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NA
SAÚDE INDÍGENA
Centro Empresarial Mario Henrique Simonsen
Avas Américas, 3434 - 1º Andar - Barra da Tijuca, Rio de Janeiro - RJ, 22640-102Telefone: (21) 3799-4800
PREFÁCIO
A pandemia da Covid-19 modificou a rotina das pessoas em todas as esferas de suas vidas. Com essa nova
realidade, surge a necessidade de adaptações dos líderes para esse novo cenário, onde – dentre outros
aspectos – esse gestor precisa contribuir para gerenciar aspectos profissionais e pessoais de cada colaborador,
garantindo assim o desempenho no trabalho de forma saudável para cada um deles.Quando pensamos em
instituições de saúde, geralmente temos em mente os profissionais de assistência, na linha de frente, porém é
preciso manter em mente que existe um número expressivo de profissionais que atuam em atividades
administrativas, dando suporte à operação de assistência. São dois públicos distintos, com necessidades e
atuações diferentes, e os líderes que atuam nessa área precisam se adaptar.
O trabalho remoto, por exemplo, traz a necessidade de equilibrar a rotina da casa com as responsabilidades da
atividade laboral. O líder terá que entender essa realidade e propiciar os ajustes necessários para o resultado
eficiente dos seus liderados. Assim como o caso dos profissionais que estão atuando na linha de frente,
cercados por rotinas exaustivas, medo de adoecer e insegurança, exigindo do líder uma aproximação diária nas
atividades. Para tanto, será preciso sair da zona de conforto, conhecer as necessidades e buscar entender como
cada um de sua equipe está se adaptando ao novo formato. Não é uma tarefa simples, pois depende de
energia e por isso existe a tentação de manter o padrão que havia antes da pandemia. Os cenários estão
incertos, isso nos deixa com medo do futuro, do que está por vir. As pessoas perdem a segurança que tinham,
gerando estresse, incertezas e medos. Essas angústias precisam ser trabalhadas diariamente, de modo a
mitigar as consequências.
As novas tecnologias e os novos protocolos assistenciais chegaram com força, exigindo agilidade e muitas
adequações. Todos precisam adaptar-se a essa nova realidade de forma rápida. Alguns têm mais facilidade, já
outros encontram dificuldades em meio a mudanças tão complexas. Esse cenário favorece o medo e a
insegurança, além de novas angústias. Proporcionar um ambiente de trabalho favorável – seja ele presencial,
remoto ou misto – tornou-se imprescindível. Além disso, a transparência e a manutenção de diálogos
autênticos favorecem que o colaborador tenha segurança psicológica para suas colocações e estimula o
aprendizado. Nesse novo cenário, o líder da saúde, mais do que nunca, é uma peça fundamental para essa
jornada. Cabe a ele a tarefa de entender que cada pessoa é única, com enfrentamentos diversos, e tem uma
entrega diferente, carregando consigo um repertório adquirido ao longo da sua trajetória.
INTRODUÇÃO
De acordo com o informe técnico número 4 de 30/03/2020, as EMSI devem usar a abordagem sindrômica, de
acordo com os protocolos de Síndrome Gripal e de SRAG do Ministério da Saúde. Esta adaptação foi feita para
facilitar o trabalho em aldeias indígenas e não prescinde da consulta aos protocolos do MS sempre que
necessário. Estamos vivenciando uma pandemia, que chegou ao território brasileiro no final de fevereiro
último. Atualmente todo o território nacional é área de transmissão comunitária também conhecida como
transmissão sustentada por um tipo novo de Coronavírus que produz uma doença chamada Covid19.
É conhecida a grande vulnerabilidade dos povos indígenas às epidemias de infecções respiratórias. Quem
trabalha em aldeias indígenas sabe como as infecções respiratórias se espalham rapidamente na aldeia e entre
as aldeias. Conforme a SESAI as infecções respiratórias estão entre as principais causas de óbitos nessa
população. A alta transmissibilidade demonstrada pela Covid19 em outros países é maior que a do H1N1. Isso
significa que uma pessoa passa essa doença para outras três pessoas em média, mas pode chegar até a seis
pessoas em ambientes com muita gente junta, o que é o caso de muitas casas nas aldeias. Por isso é muito
perigoso.
Além da transmissão por aerossóis, que a pessoa doente joga no ar ao tossir ou espirrar, ocorre transmissão
por gotículas de saliva, também eliminadas na tosse, espirros e até na fala. Essas gotículas contaminam
superfícies, objetos e o ambiente, onde o vírus pode se manter viável por horas ou até por vários dias,
dependendo da superfície. As mãos e utensílios de uso pessoal são meios de veiculação muito importantes
para a Covid19.
O modo de vida dos indígenas favorece a transmissão das infecções respiratórias agudas, conhecidas como IRA
e em especial a Covid19, por causa de sua maior capacidade de pular de uma pessoa para outra. Na maioria
das aldeias as pessoas vivem em casas comunais, habitadas por famílias extensas, com pouca ventilação. É
costume comer com as mãos. Mesmo que incorporados, utensílios como cuias, copos, vasilhas, panelas e
talheres são de uso compartilhado. Quando juntamos a forma tradicional de viver dos indígenas com as
precárias condições de saneamento da maioria das aldeias, temos uma situação que favorece muito a
transmissão da Covid19 o que pode levar a epidemias grandes em várias aldeias indígenas.
