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Líquidos serosos

UNIFACEAR Centro Universitário

Ana Pollyane dos Santos Lima


Camila da Lima de Souza
Julia Beatriz Chang Alegre
Katrini Aparecida de Souza Novaes

Análise de Líquidos Corpóreos:


Líquido Serosos

Curitiba-PR
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2023

Ana Pollyane dos Santos Lima


Camila da Lima de Souza
Julia Beatriz Chang Alegre
Katrini Aparecida de Souza Novaes

Análise de Líquidos Corpóreos:


Líquido Serosos

Trabalho apresentado no
curso de Biomedicina da
Unifacear Centro
Universitário.
Orientador Dr. João Cabral

Curitiba-PR

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2023
SUMÁRIO

ABSTRACT................................................................................ 4

INTRODUÇÃO............................................................................ 5

LÍQUIDO PERITONEAL OU ASCÍTICO..................................... 6

LÍQUIDO PLEURAL ................................................................... 8

LÍQUIDO DO PERICÁDIO ......................................................... 10

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS............................................18

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ABSTRACT

"Serous fluids emerge as protagonists within the human body, playing


crucial roles in physiological and pathological processes. This category of
biological fluids, also known as serous exudates, presents a translucent
composition, similar to serum, and is frequently found in body cavities such as
the pleural (in the lungs), pericardial (around the heart), and peritoneal (in the
abdominal cavity), each performing specific vital functions.

Originating from the membranes lining these cavities, these fluids


function as lubricants, reducing friction and enabling smooth organ movements.
We will delve into their association with bodily fluids, highlighting their
importance in specific cavities, achieved through procedures like thoracentesis,
paracentesis, and pericardiocentesis. These procedures are fundamental for
precise medical diagnoses and can indicate anything from infections to the
presence of malignant cells."

Keywords: Serous fluids, Biological fluids, Exudates, Translucent composition,


Body cavities, Pleural, Pericardial, Peritoneal cavities, Physiological
processes,Pathological processes.

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INTRODUÇÃO

Os líquidos serosos emergem como protagonistas do corpo humano,


desempenhando papéis cruciais em processos fisiológicos e patológicos. Essa
categoria de fluidos biológicos, também conhecida como exsudatos serosos,
revela-se de composição translúcida, semelhante ao soro, e encontra-se
frequentemente nas cavidades corporais, como a pleural (nos pulmões),
pericárdica (ao redor do coração) e peritoneal (na cavidade abdominal), cada
um desempenhando funções vitais específicas.

Origina-se nas membranas que revestem essas cavidades, esses


líquidos funcionam como lubrificação, reduzindo o atrito e possibilitando
movimentos suaves dos órgãos.

Iremos abordar sua associação com os líquidos e destacando a


importância de sua presença em cavidades específicas, realizada por meio de
procedimentos como toracocentese, paracentese e pericardiocentese, sendo
fundamental para diagnósticos médicos precisos, podem indicar desde
infecções até a presença de células maligna.

Palavras-chave: Fluidos serosos, Fluidos biológicos, Exsudatos, Composição


translúcida, Cavidades corporais, Pleural, Pericárdica, Cavidades peritoneais,
Processos fisiológicos, Processos patológicos.

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LÍQUIDO PERITONEAL OU ASCÍTICO

É líquido seroso que preenche a cavidade peritoneal, uma área dentro da


cavidade abdominal que envolve órgãos como o estômago, intestinos e fígado.
Esse fluido é produzido pelas membranas peritoneais e tem a função de
lubrificar as superfícies dos órgãos e reduzir o atrito entre eles durante os
movimentos.

