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Introdução
1.1. Objectivos
1.1.1. Objectivo geral
Compreender o papel o conflito no desempenho organizacional.
1.2. Metodologia
Para fazer face a realização do trabalho foi necessário a consulta de fontes de modo a adquirir
informações que versam sobre o conteúdo em estudo. As tais fontes incluem manuais físicos que
se referem a livros e trabalhos realizados anteriormente e manuais electrónicos adquiridos por via
da internet e os seus respectivos indicadores estão presentes na última página do trabalho, onde
estão pontuados como referências.
2. Conflito organizacional
As pessoas chegam às organizações com seus conceitos próprios, com origens diferentes de seus
colegas e superiores. Cada indivíduo traz consigo um conflito por suas buscas pessoais e
profissionais, anseios e expectativas em relação àquilo que estão realizando ou buscando no
momento. O conflito é algo que é próprio do ser humano. É baseado em diferenças de percepções
e sentimentos. Reflecte a discordância de duas ou mais partes.
Gil (2019) afirma que as diferentes percepções, assim como falhas na comunicação entre as
partes, são factores que podem desencadear conflitos nas equipes. Isso faz com que o clima
organizacional se torne mais desestimulante, o que afecta a motivação dos colaboradores e
impacta directamente no desempenho e produtividade. Cabe ao gestor o papel de administrar de
forma assertiva os conflitos.
Para Griffin e Gregory (2015), a ocorrência de conflitos nas organizações é um fato comum,
frequente e que faz parte do cotidiano dos gestores. Pode ser definido como um processo
resultante de percepções divergentes de duas partes que estão trabalhando em posições contrárias,
de maneira que isto resulte em sentimentos de desconforto e/ou hostilidades. Para Figueiredo
(2012, p. 53) “os gestores têm referido que despendem cerca de 20% do seu tempo lidando com
alguma forma de conflito”.
Para que o conflito ocorra, deve haver uma divergência de opiniões, objectivos e interesses,
envolvendo duas ou mais partes, na qual uma tenta interferir que a outra consiga atingir seus
objectivos. A interferência pode ser activa (provoca barreiras, empecilhos ou restrição) ou
passiva (através de omissão). Assim o conflito vai além de divergência de opiniões e interesses,
trata-se também de uma interferência activa e/ou passiva (CHIAVENATO, 2014).
2.1. A administração de conflitos na organização
Carvalhal et al (2014, p. 15) afirma que “de modo recíproco, comportamentos, diferenças de
estilos e formas de comunicação são gatilhos para potenciais conflitos cujos efeitos podem
ameaçar os resultados almejados.” Com isso, o conhecimento da administração de conflitos pode
facilitar a maximização de resultados e melhoria dos relacionamentos nas instituições. O líder
assume o papel de negociador na administração dos conflitos.
De acordo com Figueiredo (2012) o gestor deve possuir a habilidade de transformar o conflito em
desenvolvimento pessoal e profissional. Com isso, o mesmo precisa ter habilidades de
comunicação e bom relacionamento interpessoal para conduzir de forma eficiente as pessoas aos
objectivos organizacionais. Não basta apenas ter o conhecimento teórico. Gerenciar o conflito
organizacional aliado à satisfação dos colaboradores é uma forma bastante eficiente de se
desenvolver e se manter numa realidade mercadológica tão competitiva.
Para Griffin e Gregory (2015) os líderes devem saber o momento certo de estimular ou de
solucionar um conflito. Tanto um ambiente com uma dose quase nula de conflito, como aquele
com uma dose excessiva, pode ser prejudicial à equipe. É necessário um nível óptimo do mesmo
para que haja um equilíbrio nas relações. Assim, se há um grau excessivo de conflito no
ambiente, o gestor deve saber amenizar a situação. Da mesma forma, se há um baixo nível de
conflito, o mesmo deverá saber estimulá-lo de forma saudável para todos.
Ao separar pessoas do problema é preciso ter empatia pela outra parte, ou seja, colocar-se no
lugar do outro e priorizar a resolução do problema, evitando reagir negativamente às emoções. É
tratar as pessoas como ser humano e o problema da maneira que o cabe. Nesta técnica, as pessoas
precisam sentir que estão sendo tratadas de forma transparente pelo líder. Ao concentrar-se nos
interesses e não nas posições, o gestor deve se atentar para os interesses de cada um, apresentar o
problema e a partir daí identificar de forma assertiva a solução. Para criar várias possibilidades
antes de decidir, o gestor envolve as pessoas nas possibilidades de resolução do conflito. Cada
um dá a sua opinião em relação ao problema em si, criando uma lista de opções das mais variadas
complexidades e assuntos. Destas opções, são separadas as consideradas menos relevantes e as
mais relevantes, seleccionando aquela que melhor define a resolução do conflito. Assim o líder
consegue, através da opinião de seus liderados, encontrar a solução que mais se encaixa naquela.
