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Psicología Forense, Estudio de La Mente Criminal - Repaired
Psicología Forense, Estudio de La Mente Criminal - Repaired
Psicología Forense, Estudio de La Mente Criminal - Repaired
PSICOLOGIA FORENSE
Estudo da mente criminosa
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PSICOLOGIA FORENSE
Estudo da mente criminosa
Colaboradores
Diana Tirado García
Andrés Mauricio Ponce
Eric Lair
Habiba Osman
Luis Héctor Parra
Jorge Eliécer Rodríguez
Gustavo Brunal
Marco Cervantes
Fernando Crespo
Kimberly Howe
Alberto De Castro
Jorge E. Palacio
Barranquilha
Colômbia, 2012
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www.uninorte.edu.co www.edicionesdelau.com
Km 5 via Puerto Colômbia, AA 1569 Rua 24A nº 43 -22
Barranquilla, Colômbia) Bogotá Colômbia)
Coordenação editorial
Zoila Sotomayor O.
Design e layout
Munir Kharfan dos Reis
Design da capa
Joaquim Camargo Valle
Correção de textos
Maria Guerreiro
COLABORADORES
CONTENTE
Apresentação................................................. ....................................1
Os autores
Parte I
ASPECTOS CONCEITUAIS
Capítulo 1
Definindo psicologia forense ............................................. .........5
José Amar Amar, Diana Tirado G.
Avaliação e diagnóstico, 14. Aconselhamento, 18. Intervenção,
20. Supervisão, 21. Investigação, 21. 6. Vitimologia, 22.
Episódio 2
Conduta criminosa. Uma abordagem da
psicologia forense ........................................... .. .........................24
Andrés Maurício Ponce
Razões que apoiam o comportamento criminoso , 25
Capítulo 3
Culpa e responsabilidade.................................................. .. .......Quatro.Cinco
Edith T. Aristizábal Díaz-Granados, Eric Lair, Habiba Osman, Luis Héctor
Parra, Jorge Eliécer Rodríguez
Introdução, 45. Referenciais teóricos, 49. Impulsões agressivas e
culpa, 49. Ato criminoso e pulsões agressivas, 55. Atos e
responsabilidade, 60.
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Capítulo 4
Psicanálise e atos criminosos................................................ .. ........68
Edith T. Aristizábal Díaz-Granados
Introdução, 68, Referências teóricas, 69. Satisfações
instintivas perversas na sexualidade, 69. Tipos de
perversão, 73. Perversão como posição subjetiva, 79.
Perversão e atos criminosos, 84.
parte II
PESQUISA EM PSICOLOGIA FORENSE APLICADA
AO CONFLITO ARMADO COLOMBIANO
capítulo 5
Perfil psicossocial comparativo de pessoas condenadas por
crimes contra a segurança pública ........................................ ............ ....95
Gustavo Brunal, José Amar Amar, Marco Cervantes, Fernando Crespo
Aspectos gerais sobre o crime, 95. Aprendizagem e
factores situacionais que dão origem ao comportamento
criminoso, 98. Perfis psicossociais relacionados com o
crime, 104. Antecedentes históricos dos perfis psicossociais,
104. Características dos perfis psicossociais, 112. Estudos
realizados sobre perfis psicossociais, 115. Perfil
psicossocial comparativo de pessoas condenadas por
crimes contra a segurança pública, 136.
Principais resultados, 141.
Capítulo 6
Violação psicológica em vítimas e perpetradores como
resultado do conflito armado no Caribe Colombiano..........158
Edith T. Aristizábal Díaz-Granados, Kimberly Howe,
Alberto De Castro, Jorge E. Palácio
Introdução, 158. Referenciais teóricos, 161. Tempos de
trauma, 161. Implicações subjetivas do trauma, 162.
Metodologia, 164. Desenho metodológico, 164. Assuntos, 165.
Técnicas e instrumentos, 166. Resultados, 167. Conclusões
preliminares, 176.
