Você está na página 1de 17

ISMU

INSTITUTO SUPERIOR MUTASA


UNIDADE ORGÂNICA DE CATANDICA
TRABALHO DE CAMPO DA DISCIPLINA DE CONTABILIDADE BÁSICA

Tema: documentos comerciais

Nome: Inácio Comando Meque

LICENCIATURA EM ADMINISTRAÇÃO PÙBLICA

MANICA,SETEMBRO, 2023
INSTITUTO SUPERIOR MUTASA
DIVISAO PEDAGOGICA-MANICA
TRABALHO DE CAMPO DA DISCIPLINA DE CONTABILIDADE BÁSICA

Tema: documentos comerciais

Nome: Inácio Comando Meque

O presente trabalho da disciplina de


contabilidade básica 1º ano II
trimestre, vai ser apresentado na

turma única, sob orientação do dr o


Jorge Jossias Seventine Seventine

LICENCIATURA EM ADMINISTRAÇÃO PÙBLICA


MANICA,SETEMBRO, 2023

Índice

1.i capítulos........................................................................................................................3

1.1.Introdução....................................................................................................................3

1.1.3.Objetivo geral...........................................................................................................4

1.1.4.Objetivos específicos................................................................................................4

1.2. Problematização.........................................................................................................5

1.2.1. Problema..................................................................................................................5

1.2.2. Justificativa..............................................................................................................5

1.2.3. Resumo metodológico.............................................................................................6

1.2.4. Visão geral...............................................................................................................6

2.ii Capítulos......................................................................................................................6

2.1.Referencial teórico.......................................................................................................6

2.1.2.Classificaçao.............................................................................................................7

2.1.3.Exemplo de um cheque..........................................................................................11

3.iii Capítulos..................................................................................................................14

3.1.Conclusão..................................................................................................................14

Referências bibliografcas................................................................................................15
1.
2. I CAPÍTULOS

1.1. INTRODUÇÃO
Neste presente trabalho vamos abordar acerca de documentos comerciais, arquivo,
contrato de compra e venda, fases e documentos de compra e venda, descontos e
abatimentos, o preço e títulos de credito. Tendo em conta o conceito, a classificação, a sua
função que desempenha na empresa.
Um documento é qualquer registro de informações, independentemente do formato ou
suporte utilizado para registá-las.

Instituída pela ciência arquivística, a definição supra possui caráter generalista o que
significa que certas ciências ou alguns de seus ramos especializados podem adotar
definições mais específicas. É o caso, por exemplo, do Direito, em que um documento é
definido como qualquer que possua relevância jurídica e possa servir como prova.

Os órgãos típicos de documentação são os museus, os arquivos as bibliotecas, e


os centros de documentação, cada um com as suas características peculiares.
Normalmente os documentos comerciais de transacções assumem a forma de contrato
de compra e venda. Sob ponto de vista de etapas e documentação necessária para a sua
concretização pode ser simples ou verbal, ou mais ou menos complexo (documentando
por etapas). O contrato verbal é aquele que praticamente não exige nenhum documento
de preparação e formalização. Trata-se de um acordo estabelecido por vontade das
partes ou por uma simples conversa.

5
2.1.2. OBJETIVOS
 Como forma de proposta investigativa este trabalho teve como alvos
primordiais:
2.1.3. Objetivo Geral
 Analisar o conhecimento, aplicação e importância dos documentos comercias
para a contabilidade Contabilidade
2.1.4. Objetivos Específicos
 Demonstrar motivos que levam a relevancia dos documentos comerciais nas
empresas e para o Governo;
 Identificar as possíveis vantagens dos documentos comercias da Arbitragem
para o contabilista e seu cliente. Dos objetivos apresentados emerge a
problemática que segue.

1.2. PROBLEMATIZAÇÃO

1.2.1. Problema
Qual o conhecimento, aplicação e importância dos documentos comercias na opinião
dos contabilistas que possuem escritórios de Contabilidade?

