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GUIA TÉCNICO
PROFILAXIA DA INFECÇÃO
PELO HIV E DAS INFECÇÕES
SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS
NA VIOLÊNCIA SEXUAL CONTRA
CRIANÇA E ADOLESCENTE
GUIA TÉCNICO
Elaboração:
Maria Gorete dos Santos
Colaboração:
Márcia Rocha Parizzi
Bruna Mascarenhas Campos
Helyonara Magalhães dos Santos Ribeiro
Revisão:
Edmundo Gustavo Cipriano de Araújo
Cristiane Hernandes da Silva
Fernando Libanio Coutinho
Maria Gorete dos Santos
Cintia Faiçal Parenti
Projeto Gráfico
Produção Visual - Assessoria de Comunicação Social
Secretaria Municipal de Saúde
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO
Nesse sentido, este Guia tem o objetivo de esclarecer e orientar a assistência para a profilaxia
da infecção pelo HIV e das demais infecções sexualmente transmissíveis nos casos de
violência sexual contra a Criança e o Adolescente, uma parte importante do cuidado que ainda
precisa ser qualificado. Esse tema é tratado também no Guia de Atendimento às crianças e
adolescentes vítimas de violência doméstica, sexual e outras violências na Atenção Primária
à Saúde5.
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Profilaxia da infecção pelo HIV e das infecções sexualmente
transmissíveis na Violência Sexual contra Criança e Adolescente
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Profilaxia da infecção pelo HIV e das infecções sexualmente
transmissíveis na Violência Sexual contra Criança e Adolescente
• Informação ao paciente ou responsável de que sua autonomia será respeitada e o • Agendamento de retorno da vítima/paciente após 30 dias para acompanhamento
sigilo sempre garantido; clínico, sorológico e também psicológico e social, quando indicados;
• Realização de testagem rápida para o vírus da imunodeficiência humana (HIV), sífi- • Preenchimento de ficha de notificação epidemiológica de violência sexual do Sistema
lis, hepatites virais B e C ou coleta de material para avaliação do status sorológico de Informação de Agravos de Notificação (SINAN) que nos serviços da SMSA/BH,
(da pessoa vítima e do agressor/fonte, este último, se possível), para seguimento e deve seguir o fluxo: “Unidade Notificadora”, Gerência de Assistência, Epidemiologia e
condutas especificas; Regulação (GAERE) e Gerência de Vigilância Epidemiológica da Secretaria Municipal
de Saúde (GVIGE/ SMSA/PBH);
• Verificação das imunizações: vírus da hepatite B (HBV), vírus da Hepatite A (HVA),
difteria e tétano (dT) e papiloma vírus (HPV); • Preenchimento da ficha protetiva para encaminhamento e comunicação do caso
ao Conselho Tutelar da forma mais rápida possível (por telefone, ou pessoalmente),
• Realização de exame clínico com observação de lesões corporais e sinais e sintomas mesmo que a família ou responsável legal não queira. A ficha protetiva juntamente
de doenças pré-existentes, especialmente IST; com cópia da notificação epidemiológica deve ser encaminhada ao Conselho Tutelar
e cópia da ficha protetiva deve ser anexada ao prontuário/boletim do paciente;
• Atendimento clínico com atenção para sinais de traumatismos e abordagem de
urgência e emergência como: hematomas, lacerações vaginais e perineais, lesões • Realização do primeiro atendimento e encaminhamento do paciente ao Centro de
pérfuro-cortantes, traumatismos, abdome agudo, etc; Treinamento e Referência em Doenças Infecciosas e Parasitárias ( CTR DIP Orestes
Diniz), sempre que necessário;
• No atendimento nas maternidades e em hospitais credenciados, sempre que possível
e mediante consentimento informado da vítima ou responsável, proceder à realização • Comunicação do caso ao Ministério Público, a cargo do serviço hospitalar, quando
da coleta de material biológico de referência da vítima ou de vestígios (secreções necessário, especialmente no caso de interrupção de gravidez em decorrência de
genitais, anal, subungueal, saliva, pelos, vestes e outros) para identificação do (a) violência sexual13.
agressor (a). A amostra coletada destina-se ao exame de DNA e deve ser devidamente
encaminhada para perícia oficial de investigação do crime sexual, conforme norma
técnica e protocolo técnico da cadeia de custódia para o material coletado11,12;
• Realização das medidas de prevenção e profilaxias das IST não virais e virais: vírus da
imunodeficiência humana (HIV), hepatites virais, papiloma vírus (HPV), vírus linfotrópico
de célula T humana (HTLV) e anticoncepção de emergência;
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Fluxo da assistência às crianças e adolescentes vítimas de violência sexual em Belo Horizonte OBSERVAÇÕES:
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transmissíveis na Violência Sexual contra Criança e Adolescente
Conforme levantamentos de 2014, as consequências mais prevalentes da violência sexual Quadro 1 – Esquema de tratamento profilático para as IST não virais
são estresse pós-traumático (23,3%), transtorno de comportamento (11,4%) e gravidez (7,1%).