Quando optar por lembrar que na negociação não há opositores ou adversários, e sim
participantes, o gestor não deve encarar a situação do conflito com a outra parte como um
inimigo. Assim como o mesmo deverá transmitir para a sua equipe, em caso de resolução de
conflitos entre duas ou mais equipes, que não há adversários, pois todos pertencem a um mesmo
sistema, a um mesmo corpo, que é a organização. Por isso o líder deve ser um facilitador na
resolução de conflitos e na condução de pessoas a fim de que o resultado seja alcançado com
êxito por todos.
Griffin e Gregory (2015) citam algumas técnicas interpessoais (entre dois ou mais indivíduos)
para a administração de conflitos, tais como: formação de equipes, pesquisa de feedback (retorno)
e a pacificação por meio de terceiros. A Formação de equipes, que envolve directamente a
relação pessoal, tem como objectivo a integração dos colaboradores, melhorando a eficiência e a
satisfação com o compartilhamento de actividades conjuntas.
Ainda de acordo com Chiavenato (2014), na abordagem estrutural, o conflito acontece no que se
refere à estrutura da organização, através daquilo que as pessoas sentem, como diferenças nas
equipes, limitação e escassez de recursos e dependência. Para minimizar o conflito, o gestor deve,
através de práticas de gestão, minimizar a diferença nas equipes, apontando o objectivo em
comum de todos, conduzir o compartilhamento de recursos limitados e escassos por meio de
sistemas de recompensas e reduzir a dependência entre as equipes.
Chiavenato (2014) ainda propõe cinco estilos de administração de conflitos, na qual o gestor
poderá optar de acordo com seus objetivos, tais como: estilo de evitação, estilo de acomodação,
estilo competitivo, estilo de compromisso e estilo de colaboração. O Estilo de evitação revela
uma situação de fuga, pois o administrador evita a resolução do conflito, ignora-o. Em termos, o
gestor procura outra saída para o contexto. Porém, esta fuga poderá causar prejuízos futuros, pois
o conflito não deixará de existir e poderá tornar-se mais intenso no futuro.
Já o estilo de acomodação acontece quando as pessoas sabem o que está errado ou percebem que
o equilíbrio das relações é fundamental. Retrata a harmonização e o apaziguamento da situação.
As pessoas cooperam para isso. Consiste em resolver primeiramente os pontos de conflitos
menores e deixar para depois os mais complexos. O estilo competitivo acontece em situações
importantes ou imprevisíveis, de caráter imediato, em que o líder deve tomar uma ação decisiva,
tendo em vista seu próprio interesse. Retrata uma assertividade muito precisa para impor tal
decisão própria. É uma situação de enfrentamento e de domínio, forçando o uso da autoridade.
Figueiredo (2012) afirma que cabe ao líder escolher o estilo de administração de conflitos que
seja mais apropriado à realidade que o mesmo precise resolver. É de fundamental importância
que o gestor identifique o conflito, o administre de forma adequada, pois um conflito mal-
administrado pode crescer ao longo do tempo e, no futuro, trazer sérios problemas para a equipe e
a empresa como um todo pondo em risco a estabilidade das relações.
A questão do valor do conflito não pode ser interpretada, unicamente, à luz da ‘moda’. na
impossibilidade de se medir a intensidade dos conflitos, a sua aferição só faz sentido se
enquadrada nos objectivos globais que norteiam cada processo conflitual nas organizações. uma
ideia fundamental a reter é a de que os limites que circundam o que é funcional ou disfuncional
não são precisos e podem esbater-se ou reforçar-se consoante os objectivos finais em debate. A
priori os impactos do conflito no indivíduo ou na sociedade / organização não são mutuamente
exclusivos. o que equivale a dizer que o que acontece a um nível individual pode ter repercussões
semelhantes colectivamente, contudo, frequentemente, serão divergentes, quando os objectivos
são díspares. o que pode ser funcional para o grupo pode não o ser para alguns dos seus
elementos (robbins, 1978; Ayoko, hartel, e callan, 2002; bacal, 2004).
