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Outro ponto importante foi melhorar a cabine blindada, dando-lhe uma forma maior e mais robusta. Para
isso os técnicos da empresa se basearam na carreta blindada americana M26 Pershing da Segunda Guerra
Mundial, desenvolvida para resgatar carros de combate avariados na frente de batalha. Após estudarem um
único exemplar existente no país, que se encontrava como peça histórica na Escola de Material Bélico
(EsMB), no Rio de Janeiro, e com modificações excessivas, puderam enfim criar a nova configuração do
veículo plataforma padrão para as diversas versões que se produziram e ainda são produzidas na
atualidade.[1]
A base da série de foguetes de artilharia usada pelo sistema foi o foguete espacial Sonda-1.[5][9] Pelos altos
custos do projeto Astros, a Avibras, que teve dificuldade em obter financiamento para desenvolver uma
nova geração de mísseis, precisou do patrocínio do governo iraquiano e líbio. O Iraque subsidiou parte do
sistema, enquanto a Líbia financiou parte do programa de mísseis a longa distância.[9]
Sua produção em série iniciou em 1983 e a configuração de uma bateria típica era composta por 06 (seis)
veículos Lançadores Múltiplos Universais (LMU), 06 (seis) veículos Remuniciadores (RMD) e uma central
diretora de tiro.[1]
Conflitos
Guerra Irã-Iraque
O Astros foi entregue ao Iraque de Saddam Hussein para a Guerra contra o Irã, a tempo de ser empregado
contra a ofensiva iraniana na Península de Al-Faw, ao sul do país.[10]
Guerra do Golfo
Ao mesmo tempo, a Arábia Saudita adquiriu o Sistema Astros II e chegou a utilizá-lo, sob comando da
coalizão liderada pelos Estados Unidos, contra as forças iraquianas com grande sucesso.[11][12][10]
Foi documentado o uso de bombas de fragmentação (cluster) disparadas pelo Astros II em Khafji, no ano
de 1991. Essas munições deixaram "um número significativo de submunições não detonadas".[13]
Durante a Guerra Civil Angolana, o sistema Astros ajudou Angola a derrotar as forças rebeldes da União
Nacional para a Independência Total de Angola (Unita).[14]
Em 27 de outubro de 2015, durante a Guerra Civil Iemenita, pelo menos quatro pessoas foram feridas e
várias submunições permaneceram não detonadas em um ataque das forças da Arábia Saudita à Ahma, em
Saada, usando foguetes de fragmentação (cluster) disparados pelo Astros II.[13][15][16] O objetivo militar
conhecido mais próximo, no entanto, estaria a 10 km dali. Foram encontradas três submunições não
detonadas, estando uma próxima de uma fazenda, uma próxima de um jardim e a outra perto de uma
mesquita.[16] Em 6 de dezembro de 2016, as forças sauditas lançaram um ataque ao bairro de al-Dhubat,
também na cidade de Saada, às 20 h. O ataque ocorreu perto de duas escolas, próximas a Babe Najrã,
reduto da milícia Houthi iemenita. O diretor de uma escola instruiu os alunos a não retornarem no dia
seguinte, uma vez que as escolas tinham que ser vasculhadas para detectar restos explosivos, incluindo
submunições não detonadas.[13]
Variantes
Astros II MK-3
Versão do Astros II desenvolvida por volta de 1990. Foi a primeira versão a entrar em uso pelo Exército
Brasileiro.[17] O Astros II MK-3 dispõe do sistema de controle de tiro Field Guard de origem suíça e
fabricação nacional. Esse sistema analisa a trajetória de um foguete de teste que explode no ar, longe do
alvo, para não alertar o inimigo e calcula automaticamente a posição dos lançadores.[18][19]
Astros II MK-3M
Versão do Astros II MK-3 modernizada, que poderá lançar o foguete guiado AV-SS-40G e o míssil AV-
TM-300 com algumas modificações,[17] como a modernização do sistema de Direção de Tiro e Sistemas de
Dados Meteorológicos e transmissão de dados via satélite. Para o lançamento do AV-TM-300, inclui
também uma estação de planejamento de tiro.[20]
Sajil-60
Astros II MK-6
O Astros II MK-6 é um sistema desenvolvido pela empresa AVIBRÁS e é utilizado pelas Unidades
Operacionais do Comando de Artilharia do Exército e pelo Corpo de Fuzileiros Navais da Marinha do
Brasil. O Sistema (Bateria) compõe-se de 12 viaturas, sendo seis LMU (Lançadora múltipla universal), três
RMD (Remuniciadora), uma MET (Meteorológica), uma PCC (Posto de comando e controle) e uma
OFVE (Oficina de manutenção veicular e eletrônica). Todas trabalham em conjunto via datalink, que
compartilha em tempo real mensagens de texto, voz e informações referentes ao tiro a ser executado.
