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INTRODUÇÃO.......................................................................................................................2
DESENVOLVIMENTO..........................................................................................................3
Importância dos Líquidos Biológicos............................................................................3
Tipos de líquidos biológicos............................................................................................4
Líquido Cefalorraquidiano (LCR)................................................................................4
Líquido Sinovial...............................................................................................................5
Liquido Ascítico...............................................................................................................7
Líquido Amniótico...........................................................................................................8
Função do líquido amniótico........................................................................................9
Líquido pleural..................................................................................................................9
Líquido peritoneal..........................................................................................................10
Líquido pericárdico.......................................................................................................10
Como é feita a análise dos líquidos biológicos........................................................11
CONCLUSÃO......................................................................................................................12
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS................................................................................13
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INTRODUÇÃO
DESENVOLVIMENTO
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Os líquidos biológicos são de suma importância e desempenham várias funções
vitais no corpo humano e em outros organismos vivos tais como:
Essas são apenas algumas das muitas funções dos líquidos biológicos no corpo
humano. Esses fluidos são essenciais para manter a homeostase e o
funcionamento adequado de todos os sistemas do organismo.
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Líquido Cefalorraquidiano (LCR)
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As amostras são normalmente colhidas por punção lombar ou, ocasionalmente, por
punção cisternal. Em doentes com shunt ventricular, p.ex. após cirurgia, ou durante
o tratamento de uma hidrocefalia, as amostras podem ser colhidas a partir do
shunt. Apesar de se tratar de um procedimento de rotina, a colheita de uma
amostra do LCR acarreta ainda assim alguns riscos, o que faz do LCR um material
precioso.
Líquido Sinovial
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Ilustração de uma junção articular, com o líquido sinovial.
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Liquido Ascítico
Análise clínica
O fluido ascítico deve ser colhido por paracentese em pacientes que apresentem
desenvolvimento recente de ascite, ou em que há uma modificação clínica tal como
seu aumento rápido ou desenvolvimento de febre em um paciente já com um certo
grau de ascite. É essencial que a coleta seja feita por um profissional médico
habilitado e em condições de estrita esterilidade. Recomenda-se a coleta de um
mínimo de 30 mL. A amostra destinada à citologia deve ser colhida em frasco
contendo anticoagulante (EDTA). Amostras para cultura podem ser inoculadas
diretamente em garrafas próprias para hemocultura. é recomendável a coleta
simultânea de amostra de sangue para comparação de algumas determinações
bioquímicas.
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Líquido Amniótico
Enquanto o bebê ainda está dentro do útero, a bolsa amniótica envolve ele. Esta
bolsa é formada por duas finas membranas, chamadas córion e âmnion. A olho nú
as membranas parecem ser uma só pois estão bastantes aderidas e são muito
finas. Nas gestações gemelares podemos ter uma ou duas bolsas.
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Função do líquido amniótico
Líquido pleural
Quando esse conteúdo liquido aumenta sem que haja aumento das células e
proteínas, forma o transudado, que não apresenta micro-organismos. Por outro
lado, quando o conteúdo de leucócitos e proteínas aumenta, forma-se o que se
chama de exsudato, que geralmente é provocada por uma infecção, embora
tumores e respostas autoimunes também possam produzir processos inflamatórios
da cavidade pleural. Quando o exsudato contém numerosos polimorfonucleares e
tem aspectos purulento é chamado de empiema. Em geral, é secundário a
pneumonia bacterinas.
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Os agentes etiológicos mais frequentes das infecções da cavidade pleural
são: Streptococcus pneumoniae, Staphylococcus aureus, Haemophilus influenzae,
Pseudomonas aeruginosa, Entorobacteriaceae e anaeróbios estritos.
Líquido peritoneal
O peritônio é uma membrana serosa com duas faces. Entre essas duas faces,
existe uma cavidade chamada cavidade peritoneal, na qual estão localizados
fígado, estômago, pâncreas, baço, intestino, bexiga, ovários e tubos uterinas.
Os rins estão atrás dessa face e por isso são chamados órgãos retroperitoneais.
No ser humano normal existe nessa cavidade uma pequena quantidade de liquido
com pouca quantidade de células e proteínas. Diferentes processos, infecciosos ou
não, podem fazer com que essa quantidade de liquido aumente, condição que é
chamada de ascite e o liquido denomina-se liquido ascítico. Quando a etiologia da
ascite é infecciosa, existe um aumento da quantidade de células e proteínas. Os
agentes infecciosos podem entrar na cavidade peritoneal, provocando um processo
inflamatório das membranas peritoneais – a peritonite.
Líquido pericárdico
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O quadro também pode ser produzido por vírus, fungos e parasitas. Muitas vezes,
o quadro de pericardite está acompanhado de uma inflamação do musculo
cardíaco chamada de miocardite.
Devido à rápida degradação das células (em particular dos neutrófilos) nos fluidos
corporais, a amostra deve ser analisada o mais rapidamente possível.
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CONCLUSÃO
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
"Tietz Textbook of Clinical Chemistry and Molecular Diagnostics" por Nader Rifai,
Andrea Rita Horvath, and Carl T. Wittwer.
"Clinical Chemistry: Techniques, Principles, Correlations" por Henry, Denise R., and
Richard A. McPherson.
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