(Fonte: Saúde Indígena: Análise da situação de saúde no SASISUS, consultado em 17/03/2020
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/saude_indigena_analise_situacao_sasisus.pdf)
HISTÓRICO
De acordo com os documentos oficiais do Ministério da Saúde, a Saúde Indígena é composta por três eixos, e
faz parte de uma estratégia para melhoria do atendimento aos usuários do Sistema Único de Saúde(SUS) e
ampliação da cobertura de profissionais médicos na atenção básica em áreas vulneráveis. O primeiro eixo
prevê investimentos em infraestrutura dos equipamentos de saúde; o segundo tem o objetivo de aprimorar e
ampliar a formação médica , por meio do aumento do número de vagas em cursos de Medicina e de residência
médica em locais prioritários para o SUS. O terceiro eixo, busca suprir, emergencialmente, a carência de
médicos no interior do país e nas periferias das grandes cidades.
A seleção de profissionais brasileiros e estrangeiros para as vagas de médicos nas aldeias indígenas varia de
acordo com a vulnerabilidade classificada pela atuação dos Distritos Especiais Sanitários Indígenas(DSEIs). Os
DSEIs são unidades descentralizadas do Ministério da Saúde(MS), vinculados desde 2010, à Secretaria Especial
de Saúde Indígena(SESAI), que tem a responsabilidade de executar as ações do Subsistema de Atenção à Saúde
Indígena(SASI-SUS). O SASI-SUS foi criado no âmbito do SUS, pela lei 9836/1999(Lei Arouca), para organizar
ações e serviços de saúde voltados ao atendimento das populações indígenas.
Conforme determina a Política Nacional de Atenção à Saúde dos Povos Indígenas(PNASPI), a organização do
DSEI é orientada para ser um espaço etno-cultural dinâmico, geográfico, populacional e administrativo bem
delimitado. Ele é responsável pela realização de atividades no território indígena, visando medidas
racionalizadas e qualificadas de atenção à saúde, promovendo a reordenação da rede e das práticas sanitárias,
e desenvolvendo atividades administrativo-gerenciais necessárias à prestação da assistência aos povos
indígenas.Apesar da PNASPI estabelecer que as equipes de saúde nos distritos indígenas devam ser compostas
por médicos, enfermeiros, odontólogos, auxiliares de enfermagem e agentes indígenas de saúde, o cotidiano
do trabalho das equipes, historicamente foi marcada pela ausência de profissionais médicos, e principalmente
de profissionais indígenas, em especial no Centro Oeste e Amazônia Legal do Brasil.
A implementação da telemedicina na inserção de profissionais médicos nos DSEIs configura uma experiência
oportuna para investigação e análise nas áreas da saúde coletiva, da antropologia da saúde e outras afins. Este
atuação é prioritário para os objetivos do projeto, especialmente pelas dificuldades de fixação de profissionais,
as complexidades logísticas e operacionais, e por apresentar características próprias do contexto inter-étnico.
Além disso, essa experiência é singular na história da saúde indígena, por tornara presença de profissionais
médicos uma realidade em grande parte das comunidades indígenas do país.
Por este motivo, urge a necessidade e o aprofundamento de reflexões acerca dos benefícios e dos desafios que
a presença significativa de médicos em área indígenas representa para a atual situação de saúde destas
populações. Áreas de extrema pobreza e carência em ajuda humanitária no Brasil.
(Fonte: Dados apresentados na Reuniãode Saúde da Comissão Indígena(CISI) do Conselho Nacional de Saúde, realizada em Setembro de 2018)
A VISÃO INDÍGENA
Os serviços em saúde podem ser realizados, de forma complementar, com os estados e municípios, mas os
entes públicos precisam, necessariamente, respeitar as culturas indígenas, o modo de ser de cada povo, suas
práticas tradicionais e medicinais e suas compreensões acerca da saúde e doença. Este subsistema deve
abranger uma assistência em saúde global – de baixa, média e alta complexidade – segurança nutricional,
habitacional, educação sanitária, saneamento básico, proteção ao meio ambiente, demarcação de terras,
integração institucional.
Esta, de forma resumida, é a estrutura e o funcionamento do atual modelo de assistência com o qual deveriam
ser enfrentados os problemas de saúde dos povos indígenas. Problemas, estes, que atualmente foram
agravados pela pandemia da covid-19, o novo coronavírus. É importante ressaltar que os povos buscaram, ao
longo das últimas décadas, atuar de forma efetiva na política de saúde. E, apesar dos desvios políticos, dos
subterfúgios no gerenciamento de recursos financeiros, no sentido de restringir o pleno funcionamento do
subsistema – que deveria ter autonomia administrativa e de gestão distrital – os povos não conseguiram
manter certo controle social e exigir participação em todas as etapas da política.
Apesar das iniciativas indígenas para qualificar suas participações no planejamento e elaboração dos planos
distritais, a atenção em saúde sempre foi frágil, especialmente quanto aos serviços de prevenção e de
saneamento básico. Os governos, desde a promulgação da Lei Arouca, foram negligentes quanto à adoção de
medidas sanitárias e de atividades permanentes nas terras indígenas. As ações, em geral, acabaram sendo
paliativas e/ou emergenciais.
Alguns cortes orçamentários na saúde indígena foram duramente sentidos nas aldeias. o governo colocou sob
suspeição a administração dos recursos financeiros em saúde. Essas suspeitas justificaram a suspensão de
verbas para prestação de serviços durante vários meses, deixando as comunidades com restrições de
assistência. Outra medida adotada foi a disseminação de informações de que a política seria municipalizada ou
privatizada. Enquanto isso, inviabilizou-se o controle social e a participação indígena nas discussões de políticas
públicas e rompeu-se com o diálogo, impossibilitando – inclusive – a realização da VI Conferência Nacional de
Saúde Indígena, iniciada no ano de 2018, através das etapas locais e distritais.