 Volume: dentro da barriga tem 50mL circulando sendo constantemente


reabsorvido pelos vasos linfáticos;
 Coleta: feita por aspiração com seringa. Muitas vezes os médicos levam
a seringa direto para o laboratório;
 Função: diminuir o atrito entre as vísceras, resistência a infecção, pode
ser utilizado como via de hemodiálise, diálise peritoneal ou
administração de medicamentos;

Situações patológicas que podem levar ao trans/exsudato na cavidade


peritoneal:

 Transudato: ICC, cirrose, síndrome nefrótica


 Exsudato: qualquer situação infecciosa, mais comum em peritonite
bacteriana, tuberculose, neoplasia primária ou secundária, mesotelioma,
pancreatite ou peritonite biliar
 Ascite: também conhecida como barriga d'água e leva a um desconforto.
É um acúmulo na cavidade abdominal que começa a fazer pressão a
nível cardíaco
o 90% das pessoas com cirrose apresentam ascite devido a perda
de albumina sérica

Composição: vai depender da causa

 Linfa: ruptura linfática – aspecto leitoso, branco devido a ruptura dos


vasos linfáticos

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 Bile: aspecto verde – complicações cirúrgicas da retirada da vesícula
 Pâncreas: aspecto acastanhado devido a pancreatite com fístula

Exame Físico:

 Cor: dependendo da causa. Tons de amarelo seguem padronização da


urina, esverdeado por conta da bile, leitoso por conta da ruptura de
vasos linfáticos. A hemorragia pode ser por acidente de punção
 Aspecto: mesma padronização da urina

Exame Citológico:

 Contagem: utilizando a câmara de Fuchs contando hemácias e


leucócitos da mesma maneira que o líquor. As hemácias não tem valor
de referência e leucócitos até 400 mm 3 é transudato e acima disso é
exsudato

Peritonite Bacteriana por Ruptura Intestinal (PBE): muito acima de 500 mm3
com predomínio de neutrófilos

 Para contagem global primeiro se faz a parte física e preenche a câmara


com a amostra homogeneizada, mas para a contagem diferencial deve-
se centrifugar. Quando a total tem leucócitos acima de 400 mm 3 faz a
diferença
 Contagem diferencial: após centrifugar por 5 min a 1500 rpm despreza-
se o sobrenadante e faz um esfregaço com o ppt, espera secar e corar
com corante hematológico, depois disso conta 100 células diferenciando
em neutrófilos, linfocitose macrófagos
 Na contagem total considera-se as células mesoteliais mas na diferença,
não
 No mesmo sedimento faz a lâmina para GRAM

Análises Bioquímicas:

 Proteínas: abaixo de 3 é trans e acima é exsudato

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 Glicose: quando menor o coeficiente maior é o seu consumo
 Exame microscópico: mesma coisa do líquor, é solicitado o gram e/ou
Ziehl-Neelsen dependendo da suspeita

LÍQUIDO PLEURAL

Envolve a cavidade pleural, tem a parte visceral e parietal sendo a parietal


voltada para a cavidade torácica e a visceral envolve diretamente os pulmões.

 Coleta: pode ser feita tanto na parte anterior como posterior.


 Funções: lubrificação, função, reabsorção de metabólitos pela linfa

Situações patológicas que podem levar ao derrame pleural:

 Transudato: igual ao peritoneal.


 Exsudato: infecção, neoplasia, bloqueio de linfa.

Ascite por cirrose também leva ao derrame pleural por consequência do


tratamento, passa líquido do abdômen através dos vasos linfáticos no
diafragma, além de ter dificuldade de resposta, ocorre a passagem desse
líquido para o pulmão.

 Sintomas: tosse seca, dor e dificuldade respiratória.


 Exames: análise laboratorial, raios X, tomografia, ressonância.

Características:

Transudato: amarelo claro, límpido ou ligeiramente turvo e não coagula.

Exsudato: a cor depende da situação patológica e o aspecto depende da


quantidade de células observadas.

 Quando se tem presença de sangue uma das formas de diferenciar é a


análise do hematócrito que faz parte das análises do hemograma (nível
de compactação de hemácias). Menos de 50% significa que é
hemotórax e mais de 50% mostra acidente de punção.

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 O quiloso e pseudoquiloso, quando é pleura, pode ser feita a dosagem
de lipídios que vai ajudar a diferenciar essas situações. Triglicerídeos
até 8x o nível sanguíneo representa ruptura linfática e, triglicerídeos
abaixo do nível sanguíneo representa processo infeccioso/inflamatório.

Exame Citológico: vamos trabalhar com 1000 leucócitos, assim transudato está
abaixo de 1000 e exsudato acima de 1000.