6
1.2.2. JUSTIFICATIVA

Odocumentos comercias constitui uma alternativa à solução dos conflitos patrimoniais


disponíveis, levando-se em consideração que a morosidade da prestação jurisdicional
em Moçambique, resulta em prejuízo para a sociedade como um todo, posto que geram
gastos improdutivos, perdas de tempo de nossos já congestionados tribunais. da
Conquista, entre os estudantes e contabilistas, com isso a pesquisa tem o intuito de
mostrar as vantagens da arbitragem, as possibilidades do contabilista em resolver
conflitos extrajudiciais, levando o conhecimento deste tema para faculdades e
escritórios da Contabilidade. A pesquisa é relevante, porque seu resultado mostrará para
a sociedade outro meio de resolver conflitos, com flexibilidade estimulando o diálogo e
o bom senso entre as partes.

1.2.3. RESUMO METODOLÓGICO

De abordagem quantitativa, a metodologia utilizada nessa pesquisa foi a documental,


com base em pesquisa bibliográfica, pois assenta-se no facto do trabalho em apreço ser
elaborado com base em livros, relatórios e artigos periódicos já publicados e que tem
uma relação com o tema. Esta pesquisa terá em conta não só pesquisas com referencial
em Moçambique, mas também de outras pesquisas feitas a nível mundial.

1.2.4. VISÃO GERAL

A trabalho contém 03 (Tres) capítulos.

Neste primeiro capítulo se contextualizou o trabalho desenvolvido, contendo:


Introdução, problema, objetivo geral e objetivo específico, justificativa, hipótese e o
resumo metodológico;

O segundo capítulo traz desenvolvimento do trabalho.

O terceiro capítulo conclusão do trabalho, fazendo o fechamento de todos os pontos


abordados no trabalho; Apresentaram-se como elemento pós-textual as referências que

7
foram as ferramentas essenciais para o embasamento teórico do trabalho que foi
elaborado.

3. II CAPÍTULOS
3.1. REFERENCIAL TEÓRICO

Neste primeiro momento serão apresentados conceitos gerais e essenciais à melhor


compreensão do trabalho ora apresentado.

Um documento é qualquer registro de informações, independentemente do formato ou


suporte utilizado para registá-las.

Instituída pela ciência arquivística, a definição supra possui caráter generalista o que
significa que certas ciências ou alguns de seus ramos especializados podem adotar
definições mais específicas. É o caso, por exemplo, do Direito, em que um documento é
definido como qualquer que possua relevância jurídica e possa servir como prova.

Os órgãos típicos de documentação são os museus, os arquivos as bibliotecas, e


os centros de documentação, cada um com as suas características peculiares.
3.1.2. CLASSIFICAÇAO

Quanto à sua origem

Quanto à sua origem os documentos podem ser divididos em públicos e privados:

 Públicos: são emitidos e/ou recebidos por um órgão governamental na gestão de


suas atividades ou mediante procuração de autoridade pública. Por
exemplo, escritura pública de compra e venda emitida por um notário.

 Privados: são emitidos por um particular (pessoa física), ou por autoridade pública
fora de suas funções, atribuições, ou competência.

Quanto ao seu valor

O valor dos documentos devem ser claramente definidos, sustentáveis e coexistentes ao


período que foram gerados Desta forma tem-se os seguintes valores:

8
 Administrativo - Valor que um documento possui para a administração produtora
do arquivo, na medida em que informa, fundamenta ou aprova seus atos presentes
ou futuros.
 Fiscal - Valor atribuído a documentos ou arquivos para comprovação de operações
financeiras ou fiscais.
 Informativo - Valor que um documento possui pelas informações nele contidas,
independente de seu valor probatório.
 Legal - Valor processual que um documento possui perante a lei para comprovar
um fato ou constituir um direito.
 Permanente - Valor probatório ou valor informativo que justifica a guarda
permanente de um documento em um arquivo. Também referido como valor
histórico.
 Primário - Valor atribuído aos documentos em função do interesse que possam ter
para o gerador do arquivo, levando-se em conta a sua utilidade para fins
administrativos, legais e fiscais.
 Probatório - Valor intrínseco de um documento de arquivo que lhe permite servir
de prova legal.
 Secundário - Valor atribuído aos documentos em função do interesse que possam
ter para o gerador do arquivo, e para outros usuários, tendo em vista a sua utilidade
para fins diferentes daqueles para os quais foram originalmente produzidos.