O coronavírus chega ao Brasil e logo contamina as aldeias. Lá o vírus encontrou um ambiente propício para se
alastrar e fazer vítimas. Sem planejamento adequado e com poucos profissionais preparados para enfrentar a
pandemia, a contaminação chegou nas aldeias, vitimando os sábios, os anciãos, deixando sequelas que serão
sentidas por muitos anos. Segundo dados da Articulação dos Povos Indígenas do Brasil (APIB), 717 indígenas já
perderam suas vidas, 27.034 foram contaminados e 155 povos impactados. Sem um plano de intervenção, as
equipes de saúde, a maioria com valorosos profissionais, dedica-se a fazer o que é possível: orientar as
comunidades para o necessário isolamento social e acompanhar, de forma itinerante, as aldeias para tentar
identificar os casos de contágio e os doentes.
Há evidências quanto à precariedade na prestação de assistência continuada nas comunidades, negando-se
inclusive a realização de testes para saber sobre a quantidade de infectados, omitindo ou sonegando os dados
sobre os mortos, doentes, infectados e o número de comunidades atingidas.
Segundo indígenas de diversas aldeias, a fragilização das equipes de saúde, submetendo os profissionais a uma
atuação paliativa, (já que suas condições de trabalho são precárias pela falta de infraestrutura, de
equipamentos e profissionais); a absoluta ausência de saneamento básico e água potável nas aldeias; a frágil
condição nutricional das comunidades, não havendo comida suficiente e adequada; e falta de acesso dos povos
e comunidades ao sistema de saúde e, nesse sentido, todos ficam em situação de absoluta vulnerabilidade.
(Fonte: IPESPE – Instituto de pesquisas Sociais Políticas e Econômicas / Pesquisa Comunidade Assistida 2º fase dezembro 2019)
TRABALHO INDIVIDUAL P1
(SUBSTITUTO DE PROVA)
Disciplina:
Título da atividade:
Matrícula: 291126/2021
Através desse entendimento, os gerentes de projetos devem cuidar com atenção a comunicação na
área, evitando a desagregação da equipe e /ou informações equivocadas. Sendo assim, duas alternativas
podem ser sugeridas caso o gerente do projeto não se sinta capacitado a solucionar os desafios que o
planejamento e a execução da comunicação demandam, ou ele procura desenvolver as competências
requeridas por este processo ou delega a alguém de reconhecida e formal competência a função de cuidar da
comunicação e liderança do grupo.
Os problemas enfrentados através das barreiras de comunicação são demonstrados nas mais
diversas formas possíveis, que se aplicada a uma gestão de eficiência certamente serão banidas do projeto
ocasionando a integração das etapas e a excelência da organização pois, os líderes de equipes de sucesso se
destacam não apenas por evidenciar seus saberes mas também por reconhecer seus limites através das
dificuldades do dia a dia.
Conceitos importantes como o BrainStorming e Design Thinking estão inseridos dentro deste
contexto, uma vez que são valorizados pela equipe do projeto quanto a criatividade de idéias e Scrums diários
que permitem a geração de real valor, produção de escalas e monetização da proposta inserida. A
disponibilidade acessível de avançada tecnologia permite a inserção de ferramentas produtivas como a
Automatização da Jornada do Cliente, uso de CloudComputing(CP)& Big Data(BD), além da plena execução do
modo operante do Extreme Programming(XP), um método ágil e preciso na gestão, controle e resultados.
Todos estes instrumentos reunidos, permite o desenvolvimento de sustentabilidade programada e expansiva,
aliada na responsabilidade social continuada.
O projeto é ambicioso e o tamanho da magnitude do que ele representa é tão grande quanto a
escala intangível da sua abrangência, digna de referências e reconhecimentos internacionais, traduzidos em
honrarias máximas tais como o Prêmio Nobel. Todas as etapas sendo bem executadas, define e garante o
desenvolvimento pleno do projeto e alcance dos seus objetivos. Dentre eles destacamos: 1) Apoio da gerência
local, 2) aceitação da mudança pela equipe quando necessária, 3) conhecimento da equipe do projeto sobre o
tema, 4) ausência de interferências políticas, 5) cultura organizacional, 6) supervisão e motivação de equipe, 7)
recursos disponíveis e, 8) principalmente o apoio das comunidades indígenas do Brasil.
Quem somos
Formada por um grupo de empresas, a WA Holding, apresenta excelência na prestação de
serviços público e privado no setor da saúde. Apresenta extensão empresarial para diversos outros ramos fora
da área da saúde. Atualmente já reflete seu sucesso em um mercado altamente promissor como o Brasil.
Apresenta uma Economia Fiscal Lícita, um diferencial competitivo embasado em planejamentos tributários
bem elaborados. A EMPRESA tem a sua marca consolidada no mercado através das suas três principais bases,
por acreditar serem estas o alicerce de uma trajetória de sucesso. São elas: Identificação de Líderes e
Stakeholders, Inovação em Projetos e Capacitação Profissional Mutidisciplinar.
Identificar os Stakeholders-chave do projeto é de extrema importância para agir pautado em boas
práticas e ações que terão relevância significativa nos negócios das partes interessadas. Eles são fundamentais
para o seu bom funcionamento, sendo inseridos na realidade do projeto de forma proeminente.