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APRESENTAÇÃO
1
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Os autores
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Parte I
ASPECTOS CONCEITUAIS
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CAPÍTULO 1
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No entanto, este aumento da violência a nível global, bem como dos crimes
e actos criminosos, já está a receber atenção prioritária. Foi assim que a
Convenção Anual de Psiquiatria da APA (Associação Americana de
Psiquiatria), realizada na Pensilvânia em 2002, estudou a relação dos
transtornos mentais com a violência e o comportamento agressivo. Outras
profissões, governos, países e organizações, como a Organização Mundial
de Saúde, foram forçados a abordar urgentemente o fenómeno devido ao
seu aumento ameaçador e constante (Vázquez, 2004).
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onze
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1. AVALIAÇÃO E DIAGNÓSTICO
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quinze
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2. CONSELHOS
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Direito de família
Direito Civil
•Deficiências legais.
•Compromissos psiquiátricos voluntários e involuntários.
•Capacidade testamentária e contestação de testamentos.
•Avaliação de consequências psicológicas.
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Direito Penal
•Avaliação de imputabilidade.
•Transtornos psicopatológicos.
•Dependências
de drogas. •Agressões
sexuais. •Personalidade
criminosa. •Dano moral – consequências
psicológicas. •Situações de abuso.
Lei trabalhista
•Acidentes de trabalho.
•Psicopatologias ocupacionais (burn
out). •Situações de assédio
(mobbing). •Incapacidade laboral.
•Credibilidade do testemunho.
•Estado psicológico. •
Avaliação de abuso.
•Medidas alternativas à prisão e seu cumprimento.
3. INTERVENÇÃO
vinte
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4. Supervisão
5. Pesquisa
vinte e um
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6. Vitimologia
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EPISÓDIO 2
CONDUTA CRIMINAL
Uma abordagem da psicologia forense
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CONDUTA CRIMINAL.
Uma abordagem da psicologia forense
Singer (1998), citado por Gross (2004), destaca que não ter
conhecimento ou consciência do ato criminoso praticado implica não
ter, no momento de agir, a experiência da própria individualidade, ou
seja, não poder perceber-se como um indivíduo autônomo e com
sentimentos subjetivos; Segundo Gross, a pessoa neste caso não
estaria cometendo o ato criminoso conscientemente, ou seja, o faria
de forma inconsciente, automática, sem pensar nisso.
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Não ter conhecimento do crime que está sendo praticado implica então
não compreender os atos que estão sendo praticados no momento;
não estar suficientemente acordado, não estar suficientemente alerta,
não prestar atenção suficiente, não ser capaz de focar a orientação
seletivamente, não ter experiência da própria individualidade, não ser
capaz de perceber-se como um indivíduo autônomo. Conseqüentemente,
o sujeito não comete o ato criminoso conscientemente, ele o faz
automaticamente, sem pensar; Ele não sabe o que está fazendo, não
sabe das próprias ações, não sabe do mundo interior: pensamentos,
sentimentos e ações; não conhece o mundo exterior: eventos
ambientais, sons e cheiros ao redor do momento, não tem consciência
de sensações, percepções, memórias e sentimentos, não apresenta
estado de vigília e lucidez clara e organizada e não tem conhecimento
do próprio mental processos (Morris, 1992).
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CONDUTA CRIMINAL.
Uma abordagem da psicologia forense
Ele não sabe quem ele é; lugar: você não sabe onde está; hora: não sabe
data nem hora; O indivíduo não é capaz de avaliar de forma objetiva e
real os aspectos externos de suas ações; impõe a sua própria avaliação
aos atos; não apresenta lógica no raciocínio, julgamento, resolução de
problemas ou processos de pensamento; A atenção e a compreensão
cognitiva do objetivo são bloqueadas, pelo que a ilegalidade do ato não é
compreendida, uma vez que não é valorizado como tal e há uma
percepção distorcida da realidade, bem como uma incapacidade de
comparar a informação de entrada com a informação pré-existente.
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Uma abordagem da psicologia forense
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CONDUTA CRIMINAL.
Uma abordagem da psicologia forense
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CONDUTA CRIMINAL.
Uma abordagem da psicologia forense
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3. 4
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CONDUTA CRIMINAL.
Uma abordagem da psicologia forense
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CONDUTA CRIMINAL.
Uma abordagem da psicologia forense
outros.
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Uma abordagem da psicologia forense
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Uma abordagem da psicologia forense
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CONDUTA CRIMINAL.