ADULTOS E CRIANÇAS E
Salienta-se que a proporção de vítimas que ficaram grávidas em consequência do estupro IST MEDICAÇÃO ADOLESCENTES COM ADOLESCENTES COM
cresce para 15,0%, quando se consideram apenas os casos em que houve penetração vaginal MAIS DE 45KG MENOS DE 45 KG
e a faixa etária entre 14 e 17 anos10. 2,4 milhões UI, IM (1,2 50.000 UI/kg, IM, DU
Sifilis (Treponema Penicilina G milhão UI em cada (dose máxima total:
pallidum) benzatina glúteo) a 2,4 milhões UI)
Crianças e adolescentes que sofrem violência sexual podem apresentar queixas vagas que, à
primeira vista, não levam à suspeita desta situação. Portanto, é necessário que os profissionais Gonorreia Ceftriaxona: 125mg,
de saúde tenham alto grau de suspeição, com especial atenção para manifestações como: (Neisseria IM, DU
edema ou lesões em área genital, sem outras doenças que os justifiquem (como infecções ou gonorrhoeae),
traumas acidentais evidenciáveis); lesões de palato ou de dentes, decorrentes de sexo oral; 500mg, 1 ampola, IM, MAIS
sangramento vaginal em pré-puberes, excluindo a introdução de corpo estranho pela própria Ceftriaxona DU
Cancro Mole MAIS
criança; sangramentos; fissuras ou cicatrizes anais; dilatação ou flacidez de esfíncter anal Azitromicina: 20mg/
(Haemophylus Azitromicina 500mg, 2 comprimidos, kg de peso, VO, dose
sem presença de doença que os justifiquem (como constipação intestinal grave e crônica); ducrey) e VO, DU única (dose máxima
rompimento himenal; Infecções Sexualmente Transmissíveis (IST); gravidez e aborto. total: 1g)
Linfogranuloma
venéreo (Clamydia
3.1 INFECÇÕES SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS (IST) trachomatis)
NÃO VIRAIS Tricomoníase 15 mg/kg/dia, divididos
(Tricomonas em 3 doses/dia, por 7
Metronidazolb,c 2g, VO, DU dias (dose diária máxi-
vaginalis)
ma: 2g)
O tratamento profilático das IST não virais, deve ser prontamente instituído, conforme
protocolos estabelecidos (quadro 1). A não realização imediata da profilaxia e uma possível Fonte: BRASIL, PCDT PEP, 202214.
perda do seguimento expõem a vítima ao risco posterior de desenvolvimento de IST sem DU – dose única, VO – via oral
o devido diagnóstico e tratamento. (a) Como profilaxia e em caso de sífilis recente, deve ser prescrito em dose única.
(b) Não deve ser prescrito no primeiro trimestre de gestação.
Quanto à sífilis, frente ao cenário epidemiológico atual, recomenda-se o tratamento (c) deverá ser postergado em caso de uso de contracepção de urgência ou ARV.
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transmissíveis na Violência Sexual contra Criança e Adolescente
Orientações com esquemas de antirretrovirais preferenciais, prescrição e acompanha- Quadro 3 - Apresentações e posologias de antirretrovirais preferenciais para PEP
em crianças e adolescentes
mento sorológicos seguem nos quadros 2 e 3. Outras informações, incluindo doses
e posologia dos esquemas alternativos, devem ser consultados no Protocolo Clínico
ANTIRRETROVIRAL Dose (manter por 28 dias)
e Diretrizes Terapêuticas para Profilaxia Pós-Exposição (PEP) de risco à infecção pelo
HIV, IST e hepatites virais14. 1ª semana: NVP 4 mg/Kg por dose, 2 vezes ao dia;
NEVIRAPINA
2ª semana: NVP 6 mg/Kg por dose, duas vezes ao dia.
Os medicamentos da PEP do HIV são fornecidos exclusivamente pela rede pública. O • RN com menos de 30 semanas de idade gestacional:
formulário de dispensação de ARV (antiretrovirais) está disponível no site do Ministério 2mg/kg/dose 12/12h;
da saúde em azt.aids.gov.br/.
