Você está na página 1de 1

Hemodiálise e diálise peritoneal

Nome Completo: Ana Clara da Silva Paiva


Matrícula: 01635739
Curso: Enfermagem

O rim possui por volta de 1 milhão de minúsculos filtros, denominados


néfrons. Quando parte dos néfrons é danificada por alguma doença,
como diabetes ela deixa de exercer sua função principal de filtragem e
formação de urina e precisa ser compensada pelos néfrons não
atingidos. Diante disto, 70% dos pacientes que chegam a necessitar
de diálise (tratamento que substitui a função dos rins).
Existem dois tipos de diálise:
Hemodiálise, onde o sangue sai do corpo e passa por um dialisador
(denominado rim artificial), que filtra o sangue, esse procedimento só
pode ser feito em hospitais ou clínicas especializado em nefrologia, e
pode ser feito 3x por semana.
A diálise peritoneal, ao contrário da hemodiálise, pode ser feita em
casa, e diariamente. Ela é realizada por meio da colocação de um
cateter flexível no abdômen do paciente, é feita a infusão de um
líquido semelhante ao soro fisiológico na cavidade abdominal.
Na hemodiálise, a retirada de substâncias tóxicas e do excesso de
água ocorre por meio de um processo biofísico chamado difusão.
Na diálise peritoneal, esse processo se dá por meio da osmose, em
que uma solução de diálise é introduzida na cavidade abdominal.
A água utilizada na hemodiálise deve ser rigorosamente controlada
para manter o seu padrão de segurança. Desse modo, precisa ser
tratada antes de ser utilizada no preparo da solução de diálise, e deve
obedecer aos padrões normatizados pela resolução -RDC Nº 11/2014
(FARIA, 2018).

Você também pode gostar