Quanto ao grau de sigilo

Um documento pode ser classificado como ostensivo ou sigiloso. Um documento é


ostensivo quando a ele não foi atribuído nenhum grau de sigilo, tendo em vista que o
acesso ao seu conteúdo não põe em risco direitos individuais ou coletivos. Documentos
ostensivos devem estar plenamente acessíveis. Consequentemente, um documento é
sigiloso quando a ele é atribuído algum grau de sigilo, em razão de o acesso ao seu
conteúdo poder colocar em risco direitos individuais ou coletivos. São estes os graus de
sigilo documento

 Reservado

É um documento com informações cuja revelação não autorizada possa comprometer


planos, operações ou objetivos neles previstos ou referidos. Um documento não poderá
ser mantido com grau de sigilo "reservado" por mais do que cinco anos.

9
 Secreto

É um documento com informações referentes a sistemas, instalações, programas,


projetos, planos ou operações de interesse da defesa nacional, a assuntos diplomáticos e
de inteligência, programas ou instalações estratégicos, cujo conhecimento não-
autorizado pode ocasionar prejuízo grave à segurança. Este documento não poderá ser
mantido com grau de sigilo "secreto" por mais do que quinze anos.

 Ultrassecreto

Um documento não poderá ser mantido com grau de sigilo "ultrassecreto" por mais do
que vinte e cinco anos, salvo se o seu acesso ou divulgação puder ocasionar ameaça
externa à soberania nacional, à integridade do território nacional ou grave risco às
relações internacionais do País, situação em que a classificação no grau de sigilo
"ultrassecreto" poderá ser prorrogada, por uma única vez, ao longo de período
determinado não superior a vinte e cinco anos. Portanto, em situações excepcionais o
prazo total desta classificação estará limitado ao máximo de cinquenta anos.

Um documento comercial, ou documento comercial, é um título emitido, por


escrito, para atestar uma transação comercial realizada entre duas partes.
Portanto, o que se busca é registrar por escrito o que aconteceu em uma operação. Nele
serão expostos o fato, as condições pactuadas e quaisquer outras informações de
interesse. Claro, as informações das peças devem aparecer de forma clara e detalhada.
Existem vários motivos para usá-los. Os mais importantes são os seguintes:

 O primeiro, já mencionado, registra o acordo. Isso é fundamental, pois, se tudo


for por escrito, facilitará o trabalho dos juízes; no caso de chegar aos tribunais.
Portanto, nas relações comerciais, é melhor que tudo seja claro e conciso.
 A segunda é uma justificativa para registrar uma operação. Sem eles, do ponto
de vista jurídico, não seria possível efetuar os lançamentos contábeis.
 Terceiro, a relação entre as partes é claramente estabelecida por escrito. Desta
forma, são detalhados os direitos e obrigações de cada um.
Em relação aos requisitos de um documento comercial, seriam os seguintes:

1. Nome, que define o tipo de documento comercial.


2. Data de emissão, efeito ou validade.

10
3. Um número de pedido, que permite seu pedido e arquivamento.
4. Dados dos envolvidos na operação.
5. Conceitos detalhados e quantidades. A figura deve ser escrita em letras e
números.
6. Conceito e detalhes da transação.
7. Assinatura das partes ou de suas partes autorizadas.

Documentos comerciais são impressos onde são registrados os fenômenos econômicos e


financeiros com a indicação das suas características qualitativas e quantitativas no
tempo e espaço. Isso significa constituírem meios de provas das transações comerciais
em caso de contestação.

Ainda, servem de base para lançamentos efetuados em livros e tem, por conseguinte,
maior importância ao configurar suporte a partir do qual é elaborada toda a informação
contábil. Em suma, documentos comerciais são comprovantes das transações comerciais
que servem de base para os registros contábeis.

 Cheques

Cheque é uma ordem de pagamento, à vista ou a prazo, emitida por uma pessoa contra
um banco, para que este pague uma determinada importância a uma pessoa, importância
esta que o emitente tem junto ao sacado, derivada de contrato de depósito bancário ou
abertura de crédito.

Trata-se de documento por meio do qual o titular de determinada conta corrente emite
ordem para o banco ou entidade congênere pagar ou creditar certa quantia a seu favor
ou de outra pessoa, neste caso, o beneficiário. O cheque é também um título de crédito
para o beneficiário que o recebe, porque pode ser protestado ou executado em juízo.