• RN com 30 a 35 semanas de idade gestacional: 2mg/
kg/dose 12/12h por 14 dias e 3mg/kg 12/12h a partir
Quadro 2 – Esquemas da PEP para crianças e adolescentes, conforme faixa etária ZIDOVUDINA (AZT – SOLUÇÃO do 15° dia;
ORAL, 10 MG/ML) • RN com 35 de semanas de idade gestacional ou
MEDICAÇÕES
FAIXA ETÁRIA ESQUEMA ALTERNATIVAS mais:
PREFERENCIAL
» (até 4kg): 4mg/kg/dose de 12/12 h;
34 a 37 semanas AZT+3TC+NVP
» 4 kg a 9kg: 12mg/kg/dose de 12/12h;
37 semanas ou mais AZT+3TC+RAL
» 9 kg a 30kg: 9mg/kg/dose de 12/12h;
0-14 dias AZT+3TC+RAL AZT+3TC+NVP
» ≥30 kg: 300mg de 12/12h.
AZT+3TC+RAL, se maior de 2 anos de
idade e peso maior de 14 Kg: RAL 100 AZT+3TC+ LPV • RN com 34 semanas de idade gestacional ou mais e
Maior do que 14 dias <30 dias de vida: 2mg/kg/dose de 12/12h;
mg mastigável; se peso maior ou igual
a 25 Kg: RAL comp 400 mg LAMIVUDINA (3TC, SOLUÇÃO
• Criança com mais de 30 dias de vida: 4mg/kg/dose
Maior do que 6 anos ORAL 10 MG/ML) de 12/12h (dose máxima 300 mg/dia);
Impossibilidade de
E peso maior ou (TDF+3TC)+DGTa,b
uso do DGT: ATV/Ra • ≥12 anos de idade: 150mg 12/12h.
igual a 35 Kg
Granulado 100mg/sache:
Fonte: BRASIL, PCDT PEP, 202214.
DU – dose única • RN com 37 semanas de idade gestacional ou mais:
VO – via oral 1a semana, 1,5mg/kg 1vez ao dia; da 2a a 4ª semana,
Observações: 3mg/kg/dose, 2 vezes ao dia; acima da 4a semana:
(a): AZT – Zidovudina, 3TC – Lamivudina, RAL – Raltegravir, TDF – Tenofovir, DTG – Dolutegravir; NVP – Nevirapina; LPV –
Lopinavir; ATV – Atazanavir, R – Ritonavir. RALTEGRAVIR (RAL, MG/COM- 6mg/kg/dose, 2 vezes ao dia
(b): Para adolesecentes acima de 12 anos: seguir as recomendações para adultos: uso de 1 comprimido de tenofovir/lamivudina
(TDF/3TC) 300mg/300mg + 1 comprimido de Dolutegravir (DTG) 50 mg, 1 vez ao dia, por 28 dias. PRIMIDO MASTIGÁVEL DE 100 Comprimidos mastigáveis 100mg:
PARA MULHERES: o PCDT da PEP14, revisado em 29/07/22 orienta que caso a mulher esteja em processo de tentar engravidar, MG; COMPRIMIDO DE 400 MG E
atraso menstrual e presença de sinais e sintomas de gravidez (com risco de já ter concebido) deve iniciar PEP com TDF + 3TC +
• 14kg a <20kg: 100mg de 12/12h;
ATV/r, conforme recomendação alternativa. Entretanto, após a publicação da Nota Informativa Nº 1/2022-CGIST/.DCCI/SVS/MS, GRANULADO EM SACHÊ DE
de 21/09/22, o esquema preferencial de PEP (lamivudina/tenofovir + dolutegravir) passou a ser a opção de escolha também para • 20kg a <28kg: 150mg de 12/12h;
mulheres em idade fértil e gestantes em qualquer idade gestacional. 100 MG)
• 28 a <40kg: 200mg de 12/12h;
• >40kg: 300mg de 12/12h.
Comprimidos 400mg:
• ≥25kg: 400mg 2 vezes ao dia.
DOLUTEGRAVIR (DTG) >20 Kg: 50 mg (1 comp.) VO, 1 vez ao dia.
TENOFOVIR/LAMIVUDINA >35 kg: 1 comp., VO, 1 vez ao dia.
(TDF/3TC) 300MG/300MG
Fonte: BRASIL, PCDT PEP, 202214
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Condição sorológica da pessoa exposta à avaliação inicial 3.2.3 INFECÇÃO PELO VÍRUS PAPILOMAVÍRUS HUMANO (HPV)
» Se reagente, indica que a pessoa teve contato com o vírus da hepatite C antes da
A infecção pelo HPV ocorre, preferencialmente por via sexual, é causa de verrugas
exposição que motivou o atendimento, devendo-se coletar uma amostra para con-
na região anogenital e até em outras áreas como conjuntivas e mucosas nasal, oral
clusão do fluxograma de diagnóstico, conforme preconizado pelo Manual Técnico
e laríngea. Está relacionado aos cânceres de colo de útero, colo retal, pênis, vulva
para Diagnóstico das Hepatites Virais18. Deve ser feita a notificação epidemiológica
e vagina. O tempo e outros fatores associados à latência viral não são plenamente
de caso e o encaminhamento das pessoas para acompanhamento especializado.