 Contagem diferencial: processos com predomínio de neutrófilos


indicam inflamações/infecções agudas causadas a nível pulmonar
pode ser pancreatite ou pneumonia. Linfócitos podem ser processos
crônicos. Eosinófilos podem ser por parasitas, fungos ou reações
medicamentosas sendo significativo acima de 10%. É importante
diferenciar macrofagos de monócitos: monocitos diz se a célula não
está ativada, com pequenos vacúolos sem presença de inclusões,
quando tem vacúolos com inclusões diz que a célula está com
função fagocitária ativada, o macrofago. As células mesoteliais não
apresentam as membranas lisas e sim com franjas.

Exames Bioquímicos:

 Vai ser cobrada apenas a albumina, abaixo de 0,5g/dL é transudato e


acima disso é exsudato.
 A glicose quanto menor o valor é exsudato pois há o consumo pelas
bactérias.

 Na pleura é feito o pedido de pH diferentemente do líquido peritoneal,


assim no pleural se pede cor, aspecto, densidade e pH, o pH não pode
ser feito como na urina com a tira reagente, pois neste caso precisa de
mais precisão e especificidade nos processos patológicos. O normal na
pleura é 7,6.

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 Lactato elevado indica infecção bacteriana, lipídeos e colesterol são
utilizados para diferenciação de quiloso e pseudoquiloso – quando for
obstrução de linfa tem lipídeos e quando for processos infecciosos não
há.

Exames microbiológicos: depende da suspeita, faz-se Ziehl-Neelsen e gram faz


assim como em todos os casos.

LIQUIDO PERICÁRDICO

O líquido pericárdico é um fluido claro que preenche o espaço entre as


camadas do pericárdio, que é uma membrana que envolve o coração. O
pericárdio é composto por duas camadas principais: o pericárdio visceral (ou
epicárdio), que está em contato direto com a superfície externa do coração, e o
pericárdio parietal, que é a camada externa que envolve o pericárdio visceral.

O líquido pericárdico desempenha um papel crucial na proteção e eficiência do


coração. Sua principal função é agir como um lubrificante essencial entre as
camadas do pericárdio, permitindo que o coração se contraia e relaxe
suavemente, evitando atrito excessivo durante esses movimentos vitais.

A coleta do líquido pericárdico é realizada através de um procedimento


chamado pericardiocentese ou toracocentese cardíaca. Este procedimento é
realizado por um médico especializado.

 Preparação do Paciente:
- O paciente é posicionado em uma mesa de exame, muitas vezes
deitado de costas.
- A área ao redor do local onde a agulha será inserida é limpa e
esterilizada.

 Anestesia Local:

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- Uma pequena quantidade de anestésico local é geralmente
administrada na pele sobre o local de inserção da agulha para minimizar
o desconforto durante o procedimento.

 Guiagem por Imagem (Opcional):


- Em alguns casos, a pericardiocentese pode ser guiada por imagens de
ultrassom ou fluoroscopia para garantir maior precisão na localização da
agulha.

 Inserção da Agulha:
- Uma agulha longa e fina é cuidadosamente inserida através da parede
torácica na cavidade pericárdica. A inserção é geralmente feita entre as
costelas, no espaço intercostal.

 Aspiração do Líquido:
- O líquido pericárdico é aspirado através da agulha usando uma seringa
ou um sistema de coleta a vácuo.

 Monitoramento e Controle:
- Durante o procedimento, é essencial monitorar continuamente a
pressão arterial e outros sinais vitais para garantir a segurança do
paciente.

 Análise do Líquido Coletado:

- O líquido pericárdico coletado é enviado para análise laboratorial. Isso


pode incluir testes para determinar a causa do acúmulo, como avaliação
de células, presença de infecções, entre outros.

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Cuidados com a coleta:

 Preparação Adequada:
- Antes do procedimento, é essencial realizar uma avaliação completa
do histórico médico do paciente e realizar exames físicos e testes
diagnósticos relevantes.

 Antissepsia e Assepsia:
- A área onde a agulha será inserida deve ser adequadamente limpa e
desinfetada para reduzir o risco de infecção.

 Monitoramento Contínuo:
- Durante a pericardiocentese, é necessário monitorar continuamente os
sinais vitais do paciente, como pressão arterial, frequência cardíaca e
saturação de oxigênio.