Uma abordagem da psicologia forense
Por outro lado, Casabona (1986) afirma que os psicólogos verificaram que, uma
vez superadas as inibições e resistências psíquicas e morais para a prática de um
ato criminoso, é necessário muito menos esforço para sua repetição, pois existe
no ser humano uma certa tendência a repetir comportamentos realizados em algum
momento.
É possível, então, que uma vez cometida uma conduta criminosa, se busque outro
crime da mesma natureza ou de outra natureza, ou seja, como afirma Giavaldini
(1999) citado por Jiménez, existe a possibilidade de repetição do ação.criminoso.
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CAPÍTULO 3
CULPA E RESPONSABILIDADE
1. introdução
Quatro cinco
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CULPA E RESPONSABILIDADE
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CULPA E RESPONSABILIDADE
2. Referenciais teóricos
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cinquenta
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CULPA E RESPONSABILIDADE
Quando ela foi embora eu fiquei com o coração partido [...] ela começou
dizendo que a gente tinha problemas, que ela não sentia nada estando
comigo no sentido conjugal, isso é sexual [...] eu não tinha vida sem
ela , nada tinha significado para mim [...] Então eu me aprofundei mais nisso
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Você os impede, nada mais importa para mim. Como eu não era capaz de tirar
a minha própria vida, então deixar que alguém tirasse, naqueles grupos que
podem acontecer [...] eu vi coisas terríveis, como eles enfileiraram as pessoas
e mataram uma por uma [...] eu acabei de contar para eles Ele dirigia os carros
quando realizavam ataques ou massacres [...] com a esperança de encontrar
a morte desta forma. (S17/28/ Juan Carlos)2 .
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CULPA E RESPONSABILIDADE
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[…] desde jovem sou corajoso; Como meu pai fazia favores ao
comandante, eu sabia que era perigoso assim e ele estava nas montanhas
carregando munições, dinheiro e razões para os paramilitares; Eu gostava
de ir até eles, vê-los armados tão agressivos quanto eles, embora eu
fosse pequeno naquela época pensei que seria como eles [...] depois que
aquele hp matou meu pai, fui até o comandante e pedi para ele proteção
e matar aquele HP que ele mandou matar meu pai; Então eu me envolvi
totalmente naquele grupo, fosse o que fosse que eu tivesse que fazer, no
começo eu não participava de combate porque era criança mas eles me
treinaram bem e depois eu quebrei em mais de um HP (S21/16/Pedro ).
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CULPA E RESPONSABILIDADE
(Freud, 1927).
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CULPA E RESPONSABILIDADE
Pois, como afirma Freud (1930), “[...] o ser humano não é um ser
manso, bondoso, no máximo capaz de se defender caso seja
atacado, mas sim é lícito atribuir boa dose de agressividade ao
seu dom instintivo. ”Há uma tensão permanente entre esta tentativa
de apagar as diferenças impostas pela cultura para conter as
tendências agressivas originadas no homem e a singularidade da
satisfação pulsional de cada sujeito; Dessas tensões surgem tanto
o desconforto de existir como os sintomas e, claro, os atos
criminosos.
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CULPA E RESPONSABILIDADE
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CULPA E RESPONSABILIDADE
Lacan (1960) define a ética como a relação entre a ação e o desejo que a
habita; Consiste, essencialmente, num julgamento sobre a nossa ação, é
correlativo e congruente com um sujeito que se espera que se manifeste
como sujeito neste ato, como resposta ao real, à definição mínima do ato.
Por que isso acontece comigo? O que mais você pode esperar vivendo em um
país violento como o nosso? Se os grupos armados dominarem o campo, o
que se pode fazer? Somos apenas vítimas deste conflito que nem é nosso.
(S11/50/Ramón).
Fizeram todos nós deitarmos no chão, com os donos do imóvel e tudo mais, e
eu pensei naquele momento que iam nos matar. Sabemos e ouvimos falar dos
massacres e sabemos que as pessoas são obrigadas a deitar-se no chão e
são baleadas uma a uma; Achei que era o fim da minha vida, foi um momento
de muito terror e medo. É algo que você deseja apagar da sua mente, aqueles
pensamentos que passaram pela sua cabeça quando você estava deitado ali,
sobre por que aquele destino se abateria sobre você, o que você fez de errado
para se encontrar naquela situação.
(S32/Saulo/35).