Operaçao com cheques envolve trea agentes.

 o emitente (emissor ou sacador), que é aquele que emite o cheque

11
 o beneficiário, que é a pessoa a favor de quem o cheque é emitido
 o sacado, que é o banco onde está depositado o dinheiro do emitente

No cheque estão presentes dois tipos de relação jurídica: uma entre o emitente e o banco
(baseada na conta bancária); outra entre o emitente e o beneficiário. Cheques podem ser
emitido das seguintes formas

 nominal (ou nominativo) à ordem: Se o valor exceder R$ 100,00, é obrigado o


emitente indicar o nome do beneficiário (pessoa ou empresa que está efetuando
o pagamento). O cheque pode ser depositado ou pago pelo banco mediante
identificação do beneficiário ou pessoa por ele indicada no verso do cheque.
 nominal *não à ordem: só pode ser apresentado ao banco pelo beneficiário
indicado no cheque e não pode ser transferido pelo beneficiário.
 ao portador: não nomeia um beneficiário e é pagável a quem o apresente ao
banco sacado. Não pode ter valor superior a R$ 100,00.
 cruzado: tanto o cheque ao portador quanto o nominal podem ser cruzados, com
a colocação de dois traços paralelos, em sentido diagonal, na frente do
documento. Nesse caso, só será pago através de depósito em conta corrente.

2.1.3.EXEMPLO DE UM CHEQUE

 pré-datado: um financiamento do credor direto com o consumidor negociando a


data em que o cheque será descontado. Não há burocracias nem contratos e

12
títulos. Por isso, é importante confiar na loja/pessoa com quem se faz a
negociação, para evitar que o cheque seja depositado antes da hora.
 especial: produto que decorre de uma relação contratual que fornece linha de
crédito para cobrir transações, como cheques que ultrapassem o valor existente
na conta. Funciona como uma operação de crédito vinculada à conta corrente
disponibilizando limite para utilização através movimentação da conta corrente.
Isso é feito sem necessidade de comunicação prévia à instituição financeira.
Essas operações devem ter como característica a amortização automática do
saldo devedor quando houver depósitos na conta corrente devedora. É
importante lembrar que o banco cobra juros pelo uso desse crédito.
 administrativo: não foi feito para circular, mas sim para ser usado em situações
específicas. O cheque administrativo é emitido pelo próprio banco, servindo
como garantia de pagamento. Ele geralmente é emitido para pagamentos de alto
valor, onde a existência de fundos deve ser garantida.

*Para tornar um cheque não à ordem, basta o emitente escrever, após o nome do
beneficiário, a expressão “não à ordem”, ou “não-transferível”, ou “proibido o
endosso”, ou outra equivalente. Cheque de valor superior a R$100,00 tem que ser
nominal, ou seja, trazer a identificação do beneficiário.
O cheque de valor superior a R$100,00 emitido sem identificação do beneficiário será
devolvido pelo motivo '48-cheque emitido sem identificação do beneficiário - acima do
valor estabelecido'.
Como preencher um cheque?
Usando o modelo oferecido pelo site Meu Bolso em Dia, descreveremos os espaços a
serem preenchidos no cheque, incluindo uma figura demonstrativa. Antes de preencher
a folha, certifique-se de todos os dados que serão inseridos no documento, evitando
erros e rasuras que o inutilizarão.

13
1. No campo “R$”, escreva o valor do cheque em números. Por exemplo:
R$346,67.
2. No espaço “Pague por este cheque a quantia de”, escreva o valor do cheque por
extenso. Esse valor deve ser igual ao valor em números.
3. Depois, você escreve o nome da pessoa ou a quem você está realizando o
pagamento.
4. Nos traços em branco (______,___de_________de______), você coloca local e
data em que você está preenchendo o cheque.
5. Por último, você precisa assinar o cheque, autorizando o banco a pagar a pessoa
ou a empresa que apresentá-lo para pagamento. A assinatura deverá ser igual
àquela que você registrou no cartão de assinaturas quando abriu sua conta
corrente.
O que fazer em caso de roubo, furto e extravio

No caso de furto ou roubo de folha de cheque em branco ou emitida, o correntista deve,


primeiro, registrar ocorrência policial. O documento será necessário para proceder com
a sustação do cheque. Caso o cheque seja apresentado, será devolvido pelo motivo 20
(folha roubada e sustada) ou 28 (cheque roubado e sustado).
A partir daí, o banco estará proibido de fornecer qualquer informação ao portador.
Nesse caso, o correntista fica liberado do pagamento das taxas estabelecidas pelo

14
Conselho Monetário Nacional e, no caso de ter sido incluído indevidamente no CCF, da
tarifa pelo serviço de exclusão do seu nome do cadastro.

