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O património
O património
Índice
1. Introdução ....................................................................................................................................... 4
2. Património ....................................................................................................................................... 6
3. Conclusão ...................................................................................................................................... 10
Referências ............................................................................................................................................ 11
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1. Introdução
O patrimônio cultural e histórico é uma parte intrínseca da nossa identidade e história,
representando a riqueza acumulada ao longo do tempo. A preservação e gestão adequadas
desses bens culturais e históricos são de importância crítica para garantir que eles sejam
transmitidos às futuras gerações. A contabilidade patrimonial desempenha um papel
fundamental nesse contexto, permitindo uma documentação precisa e uma visão transparente
dos factos patrimoniais que impactam diretamente o patrimônio.
1.1.Objectivos:
1.1.1. Objectivo geral:
O objetivo geral deste trabalho é explorar a interseção entre a gestão do patrimônio e a
contabilidade patrimonial, destacando a importância da contabilidade na preservação e
promoção eficaz do patrimônio cultural e histórico. Visa fornecer uma visão abrangente
desses conceitos e demonstrar como uma abordagem multidisciplinar pode contribuir
para a sustentabilidade a longo prazo do patrimônio.
1.1.2. Objectivos específicos:
1.2.Metodologia
O início do estudo foi executado com a formação teórica sobre o tema, seguindo os critérios de
pesquisa básica, iniciando-se por uma pesquisa Bibliográfica e análise preliminar sobre o tema
da pesquisa, com uma abordagem qualitativa.
Segundo (Marconi e Lakatos, 1999, p.79), “pesquisa bibliográfica é aquela que abrange a
bibliografia tomada pública em relação ao tema de estudo, desde publicações e boletins,
revistas, livros até meios de comunicação oral (rádios, gravações em fitas magnéticas entre
outros)”. Neste contexto, a pesquisa bibliográfica foi na leitura de manuais ligados ao tema
(obras com referencia inglesa), e obras literárias relacionadas com o mesmo tema proposto,
com vista a dar um sustento à fundamentação teórica do presente trabalho científico.
Para a construção e elaboração deste trabalho foram lidas e aplicadas as regras gerais de
formatação APA (American Psychological Association) na sua 7ª que é a sua mais recente
actualização.
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2. Património
2.1.Classificação do Património
2.2.Contas do Ativo
Essas contas são de grande importância na avaliação do valor e da saúde financeira de uma
instituição responsável pelo patrimônio cultural. Através da contabilização e análise das contas
do ativo, é possível determinar o valor financeiro dos bens culturais e históricos sob gestão.
Conforme argumenta Gazaneo (2018), "a contabilidade das contas do ativo permite às
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instituições conhecer o valor dos bens culturais sob sua custódia e tomar decisões informadas
sobre sua preservação e promoção".
É importante destacar que as contas do ativo podem incluir não apenas bens tangíveis, mas
também investimentos financeiros e outros recursos que contribuem para a preservação e gestão
do patrimônio. No entanto, a avaliação e a contabilização adequadas dessas contas são cruciais
para a tomada de decisões estratégicas. Abreu (2017) observa que "a gestão das contas do ativo
é um aspecto crítico da preservação do patrimônio, pois permite que as instituições alocem
recursos de forma eficaz para a conservação e a promoção de seus bens culturais".
2.3.Contas do Passivo
A gestão adequada das contas do passivo é crucial para garantir que uma instituição responsável
pelo patrimônio cumpra suas obrigações financeiras e mantenha a sustentabilidade a longo
prazo. Gazaneo (2018) destaca que "o monitoramento e a gestão das contas do passivo são
essenciais para evitar problemas financeiros que possam prejudicar a capacidade de preservação
do patrimônio cultural".
A gestão eficiente das contas do capital próprio é fundamental para garantir a estabilidade
financeira de uma instituição responsável pelo patrimônio cultural e histórico. Gazaneo (2018)
destaca que "o capital próprio desempenha um papel crítico na manutenção das operações e na
realização de investimentos em preservação e promoção do patrimônio"
A alocação adequada dos recursos do capital próprio é essencial para atender às necessidades
de preservação e desenvolvimento do patrimônio. Abreu (2017) enfatiza que "a gestão das
contas do capital próprio permite que as instituições equilibrem seus investimentos para garantir
o crescimento sustentável e a conservação de seu patrimônio".
Fazendo uma pequena comparação com os últimos tópicos, as contas do capital próprio são
essenciais para a sustentabilidade financeira e o investimento no patrimônio, enquanto a análise
comparativa do patrimônio é uma ferramenta valiosa para avaliar o desempenho e identificar
oportunidades de aprimoramento na gestão do patrimônio cultural e histórico.
Os factos patrimoniais são eventos ou transações que afetam o patrimônio de uma organização.
Esses factos podem ser classificados em várias categorias com base em sua natureza. De acordo
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com Oliveira (2015), "a classificação de factos patrimoniais é essencial para entender como as
transações afetam o patrimônio e para fins de contabilidade e relatórios financeiros".
A classificação dos factos patrimoniais envolve a distinção entre factos que aumentam o
património (factos de aumento) e factos que diminuem o património (factos de diminuição).
Gazaneo (2018) destaca que "a compreensão das diferentes categorias de factos patrimoniais é
fundamental para uma gestão eficaz das finanças e recursos patrimoniais".
Além disso, a classificação dos factos patrimoniais pode incluir eventos que não afetam
diretamente o património, mas têm implicações financeiras, como factos mistos. Abreu (2017)
ressalta que "a classificação adequada dos factos patrimoniais permite que as instituições
compreendam melhor as implicações financeiras de suas atividades de preservação e promovam
uma gestão mais eficiente".
O título da conta descreve o elemento específico que está sendo registrado, como "Edifícios
Históricos" ou "Empréstimos". O saldo inicial é o valor da conta no início de um período
contábil, enquanto débitos e créditos representam transações que afetam a conta. O saldo final
é o valor da conta após todas as transações.
Uma conta é uma ferramenta fundamental para rastrear e comunicar as alterações nos elementos
patrimoniais. Abreu (2017) enfatiza que "a compreensão das partes que compõem uma conta é
essencial para a contabilidade precisa e a geração de relatórios financeiros significativos".
Fazendo uma análise, a classificação de factos patrimoniais é crucial para entender como as
transações afetam o património, enquanto a compreensão das contas e suas partes constituintes
é fundamental para uma contabilidade precisa e para a geração de relatórios financeiros
significativos.
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3. Conclusão
Referências
Gazaneo, F. (2018). Gestão do Patrimônio Cultural: Teoria e Prática. (6ª ed.). Cortez Editora.
Abreu, R. (2017). Patrimônio Cultural: Teoria, Crítica e Políticas. (4ª ed.). Atlas.
Oliveira, M. A. R. de. (2015). Patrimônio Histórico e Cultural. (2ª ed.). Cortez Editora.
Cameron, C., & Parent, M. (2019). Patrimônio Mundial: Desafios e Perspectivas. (3ª ed.).
Atlas.