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Influência europeia:

Linguagem, literatura, religiões como o Cristianismo, festas como o carnaval, músicas.


A influência europeia é tão forte que é nítida em nosso dia a dia. A língua portuguesa é
a língua mais falada em nosso país e uma das oficiais; o Cristianismo é a religião com mais
seguidores por aqui e traz com ele alguns dos eventos mais relevantes do calendário brasileiro,
como por exemplo o Natal.

Influência indígena:

Culinária, folclore, linguagem, costumes, medicina.

Pouca gente sabe, mas o Tupi já foi a língua mais falada do Brasil. Mesmo que hoje ele
já tenha sido substituído pelo Português na maioria do país, o Tupi deixou para sempre a sua
influência na criação de um português brasileiro. Sem contar que ainda hoje há diversas
línguas muito faladas em nosso território como por exemplo o Tikuna que conta com mais de
34.000 falantes.
Nosso folclore também é muito rico e até hoje influência obras ao redor do mundo.
Nossas lendas pautam costumes e rituais.
Já na culinária a influência talvez seja ainda maior. Há pratos extremamente famosos
que são de origem indígena, como por exemplo o pirão e a, mundialmente conhecida, tapioca.
Sem contar que muitas das ervas além de serem usadas na gastronomia foram e são até hoje
usadas para fins medicinais.

Influência africana:

Culinária, religião, costumes, músicas, festas.

No domínio religioso, os africanos sempre buscaram preservar suas tradições de


acordo com os locais de onde haviam saído do continente africano. Contudo, a necessidade de
se converterem ao catolicismo levou diversos grupos de africanos a mesclarem as religiões do
continente africano com o cristianismo europeu, fenômeno conhecido como sincretismo
religioso. São exemplos de participação religiosa africana o candomblé, a umbanda, a
quimbanda e o catimbó. Algumas divindades religiosas africanas associadas às forças da
natureza ou a eventos cotidianos foram equiparadas a personagens do catolicismo. Por
exemplo, Iemanjá, que em alguns grupos étnicos africanos é a deusa das águas, no Brasil foi
representada por Nossa Senhora. Xangô, o senhor dos raios e tempestades, foi representado
por São Jerônimo.

O samba, afoxé, maracatu, congada, lundu e a capoeira são manifestações da


influência africana na música brasileira que perduram até os dias atuais.
Referências:
Laurentino Gomes, 1808;
Laurentino Gomes, 1889;
Laurentino Gomes, 1822;
Laurentino Gomes, Escravidão;
Darcy Ribeiro, O Povo Brasileiro.

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