, como uma
empresa pode facilitar a comunicação interpessoal?
Pensando em responder essa pergunta, separamos esse artigo completo, para você
descobrir o que é comunicação interpessoal, a sua importância e também como facilitar o
seu desenvolvimento na sua empresa.
Veja tudo o que você descobrir neste artigo:
O que é comunicação interpessoal?
Qual é a função da comunicação?
Quais as características de uma pessoa com boa comunicação interpessoal?
O que é ter uma boa comunicação?
Estilos de comunicação interpessoal no trabalho
O que fazer para melhorar a comunicação interpessoal?
Qual a diferença entre comunicação interpessoal e relacionamento interpessoal?
O que é comunicação interpessoal nas empresas?
Como estimular a comunicação interpessoal dos colaboradores?
Impacto da comunicação interpessoal dentro das empresas
Exercícios de comunicação interpessoal
Como a comunicação interpessoal favorece o clima organizacional?
Como manter a comunicação interpessoal no home office?
O que é comunicação interpessoal?
Uma definição simples para a comunicação interpessoal é a troca de informações entre
duas ou mais pessoas, por meio de sinais verbais ou não verbais.
Os líderes autoritários podem ser pessoais nos elogios ou críticas, mas criam uma clara
distinção entre eles mesmos e o grupo. Pode-se pensar que um líder autoritário
provavelmente será uma personalidade desagradável, mas isso nem sempre é verdade.
Eles poucas vezes são visivelmente hostis. Na verdade, costumam ser amigáveis ou
impessoais em algumas situações.
Um líder autoritário pode sentir-se identificado com estas declarações:
Eu priorizo o meu próprio conhecimento em relação ao da equipe.
Em situações de divergência dentro da empresa, o meu ponto de vista é normalmente o
certo.
Não é possível realizar o trabalho quando há muitas vozes se manifestando.
Eu ignoro as opiniões divergentes nos projetos que lidero.
Vantagens da liderança autoritária:
Os líderes autoritários têm a capacidade de concluir projetos com prazos muitos curtos.
Esse estilo é útil quando é preciso tomar ações decisivas.
A liderança autocrática é bem-sucedida quando o líder é o membro com mais
conhecimento no grupo.
Desvantagens da liderança autoritária:
Esse estilo não promove a criatividade.
Os líderes podem gerar percepções negativas e ser vistos como prepotentes ou
controladores.
Têm dificuldade em adotar outro estilo de liderança e costumam se cristalizar no seu
próprio.
2. Liderança participativa (democrática)
Líderes participativos ou democráticos estimulam a opinião de todos e encorajam a
colaboração. Embora possam dar a palavra final, estes líderes distribuem a
responsabilidade pelas tomadas de decisão entre todos os membros da equipe.
Os líderes participativos são parte da equipe. Investem o seu tempo e energia no
crescimento dos colegas porque sabem que isso os ajudará a alcançar a meta principal.
Se você se destaca em ambientes de colaboração em grupo, este pode ser o seu estilo
de liderança.
Os líderes participativos podem sentir-se identificados com estas declarações:
Eu priorizo a experiência do grupo, pois ela vai me beneficiar.
No caso de divergências dentro da empresa, devemos ouvir as opiniões de todos e então
chegar a uma solução.
Quanto mais pessoas trabalharem em um projeto, melhor será o resultado.
Eu aceito bem as opiniões divergentes porque isso vai melhorar o produto final.
Vantagens da liderança participativa:
Este é o estilo de liderança mais eficaz, de acordo com o estudo de Lewin.
A liderança participativa resulta em contribuições de maior qualidade.
Ela promove a criatividade e o engajamento dos membros.
Todos compreendem o quadro geral e são motivados a alcançar a meta principal.
Desvantagens da liderança participativa:
As equipes que têm líderes participativos não são tão produtivas quanto aquelas que têm
líderes autoritários.
Todos os membros da equipe devem estar envolvidos para que a colaboração funcione.
Leia: O segredo para dinâmicas de grupo excelentes
3. Liderança delegadora (laissez-faire)
O terceiro estilo de Lewin é a liderança delegadora ou de “deixar fazer” (da expressão
francesa laissez-faire). Os líderes delegadores fornecem muito pouca orientação ao grupo
e dão aos membros da equipe liberdade total no processo de tomada de decisão.