Montado sobre chassis Tatra T 815-7 6×6 e 4×4, o Astros II MK-6 possui alta capacidade de manobra e de
transposição de terrenos difíceis, podendo atingir até 110 km/h em estradas pavimentadas. Graças aos
402 cv do motor Tatra T3C-928-90 Euro 3 na versão 6×6 e 320 cv com o motor Tatra T3C-928-A0 na
versão 4×4, o veículo pode usar grandes potência e tração. Futuramente, poderá ser modificado para adotar
um chassi Rheinmetall Man Military Vehicles (RMMV).[20] Todas as viaturas utilizam grandes pneus
Michelin 1400R20 XZL, robustos e específicos para uso em veículos militares grandes para todo tipo de
terreno.
As unidades LMU e RMD possuem o chassi chamado pela Avibras de VBA (Viatura básica Avibras),
podendo ser reconfigurado para uso como LMU ou como RMD, caso seja necessário.
Existe ainda a viatura UCF (Unidade de controle de fogo), com um sistema de monitoramento por radar do
lançamento de um foguete ajustagem, que com base nos dados coletados neste lançamento e extrapolação
de sua trajetória, define a melhor solução de tiro que será realizada.
Oficialmente cada viatura RMD remunicia completamente uma viatura LMU, mas em certas ocasiões, duas
LMUs podem ser remuniciadas por uma RMD.
Existem ainda as viaturas AV-UAS (Unidade de apoio em solo), ainda em desenvolvimento, para o apoio
logístico em combustível de aviação necessário às turbinas dos mísseis de cruzeiro, dispondo de um tanque
de abastecimento com capacidade de 2500 litros cada viatura,[7] e AV-OFVE (Oficina veicular e
eletrônica).[22]
As viaturas possuem navegação por GPS Garmin 16x HVS[23], DGPS e Sistema Inercial Honeywell Talin
2000[23], a fim de garantir a precisão de sua posição no terreno, fundamental para um tiro de artilharia. O
sistema GPS possui integrado apenas a constelação Navstar americana, não possuindo, no momento,
previsão para a inclusão de outros sistema como o Glonass russo e o Galileo europeu.
Todas possuem uma blindagem tanto opaca quanto transparente capazes de resistir a impactos de projéteis
30-06 Armor Piercing M2, 7,62x51 mm e 5,56x45 mm M855, oferecendo uma proteção de 90% conforme
norma americana MIL-DTL-46100E e classificado como nível 1 conforme Stanag 4569.[24]
AV-MET
A viatura de observação e análise meteorológica do sistema Astros MK-6 é baseada em um chassi T 815-7
4×4, com carroceria blindada, eixos independentes, motor Tatra T3C-928-A0 de 320 cv e abrigando na
parte traseira o sistema Vaisala Marwin MW32[23] de monitoramento meteorológico. O sistema Vaisala é
composto por uma antena UHF em um mastro retrátil da empresa Will Burt na viatura MET e sensores
Irdam 2056[23] em uma antena portátil CG31, uma espécie de módulo remoto montado em tripé com um
longo cabo de dados ligado à viatura. Utiliza também de um balão meteorológico lançado no local com
uma radiossonda acoplada que emite os dados coletados em altitudes maiores à antena portátil CG31.
Um dos sensores usados no módulo remoto está presente também na antena retrátil da viatura AV-PCC, a
fim de garantir a capacidade de utilização do sistema nervoso mesmo se a viatura AV-MET estiver
inoperante por qualquer motivo.
