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INSTITUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS DE SAÚDE

CURSO: LICENCIATURA EM SERVIÇO SOCIAL


DISCIPLINA: ANTROPOLOGIA CULTURAL

IIº ANO

Iº SEMESTRE

Principais Escolas do Pensamento Antropológico

Discente:
António Marcos Matica
Número de Estudante: 21062

Docente: Inácio Manjate

Maputo, Outubro de 2022


Índice
1. Introdução........................................................................................................................1
1.1. Objectivo Geral............................................................................................................2
1.2. Objectivos Específicos:.....................................................................................................2
1.3. Metodologia.....................................................................................................................2
1.4. Contextualização...............................................................................................................2
2. Principais Escolas do Pensamento Antropológico............................................................3
2.1. Escola Funcionalista..........................................................................................................3
2.2. Postulados Básicos do Funcionalismo...............................................................................4
3. Escola Estruturalista.........................................................................................................4
3.1. Estrutura e relações Sociais...............................................................................................5
3.2. Estrutura e Modelos...........................................................................................................5
3.3. Postulados básicos.............................................................................................................6
4. Escola Difusionista...........................................................................................................6
4.1. Difusionismo Inglês..........................................................................................................7
4.2. Difusionismo Alemão – Austríaco....................................................................................7
4.2.1. Difusionismo Norte-Americano.....................................................................................8
4.2.2. Difusão cultural..............................................................................................................9
4.3. Postulados Básicos............................................................................................................9
5. Conclusão.......................................................................................................................10
6. Referências Bibliográficas..............................................................................................10
1. Introdução
O trabalho apresenta de forma lacónica três escolas de pensamento Antropológico, que
visam compreender melhor a diversidade cultural e posicionar-se diante dela, entre elas;
(Funcionalismo, Estruturalismo e Difusionismo). O Funcionalismo que constitui-se uma
reacção positiva as teorias evolucionistas e difusionismo, tendo predominado entre as
décadas de 1900 a 11930. Seus principais representantes B. Malinowski (1884-1942) e
A. R Radicliffe-Brown (1881-1955).

Estruturalismo, escola de pensamento antropológico, que se desenvolveu paralelamente


ao funcionalismo e teve o seu apogeu nas décadas de 40 e 50, e teve o seu principal
representante Claude Lévi-Strauss.

Por fim o Difusionismo inglês representando principalmente por; G. Elliot Smith e


W.J.Perry, Difusionismo Alemão – Austríaco representado por; Friedrich Ratzel 1844-
1904, Willi Roy 1873- 1929, Fritz Grabner 1877-1934 e o pe. Wilhelm Schmidt 1868-
1954 e o Difusionismo Norte-Americano seus principais representantes: Franz Boas
1858, 1947 e alfred L.Kroeber 1876-1960.

Principais Escolas do Pensamento Antropoló gico Pá gina 1


1.1. Objectivo Geral
 Compreender de forma clara, concisa e objectiva as escolas de pensamento
antropológico.

1.2. Objectivos Específicos:


 Identificar as Escolas antropológico;
 Explicar as características das escolas do pensamento antropológico;
 Descrever de forma lacónica as ideias dos principais representantes das escolas
do pensamento antropológico.

1.3. Metodologia
No que se refere a metodologia utilizada neste presente trabalho, foi empregada a
pesquisa bibliográfica baseada em livros e artigos científicos.

Para SEVERINO (20007), a pesquisa bibliográfica é aquela que se realiza a partir de


registo disponível, decorrente de pesquisas anteriores; em documentos impressos, livros,
artigos teses etc. Utiliza-se dados ou categorias teóricas já trabalhados por outros
pesquisadores e devidamente registados.

1.4. Contextualização
A Antropologia estuda o homem como ser biológico, social e cultural. Sendo cada uma
destas dimensões por si só muito amplo, o conhecimento antropológico geralmente é
organizado em áreas que indicam uma escolha previa de certos aspectos a serem
privilegiados como; Antropologia Biológica que aborda aspectos genéticos do homem.
Antropologia cultural que relaciona a aspectos ligados a organização social, símbolos,
religião e comportamento e a Arqueologia que esta ligada a condições dos grupos
humanos desaparecidos.

Em qualquer das esferas do homem é possível entender a antropologia como uma forma
de conhecimento sobre a diversidade cultural, pois trás respostas para entendermos o
que somos a partir de um espelho fornecido pelo outro.