Os líderes delegadores se apartam do grupo e procuram não participar ou interromper a
trajetória atual de um projeto. Seus comentários são pouco frequentes e os membros do
grupo podem até esquecer quem é líder quando concluem o projeto.
Os líderes participativos podem sentir-se identificados com estas declarações:
O grupo pode decidir o que é melhor para ele, mas a minha expectativa é de um produto
final excelente.
No caso de divergências dentro da empresa, as decisões podem ser tomadas sem a
minha interferência.
Eu distribuo os recursos para a equipe. Daí em diante, eu quero que os membros tenham
iniciativa e possam determinar o caminho a seguir.
Aqueles com visões divergentes podem experimentar os seus próprios métodos
individualmente.
Vantagens da liderança delegadora:
A liderança delegadora pode ser benéfica quando todos os membros do grupo são
especialistas altamente qualificados.
Aqueles que valorizam a autonomia se satisfarão muito sob esta liderança.
Se a equipe e o líder tiverem a mesma meta, ela poderá ser alcançada. Um software de
monitoramento de metas pode ser utilizado para monitorar o progresso.
Desvantagens da liderança delegadora:
As equipes sob uma liderança laissez-faire são as menos produtivas, de acordo com o
estudo de Lewin.
As funções e responsabilidades não são claras quando a liderança é delegadora.
Esse estilo pode resultar em membros da equipe que culpam uns aos outros e não
assumem responsabilidades.
Agora que você compreende os três estilos de liderança de Lewin, vamos mudar de
abordagem e olhar para a teoria da liderança emocional. Esta abordagem ajudar a usar
a inteligência emocional para entender a situação e adotar o estilo mais adequado de
liderança.
4. Liderança visionária
A liderança visionária pode ser comparada à liderança autoritária de Lewin. Os líderes
visionários têm visões claras e de longo prazo, e são capazes de inspirar e motivar outras
pessoas.
Esse tipo de liderança é mais útil quando ocorrem grandes mudanças na empresa ou
quando uma direção clara se torna necessária. Neste caso, as pessoas procuram alguém
de confiança para seguir rumo ao desconhecido.
Ela é menos bem-sucedida quando outros membros da equipe são especialistas com
ideias ou opiniões divergentes das do líder. Estes membros da equipe não seguirão
cegamente um líder com o qual não concordam.
Leia: Como desenvolver a ascendência do especialista (e melhorar a sua liderança)
Vantagens da liderança visionária:
Os membros da organização se sentem inspirados e entendem os seus papéis.
Os problemas temporários não desanimam o líder porque ele tem os olhos voltados para
a meta principal.
Os líderes visionários são capazes de criar planos de contingência para lidar com os
desafios externos, como os eventos políticos ou globais.
Desvantagens da liderança visionária:
As equipes carecem de foco no curto prazo.
A visão pode se perder caso esteja muito entrelaçada com a personalidade do líder.
Os líderes visionários podem rejeitar as ideias dos outros membros do grupo.
Leia: Grupo vs. equipe: em que diferem?
5. Liderança treinadora
Um líder treinador é capaz de identificar as forças e fraquezas de outros membros da
equipe e orientá-los a melhorá-las. Também é capaz de alinhar essas habilidades às
metas da empresa.
A liderança treinadora é bem-sucedida quando o líder é criativo, disposto a colaborar e
dar feedback concreto. Também é importante que o líder treinador saiba quando recuar e
dar autonomia para as pessoas.
Se você já teve um mau treinador, sabe que esta é uma função que nem todos podem
exercer. A liderança treinadora, quando mal executada, pode ser vista como microgestão.
Vantagens da liderança treinadora:
A liderança treinadora pode criar um ambiente motivador, no qual os membros do grupo
adquirem um senso de pertencimento.
As expectativas são claras e, deste modo, as habilidades dos membros podem se
desenvolver.
Esse estilo de liderança dá uma vantagem competitiva às empresas, pois promove
indivíduos qualificados que são produtivos e dispostos a orientar os outros.
Desvantagens da liderança treinadora:
A liderança treinadora exige paciência e tempo.
Ela funciona apenas quando os outros estão dispostos a trabalhar sob esse tipo de
liderança.
Os líderes treinadores se baseiam fortemente nos relacionamentos, os quais podem ser
difíceis caso a química da equipe não seja boa.