Não existe uma tradução perfeita para stakeholder, mas nós podemos defini-los como partes
interessadas no projeto e que são afetadas por ele. Stake significa interesse e risco, como uma área cinzenta
entre esses dois conceitos, e holder é aquele que segura e que possui. Os stakeholders são as pessoas,
organizações e empresas que vão ser impactados com o decorrer do projeto, seja ele qual for. Assim, se o seu
projeto procura trazer novos aspectos operacionais para um setor, nós podemos dizer que o gestor deste setor
da empresa é um stakeholder.
Os stakeholders-chave do projeto possuem uma definição similar, mas com uma diferença
primordial: eles são impactados diretamente pelo projeto e também impactam o projeto da mesma maneira.
No exemplo citado acima, o diretor de setor da empresa representa um stakeholder-chave do projeto. Assim, a
maior diferença entre os dois conceitos é que os stakeholders-chave do projeto precisam de mais informações
sobre ele, e estão diretamente relacionado com o seu sucesso ou seu fracasso.
Para entender quem são os stakeholders-chave do projeto, é necessário ir além e aprofundar esse brainstorm,
analisando condições específicas, riscos e quem depende mais do sucesso do projeto. O método GPS permite
uma governança gestora nos projetos com ampla participação da inteligência coletiva, permitindo aos
stakeholders opiniões e críticas, direcionando cada responsabilidade no compromisso de execução das etapas
concedidas.
Com esse brainstorm em conjunto bem realizado, a empresa consegue uma boa lista de partes interessadas no
andamento do projeto, com vários nomes com diferentes impactos no andamento no projeto e interesses
diversos. Para conseguir entender quem são os stakeholders-chave do projeto, ela cria um ranking com o nível
de impacto de cada um desses stakeholders, levando em consideração o interesse no bem-estar do projeto,
investimentos realizados, parcerias firmadas e, principalmente, o poder de cada um.
Quais são os stakeholders capazes de finalizar o projeto ou estendê-lo? Esses, que irão se encontrar no topo da
lista na EMPRESA, possuem alta probabilidade de serem os stakeholders-chave do projeto.
1 3. Networking Influencer
Muita gente, quando pensa em stakeholders, automaticamente os associa com a diretoria da empresa,
gestores da área interessada e colaboradores-chave e com influência. Todas essas pessoas podem muito bem
ser seus stakeholders e até stakeholders-chave do projeto, mas a identificação deve ir um pouco além do
cenário organizacional, dependendo da sua área de atuação.
Se você trabalha com obras, por exemplo, e instaura um projeto de drenagem de algum terreno, o dono do
terreno é um stakeholder, a firma contratada para a execução também, os vizinhos também podem ser, os
órgãos municipais que regulam a construção, e por aí vai. Pensar que os stakeholders são somente seus
clientes e seus chefes é uma visão muito simples e limitada, que pode levar o projeto a ter problemas no futuro
simplesmente por falta de comunicação e de apoio dos stakeholders-chave que não foram identificados a
tempo pela Gestão do Projeto.
2)INOVAÇÃO EM PROJETOS
O uso da Plataforma Digital Xamã® para a TeleMedicina Indígena com a tecnologia UX Hyper Treading,
corresponde a solução para profissionais da saúde e pacientes interagirem mais facilmente e se manterem
mais saudáveis sem sair de casa, com a maior praticidade possível.
Com a chegada da pandemia, lockdown e quarentena os médicos preocupados com a diminuição do número
de consultas, procuraram por soluções de como poder reaver o volume de atendimentos. Com o passar do
tempo, a flexibilização do isolamento ficou maior, assim permitindo que as pessoas pudessem sair com mais
frequência, viabilizando novamente a possibilidade de ir às consultas médicas. Mesmo com a volta à
normalidade, o modo de interação médico e paciente já mudou de forma definitiva. A era da TeleMedicina
começou.
O norte foi utilizar um quadro de modelo de negócios para construir uma solução segura e intuitiva em 3
meses, onde os dois tipos de usuários (profissionais da saúde e pacientes) não tivessem nenhum tipo de atrito
ao agendarem, pagarem, acessarem documentos médicos e além disso se sentissem seguros ao usar o produto
para agendar as consultas, entendendo a praticidade para que continuassem a utilizá-la mesmo após o fim da
quarentena.
Equipes Multidisciplinares
Após ocorrida as três etapas anteriores em sequência, o usuário passa para o última
etapa(ETAPA 04). De todas as etapas vividas pelo paciente, nesta ele experimenta algo inovador, sem
precedentes. Ele fica em constante contato com secretárias de cada especialidade médica, a qual fica dando
respectivas orientações, resolvendo entraves e agilizando soluções de quaisquer problemas ocorrido nas
etapas anteriores. Nesta etapa final fica de prontidão uma agente do serviço de assistência social monitorando
o fluxo das etapas e sua plena finalização. Em acréscimo nesta etapa, temos o completo acompanhamento
psicológico do usuário, bem como pesquisas de satisfação, depoimentos dos usuários, entrevistas para
pesquisas acadêmicas e levantamentos estatísticos. Tudo em conformidade para que seja oferecido um
serviço/produto com eficiência e qualidade.
Entendemos primeiramente que os profissionais da saúde, no início se sentem muito
inseguros com a consulta online, por terem incertezas com todo o processo de agendamento e
atendimento até a parte do pagamento de honorários, se estavam sendo justos com si próprios e
também com os seus pacientes. Estes últimos por sua vez anseiam insegurança em saber se
conseguirão utilizar corretamente o Aplicativo APP Xamã® para a consulta e ser bem atendidos
através desta ferramenta digital.
O principal objetivo de trabalho da Empresa W.A holding sempre foi a formação e capacitação de
profissionais da saúde e, neste projeto especificamente, dos próprios indígenas para o trabalho na Saúde
Indígena.