Embora este sujeito não seja culpado da invasão à sua residência e das
ações violentas que este grupo armado realizou contra ele,
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b. Declarando-se culpado
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CULPA E RESPONSABILIDADE
A psicanálise, por sua vez, visa garantir que o sujeito possa voltar a
ser autor de seu futuro e possa assumir a responsabilidade pelos atos
empreendidos para se defender ou escapar da violência, superando o
que está congelado na repetição baseada na irrupção traumática
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CULPA E RESPONSABILIDADE
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CAPÍTULO 4
1. introdução
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2. Referenciais teóricos
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„ Fetichismo
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„ Voyeurismo e exibicionismo
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„ Sadismo e masoquismo
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Eles sempre te recebem com desconfiança; Talvez você passe por todo
o processo de treinamento e tenha que ganhar a confiança do comandante
[...] com humilhações, punições, obrigando você a fazer as piores coisas
como limpar as latrinas, enterrar os cadáveres e picá-los para que caibam
nos buracos ou onde quer que você tenha que colocá-los para transportá-
los [...] mas foi pior para as mulheres, para elas foi por causa do sexo.
Quando menstruaram não deram toalha [...] então elas andaram toda
manchadas e isso é humilhante e isso foi só a primeira coisa, depois teve
o estupro. Faziam isso entre três ou mais, o comandante sempre
participava, eu sei porque depois eu também fui naquela […]
Aí você fazia a festa da rumba, você saía só com uma pessoa, não era
tão conflituoso, quer dizer, a coisa estava bem montada, quem fazia a
festa tomava um drink e colocava uma semente a bebida, para que não
passasse, resistir e para que suas lembranças ficassem como que
confusas [...] esse foi o efeito, ou seja, quando os outros chegaram ela já
estava meio drogada mas parecia que ela estava bêbada, lá já levaram
ela para qualquer restolho e lá ele estuprou ela um após o outro, depois
vestimos eles e voltamos para o acampamento. Eles não se lembram
bem [...] eles sabem que foram estuprados, mas nem sempre os rostos
lembram de todos, um amigo meu me disse que o que eles distinguem
e mais lembram são as vozes, o que é dito e é por isso que às vezes
eles identificam quem foi [...] mas claro que só falam disso quando são amigos de um, porque
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O que eles fazem é esconder por vergonha [...] e depois disso estavam
prontos para fazer o que mandavam, porque já sabem o que estão
fazendo (S34/Guillermo/32)1 .
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mas para ter certeza de que eu teria vantagem, em como iria matá-lo,
onde o encontraria, que cara ele faria antes de saber que iria morrer
porque você vê pânico em seus rostos; Bom, eu ficava o tempo todo
pensando nesse tipo de coisa [...] e esses planos me causavam
excitação [...] tipo o que você chama de adrenalina, foi aí que eles
marcaram o boneco para mim, me dando a tarefa de quebrá-lo e
Durou um pouco depois que eu quebrei, no começo aquela emoção
durou muito tempo depois de matar, mas depois cada vez foi ficando
cada vez menos aquela sensação durando, o que foi meio excitante. (S34/Guilherme/32).
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parte II
CAPÍTULO 5
O crime pode ser definido como “um ato intencional em violação da lei
penal, sem defesa ou desculpa e penalizado pelo Estado como um crime
ou contravenção” (Tappan, 1947, p. 100). Segundo Bartol (2002), o
comportamento criminoso é um comportamento intencional no sentido de
que não ocorre acidentalmente e sem justificativa.
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Por outro lado, Ronald Akers (1977, 1985; Burgess & Akers, 1966)
propõe uma teoria de aprendizagem social desafiadora, que tenta
integrar as características do behaviorismo de Skinner, da teoria de
aprendizagem social de Bandura e da teoria do reforço de associação
diferencial (RAD) . Para compreender a teoria RAD é necessário
compreender a teoria da associação diferencial de Sutherland, que
dominou o campo da criminologia sociológica durante quatro décadas.