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2. Principais Escolas do Pensamento Antropológico
Ao longo da existência da Antropologia como ciência, tem mudado os seus paradigmas
e construindo novas formas de entender a vivência do homem em seu ambiente e as
suas mudanças adaptativas, a estas formas de investigação e análise dos fenómenos
culturais dá-se o nome de ‛Escola Antropológica’. Constituem as principais escolas de
pensamento antropológico as seguintes:

I. Evolucionismo.
II. Funcionalismo.
III. Estruturalismo.
IV. Difusionismo.

2.1. Escola Funcionalista


Seus principais paradigmas foram; a criação de um modelo etnográfico, dando enfâse a
trabalho de campo (observação participante). A sistematização do conhecimento
acumulado sobre a cultura e os principais desta escola foram; A cultura como totalidade
e o interesse pelas instituições e suas funções para a manutenção da cultura.

Constitui-se uma reacção positiva as teorias evolucionistas e difusionismo, não


privilegia uma abordagem diacrónica (ao longo do tempo), mas sim uma abordagem
sincrónica da sociedade. Trata-se de compreender como funciona uma sociedade. Para
isso, o conhecimento da sua história pode ser útil. Para se compreender como funciona
uma língua, estuda-se a gramática, a fonética, a fonologia etc, mas não é necessário
estudar a história das palavras. Dois são os pólos mais salientes do funcionalismo: o
funcionalismo de Bronislaw Malinowski e o de Radcliffe-Brown.

Seus representantes B. Malinowski (1884-1942) e A. R Radicliffe-Brown (1881-1955),


Que em seus trabalhos clássicos do campo nas ilhas do pacífico formularam de forma
individual os fundamentos da teoria funcional para o estudo da cultura, são muitas as
semelhanças entre os dois das suas posições teorias sobre o funcionalismo.

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2.2. Postulados Básicos do Funcionalismo
Eis a seguir:

I. A cultura é todo sistema, dotado de racionalidade própria, cujo


funcionamento deve ser captado em dado momento;
II. Constitui-se de partes interdependentes, relacionadas entre si e com um
sistema sociocultural em conjunto;
III. Os conceitos da natureza humana e da cultura levaram a concepção da
existência de um mundo natural e de um outro artificial em correspondência
mútua;
IV. Criação da teoria das necessidades;
V. Reconhecimento e valorização da função desempenhada pelos elementos
culturais;
VI. Para Malinowski, a unidade de análise são as instituições culturais, para
Radcliffe Brown, são as estruturas sociais;
VII. O arcabouço de Malinowski é funcional e de Radcliffe-Brown é estrutura
funcional;
VIII. Introdução do relativismo cultural, que permite visão do cenário social e
cultural das sociedades diferentes, sem que neles sejam projectados os
valores do observador.

3. Escola Estruturalista
Entre as orientações antropológicas, a escola estruturalista é a mais recente;
desenvolveu-se paralelamente ao funcionalismo e teve o seu apogeu nas décadas de 40 e
50, tendo adoptado posições próprias sempre de natureza subjectiva. Considerada como
uma super teoria, nem por isso deixa de ter os seus pontos vulneráveis que suscitam
criticas e questionamentos.

Melo (1982:262), em suas considerações sobre esta escola, afirma: ‛…julga o


estruturalismo como uma espécie de refinamento do funcionalismo. Ao, menos ser
forçoso reconhecer que esta escola não se opõe ao funcionalismo, podemos afirmar que
existem muito mais pontos de convergência entre elas do que de discórdia’. Acresce-se
a isso que Radcliffe-Brown utilizou largamente o termo estrutura mais de forma
diferente da empregada por Lewis-Strauss.

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Estruturalismo e funcionalismo são duas orientações diferentes e individualizadas por
suas características e pressupostos básicos próprios, em alguns pontos são concordantes;

1. Visão sincrónica da cultura.


2. Visão sistémica e globalizante.
3. Adopção de termo estrutura.
4. Influência da escola francesa.

Representado principalmente por; Claude Lévi-Strauss (1908), amplamente reconhecido


como mentor da teoria estruturalista posicionando-se como um dos mais proeminente e
discutidos antropólogos sociais da actualidade.

Edmundo Leach (1973:9-10), ao analisar as ideias de Léví Strauss, considera; A sua


preocupação básica consiste em estabelecer fatos que sejam verdadeiros a respeito de ʽ
a mente humana’, mais do que apurar apurara a organização de qualquer sociedade ou
classe de sociedades. É a preocupação subjectiva que permeia as obras de Lévi-Strauss.

3.1. Estrutura e relações Sociais


Os movimentos linguísticos elegeram algumas concepções, como a de estrutura, que
também esta na base doe estruturalismo. Entretanto, à medida que a língua passa a ser
considerada como sistema, seus adeptos como; Suassure, Jakobson e outros, preferem a
designação sistema a estrutura.

A estrutura e relações sociais são processos intrinsecamente ligados e caminham


paralelemente, facto mais que suficiente indissociável uma da outra, tal como afirma
Lévis-Strauss (1967:316) “As relações sociais são matéria prima empregada para a
construção dos modelos que tornam e manifesta a própria estrutura social”.