3.1 Formação de Profissionais Indígena
A formação de agentes indígenas de saúde passou a ser a principal estratégia para a implantação
de um sub-sistema de atenção à saúde para os povos indígenas no país, estando presente em todas as
propostas de atenção à saúde voltada a esses povos. A formação de indígenas com a sua capacitação é
imprescindível para que seja mantida a integração e sucesso .
A empresa tem como eixos organizadores a formação de profissionais indígenas e não indígenas; a
participação social e a contínua consulta à Saúde dos Povos Indígenas. As atividades como serviço diferenciado,
ganha escala em expansão para as novas demandas apresentadas pela SESAI, Distritos Sanitários Especiais
Indígenas e os Povos Indígenas. Seguem abaixo algumas características do trabalho e atividades realizadas.
PRINCÍPIOS NORTEADORES
VALORES
Inovação em escalas progressivas nos cuidados em Saúde. Abrangência nos diferentes níveis de
assistência aos usuários. Agilidade diagnóstica e terapêutica nas diversas especialidades da Saúde e setores
dos hospitais credenciados. Consolidar o projeto de Especialidades Médicas singular de cada lugar remoto no
Brasil.
MISSÃO e VISÃO
Visão: Ser referência na produção de conhecimentos e práticas voltadas para o campo da saúde indígena.
Fortalecer e assessorar os processos de formação e educação profissional de indígenas e não indígenas para o
trabalho em saúde em contextos interculturais.
3.2 Capacitação da Medicina & Enfermagem
Na capacitação em Medicina o módulo de Saúde Indígena é inserido na disciplina Saúde. A proposta
tem como objetivo principal compreender a dimensão processual da doença, perceber e refletir sobre a
relação médico-paciente agregando seus componentes socioculturais, além dos conceitos de coordenação de
cuidado, clínica ampliada e projeto terapêutico singular, a partir do recorte da saúde de povos indígenas e
comunidades tradicionais.
O Projeto de Teleatendimento XaMã® remoto na Saúde indígena é uma proposta inovadora que vem
para consagrar e consolidar a relação histórica da Saúde brasileira com a saúde indígena, colaborar para uma
capacitação de profissionais mais sensíveis e compromissados. A proposta vem sendo bem avaliada pelos
Especialistas médicos de diferentes estados do Brasil, em especial pela oportunidade de conhecer um pouco
sobre os povos indígenas e suas especificidades, sem sair do seu domicílio de origem.
Na Enfermagem os profissionais são acompanhados na realização das atividades de acolhimento,
acompanhamento de consultas médicas, de enfermagem e discussão de casos. Nas Aldeias são atendidos
indígenas que residem na cidade e indígenas provenientes de todas as regiões do país encaminhados para o
primeiro atendimento, triagem e com demandas de saúde de alta complexidade. O contato com os pacientes
revelam as suas diferentes necessidades de saúde determinadas por sua história de contato com a nossa
sociedade, pelo contexto social, político e econômico no qual os povos indígenas estão inseridos.
A realização do acolhimento possibilita uma reflexão dos profissionais sobre cultura e de como ela
determina o entendimento do processo de adoecimento, cura, práticas de especialistas tradicionais e de auto
cuidado dos povos indígenas.
A experiência ainda é bastante nova, mas tem sido bem avaliada pelos por todos profissionais de
Saúde. O trabalho com profissionais de enfermagem, em especial com profissionais do sexo feminino, tem sido
bastante instigante e carrega um incentivo a mais, uma vez que a enfermagem é hoje a maior força de trabalho
da saúde indígena, criando assim uma porta de entrada exclusiva para os indígenas referenciados pelo
Subsistema de Saúde Indígena (SASISUS), trabalhando sempre em articulação e colaboração com os órgãos
governamentais responsáveis pela saúde indígena no País.
Há décadas as mulheres indígenas têm procurado participar de vários fóruns de interlocução entre
os povos indígenas e a sociedade envolvente, espaços que sempre foram ocupados pelos homens. Têm
participado ainda de forma tímida e fragmentada, de cursos de professores e de agentes indígenas de saúde,
e têm se manifestado em reuniões das associações indígenas quando se tomam as grandes decisões. Mais
recentemente têm participado como conselheiras nos conselhos locais e distrital de saúde. As mulheres
desempenham um papel social fundamental de salvaguarda da cultura de maneira geral. Elas são responsáveis
pelo ensino da língua, boa parte da cultura material, rituais, ritos de passagem e pelos cuidados com a família,
crianças, mulheres e anciãos.
Em geral querem ter acesso à informação e às práticas de prevenção e controle destas doenças.
Outro fator de interesse das mulheres é a transmissão de informações sobre a prevenção e controle das
principais doenças infantis que ocorrem nas Terras Indígenas, principalmente as doenças respiratórias e
diarreicas. A desnutrição é outro agravo que nos últimos anos preocupa as mulheres.
Foi realizado um encontro sobre a Desnutrição com mulheres indígenas as quais se posicionaram de
forma veemente, referindo como principal causa, entre os vários determinantes deste agravo, as mudanças
culturais, mudanças no modo de viver, a que estão sendo submetidas as famílias. Elencaram propostas de
conscientização junto aos jovens no sentido de retomar os trabalhos tradicionais como a preparação, cultivo e
colheita da roça e o respeito às regras sociais relacionadas ao casamento, gestação, puerpério e cuidados com
as crianças pequenas.