De acordo com Bartol (2002), Sutherland sustentou que o comportamento
criminoso ou desafiador é aprendido da mesma forma que qualquer
comportamento é aprendido. Os factores cruciais são: quem se associa
com as pessoas, durante quanto tempo, com que frequência, quão
significativas são as associações e quão cedo no desenvolvimento da
pessoa elas ocorrem. Segundo Sutherland, em grupos pessoais
aprendemos definições ou significados normativos (mensagens),
favoráveis ou desfavoráveis à violação das leis. Uma pessoa torna-se
delinquente ou criminosa “porque há um excesso de definições
favoráveis à violação das leis sobre definições desfavoráveis à violação
da lei. Este é o princípio da associação diferencial” (Sutherland, 1974,
p.80-81). Além disso, Sutherland argumentou que o comportamento
criminoso pode desenvolver-se mesmo quando a associação com
grupos criminosos é mínima.
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„ ASSALTO
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3. PERFIS PSICOSSOCIAIS
RELACIONADO AO CRIME
Segundo Garrido (1993), o perfil psicossocial pode ser definido como uma
estimativa das características biográficas e do estilo de vida do responsável
por uma série de crimes graves. Nas palavras de Ressler (1986 p. 12), “as
pessoas que criam um perfil procuram padrões de comportamento e tentam
encontrar as características [psicológicas e sociais] dos criminosos usando
raciocínio analítico e lógico”.
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Da mesma forma, Turvey (citado por Garrido, 2000) indica que para
desenvolver perfis utilizando o método indutivo, é muito útil fazer
comparações com as características de outros comportamentos
criminosos de populações penitenciárias ou prisionais, a fim de
estabelecer se existe um tipo de comportamento associado a um
determinado tipo de crime.
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Por outro lado, nos seus estudos, Hare (1991) não estabeleceu
qualquer associação entre tipo de crime e psicopatia, mas existem
diversas investigações desenvolvidas com o PCL-R, que ligam esta
questão aos crimes de homicídio.
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Por isso, em estudo realizado por Lykken (1995) optou-se por selecionar
uma classificação específica da psicologia criminológica, a partir da qual
uma amostra de sujeitos transgressores foi dividida em categorias de
acordo com as características do ato punível. Esta classificação baseia-
se na catalogação do comportamento transgressor como produto da
interação entre fatores etiológicos predisponentes e o ambiente em que
se desenvolve. Lykken considera o comportamento anti-social como uma
função multiplicativa de tendências anti-sociais (tendência ao
comportamento criminoso) ao interagir com agentes protetores ou
facilitadores no ambiente imediato. Portanto, a delinquência e a
criminalidade serão o resultado da interação de fatores genéticos e de
experiências precoces (competências parentais sociais e principalmente
paterno-maternas).
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Psicopata temperamental Sujeitos cuja socialização foi ajustada ao esperado, mas sua
deterioração orgânica levou à perda do controle impulsivo.
psicopata primário São sujeitos que naturalizam um tipo de crime no qual são
incluídos como protagonistas, sem razões lógicas para isso.
Sua história apresenta conflitos intermitentes na socialização.
Eles têm motivação pelo poder e pela sua própria conveniência;
A punição não é eficaz para que empreendam mudanças
comportamentais, seus sintomas são ego-sintônicos, sua
indiferença à moralidade convencional pode ser mascarada pelo
sucesso sob a aparência de conformidade social.
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Por outro lado, Metfessel e Lovell (citados por Lahey, Moffit & Caspi,
2003) encontraram uma associação entre personalidade e
comportamento delinquente. Concluíram que sexo e idade eram as
únicas constantes e que a imagem de uma personalidade delinquente
não podia ser claramente delineada. Da mesma forma, Schuessler
e Cressey (citados por Ketterlinus e Lamb, 1986) revisaram 25 anos
de pesquisa sobre 30 testes de personalidade diferentes e concluíram
que as características de personalidade estão distribuídas na
população em geral e estão relacionadas com diferenças individuais.
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Entre 1957 e 1958, Kelly e Veldman (citados por White & Caspi,
1994) realizaram avaliações na população de meninos da sétima
série de quatro cidades do Texas (no total de 884 alunos) com testes
de linguagem simbólica e quatro testes psicomotores que indicaram
uma falta de interesse em tarefas detalhadas e precisão. Em 1962,
424 meninos da amostra original foram recontatados; 32 foram
criminosos oficialmente identificados, 52 abandonaram a escola e
os restantes continuaram a estudar. Os três grupos foram então
comparados em suas pontuações nas medições originais. Não houve
diferença no ajuste para classe social nos testes de linguagem
simbólica, mas os grupos delinquentes tiveram escores de emergência
mais elevados e cometeram muito mais erros nas tarefas psicomotoras
do que as outras crianças. Os resultados foram interpretados como
indicativos de maior impulsividade dos grupos delinquentes.