O cuidado com o vento é justificado por ser o fator que mais influencia na trajetória dos foguetes SS do
sistema Astros. E essa influência se dá principalmente durante o lançamento, nos primeiros metros com o
foguete ganhando altura, chamada primeira camada. Por esse motivo a meteorologia presente no local do
lançamento é monitorada minuciosamente pelo sistema Vaisala, levantando também dados de pressão,
temperatura e umidade, sendo todas as informações repassadas à viatura AV-PCC em tempo real.
A bordo da viatura AV-MET encontra-se o monitor do sistema Vaisala Marwin MW32, com teclado
embutido ao lado, encapsulado em uma robusta carcaça capaz de suportar condições muito adversas. O
sistema é relativamente simples de ser operado, e entrega dados precisos com extrema rapidez. Sendo capaz
de gerar mensagens meteorológicas para operações militares em poucos segundos, como a METCM e
METB3, padrões para o uso em artilharia de foguetes e de campanha, respectivamente.
O sistema Astros II MK-6 é capaz de operar sob qualquer condição climática, tendo apenas um fator
restritivo para o lançamento de foguetes, chamado de “vento recorrente”. Porém os programas de
computador a bordo das viaturas Astros facilitam lidar com esta limitação, uma vez que o sistema Vaisala
trabalha com a análise constante das condições meteorológicas, sendo capaz de gerar previsões bastante
precisas das condições do vento no local com antecedência.
Uma tela na AV-PCC exibe padrões de manchas verdes e vermelhas, que se movem demonstrando a
tendência do vento no local. O comando de disparo então só é dado caso o envelope de lançamento esteja
dentro do verde. Mesmo com toda essa facilidade, o comando de lançamento pode ser abortado a qualquer
momento da contagem regressiva.[24]
AV-PCC
A viatura de comando de controle do sistema Astros II MK-6 também é montada sobre um chassi 4×4
idêntico ao da viatura AV-MET, sendo que no compartimento traseiro, que na versão meteorológica só
abriga o monitor do sistema Vaisala Marwin MW32, na PCC abriga um par de estações de computadores
BARCO MicroVista, com monitores de 19 polegadas e teclados retráteis, separados por dois módulos
sobrepostos do rádio datalink, modelo Elbit System VRC-950HDR, da família CNR-9000HDR, e da
Unidade de comando de energia da cabine, e que compõem o sistema de comando.
O computador do lado esquerdo dedica_se à transmissão e recepção de mensagens por datalink. Trocam-se
mensagens de texto entre todas as viaturas do sistema instantaneamente. As transmissões são cifradas e
utilizam salto de frequência para proteção.
No computador da direita faz-se todo o trabalho de planejamento, comando e controle dos tiros efetuados
pelo sistema. Neste computador o militar tem em comando programas nativos da Avibras que tornam muito
intuitivos os procedimentos para a elaboração de uma missão. Um dos programas mais importantes, porém,
não é original da Avibras: trata-se do Erdas, programa civil de mapas e cartas georreferenciadas de origem
americana que possui inúmeras capacidades para as operações do Astros II MK-6, e que a Marinha do
Brasil comprou sua licença. A Avibras desenvolveu uma versão do Erdas em português que faz as mesmas
coisas, dando a opção para o operador escolher qual quer utilizar. O programa em inglês é mais intuitivo,
enquanto o em português é mais rústico.
Com esses programas, o operador é capaz de traçar rotas para as viaturas, waypoints durante estas rotas,
pontos de encontro, posições de lançamento e posição dos alvos. Como todas as cartas são
georreferenciadas, cada ponto tem suas coordenadas conhecidas e distâncias podem ser calculadas com
extrema precisão. Os outros softwares a bordo da AV-PCC então reúnem estes dados com os dados
meteorológicos e com os dados do GPS, dando todas as informações para que o comando planeje o tiro.