Houve um deslocamento das responsabilidades sobre os cuidados da saúde e doença para os
profissionais de saúde formados pelo conhecimento científico, como os agentes indígenas de saúde e auxiliares
de enfermagem indígenas, que em sua maioria são mulheres. Estes encontros têm consolidado um espaço de
diálogo e construção coletiva de políticas e intervenções em saúde junto aos povos indígenas. Cada vez mais as
mulheres têm participado, colocando suas dúvidas, no intercâmbio de conhecimentos e encontro de novos
caminhos para a evolução da Saúde Indígena.
"O programa de vacinação do Brasil é provavelmente o mais antigo e de maior sucesso em todas
as populações de índios das terras baixas da América do Sul. Obteve aprovação unânime de todos
os habitantes de Terras Indígenas que conhecemos; na opinião de muitos deles, este foi o único
que bloqueou a história de graves epidemias e que levou o presente aumento da população. O
programa tem funcionado de maneira ininterrupta, porém deficitária desde 1966, de acordo com
o estabelecido para toda população do Brasil pelo Ministério da Saúde. O programa está também
no centro dos registros de saúde para a população; as visitas regulares de vacinação e a
entusiástica cooperação local por meio das mulheres indígenas, proporciona a oportunidade para
sua sistemática atualização" (Hugh-Jones & Hugh-Jones,1996)
Transforme suas pessoas e empresa
Impulsione a inovação. Aumente os resultados. Crie melhores experiências para clientes e pessoas.
Permita que os funcionários tomem decisões mais inteligentes e mais rapidamente. Tudo isso com operações
inteligentes ágeis, resilientes e responsivas para mudanças com velocidade. Com especialistas técnicos,
tecnologias avançadas e processos optimizados, podemos transformar a gestão do projeto para criar
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combinamos a criatividade humana com a inteligência aplicada, aliada ao uso de tecnologias digitais para criar
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Alimentada por Modelos Operacionais Escalonados, nos moldes SynOps, a maior e mais avançada
inteligência mecânica do mundo, detemos com exclusividade a habilidade para impulsionar resultados de
Projetos tangíveis e sustentáveis. Implantamos e escalamos modelos operacionais preparados para o futuro
com nossa inteligência humano + máquina para impulsionar crescimento sustentável com velocidade, rigor e
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O SynOps® utiliza dados e insights de mais de 1 milhão de projetos com clientes da Accenture e
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dados dos sistemas dos clientes já existentes e usar informações externas para fornecer benchmarks, o
SynOps® identifica oportunidades de alto impacto para reinventar processos de negócios nos Projetos a serem
executados. O resultado ─ além um investimento com maior retorno dos sistemas existentes de TI ─ são
melhores insights) - permitindo melhores decisões e resultados de negócios.
Capacidades
Com a escolha de pessoas técnicas e talentosa, nós aplicamos inteligência, inovação e
experiência, junto com a Nova TI e novas competências a fim de adicionar valor aos negócios e seus projetos, o
que impulsiona o crescimento.
W.A holding: melhorando os resultados dos pacientes, oferecemos operações de saúde inteligentes que
melhoram os resultados dos pacientes, mantêm os custos sob controle e aumentam o envolvimento do
consumidor e do fornecedor.
O que nós fazemos
É sabido que um projeto envolve diversos interesses. Por causa disso, é essencial que se descubra
logo no início como ele será gerenciado — afinal, para melhorar seu desempenho e elaboração, é muito
importante saber quem são as pessoas ou organizações mais interessadas ou que mais influenciarão seus
processos.
Externos Relacionamento
Nome (S/N) com Projeto E-mail
FUNAI–Fundação Fiscalização +
Nacional do Índio ouvidoria@funai.gov.br
orientação jurídica
SESAI–Secretaria Financiamento +
Especial de Saúde Normas e comunicação.sesai@saude.gov.br
Indígena Diretrizes
OPAS-Organização Financiamento +
Pan-Americana da orientações geral@pahp.org
saúde técnicas
Implantação RH +
aquisição de
tecnologia + prospeccao.fgvprojetos@fgv.br
FGV–Fundação
pesquisas
Getúlio Vargas
acadêmicas e
cursos
educacionais
Nome Papel desempenhado
Com isso, para montar uma equipe de alta qualificação ele tem que analisar o tipo de
projeto no qual foi designado, analisar perfis e experiência dos colaboradores, para que sejam compatíveis com
o projeto e a quantidade de pessoas que estarão disponíveis. É importante também que os membros da equipe
conheçam as fases de ciclo de vida de um projeto (iniciar, planejar, executar, controlar e encerrar). Tendo em
vista estes pré-requisitos, é primordial que o gestor, além de possuir o perfil de liderança capaz de ser flexível
de acordo com a maturidade da equipe e tenha discernimento para a escolha das pessoas que irão fazer parte
da equipe, para assim obter êxito.
Incorporação da transformação digital nas operações de ponta a ponta, gerando resultados superiores e
realização de valor hoje, ao mesmo tempo em que é possível o exercício de operações simplificadas para
atender ao mercado emergente de saúde de amanhã.
Ganhos de produtividade de até 70 por cento em sinistros direcionados devido à automação inteligente.
Nossos profissionais trabalharam com 30 clientes/dia, durante 8 horas semanais, para gerar mais de US $ 3
bilhões em economias de custos administrativos e médicos.
Serviços para membros acadêmicos das diversas Sociedades Médicas de Especialidades no Brasil.
Entregamos o processo de cotação no cartão, levando a uma redução de até 60% no tempo de retorno das
inscrições e maior previsibilidade por meio do gerenciamento proativo.
Serviços de provedor com elevada tecnologia HyperTreading e modus operandis Alimentada por Modelos
Operacionais Escalonados, nos moldes SynOps®.