Leia: Teoria da contingência de Fiedler: Por que a liderança não é uniforme
6. Liderança agregadora
A liderança agregadora é focada em relacionamentos, pois o propósito desses líderes é
criar harmonia. Um líder carismático trabalha para a construção e a promoção de
relacionamentos no local de trabalho, promovendo um ambiente mais colaborativo e
positivo.
Um líder agregador é útil durante a criação de uma nova equipe ou durante uma crise,
pois em ambas as situações a confiança se faz necessária. Esse estilo de liderança pode
ser prejudicial quando o líder se concentra mais em ser um amigo do que na
produtividade e nas metas da empresa.
Vantagens de um líder agregador:
O moral da equipe é impulsionado por feedback positivo e construtivo.
Os conflitos interpessoais são rapidamente interrompidos.
Os membros da equipe se sentem importantes e são menos estressados.
A liderança agregadora cria equipes empoderadas para ajudar uns aos outros e com
laços fortes.
Desvantagens de um lider agregador:
Alguns membros da equipe podem ter um desempenho insatisfatório que pode passar
despercebido. A falta de funções claras pode resultar em folga social.
Os líderes agregadores relutam em dizer qualquer coisa negativa que não ajude os outros
a crescer.
As metas da organização são frequentemente deixadas de lado.
Os membros da equipe se tornam emocionalmente dependentes do líder. Se o líder trocar
de equipe ou deixar a empresa, o resto da equipe pode se desagregar.
Leia: Liderança a serviço dos outros: como liderar servindo à sua equipe
7. Liderança democrática
A liderança democrática é equivalente à liderança participativa de Lewin. Todos os
membros da equipe são encorajados a participar e compartilhar ideias. Como resultado, a
equipe se sente empoderada, mesmo quando líder tem a palavra final.
A liderança democrática é bem-sucedida em equipes altamente qualificadas, nas quais os
membros podem contribuir produtivamente. O seu impacto é menor nas equipes jovens e
inexperientes ou com pouco conhecimento do assunto. Ela também não deve ser usada
em situações que exigem ações imediatas.
Vantagens de um líder democrático:
A colaboração gera criatividade e inovação.
Os níveis de envolvimento e confiança dos funcionários são altos.
As metas comuns geram elevada responsabilidade e produtividade.
Desvantagens de um líder democrático:
A colaboração leva tempo para ocorrer.
Os membros da equipe podem perder a confiança caso o líder tome uma decisão sem
consultá-los.
A liderança democrática não funciona bem quando os seus membros não são
qualificados.
8. Liderança pelo exemplo
Estes líderes estabelecem um exemplo de alta produtividade, alto desempenho e alta
qualidade. Os membros da equipe devem seguir os seus passos mas, se não
conseguirem acompanhá-los, os líderes pelo exemplo irão intervir e concluir a tarefa da
maneira correta.
A liderança pelo exemplo funciona bem quando o líder estabelece requisitos claros e
motiva os membros da equipe a cumprir os prazos. Ela não funciona bem quando os
membros perdem a confiança no líder e se estressam, ficam sobrecarregadosou perdem
a motivação.
Vantagens de um líder pelo exemplo:
Líderes pelo exemplo alcançam as metas corporativas pontualmente.
As equipes podem ser aproveitadas ao máximo com um líder que dá o exemplo.
Relatórios de progresso permitem a identificação rápida de problemas.
Desvantagens de um líder pelo exemplo:
A liderança pelo exemplo pode gerar estresse, desmotivar e reduzir o moral dos membros
da equipe.
Os membros da equipe podem perder a confiança se toda e qualquer ação for fiscalizada
e corrigida pelo líder.
O foco exagerado em resultados e prazos pode afetar negativamente a criatividade.
Pouco feedback é fornecido.
9. Liderança comandante
A liderança comandante pode ser comparada a uma liderança diretiva ou coercitiva.
Nesse estilo, o líder tem metas e objetivos claros, os quais são comunicados à equipe
com a expectativa de serem seguidos. Eles constroem uma estrutura com a adoção de
procedimentos e políticas.
A liderança comandante costuma ser usada quando os membros da equipe não têm
qualificação ou são inexperientes. Nesta situação, os membros precisam de estrutura
para saber como concluir as suas tarefas. Ela também funciona bem em situações de
emergência, quando não há tempo para discussões. Esse estilo de liderança deve ser
usado em conjunto com os outros, se é que deve ser usado.