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„ Ofensas menores
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Tabela 14.
Proporção de traços psicopatológicos em escalas individuais
Conjunto/
hs d oi DP Da Ponto É mãe
Escala
Como pode ser observado pelos valores obtidos nesta pesquisa, existem
diferenças estatisticamente significativas entre o grupo A em relação ao B
e C para as escalas Dp, Pa e Es. Entre os integrantes do grupo A,
conforme manual de interpretação do MMPI ( Ávila, 1992), foram
encontrados mais indivíduos com mais traços psicopáticos do que nos
grupos B e C.
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Tabela 15.
Proporção média de traços psicopatológicos em escalas
individuais
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CAPÍTULO 6
1. introdução
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2. Referenciais teóricos
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O que foi dito acima implica que há pelo menos dois momentos na
causação do trauma: o primeiro, o do encontro do sujeito com aquela
coisa real que sobrecarrega suas capacidades de enfrentamento, um
tempo caracterizado pelo encontro com um horror psiquicamente
inassimilável que deixa para trás uma fixação no assunto.trauma. A
segunda, quando o trauma é desencadeado pela reativação da marca
deixada pelo trauma (Gómez et al., 2001).
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Isso implicaria que o sujeito não está realmente em contato com o cerne
de sua realidade traumática (Lacan, 1964), nem com as inevitáveis
representações e significados que adquiriu ao longo do tempo.
O trauma, afirma Lacan (1994), não pode ser definido senão a partir de
seus efeitos. O evento traumático não é uma causa material; A questão
de saber o que o trauma faz é específica de cada caso particular.
Levando isso em consideração, é necessário recorrer aos depoimentos
dos sujeitos para estabelecer o que para eles funcionou como trauma e
gerou um estado de vulnerabilidade psicológica devido ao encontro com
um acontecimento real que gerou medo, medo ou desprazer. Esse
encontro com um horror psiquicamente inassimilável determinará que
“[...] o sujeito permaneça fixado a um fragmento do passado [...] e
consequentemente seja alienado do presente e do futuro” (Freud, 1919).
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É particular que estes sujeitos – alguns vivos e outros operando como actores
violentos em territórios atravessados pela violência durante anos – mantivessem
a crença de que esses horrores da guerra não os afectariam. Essas crenças,
porém, ruíram para esses sujeitos no momento do encontro com a realidade,
com o pior do conflito armado.
3. Metodologia
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3.2.Assuntos
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3.3.Técnicas e instrumentos
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Para outro sujeito, Esteban, o pior da guerra foi que seu comandante
exigiu que ele matasse seu melhor amigo com quem operava naquele
grupo armado há mais de 8 anos (S28/21/Esteban).
No caso de uma mulher, Cecília, o pior horror foi a perda do seu bebé
em consequência do marido ter sido detido num campo durante mais
de 9 meses, acusado de ser um infiltrado no governo (S23/22/Cecília)
e finalmente , para outro assunto, Juan
Carlos, o pior foi que uma das vítimas que esperava a sua vez
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cuja ameaça foi a ocasião para contrair o trauma [...]”. Isso é conseguido
porque o ego obriga o sujeito a distrair seus pensamentos, a afastar da
memória as imagens, sensações e sons ligados ao acontecimento.
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Três perpetradores pensam que são procurados para serem mortos por
se terem separado do grupo armado a que pertenciam (Casos: S17/28/
Juan Carlos; S29/18/Pablo; S30/19/Mateo). Para outros três sujeitos,
uma vítima e dois autores, o facto de saberem que são perseguidos por
fazerem reclamações sobre os cadáveres e/ou por terem denunciado o
desaparecimento dos seus familiares ou vizinhos recorrendo aos
mecanismos que o Estado dispõe para o efeito . , constitui violação
psicológica (Casos: S3/21/Damaris; S19/35/Cla-ra; S21/16/Pedro)
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5. Conclusões preliminares
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