O computador oferece várias opções ao comandante da missão, como o tipo de foguete que deseja utilizar,
o grau de eficácia e o quão aglomerado deseja que seja a concentração dos impactos. Caso o operador
selecione um alvo a uma distância incompatível com o uso do foguete selecionado, ou por estar longe ou
perto demais, o computador o avisa, denunciando operação fora dos parâmetros adequados e o reorienta a
escolher o tipo de foguete mais indicado. O sistema também exibe ao operador uma imagem de previsão de
impactos sobre o alvo, e o informa se a eficácia pretendida pode ser alcançada ou não com o número de
foguetes disponível. Caso não seja possível, o sistema informa quantos foguetes seriam necessários para
alcançar o objetivo.
Com todos os parâmetros ajustados para o tiro, é feito então um cálculo de trajetória dos foguetes, e com
base nas posições das AV-LMU sobre as cartas georreferenciadas, são gerados valores de azimute e
elevação, distribuídos por DATALINK para o correto posicionamento das plataformas das LMU.
Após cada viatura LMU ajustar sua plataforma lançadora ao azimute e elevação fornecidos pelo
DATALINK, o tiro pode ser efetuado. O procedimento para realização do disparo é muito simples e com
pouca margem de erro. O comandante da Bia observa as condições ótimas de lançamento, e quando
atingida a solução de tiro, a ordem é dada apertando um botão em um programa. Uma contagem regressiva
é iniciada simultaneamente em todas as viaturas do sistema. A contagem vai de 10 a 0 em uma cadência
mais rápida que a dos segundos de um relógio, e pode ser paralisada a qualquer momento, caso o comando
ache necessário.[24]
AV-LMU
Este sistema de posicionamento da plataforma possui uma redundância para o caso dos sistemas eletrônicos
da viatura estarem inoperantes. Trata-se de um controle externo do posicionamento da plataforma,
localizado na traseira da mesma, e que conta com um equipamento Dial Sight Trilux L7A1 da britânica
Hall & Watts específico para posicionamento de artilharia, e que fornece os ângulos em que se encontra a
plataforma em relação a um ponto de referência. Com essas informações, e com duas alavancas de controle
hidráulico, o operador sentado neste suporte externo pode mover com a mesma precisão a plataforma
lançadora como se estivesse dentro do veículo, apenas com a diferença do referencial de azimute e elevação
que passam de digital para analógico e visual.
A plataforma possui espaço para quatro contêineres lado a lado, modulares, e que servem de casulo para os
foguetes de variados calibres do sistema ASTROS II MK-6. A LMU possui dois monitores touchscreen do
lado direito da cabine, com botões e comandos a sua volta, todos voltados para o gerenciamento da
operação e de lançamento.
No monitor do lado esquerdo, chamado de Console de Operações (COP), são exibidas informações acerca
da plataforma de lançamento e seu posicionamento, navegação da viatura, buscador de norte, além de status
da viatura LMU em si, como o funcionamento do GPS, do DGPS, do Inercial e do Rádio DATALINK.
Nesta tela são recebidas mensagens e os valores de elevação e
azimute que o operador deve zerar, movimentando a plataforma
para a direção correta. É sempre preferível que a viatura em si já
esteja posicionada a fim de zerar o azimute, ficando a cargo da
plataforma apenas zerar a elevação.
O monitor COT pode servir de Back-Up para o monitor COP, porém o contrário não é possível.[24]
AV-RMD
Viatura mais simples do sistema, a AV-RMD possui uma caçamba larga de aço nas dimensões específicas
para acomodar 8 conteineres dos foguetes SS da Avibras, sendo capaz de remuniciar completamente duas
AV-LMU. Possui também em sua cabine um monitor COP, a fim de gerenciar comunicações e a navegação
da viatura.
Conta com um guindaste tipo Munck da IMAP logo atrás da cabine
com capacidade para 2 toneladas, totalmente retrátil ao ponto de não
se sobressair na silhueta da viatura, se tornando fácil a certa distância
confundir uma AV-RMD com uma AV-LMU, exceto talvez pelo
grande pneu estepe na parte traseira.
AV-UCF
Astros III
O projeto Astros III, que se encontra paralisado desde 1999 por questões financeiras, utiliza como
plataforma um chassi alemão Mercedes-Benz Actros 8x8 e poderá vir a ter uma nova geração de munições
e submunições, com maior alcance. Embora pelo seu tamanho perca a capacidade de ser aerotransportado,
poderá ter outros ganhos, como mobilidade e poder de fogo.[27]
Foguetes
SS-09 TS: Foguete 70 mm para treinamento. Alcance de 4 a 10 km. Conteiner
reutilizável.[24][7] Variante do foguete Skyfire.[28]
SS-30: Foguete anti-pessoal e anti-material não blindado 127 mm. Alcance de 9 a 40 km.