3.2. Estrutura e Modelos


Foi o próprio Levi- Staruss que afirma; Para merecer o nome de estrutura, os modelos
devem, exclusivamente satisfazer as quatro condições;

I. Uma estrutura tem que oferecer o carácter de sistema, onde cada um dos
elementos quando modifica implica a modificação de todos os outros,

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II. Todo o modelo pertence a um grupo de transformações, onde cada uma das
quais corresponde a um modelo da mesma família, de tal forma que o conjunto
dessas transformações constitui um grupo de modelo,
III. Defende que as prioridades que prevê a forma de agir do modelo em caso da
modificação de um dos seus elementos e,
IV. O modelo deve ser construído de tal modo que seu funcionamento possa explicar
todos os fatos observados.

No dizer de Freedman (1978:170), não é a maneira como os homens vêem a realidade


( cultural e natural) que importa verdadeiramente, mais o modo pelo qual se pode
explicar a sua maneira de ver e de agir por uma realidade mais profunda que é bem
difícil de reconhecer. Entre as temáticas que suscitaram uma analise mais acurada
encontram-se; A natureza e história, culturas simples e complexas e modelos
conscientes e inconscientes.

3.3. Postulados básicos


Pode se dizer que o estruturalismo é ao mesmo tempo um conjunto de teorias e um
método de analise cujos postulados básicos podem ser assim configurados:
I. Visão sincrónica e sistémica da cultura.
II. Visão globalizante do fenómeno cultural ( o conhecimento do todo, leva a
compreensão das partes).
III. Adopção das noções de estrutura social e relações sociais.
IV. Utilização de modelos na análise cultural.
V. Unidade de análise; estruturas mentais inconscientes.
VI. Compreensão ampla da realidade cultural.

4. Escola Difusionista
O termo difusionismo (do inglês diffusionism) foi empregada pela primeira vez em
1930 para designar a corrente antropológica que procura explicar o desenvolvimento
cultural através do processo de difusão de elementos culturais de uma cultura para outra,
enfatizando a relativa raridade de novas invenções e a importância dos constantes
empréstimos culturais na história da humanidade. Barbosa In Silva, (1982:348).

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O difusionismo predominou no período entre 1900 e 1930, mas foi na década de 20 que
obteve sua maior aceitação e popularidade.

Conhecido por historicismo, o difusionismo engloba três linhas de pesquisa: (a) escola
hiperdifusionista inglesa, da qual G.E. Smith e W.J. Perry foram defensores; (b) escola
histórico-cultural alemã austríaca, apresentada por F.Grabner e W.Schmidt, (c) e escola
histórico-cultural norte americana, cujas ideias foram sistematizadas por Franz Boas, C.
Wissler e A.L. Kroeber.

Uma das características forte é que não admite a recta constante e ascendente cultural
defendida pelos evolucionistas. Portanto, a cultura para o difusionismo era um mosaico
de traços advindos de outras cultuaras precursora com varias origens e histórias.

4.1. Difusionismo Inglês


Também chamada de heliocêntrica, hiperdifusionista ou de Manchester, caracteriza se
pelo dogmatismo e atitude anticientífica, tendo desenvolvimento ao extremo as ideias da
pouca criatividade humana. Seus representantes G. Elliot Smith e W.J.Perry. Smith.

O método histórico defendido por esses autores, é aceitável, mais não ocorre o mesmo
em relação a maneira como manipulam os dados, baseados em informações imprecisas,
duvidosas, devido a falta de meios de comunicação, embora tenham valorizado a
difusão cultural, mais esqueceram do rigor cronológico dos fatos em pauta, logo a
escola não ganhou muitos adeptos, nem mesmo entre antropólogos ingleses e logo caiu
ao esquecimento.

4.2. Difusionismo Alemão – Austríaco


O Difusionismo alemã também chamada histórico-cultural, histórico-geográfico e alemã
austríaca, pelo facto de alguns representantes grupos formarem a escola de Viena.

Sua característica principal é a visão pluralista da origem da cultura, aceitando vários


locais de evolução, que deram: Friedrich Ratzel 1844- 1904, Willi Roy 1873- 1929,
Fritz Grabner 1877-1934 e pe. Wilhelm Schmidt 1868- 1954.

Schmidt, figura de maior projecção em Viena, apresentou o moderno cenário cultural


como resultado de uma difusão complexa de uma serie de esquemas que poderiam

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reconstruir os círculos culturais originais. O esquema de Schmidt, mais conhecido,
apresenta três fases subdividida cada uma delas em mais três:

a) Três primitivas ou arcaicas: representadas pelos pigmeus, esquimós e aborígenes


australianos.
b) Três primeiras: com os colectores e nómadas pastores.
c) Três secundárias: com os agricultores.