Vantagens da liderança comandante:
As expectativas claras podem melhorar o desempenho no trabalho.
É útil nas situações de crise em que as decisões devem ser tomadas rapidamente.
A liderança comandante pode ser útil em grupos de funcionários com baixa qualificação
ou inexperientes.
Os líderes comandantes podem identificar rapidamente se um dos membros da equipe
está ficando para trás.
Desvantagens da liderança comandante:
Esse estilo de liderança não funcionará se o líder não for mais experiente que o grupo.
Não há colaboração, o que inibe a criatividade.
O moral da equipe pode cair e o envolvimento dos funcionários não é muito alto.
Há uma grande dependência do líder, o que causa um gargalo.
Um líder comandante pode facilmente se tornar um líder autocrático.
A teoria da liderança emocional pode ser implementada com facilidade no seu trabalho
diário. Em primeiro lugar, identifique o tipo de equipe com a qual trabalha. Em seguida,
pense em quais estilos de liderança poderiam dar mais suporte às suas tarefas. A partir
desse ponto, tente ajustar o seu estilo de liderança emocional para se adequar aos
cenários que surgirem. Com a prática, esta teoria pode transformar a sua abordagem de
liderança.
Leia: Como gerir a carga de trabalho da sua equipe de maneira eficaz
10. Liderança transformacional
Além das teorias de liderança de Lewin e emocional, há dois outros estilos de liderança
dignos de nota: o transformacional e o transacional.
Ambos os estilos foram documentados por Bernard M. Bass, psicólogo estadunidense
que estudou o comportamento e a liderança organizacionais. Embora talvez você não os
conheça pelo nome, já deve tê-los visto no ambiente de trabalho.
Não é difícil entender porque as empresas com comunicação efetiva dão 47% mais lucro,
segundo um estudo publicado no site Harvard Business Review. Isso porque
a comunicação interpessoal é tópico importante em qualquer relação que se crie e sua
não efetividade pode implicar em uma série de consequências negativas das mais
diversas ordens.
Sem tempo para ler? Clique no play abaixo para ouvir esse conteúdo.
Aprenda como engajar pessoas a partir do seu discurso com o Programa Executivo:
Liderança Transformadora!
Você consegue pensar em um erro causado em algum projeto, trabalho, tarefa,
primeiramente, por uma falha de comunicação? Então. Preocupar-se em desenvolver a
sua habilidade de comunicação, então, só pode ser benéfico para todos os seus
relacionamentos – e até para seus resultados.
O que significa o termo?
Comunicação interpessoal é o termo que, dentro do macrotema “comunicação”, define
a troca de informações entre duas ou mais pessoas, seja ela orientada por sinais verbais
ou não verbais.
Dentro desse campo de conhecimento, pesquisadores se dedicam atualmente a seis
principais categorias: adaptação de comunicação verbal e não verbal presencialmente;
processos de produção de mensagem; como a incerteza influencia comportamento e e
estratégias de gestão de informação; comunicação enganosa; dialética relacional e
interação social mediada por tecnologia.
Comunicação Não-Violenta (CNV): o que é, como funciona e como aplicar o conceito
Qual é a função da comunicação?
De modo geral, a comunicação tem diversas funções. Informar, motivar, expressar
emoções, comandar, persuadir, interagir.
Nenhum interlocutor se limita a uma dessas funções e nem elas são completamente
independentes entre si. Por exemplo, é possível utilizar uma expressão de emoções com
a finalidade também de convencer, é possível informar com o objetivo de interagir
socialmente em algum contexto, etc.
O que é ter uma boa comunicação?
Uma boa comunicação é uma comunicação efetiva. Isso envolve mais aspectos do que
apenas trocar informações. É sobre entender a emoção e as intenções por trás da
informação que o outro passa, ser capaz de transmitir claramente uma mensagem (para
os mais diversos interlocutores), captar todo o sentido do que está sendo dito e conseguir
mostrar ao outro que ele está sendo ouvido e compreendido.
Comunicar-se de forma clara e eficaz, assim, requer aprender algumas habilidades
importantes, mas oferece grandes vantagens: pode aprofundar as suas conexões,
fomentar mais confiança e respeito e melhorar o trabalho em equipe e a resolução de
problemas, entre muitas outras.