 Aspiração Lenta e Controlada:


- A aspiração do líquido pericárdico deve ser realizada de maneira lenta
e controlada para evitar complicações, como colapso cardíaco.

 Cuidados Pós-Procedimento:
- Após a coleta, é importante monitorar o paciente para detectar sinais
de complicações, como sangramento ou infecção.
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 Comunicação com o Paciente:
- Antes do procedimento, é importante informar o paciente sobre o que
esperar, discutindo os riscos e benefícios da pericardiocentese.

O líquido pericárdico coletado por meio da pericardiocentese é submetido a


vários exames laboratoriais e análises para ajudar no diagnóstico da
condição subjacente que levou ao acúmulo desse líquido.

 Análise Física:
- Cor e transparência do líquido.

 Cultura e Sensibilidade:
- Identificação de micro-organismos (bactérias, fungos) e determinação
da sensibilidade a antibióticos em casos de suspeita de infecção
pericárdica (pericardite infecciosa).

 Citologia:
- Avaliação das células presentes no líquido pericárdico, procurando por
células sanguíneas, células inflamatórias e células tumorais.

 Proteínas e Enzimas:
- Medição dos níveis de proteínas totais e de enzimas como
desidrogenase láctica (LDH) e creatina quinase (CK). Níveis elevados
podem indicar inflamação, infecção ou dano celular.

 Glicose:
- Medição dos níveis de glicose no líquido pericárdico.

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 Ácido Úrico:
- Em alguns casos, a dosagem de ácido úrico pode ser solicitada para
avaliação de condições específicas.

 Exames de Imagem (Caso necessário):


- Em alguns casos, pode ser realizada ultrassonografia
(ecocardiograma) para avaliar a presença de líquido pericárdico e
características do pericárdio.

 Testes para Doenças Específicas:


- Em casos de suspeita de doenças específicas, podem ser realizados
testes adicionais para avaliação de condições como câncer pericárdico.

Parâmetros bioquímicos:

 Proteínas Totais:
- A concentração de proteínas totais no líquido pericárdico pode ser
medida para avaliar a presença de inflamação ou outras condições.

 Albumina e Globulinas:
- A avaliação das frações de proteínas, como albumina e globulinas,
pode ajudar a diferenciar as causas do derrame pericárdico. Por
exemplo, um aumento nas globulinas pode indicar inflamação.

 Desidrogenase Láctica (DHL):


- A DHL é uma enzima que pode ser liberada em maiores quantidades
em condições como infarto do miocárdio ou inflamação.

 Glicose:

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- A glicose no líquido pericárdico é frequentemente medida para avaliar
se há um possível quadro infeccioso.

 Ácido Lático:
- O ácido lático pode ser avaliado para verificar a presença de acidose,
o que pode ocorrer em certas condições médicas.

 Enzimas Cardíacas:
- Enzimas específicas do coração, como troponinas e creatina quinase
(CK-MB), podem ser avaliadas em casos de suspeita de infarto do
miocárdio.
 Colesterol:
- Níveis elevados de colesterol no líquido pericárdico podem indicar
uma possível condição metabólica.

 Amilase e Lipase:
- A avaliação dessas enzimas pode ser realizada em casos de suspeita
de pancreatite.

Parâmetros microbiológicos

1. Cultura Bacteriana:
- A cultura é um método padrão para identificar bactérias. O líquido
pericárdico é colhido e inoculado em meios de cultura para permitir o
crescimento de microrganismos presentes. A identificação das espécies
bacterianas é importante para direcionar o tratamento antibiótico.

2. Cultura Micobacteriana:
- Em casos suspeitos de tuberculose pericárdica, pode-se realizar
uma cultura específica para microbactérias.

3. Cultura Fúngica:

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- Se houver suspeita de infecção fúngica, uma cultura específica para
fungos pode ser realizada.

4. Testes de Sensibilidade aos Antibióticos:


- Após o isolamento das bactérias, testes de sensibilidade aos
antibióticos podem ser conduzidos para determinar quais agentes
antimicrobianos são eficazes contra o microrganismo identificado.