Melhora da precisão dos dados em campo, estatísticos à nível governamental e acadêmico, reduzindo o tempo
de resposta e o volume de reclamações pendentes para permitir melhores relacionamentos com o provedor e
conformidade aprimorada.
Máximo envolvimento do consumidor e fornecedor, com e melhores resultados de saúde por meio de
autorização prévia, revisão de reivindicações clínicas e suporte a apelações.
A divulgação de membros e fornecedores ajuda a melhorar os resultados dos pacientes por meio de educação
e apoio para abordar lacunas nos serviços de atendimento e registros médicos.
Análise aplicada para melhorar o fluxo de caixa
Ajuda aos clientes a economizar cerca de milhões em custos médicos totais usando a plataforma de análise
avançada de saúde.
Custos reduzidos em milhões por ano, uma redução de 33%, ao dimensionar milhares de médicos e
enfermeiras licenciadas ou não.
Dificuldade de comunicação com diversas etnias indígenas pela dificuldade de compreensão da sua linguagem.
Grande mortalidade infanto-juvenil desacredita pais e mães quanto na continuidade aos tratamentos
estabelecidos pelos médicos.
Elevados índices de hipertensão arterial, Diabetes Melitus e obesidade nas tribos indígenas.
A organização das tarefas torna-se intuitiva e descomplicada com a possibilidade de arrastar e soltar
elementos, criar grupos relacionados às categorias ou etapas de um projeto e designar indivíduos ou equipes
inteiras a cada uma delas.
A cultura de uma empresa está diretamente ligada ao conjunto de valores, crenças e padrões de
comportamento que formam a identidade de uma empresa e que, por conseguinte, determinam a forma como
a empresa define seus objetivos e empreende ações para atingi-los que são designados através da
comunicação que constantemente sofre com as dificuldades obtidas no durante do projeto.
De certo modo, as barreiras encontradas pelas organizações para efetivação dos canais de
comunicação tem se mostrado cada vez menores perante a necessidade da interação e rapidez dos processos,
visando assim desempenhos cada vez maiores na execução dos projetos. Os meios de comunicação utilizados
de maneira errônea ou descontrolada podem acarretar grandes falhas no processo em geral. Por isso, sempre
devem ser evidenciadas as etapas da gestão na comunicação utilizada, no gerenciamento de projetos.
A gestão da comunicação é baseada através das dimensões, canais e meios de informações que são
transmitidas pelo plano de comunicação ou “mapa de comunicações” que após aplicadas são aferidas pelo
relatório de desempenho para que todos os envolvidos no processo possam usufruir da comunicação da
maneira e quantidade necessárias para a gestão do projeto.
De acordo com Vargas (2006) o cronograma dos eventos de comunicação deve ser feito de forma a
impedir que o excesso de reuniões atrapalhe o andamento dos trabalhos e que o excessivo espaçamento entre
as reuniões cause falhas de comunicação ou erros decorrentes dessas falhas. Esse processo deve ser realizado
de acordo com um estudo detalhado de toda a atuação dos envolvidos de modo que cada etapa possa ser
realizada com a comunicação devida.
Através desse entendimento, os gerentes de projetos devem cuidar com atenção a comunicação
na área, evitando a desagregação da equipe e /ou informações equivocadas. Sendo assim, duas alternativas
podem ser sugeridas caso o gerente do projeto não se sinta capacitado a solucionar os desafios que o
planejamento e a execução da comunicação demandam, ou ele procura desenvolver as competências
requeridas por este processo ou delega a alguém de reconhecida e formal competência a função de cuidar da
comunicação.
Os problemas enfrentados através das barreiras de comunicação são demonstrados nas mais
diversas formas possíveis, que se aplicada a uma gestão de eficiência certamente serão banidas do projeto
ocasionando a integração das etapas e a excelência da organização pois, os líderes de equipes de sucesso se
destacam não apenas por evidenciar seus saberes mas também por reconhecer seus limites através das
dificuldades do dia a dia.
(Fonte: CARVALHO, M.M. & MIRANDOLA, D. A comunicação em projetos de TI: uma análise comparativa das equipes de
sistemas e de negócios. Revista Produção, v.17, n.2, 2007, p.330-342, São Paulo.)
(Fonte: KERZNER, harold , PH. D., Gestão de Projetos As melhores Práticas, 2ª edição, Editora Bookman, 2006.)
(Fonte: VARGAS, RICARDO VIANA. Gerenciamento de Projetos: Estabelecendo diferenciais competitivos. Rio de Janeiro:Ed. Brasport, 2005.)
CRONOGRAMA
Devido ao dinamismo do mercado, cada vez mais os clientes exigem que os produtos sejam entregues
com prazos curtos, custos menores e mais qualidade. Para suprir essa demanda, as empresas têm aumentado a
sua preocupação em gerenciar melhor as suas atividades, usando o cronograma de projeto como um grande
aliado nesse processo.
O cronograma de projeto é um documento que evidencia todas as tarefas a serem cumpridas dentro de um
determinado projeto, informando a data de início e fim, qual é a relação de dependência entre as atividades,
e quais são os recursos necessários para atingir a finalidade da proposta.
Contar com um bom cronograma é imprescindível para que qualquer projeto seja executado de
modo organizado, o que diminui os riscos para a empresa. A principal função do cronograma de projeto é
assegurar que cada etapa de uma proposta seja entregue no prazo delimitado, evitando que a urgência e os
atrasos causem impactos negativos para a empresa. Entre as vantagens dessa ferramenta estão: Estima o
tempo das atividades, Mostra o desempenho da equipe, Suporta alocação de recursos, Aumenta a eficiência
geral
Melhora o desempenho da sua equipe por meio da otimização do uso dos recursos
disponíveis, o que colabora para aperfeiçoar os resultados gerais do projeto, tornando a sua execução mais
eficiente. Tudo isso interfere na qualidade do produto final entregue ao cliente, garantindo o cumprimento do
orçamento e do prazo delimitados.