A principal contribuição do difusionismo alemão-austríaco reside na noção de círculos


culturais, entendidos como um conjunto de traços associados com um sentido, podendo
se isolados e identificados na história cultural, na insistência da historicidade do método
e dos contratos culturais, primeiro passo para a compreensão do problema de trocas.

4.2.1. Difusionismo Norte-Americano


Recebeu o nome de historicismo, focalizou a atenção antropológica na análise
específica da história cultural. Defendeu a reconstrução histórica da cultura para poder
compreender.

Caracterizou-se pela formulação de conceitos como traços culturais complexo cultural,


padrão cultural e área cultural validos até hoje, pela pesquisa de campo e pela
delimitação do campo de estudo da antropologia, optando pelo estudo das áreas
limitadas e pequenas. Seus representantes são: Franz Boas 1858, 1947 e alfred
L.Kroeber 1876-1960.

Para Boas, a aceitação ou a rejeição de qualquer traço ou complexo cultural dependia de


factores psíquicos e qualquer regularidade ou uniformidade do processo reflectia
uniformidade de processo mentais e, assim sendo, as leis ou regularidades culturais
tornar se iam, na análise final, de natureza psicológica. Wissler, contemporânea de Boas
apresentou a ideia que a cultura se distribui em padrões, significando padrão cultural o
agrupamento de complexos e traços, que formam uma organização maior, de feições
distintas, que caracterizam uma cultura

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4.2.2. Difusão cultural
A difusão de um elemento da cultura pode realizar se por imitação ou por estimulo,
dependendo das condições sociais, favoráveis ou não, a difusão e o das relações
pacíficas entre os povos, numa troca continua de pensamentos e invenções. Nem tudo
porem e aceito imediatamente: há rejeições em relação a certos traços culturais. Quase
sempre ocorre uma modificação no traço de uma cultura tomando de empréstimo pela
outra, havendo reinterpretação posterior pela sociedade que o adoptou.

4.3. Postulados Básicos


São três os elementos básicos do difusionismo:
a) Método histórico: reconstituição histórica, que observa o passado e o presente;
b) Pesquisa de campo: altamente aplicada na colecta de numero considerável de dados
principalmente primários;
c) Formulação de conceitos; enriquecimento da teoria e surgimento de vários termos,
com conotações especificas.
Todavia, o difusionismo norte-americano ofereceu importantes e valiosas contribuições
ao progresso da ciência antropológica, como afirma Keesing (1961:235):

a) Acentuou a identificação dos elementos componentes da cultura mediante


observação objectiva e trabalhos de campo, que constituem ainda a base
essencial da antropologia cultural.
b) Salientou a identidade de uma cultura e a necessidade de estudos de culturas
especificas em termos dos comportamentos básicos em causa.
c) Impôs normas críticas a reconstituição histórica.
d) Isolou princípios de ordem, tais como padrões, áreas etc.
e) Realizou uma triagem considerável da interacção de forcas envolvidas no
processo de desenvolvimento e transformação cultural; os factores positivos de
habitat, a ampla unidade de potencial biopsicológico, os processos de criação e
comunicação nos níveis cultural e social.

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5. Conclusão
Feito o trabalho, conclui-se que a escola Funcionalista estuda as funções das sociedades
e as percebe como mecanismo de um sistema combinado, onde cada um contribui para
o funcionamento harmonioso da sociedade. Seus principais representantes foram:
Bronislaw Kasper Malinowski e Alfred Radcliffe-Brown.
A escola estruturalista alavanca o sentido de paladar, por trazer a estrutura e modelos,
alguns pressupostos básicos e aspectos ligados a linguagem imaginário dos indivíduos
assim como de cada grupo.
Escola difusionista, também conhecido pelo termo historicismo, uma de suas mais
fortes características é não admitir a recta constante e ascendente cultural defendida
pelos evolucionistas. Portanto, a cultura para o difusionismo era um mosaico de traços
advindos de outras culturas percursoras com varias origens e histórias.

6. Referências Bibliográficas

 BOAS, Franz. Antropologia Cultural. Tradução: Celso Castro. 6 ed. Rio de


Janeiro, Zahar,2010.
 LAPLANTINE, François. Aprender antropologia. São Paulo: Brasiliense, 2000.
 Lévi-Strauss, C. (2008). Antropologia estrutural. São Paulo: Cosac Naify.
 LARAIA, Roque de Barros. Cultura: um conceito antropológico. Rio de Janeiro:
Jorge Zahar Ed., 2002.
 MARCONI, Marina de Andrade; PRESOTTO, Zélia Maria Neves.
Antropologia: umaintrodução. 6ª ed., São Paulo: Atlas, 2006.
Radcliffe-Brown, A. R. (1922). The Andaman Islanders. London: Cambridge
University Press.

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