conhecidos. Todavia, sabe-se que o HPV pode permanecer quiescente por muitos anos
» Se não reagente, indica que a pessoa exposta não tem, no momento da testagem, até o desenvolvimento de lesões, não sendo possível estabelecer o intervalo entre a
sinal de contato prévio com o vírus. A sorologia deve ser repetida em 4-6 semanas infecção e o aparecimento das manifestações.
e em 4-6 meses após a exposição, especialmente nos casos de fonte com sorologia
desconhecida, positiva ou com riscos aumentados de ser contaminado. Nos casos A vacinação de rotina é indicada para meninos e meninas de 9 a 14 anos. O estado
do agressor ser anti-HVC positivo, o diagnóstico precoce com a soroconversão e/ou vacinal com esquema de duas doses, em intervalo de seis meses, deve ser conferido
detectabilidade do HCV-RNA durante o seguimento possibilita o tratamento ainda nos casos de violência sexual. Se durante o atendimento for dado diagnóstico clínico
na fase aguda da infecção pelo HCV, o que além de evitar a perda do seguimento, de infecção pelo HPV, o acompanhamento clínico pode ser feito na Atenção Primária.
possui maior impacto na redução de novas transmissões e auxilia na eliminação
desse agravo.
» Se a pessoa fonte foi testada e não é reagente, não há risco de soroconversão 3.2.4 VÍRUS LINFOTRÓPICO DE CÉLULAS T HUMANAS (HTLV)
para a pessoa exposta. Não é necessário acompanhamento sorológico da pessoa
exposta (vítima) em relação a essa infecção. Contudo, é necessário considerar O vírus pode ser transmitido pelo contato sexual, compartilhamento de agulhas,
a janela diagnóstica para detecção de anticorpos, que varia de 33 a 129 dias. Se transfusão de sangue, transplante de órgãos e da mãe para o filho (transmissão vertical),
houver história epidemiológica relacionável à infecção pelo HCV no período de este com taxas de 3,9 a 22% em áreas endêmicas. O aleitamento materno é a principal
janela, recomenda-se testar a pessoa-fonte mais uma vez durante este período e forma de transmissão vertical da infecção, que ocorre em 20% a 30% dos lactentes
a pessoa exposta deve fazer acompanhamento sorológico (quadro 5). amamentados por mães infectadas.
Estudos de prevalência da infecção no Brasil mostram taxas que variam 0,03% em Santa
• Vírus da Hepatite A (HVA)
Catarina a 0,48% na Bahia, sendo que as mais altas ocorrem no Norte e Nordeste20-24.
A vacina para hepatite A é eficaz (97,6% em menores de 40 anos) como PEP quando
administrada dentro de duas semanas da exposição. presença de anti-HAV IgM reagente
é indicativo de episódio agudo de infecção e como tal deve ser conduzido na Atenção
Primária à Saúde.
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transmissíveis na Violência Sexual contra Criança e Adolescente
4.
Quadro 5 - Monitoramento Laboratorial
5. ACOMPANHAMENTO CLÍNICO E
EXAMES LABORATORIAIS
gonorrhoeaed
Testagem
para C. x x xd - -
Trachomatisd,e
Teste de
Na primeira semana devem ser avaliados adesão e eventos adversos ao uso dos an- gravidez - x - x -
tirretrovirais e outros medicamentos administrados. Após 04 semanas realizam-se, (Beta HCG)
exame clínico (exame genital, perineal e cavidade oral) e exames laboratoriais
Hemograma f - x - - -
(Quadro 5). A coleta de secreção vaginal, com bacterioscopia para pesquisa de
Chlamydia, Micoplasma, Gonococo, Gardnerella e Trichomonas deverão ser realizadas, ALT/ASTf - - x - -
se disponível. Fosfatase
- - x - -
alcalinaf
Devem ser mantidos e oferecidos os atendimentos pelos profissionais da psicologia e da
Amilasef - - x - -
assistência social, conforme previsto na atenção ao cuidado multidisciplinar das vítimas
Em caso de
de violência sexual. A avaliação e acompanhamento das consequências psicológicas do pessoas expostas
abuso, assim como a conscientização de situações de violência envolvidas objetivam Glicemia f
- com diabetes
x - -
evitar a revitimização da criança ou do adolescente e de seus familiares e contactantes mellitus
e pode ajudar a identificar outras vítimas associadas ao caso. Para pessoas de
alto risco ou com
Creatininaf - história previa de
x - -
doença renal
Sim, se atraso
Sim, se
Teste de menstrual ou
primeiro teste
- presença de sinais - -
Gravidez e sintomas de
negativo ou
não realizado
gravidez
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transmissíveis na Violência Sexual contra Criança e Adolescente
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