Raio de destruição de até 57 metros. Cada conteiner comporta 8 foguetes e é
descartável.[24][7]
SS-40: Foguete anti-pessoal e anti-blindagem 180 mm de fragmentação (cluster). Possui 20
submunições de 70 mm e espoleta com contador eletrônico de tempo. Alcance de 15 a 40
km. Cada conteiner comporta 4 foguetes e é descartável.[24][7]
SS-40 G: Variante do SS-40 capaz de ser guiado na fase final do voo.[29] Alcance de 16 a
33 km.[7]
SS-60: Foguete anti-pessoal e anti-blindagem 300 mm de fragmentação (cluster). Possui 65
submunições de 70 mm e espoleta com contador eletrônico de tempo. Alcance de 20 a 60
km. Cada conteiner comporta 1 foguete e é descartável.[24][7]
SS-80: Foguete anti-pessoal e anti-blindagem 300 mm de fragmentação (cluster). Possui 52
submunições de 70 mm e espoleta com contador eletrônico de tempo. Alcance de 20 a 90
km. Cada conteiner comporta 1 foguete e é descartável.[24][7]
SS-150: Em desenvolvimento pela Avibras. Foguete com alcance de 150 km.[29]
FOG MPM: Em desenvolvimento pela Avibras. Míssil guiado por fibra ótica com alcance de
20 km.[29]
AV-TM-300: Em desenvolvimento pela Avibras. Míssil tático de cruzeiro. Alcance mínimo de
30 km e máximo de 300 km, podendo o limite máximo ser estendido. Pode se autodestruir,
durante sua trajetória, em caso de mau funcionamento.[24][17] Pode dispor de 65
submunições com o uso da cabeça de guerra múltipla (MW).[7]
Operadores
Angola[14]
Arábia Saudita: 60 viaturas
Astros II[30]
13º Batalhão de
Artilharia[31]
O Exército Saudita planeja
formar um novo grupo com
quatro baterias da versão
MK-6, formadas por 40 a 60
viaturas.[31]
Mapa com os operadores do Astros II em azul
Bahrein[6]
Brasil
Exército Brasileiro: 38 viaturas Astros II MK-3: 20 LMU, 10 RMD, 2 PCC, 2 UCF, 2 OFV,
2 MET. Entre essas, 18 viaturas foram modernizadas no padrão Astros II MK-3M: 12
LMU e 6 RMD. 20 viaturas Astros II MK-6: 5 LMU, 5 RMD, 4 MET, 1 PCC, 2 UCF, 3 OFV
até então.
Potenciais clientes
Emirados Árabes Unidos: Embora tenha adquirido o HIMARS norte-americano, o país
poderá adquirir uma bateria Astros II MK-6, caso o AV-TM 300 atinja o desempenho
especificado.[20]
Espanha: [37]
Ver também
Lista de veículos blindados de combate por país
Lista de artilharia por país
9A52-4 Tornado russo
BM-27 Uragan russo
HIMARS americano
M270 americano
Weishi chinês
Referências
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Ligações externas
Avibras Site Oficial (http://www.avibras.com.br)
Redetec (http://www.redetec.org.br/inventabrasil/astros.htm)
FAS Military Analysis Network (http://www.fas.org/man/dod-101/sys/land/row/astros.htm)
Comxnet (http://www.comexnet.com.br/noticom.asp?paNumero=1834)
Army technology (http://www.army-technology.com/contractors/missiles/avibras/)
Sovereign (http://www.sovereign-publications.com/avibras.htm)
Defesanet (http://www.defesanet.com.br/dn/27JUN00.htm)
Estado (http://www.estado.estadao.com.br/editorias/2001/09/02/pol009.html)
Enemy Forces ASTROS II Project Details (http://www.enemyforces.net/artillery/astros_ii_mlr
s.htm)
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