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Estilos de comunicação interpessoal no trabalho
Mark Murphy, autor de best-sellers e CEO da empresa de consultoria e pesquisa
Leadership IQ passou décadas pesquisando exatamente a comunicação interpessoal.
Suas descobertas dão conta de que existem quatro estilos fundamentais de
comunicadores, de acordo com as preferências que cada um tem na hora de se
expressar.
Para ele, a compreensão de onde você e os seus interlocutores estão nesse espectro
ajuda a desenvolver uma comunicação mais eficiente. Não se trata de perder a
autenticidade, mas sim ajustar em pouca medida a mensagem para que ela seja
compreendida integralmente – pontos valiosos, principalmente, no ambiente de trabalho.
Os quatro estilos, segundo Murphy, são:
Pessoal
Perfil de quem valoriza a linguagem emocional e conexão e busca avaliar não apenas
como as pessoas pensam, mas como elas se sentem sobre os assuntos.
Analítica
Perfil de quem gosta de apontar (e ouvir) dados e números e tende a ter uma forte
aversão à ambiguidade. Bastante receptivo a pessoas que estão no comando de fatos e
dados e, ao contrário do estilo pessoal de comunicação, não se identifica muito com
palavras emocionais.
Intuitiva
Perfil de quem valoriza mais uma visão ampla da situação do que detalhes – por isso,
prefere ir direto ao ponto. A comunicação neste perfil costuma ser rápida e direta.
Funcional
Perfil de quem gosta de comunicar processos, detalhes, cronogramas, passo a passos e
planos bem pensados. Na contramão da comunicação intuitiva, a funcional demonstra
grande atenção e apreço às minuciosidades.
5 dicas sobre relacionamento interpessoal no trabalho
O que fazer para melhorar a comunicação interpessoal?
#1 Identifique os próprios problemas de comunicação
Uma forma boa e simples de fazer isso é prestar atenção na forma com que os outros
falam. Preste atenção em pessoas que falam bem e mal, na sua opinião e identifique os
comportamentos que os diferem. Você pode fazer isso com quem conhece ou assistir
vídeos de personalidades, por exemplo.
#2 Module a mensagem de acordo com seu estilo e o dos outros
Depois de entender melhor seu estilo de comunicação o teste do Na Prática, e prestar
atenção no ponto acima, vai ficar mais fácil “modular” sua mensagem para maximizar a
compreensão do interlocutor.
Além disso, grandes chances de melhorar também a sua capacidade de compreender,
visto que, na medida em que você se esforça para entender outros estilos, se torna cada
vez melhor nisso.
#3 Dê atenção ao interlocutor
Tanto fazendo contato visual, quanto praticando a escuta ativa, que significa basicamente
prestar atenção e demonstrar interesse genuíno no que o outro diz, fazendo perguntas
pertinentes, se for o caso, e com uma linguagem corporal positiva – ou seja, sem braços
cruzados, por exemplo.
Aqui, além de te ajudar a entender o estilo de comunicação do outro, abre um canal para
que você crie, com o interlocutor, um contato mais eficiente. Além disso, favorece o
desenvolvimento de um relacionamento mais significativo entre ambos.
#4 Repare na comunicação não verbal
Nem sempre o que as pessoas dizem é o mais importante em uma comunicação. Tom da
voz, linguagem corporal e expressões faciais são grandes indicadores de como o outro se
sentem – e se compreende. Fique de olho na postura, movimentos das mãos e contato
visual, por exemplo.
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Comunicação
#5 Limite os equívocos
Qualquer mensagem pode ser compreendida de forma errada. Muitas vezes, as partes
envolvidas nem percebem isso até que seja explícito em uma ação descoordenada, por
exemplo.
Por isso, preste atenção às diferenças nos padrões de reação, harmonia de palavras de
ambos os lados, tom de voz, linguagem corporal, perguntas feitas e frases incompletas.
Na dúvida, faça um resumo do que foi acordado sempre dando espaço para o input do
outro interlocutor.
O que é comunicação visual e qual sua importância para as empresas?
11 min de leitura
Comunicação visual é a prática de usar elementos como imagens e recursos gráficos para
transmitir uma informação ou ideia. Esse é um conceito fundamental para as empresas que
querem repassar as mensagens de maneira clara e objetiva para os consumidores.
