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Para esse caso, M deverá primeiro descobrir a origem do conflito para então criar uma

estratégia adequada para conseguir então promover o diálogo.

Por melhor que seja a relação entre as equipes, sempre haverá pessoas difíceis de lidar, pois
cada ser humano é único e cada um carrega algum trauma de infância.

Por isso que a gestão de conflitos nas organizações é tão importante para as organizações, ela
tem o papel fundamental em administrar situações conflituosas, que interferem de forma
drástica nas empresas de pequenos, médios e grandes portes, principalmente em empresas
família onde o Gestor que na maioria das vezes é o dono ou parente próximo, não conseguem
lidar com a situação.

Existem vários tipos de conflitos que podemos citar, competitividade tóxica, ego,
orgulho, inveja, discriminação no trabalho, uma palavra mal colocada, divergência de opiniões.

Com base no que foi apresentado, podemos dizer que, o gestor M terá que adotar algumas
estratégias para resolver o atrito da empresa. Ele deverá se manter imparcial e focar em seu
trabalho nos interesses dos envolvidos e na busca de pontos de aproximação entre as partes
envolvidas.

Existem algumas etapas primordiais que o gestor terá que seguir, que são; descobrir a origem
do conflito, mediar a conversa, criar uma resolução para esse conflito, e observar o desenrolar
das tratativas para ver se realmente conseguiu atingir a meta.

Para Knapik (2012, p. 82),

o papel dos gestores na administração de conflitos consiste

em transformá-los em oportunidades de aprendizagem

organizacional e de mobilização para novos métodos de

trabalho, bem como em minimizar a probabilidade de

eclosão de novos conflitos, que podem ser gerados por:

– Dificuldades de relacionamento oriundas da

relação entre colegas de trabalho, de liderança ou

gerenciamento ineficaz;

– Dificuldades por falta de recursos que dão suporte,

como ambiente físico, falta de equipamentos, etc.;

– Fatores ambientais (mercadológicos, legais etc.) e

sociais (divergências de religião etc.);

– Excesso de trabalho, já que o ideal é que as pessoas

procurem o equilíbrio, conciliando trabalho, lazer e

afetos.

Knapik (2012, p. 82) expõe que


a experiência do conflito não é agradável, geralmente

traz dor, mas não tem necessariamente uma conotação

negativa, depende de como é administrada. Grandes

mudanças que ocorrem na vida acontecem depois

de períodos conflitantes, como a adolescência, as

separações, as perdas significativas – situações nas quais

um conflito trouxe como resultado o amadurecimento.

A autora ainda explica que o lado

positivo das situações de conflito, quando bem

administradas, e trazer um novo momento, uma

nova fase em que rompe-se o equilíbrio da rotina,

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