Actualmente, mantém-se, por parte de alguns gestores, o hábito de recompensarem elementos que
colaboram para a paz, harmonia e tranquilidade dos seus postos de trabalho, enquanto o
desequilíbrio e a confrontação são punidos. mais, se estes critérios contam para a avaliação de
desempenho, não é de estranhar que a vontade para eliminar, ou – na impossibilidade de tal
acontecer –, esconder o(s) conflito(s) seja grande. no entanto, o conflito pode dinamizar a
organização ao invés de continuar a ser tido, somente, como um indício de quebra relacional
entre os diferentes actores organizacionais (Tjosvold, 1998).
O que defendem os apologistas do interaccionismo é que o conflito tem que ser debelado, mas
não é menos verdade que tenha que ser, igualmente, estimulado a um nível moderado, para se
manter a criatividade e o empenhamento. Como demonstrou Putnam (1997, p. 147):
Num espectro mais alargado, o conceito de conflito nas organizações será mais profícuo se
compreendido como um processo dialéctico que afecta o comportamento organizacional,
abarcando quase todas as interacções. embora a qualidade das decisões, o consenso ou a
aceitação social sejam ingredientes fundamentais para o desenvolvimento do desempenho dos
indivíduos, não são, obrigatoriamente, interdependentes. mas, por paradoxal que pareça, são
essenciais ao processo produtivo, encarado na sua globalidade, por muito incompatíveis que, por
vezes, se possam revelar. Este aparente enigma advém de uma deficiente compreensão do
processo conflitual entre os cientistas organizacionais e, principalmente, entre os gestores. na
literatura, grande parte das vezes, quando se estabelece um paralelo entre o conflito e a tomada de
decisão, essa tarefa enferma da assunção de um modelo ‘monolítico’ e unidireccional, que só
varia na intensidade. Assim, muitas pesquisas enfatizam questões relativas à ‘quantidade’
conflitual e os efeitos imediatos do seu impacto na política organizacional, esquecendo a sua
essência multidimensional, que permite que, em alguns momentos, influencie positivamente as
decisões e, noutros, as afecte (Jehn, 1997; Amason e Schweiger, 1997).
Alguns indivíduos podem envolver-se numa situação de conflitualidade antes dos outros. Ao
tomarem decisões, os gestores terão de ter consciência destas variáveis apriorísticas com o
propósito de não se colocar em risco a eficácia organizacional (Moura, 1991; Gibson e
Schroeder, 2003).
A relação estreita entre os tipos e estilos de conflito, as técnicas de abordagem na sua gestão, o
grau de incerteza das tarefas, a confiança patente pelos grupos, a diversidade etária e funcional do
grupo e os valores individuais e colectivos, produzem efeitos de várias espécies nas diversas
unidades de produção e departamentos (Tjosvold, Dann e Wong, 1992; Roberts, 1994; Balser e
Stern, 1999; Gibson e Schroeder, 2003; Dimas, Lourenço e Miguez, 2005).
Por vezes, o conflito poderá confundir-se com competição, nomeadamente em situações nas
quais a incompatibilidade de objectivos é inerente a uma luta por uma posição, um privilégio ou
incentivo. no limite, toda e qualquer incompatibilidade gera competição (Bornstein e Erev, 1997;
Johnson, 2002; Rahim, 2002; Golec e Federico, 2004; Dimas, Lourenço e Miguez, 2005).
A clarificação entre os conceitos de conflito e competição é pertinente na compreensão da génese
daquele. nem sempre o antagonismo de posições se deve a um único objectivo, comum às partes,
e nem todas as incompatibilidades levam à competição. por sua vez, numa distinção mais
“radicalizada”, alguns autores argumentam que o comportamento competitivo é regulado e o
conflitual é de difícil regulação. no entanto, embora bastante clara, esta noção é no mínimo
incompleta. não parece que regras possam condicionar em absoluto o processo competitivo, que
por sua vez, será quase sempre, em maior ou menor escala, subsidiário do processo conflitual.
este também não está livre de implicar submissão a normas quando é gerido (negociação,
arbitragem, mediação).