5. Testes Moleculares:
- Técnicas como a Reação em Cadeia da Polimerase (PCR) podem
ser utilizadas para detecção direta do material genético de
microrganismos no líquido pericárdico.

6. Coloração de Gram:
- A coloração de Gram pode ser realizada para fornecer informações
iniciais sobre o tipo de bactérias presentes (Gram-positivas ou Gram-
negativas).

O tratamento adequado depende da identificação precisa do microrganismo


responsável pela infecção. A interpretação dos resultados deve ser realizada
por profissionais de saúde com experiência em microbiologia clínica.

Algumas das doenças e condições diagnosticadas através da análise do líquido


pericárdico incluem:

 Pericardite:
- A pericardite é uma inflamação do pericárdio. A análise do líquido
pericárdico pode revelar sinais de inflamação, como um aumento no
número de células inflamatórias e níveis elevados de proteínas.

 Infecções Pericárdicas:

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- Infecções bacterianas, virais ou fúngicas podem causar derrame
pericárdico. A cultura do líquido pericárdico pode identificar os
patógenos responsáveis pela infecção.

 Neoplasias:
- Tumores no pericárdio ou em órgãos vizinhos podem levar ao acúmulo
de líquido pericárdico. A citologia do líquido pode detectar células
cancerígenas e ajudar no diagnóstico de câncer pericárdico ou
metastático.

 Insuficiência Renal:
- A análise do líquido pericárdico pode revelar alterações associadas à
insuficiência renal, uma vez que problemas renais podem levar a
desequilíbrios nos fluidos corporais.

 Hipotireoidismo:
- Hipotireoidismo, uma condição caracterizada pela função tireoidiana
reduzida, pode causar derrame pericárdico. A análise do líquido pode
fornecer informações sobre essa condição.

 Lúpus Eritematoso Sistêmico (LES) e Outras Doenças Autoimunes:


- Algumas doenças autoimunes podem levar à inflamação do pericárdio
e, consequentemente, a um derrame pericárdico.

 Trauma Cardíaco:
- Trauma físico direto ao coração pode causar acúmulo de líquido
pericárdico, e a análise pode ser útil na avaliação das lesões.

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 Doenças Metabólicas:
- Certas condições metabólicas, como uremia (acúmulo de produtos
tóxicos devido à insuficiência renal), podem causar derrame pericárdico.

 Tuberculose:
- A tuberculose pode afetar o pericárdio, causando inflamação e
acúmulo de líquido. A análise do líquido pode contribuir para o
diagnóstico.

REFERÊNCIAS BIBLIOGÁFICA

 https://clinicaviver.com/derrame-pericardico-causas-e-tratamento/
 Pericárdio: o que é, função, anatomia - Biologia Net
 Pericardite | Drauzio Varella - Drauzio Varella (uol.com.br)
 https://www.studocu.com/pt-br/document/universidade-estadual-do-
oeste-do-parana/citopatologia-de-liquidos-biologicos/liquidos-serosos-
apontamentos-1/14220446
 https://www.sanarmed.com/paracentese
 https://www.msdmanuals.com/pt-br/profissional/dist%C3%BArbios-hep
%C3%A1ticos-e-biliares/abordagem-ao-paciente-com-doen%C3%A7a-
hep%C3%A1tica/ascite
 https://www.mdsaude.com/gastroenterologia/ascite/
 https://drauziovarella.uol.com.br/doencas-e-sintomas/barriga-dagua-
ascite/
 https://www.msdmanuals.com/pt-br/casa/dist%C3%BArbios-
pulmonares-e-das-vias-respirat%C3%B3rias/doen%C3%A7as-da-
pleura-e-do-mediastino/derrame-pleural
 https://estudogeral.uc.pt/bitstream/10316/19193/1/Marcadores%20biol
%C3%B3gicos%20no%20l%C3%ADquido%20pleural.pdf
 https://labtestsonline.org.br/tests/pleural-fluid-testing#:~:text=A
%20toracocentese%20%C3%A9%20a%20remo%C3%A7%C3%A3o,e
%20a%20amostra%20%C3%A9%20retirada

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 https://www.scielo.br/j/jbpneu/a/h3KmHZTwvDtgYhJnqZS9QQG/

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