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- RESSONÂNCIA MAGNÉTICA
É o método de avaliação de imagem utilizado por muitos autores para definir a classificação da lesão muscular.
A capacidade de diferenciar rupturas e edemas e realizar o cálculo do tamanho do hematoma mostrou-se útil para
orientar o tempo de retorno e o risco de re-lesão em atletas. Em lesões crônicas, tem a capacidade de mostrar sinais de
cicatrização tecidual e degeneração gordurosa. Técnicas avançadas de RM permitem a avaliação da microestrutura e
composição muscular.
APRESENTAÇÃO CLÍNICA
- O grupo muscular adutor atua em conjunto com os músculos abdominais inferiores para estabilizar a pelve durante as
atividades que envolvem os membros inferiores. Atletas que participam de atividades que exigem chutes repetitivos,
partidas ou mudanças frequentes de direção apresentam maior incidência de dor crônica na topografia dos adutores.
- Há evidências de que atletas com desequilíbrio entre a musculatura adutora e a parede abdominal são mais propensos a
adquirir pubalgia durante a temporada. Fraqueza dos músculos adutores e diminuição da amplitude de movimento do
quadril também estão relacionados à pubalgia.
- Os pacientes geralmente apresentam dor na região da virilha ou dor medial na coxa e podem ou não relatar um fator
desencadeante. Ao exame físico, apresenta-se dor à palpação com edema focal ao longo dos músculos adutores e
diminuição da força muscular e dor no exercício resistido de adução do quadril.
- Os pacientes podem retomar o esporte após retornar ao padrão anterior de fortalecimento e amplitude de movimento do
quadril e resolução da dor. Devido à predisposição da lesão adutora ser causada pelo desequilíbrio muscular, deve-se
atentar para o fortalecimento da musculatura para evitar novas lesões.
Exercícios isométricos
Exercícios isométricos
Exercícios proprioceptivos