Com efeito, a disputa de recursos, sobretudo os mais limitados, poderá catapultar a inovação, na
medida em que, uma exploração eficaz das variáveis tempo e espaço através de um controle, não
menos eficiente, por parte dos gestores, constitui peça fundamental neste xadrez organizacional,
que vive, cada vez mais na dependência da tecnologia. isto é, se a competição, como já se viu,
poderá ser impulsionadora de resultados positivos, não é menos lógico presumir que em
ambientes de fortes alterações estruturais, a posse de novas soluções e o domínio da informação –
principalmente em rede – são ‘trunfos’ de valor incalculável (Tjosvold, 1998; Cunha, 2000;
Dimas, Lourenço e Miguez, 2005).
Por outro lado ainda, um número significativo de abordagens tem vindo a “ignorar”,
gradualmente, a ponte entre conflito laboral, saúde e realização individual. ora, o não
cumprimento destas premissas comportamentais pode despoletar tensões e antagonismos.
Quando gerido ou controlado individualmente, o conflito pode implicar consequências negativas
de longa duração, produzindo disfunções, por exemplo, psicossomáticas como o stress (Schuler E
Jackson, 1999; Tidd E Friedman, 2002; Dreu, Dierendonck E Dijkstra, 2004).
Não raras vezes, como já foi apontado, o conflito desempenha o papel de pivô nas organizações.
significativa fracção das investigações realizadas no passado debruçou-se sobre o conhecimento
das raízes do conflito no trabalho e os custos da(s) performance(s). não obstante esse esforço, a
exploração de correlações entre auto-realização, conflito e, consequentemente, objectivos
organizacionais, nunca foi muito evidente (Dreu, Dierendonck e Dijkstra, 2004).
Algumas grandes conclusões foram afirmadas nesta investigação no que concerne à gestão de
conflito em equipa: devia ser feita uma tentativa para perceber o tipo de conflito em questão e,
paralelamente, caberia aos gestores encorajar a discussão sobre assuntos que se prendiam
directamente com a tarefa e dedicar especial atenção à intensidade conflitual e aos seus efeitos
relacionais (Medina, Munduate, Dorado, Martinez e Guerra, 2005).
Uma eficiente gestão emocional das posições individuais pode incentivar uma maior coesão
grupal. por outro lado, se os indivíduos estiverem muito centrados nos objectivos particulares, as
estratégias adoptadas poderão cair mais na esfera do domínio, o que nem sempre é desejável
(Barki e Hartwick, 2004; Dimas, Lourenço e Miguez, 2005).
Para Dimas, Lourenço e Miguez (2005), num derradeiro estado desenvolvimental, os conflitos
que eclodem prendem-se, sobretudo, com as tarefas em detrimento das questões sócia afectivas.
mas, em concordância com o que tem sido estabelecido, não será muito descabido equacionar a
preponderância que as emoções têm na construção matricial que envolve pessoas, conflitos e
organizações. se as emoções fornecem dispositivos que permitem a interacção interpessoal, esses
inputs, só beneficiam em ser tidos como bilaterais. os gestores nunca poderão descurar os
interesses dos trabalhadores, sob pena de comprometerem os das organizações às quais
pertencem.
Quando se fala em conflito a primeira impressão que aparece é de algo negativo, destruidor da
unidade social. Mas com a pesquisa, foi notório também perceber que o conflito não é algo que é
sempre negativo. A ausência deste provoca estagnação na equipe e consequentemente no
crescimento profissional. Entretanto, uma dose regular e ideal de conflito é extremamente
saudável para gerar competições sadias, rever conceitos e provocar auto-avaliações em cada
participante da organização como um todo. Através da pesquisa bibliográfica foi possível
identificar que a ocorrência de conflitos nas organizações é algo constante, pois a mesma é
formada por pessoas. Cada ser humano traz em si experiências e histórias de vida. Com isso, para
o gestor ter êxito na condução de pessoas, é necessário ter um conhecimento além da teoria. É
preciso ter habilidades práticas.
De fato as pessoas são o capital intelectual das empresas. É notório perceber que a correcta gestão
deste bem, leva a instituição à realização de seus objectivos e resultados. Não é fácil conduzir e
manter pessoas satisfeitas a todo o momento. Não se trata simplesmente de seguir um manual de
instruções do comportamento humano e executá-lo. Vai além dos números e/ou processos. É
possível concluir que a actualidade do mercado forçou muitas empresas a mudarem suas posturas
com relação ao tracto com pessoas, pois compreenderam que a tendência é a valorização pessoal
e profissional. Não adianta uma empresa ter uma tecnologia de ponta, se não há pessoas
engajadas, motivadas, dispostas a vestirem a camisa. Entretanto, conciliar o capital intelectual
com a tecnologia é uma atitude bastante inteligente e promissora.
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