Uma barreira conhecida é a linguagem. Se a pessoa que você está tentando se comunicar
não fala sua língua, a comunicação será muito difícil.
Quando vamos a um médico ou um advogado e eles usam termos técnicos para nos
explicar algum problema, podemos não entender a mensagem que está sendo
transmitida, não é mesmo?
Muitas vezes, achamos que todos os outros compreendem da mesma forma o nosso
“linguajar”, mas isso não é necessariamente verdade.
Existe outra classificação que divide estas barreiras em quatro tipos: as barreiras que
estão presentes no emissor, as que estão presentes no receptor, as que estão
presentes tanto no emissor quanto no receptor e as que estão presentes no ambiente.
Abaixo, temos as barreiras de acordo com essa classificação[2]:
Outra barreira ao processo de comunicação é chamada de distorção, que ocorre quando
uma mensagem tem seu conteúdo alterado ou deturpado, mudando seu significado
original[3].
Chiavenato também cita como uma barreira o nosso sistema cognitivo. Os elementos
cognitivos seriam as crenças, opiniões, conhecimentos que o indivíduo tem de si mesmo
ou do meio externo.
Conheça mais sobre cada um desses exemplos reais de falha de comunicação e veja se
algum faz parte da sua realidade. Confira nossas dicas de como evitá-lo.
Quando falamos de exemplos reais de falha de comunicação, não saber como lidar com
as diversidades dos setores e perfis profissionais pode acarretar ruídos de
comunicação e diversos problemas para a empresa, inclusive afetando a lucratividade.
Por outro lado, a falta de comunicação entre equipes, quando a empresa não sabe como
se comunicar com os funcionários, pode gerar problemas como:
descontentamento,
perda da produtividade,
aumento da rotatividade.
Nesse ponto, é preciso considerar que a forma de falar com funcionários operacionais não
é a mesma utilizada com diretores. O segredo para boas relações organizacionais,
portanto, é respeitar as particularidades de cada grupo.
Além disso, não se pode esquecer que um bom canal de comunicação interna ajuda a
integrar os departamentos, colaborando para que os processos internos aconteçam de
forma fluida, gerando resultados positivos a todos.
Não deixe de ler: “Atendimento ao cliente interno e externo: boas práticas, técnicas
e estratégias”
Mas além de conhecer o seu público interno e encontrar uma forma eficaz de se
comunicar com ele, é preciso também saber ouvi-lo.
Nos modelos de negócio atuais a comunicação unilateral não tem mais espaço e pode,
inclusive, ser um motivo de desmotivação das equipes.
É importante pensar também que ninguém melhor do que seus funcionários para
apontar pontos de melhoria nos processos diários. Afinal, são eles que lidam
diariamente com os clientes, seus problemas, necessidades e desejos.
Por isso, não ouvir a opinião dos colaboradores é um dos exemplos reais de falha de
comunicação.
Por outro lado, a abertura ao diálogo gera resultados positivos e pode colaborar para
elevar o nível de satisfação de clientes e funcionários e, consequentemente, ajudar na
evolução da sua empresa.
3. Negligenciar os feedbacks
Embora muitos gestores fujam dos feedbacks, esses devem ser vistos como uma
excelente ferramenta para o crescimento de qualquer negócio e para evitar ruídos na
comunicação.
Quando o feedback faz parte do processo interno da empresa, gera a oportunidade para
os profissionais identificarem seus pontos de acerto e quais características precisam
melhorar.
Não utilizar esse recurso é um dos exemplos reais de falha de comunicação, pois os
funcionários ficam sem saber se estão agindo certo, ou não. Com isso, ações que
poderiam ser facilmente ajustadas deixam de ser por não terem sido comunicadas.
Todo mundo sofre com isso, até mesmo seus clientes. Quando há um repasse real sobre
onde é necessário que o colaborador melhore, é provável que essa melhoria ocorra mais
rapidamente, contribuindo para a evolução do colaborador, da equipe e de toda a
empresa.
Sem uma comunicação clara, o colaborador não sabe onde nem como melhorar. Isso
gera um atraso no setor, afinal, para alcançar o alto desempenho da equipe todos os
colaboradores devem estar em constante evolução, solucionando suas fraquezas e
investindo em suas forças.
Por outro lado, temos também o feedback que vem dos clientes, e que ajudam não
apenas a melhorar a comunicação da empresa, como também impulsiona seu
crescimento.