No entanto, o banco pode cobrar tarifa pela sustação do cheque, cujo valor deve constar
da tabela de serviços prioritários da instituição. A solicitação de sustação pode ser
realizada em caráter provisório, mediante qualquer meio de comunicação.

A solicitação deve ser confirmada nas condições previstas no parágrafo 2º do art. 5º da


Resolução CMN 3.972, de 2011, até o encerramento do expediente ao público do
segundo dia útil seguinte ao do registro da solicitação, excluído o próprio dia da
comunicação, sendo, em caso contrário, considerada inexistente pela instituição
financeira.

15
4. III CAPÍTULOS
4.1. CONCLUSÃO

Os documentos comerciais ,são comprovativos das transacções comerciais e servem de


base para os registos contabilísticos.
Exemplo: factura , que nos vai nos mostrar que houve uma venda a credito e que a
contabilidade vai poder classificar e efectuar o respectivo registo com base nessa factura.

Nota de Encomenda. É um documento emitido pelo comprador em que este indica ao


vendedor qual a quantidade, a qualidade, o preço unitário, as condições de entrega e de
pagamento dos bens que pretende adquirir.
.
2. Guia de Remessa. É um documento emitido pelo vendedor. Este documento
acompanha os bens até ao armazém do comprador e serve para este verificar se os bens
que chegaram estão de acordo com os da Nota de encomenda (o comprador fica com o
original e devolve o duplicado ao fornecedor).
.
3. Factura. É o documento emitido pelo fornecedor e destinado ao comprador quando
se efectua uma venda a prazo. Por ela o vendedor procede à liquidação do valor dos
bens que o comprador lhe deve pagar.
.
Recibo É o documento emitido pelo vendedor e serve de prova de pagamento dos bens
comprados pelo comprador.
.
Factura – recibo ou Venda a dinheiro. É o documento emitido pelo vendedor nas
vendas efectuadas a pronto pagamento.

Nota de débito
.
Tem por fim corrigir para mais o valor da Factura quando o vendedor, por lapso se esquece de
mencionar alguma despesa por conta do comprador ou errou algum cálculo. As causas mais
vulgares para a missão da Nota de débito são:

 Nota de crédito. Tem por fim corrigir para menos o valor da Factura.
 Nota de Lançamento. É um documento que substitui Nota de débito e Nota de
crédito.
Cheque
.
O cheque é um documento que o comprador tem para pagar a sua dívida ao fornecedor.
Ao emitir o cheque o comprador dá ordem ao banco para este pagar ao vendedor uma
determinada importância.

16
REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFCAS

AMROSH, Lori Fisler et al. International Law: cases and materials. St. Paul,
Minnesota: West Group, 2001.

BUSH, George W. Decision points. New York: Crown Publishers, 2010.

BRASIL. Livro branco de defesa nacional. [S.l.: s.n.], 2012. 1 DVD-ROM. Contém
material de texto e audiovisual que suplementa o conteúdo do livro homônimo.

CERVO, Amado Luiz; BUENO, Clodoaldo. História da política exterior do Brasil. 2.


ed. Brasília: Editora UnB: Instituto Brasileiro de Relações Internacionais, 2002.
(Coleção O Brasil e o mundo).

COUNCIL OF THE EUROPEAN UNION. Information handbook of the Council of the


European Union. Luxembourg: Office for Official Publications of the European
Communities, 2007.

CRUZ, Sebastião C. Velasco e; BOJIKIAN, Neusa Maria Pereira (org.). Trump:


primeiro tempo: partidos, políticas, eleições e perspectivas. São Paulo: Programa de
Pós-graduação em Relações Internacionais San Tiago Dantas : INCT-INEU : Editora
Unesp, 2019. (Coleção Estudos internacionais).

17

Você também pode gostar