CRONOGRAMA
Quando os planos do Projeto são bem organizados, eles economizam tempo e recursos. De fato, o Instituto
internacional de gestão de projetos constatou que “organizações que investem em gestão de projetos desperdiçam 13
vezes menos dinheiro, uma vez que suas iniciativas estratégicas são frequentemente mais bem-sucedidas.”
Entretanto, nem todos os planejamentos de projetos são elaborados da mesma forma. Os marcos de um projeto
simplificam a sua função enquanto líder do projeto, pois indicam o que a equipe precisa atingir e também mostram o
progresso aos participantes em um nível que é do seu interesse. A boa notícia é que é muito fácil adicionar marcos a
qualquer projeto (mesmo os que já estão em andamento). Além disso, eles oferecem inúmeros benefícios.
Eles indicam pontos específicos ao longo do cronograma de um projeto. Eles consistem em pontos de
verificação que identificam quando atividades ou grupos de atividades foram concluídos, ou quando uma nova
fase ou atividade é iniciada. É possível diferenciar os marcos de outros elementos de um cronograma porque
eles não levam tempo algum para serem concluídos; considere-os como sinalizadores que mantêm as coisas
em dia.
CRONOGRAMA
ORÇAMENTO DEDUZIDO
Cálculo-Base de custo anual para o Governo & Parceiros PPP/ Paciente Indígena / atendimento
DIVIDE
Atendimentos/Ano 5.000.000
_______________________________________________________________
CRONOGRAMA
Em um projeto, independentemente de seu tamanho, é importante que cada membro envolvido
saiba exatamente qual papel ocupa e pelo que é responsável. Uma maneira de definir o papel de cada membro
da equipe é usar a matriz de responsabilidades, e por essa razão torna-se uma das principais ferramentas de
gestão de projetos.
Além disso, ela permite identificar se várias pessoas estão executando a mesma tarefa, se alguma
função está sem ninguém atribuído para fazê-la e até mesmo se a autoridade de alguém não está sendo
entendida na execução das tarefas. Isso é importante porque com funções e responsabilidades definidas e
claras é muito mais previsível o sucesso de um projeto. Cada participante tem que saber logo no início: os
objetivos do projeto e seu papel dentro dele. Além de que a comunicação em torno do projeto fica muito mais
eficaz ao esclarecer, definir e comunicar todas as atividades pertinentes ao trabalho de cada um.
CRONOGRAMA
Responsável Data Assinatura
Nossos clientes começam a atender a esses imperativos críticos por meio de soluções
inteligentes baseadas em nuvem que aumentam a capacidade dos recursos, melhoram a produtividade da força
de trabalho, conectam dados para serviços personalizados em todos os canais e melhoram a qualidade do
atendimento e da terapêutica. Junto com os principais pagadores, provedores e entidades de saúde pública do
mundo, estão colocando os humanos no verdadeiro centro de cuidados para melhorar as experiências de saúde
para todos.
À medida que o setor de saúde começa a emergir dos desafios de 2021, recuamos para
reexaminar o poder da tecnologia para restaurar a confiança entre pacientes, membros de planos de saúde,
consumidores, funcionários, parceiros e nossas comunidades. O relatório W.A holding deste ano é intitulado:
Procuram-se líderes: Mudar os especialistas em um momento da verdade. Ele apresenta as principais
tendências tecnológicas que moldarão os projetos e a tecnologia nos próximos anos e descreve as ações críticas
que os líderes de saúde devem realizar para se tornarem hábeis na interpretação de resultados e mudanças
corretivas nos projetos em execução.
No mundo cada vez mais perturbador e complexo de hoje, a mudança vem rapidamente,
muitas vezes sem aviso e de lugares inesperados. Novos e mais ferozes concorrentes estão surgindo, desafiando
posições de mercado de longa data e obscurecendo as fronteiras tradicionais da indústria. As expectativas do
cliente - entre todas as partes interessadas de uma empresa, incluindo clientes finais, fornecedores, parceiros e
funcionários - também estão aumentando e transcendendo as fronteiras tradicionais da indústria.
• Quase 80% das organizações estão preocupadas com interrupções e ameaças competitivas, especialmente de
novos participantes com experiência digital.
Com o Intelligent OperationS, uma metodologia Ágil, no centro da empresa, uma empresa pode se
tornar mais flexível, ágil e responsiva; gerar valor mais rapidamente; e obter vantagem competitiva sustentável.
Ele tem cinco ingredientes essenciais que se combinam em uma abordagem dial-up ou dial-down como um
serviço para a transformação duradoura dos processos de negócios. As Operações Inteligentes fornecem
agilidade, flexibilidade e capacidade de resposta de que as empresas precisam para agir rapidamente para
mudar e seguir um novo curso com confiança.
(indígena Desconhecido)
“Cada centelha de ignorância quando devidamente iluminada, se transforma
MELO, Silvia & Cesse, Eduarda & Lira, Pedro &Rissin, Anete & Cruz, Rachel &
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Bianca Re Adze Prepe
Criança da Etnia Xavante
Nascida aos dia 07 de abril de 2010.
Falecida no dia 18 de janeiro de 2022,
às 04 horas da manhã.
12 anos de idade. 🌺