Ouvir o que o cliente tem a dizer (ainda que seja uma opinião negativa) e saber como
respondê-lo, é uma forma de estreitar a relação cliente empresa e de aumentar as
taxas de fidelização, entre diversos outros benefícios.
Entenda melhor lendo: “Feedback do cliente: veja como tirar o melhor proveito do
retorno dado pelo seu público!”
Se comunicar demais pode ser tão prejudicial quanto a falta de comunicação interna. Por
isso, informações excessivas também são exemplos reais de falha de comunicação.
Dessa forma, ao invés de disparar diversos e-mails, impressos etc, é melhor pensar na
mensagem que quer transmitir e na melhor forma de fazer isso.
Informações em excesso dificilmente fixam na mente das pessoas. Por esse motivo, é
bastante válido dar destaque às mais significativas e entregar as de menor valor aos
poucos.
Se a sua empresa tiver muitos conteúdos a dividir com os funcionários, uma forma de não
“pesar na mão” é criando um calendário de divulgação. Assim, nenhuma mensagem deixa
de ser transmitida e você não peca pelo excesso de comunicados.
5. Não utilizar ferramentas de comunicação adequadas
Imagine uma indústria que precisa transmitir um comunicado sobre a nova data do vale-
alimentação aos funcionários operacionais.
Considerando que esses profissionais estão no chamado “chão de fábrica”, concorda que
não terá muito resultado disparar essa informação por e-mail, já que eles não trabalham
diretamente com computadores?
Por isso, por mais que a sua empresa conte com diferentes canais de comunicação, é
fundamental escolher de acordo com o público que pretende alcançar.
Como já falamos, o canal de comunicação eficiente vai depender do público com o qual
deseja se comunicar, e dentro da sua empresa existem diversos tipos de pessoas. Por
isso, crie canais de comunicação que sejam eficientes, integrados, mas que estejam
alinhados ao dia a dia do profissional. Entre as opções de canais de comunicação
empresarial estão:
“Mais uma reunião que poderia ter sido um e-mail”, essa frase é uma realidade em
diversos momentos dentro de todas as empresas, entretanto, também existem situações
em que um e-mail deveria ter sido uma reunião.
Reuniões presenciais rápidas de até 15 minutos podem trazer mais transparência para
diversas situações da empresa, evitando disse me disse e eliminando ruídos na
comunicação.
Logo, saiba quando reunir sua equipe é a melhor solução para repassar uma informação.
3. Alinhe expectativas
Deixe claro quais os critérios de avaliação são usados para avaliar um trabalho e cumpra
esses critérios nos repasses.
Qual é a próxima etapa de uma atividade? O que deve ser feito em seguida para concluir
um processo?
Saber quais são as etapas de trabalho que devem ser seguidas é fundamental para que
não haja ruídos na comunicação, garantindo que tudo será realizado de forma natural e
fluida.
Muitos problemas podem ser evitados com um bom processo de trabalho e com a
comunicação sobre ele.
Use ferramentas que deixem todas essas etapas acessíveis a todos os colaboradores
para que eles saibam o que fazer em seguida, evitando retrabalho e outros problemas.
Entre as soluções da Zendesk você encontra um CRM de vendas que centraliza todas as
informações dos seus clientes em um único ambiente.
Assim, todos os dados que a sua equipe precisa para fechar bons negócios estarão
juntos, evitando troca de informações erradas entre os membros do time, departamentos,
bem como ruído na comunicação com o cliente.
O uso do CRM é uma maneira de conseguir bons resultados para evitar as falhas na
comunicação empresarial interna e externa. Isso porque uma plataforma de Customer
Relationship Management, ou Gestão de Relacionamento com o Cliente, permite:
A Zendesk oferece um sistema de CRM para equipe de vendas que pode ser usado antes
e após a conclusão de um negócio.
Outra solução que também tem como objetivo otimizar a comunicação interna e externa
da empresa é o software de atendimento ao cliente, oferece dezenas de funcionalidades
fáceis de usar, como:
Acesse nossa página, inicie uma avaliação gratuita e conheça mais sobre nossos
recursos. Descubra como podemos contribuir para suas estratégias de pós-venda.
O que dificulta a comunicação
Tudo o que possa criar problemas, mal entendidos, dificuldades na comunicação são
chamadas de barreiras à comunicação.