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Titulo :

The Fall of the Stars: O Nascimento

Sinopse:
A história se desenrola após Dante começar a notar que algo está errado em
seu mundo. Talvez suas memórias não sejam tão reais quanto ele imagina. Em
um mundo onde o sobrenatural e o impossível podem ser reais, as aventuras
começam.

Capítulo 1 :
Novo Mundo

Você sabe há quanto tempo o mundo existe?

Você já se perguntou se o mundo que você vê ao seu redor é real? E se for, você
tem certeza de que sua história é?

Por exemplo, em 1998, o filósofo Nick Bostrom publicou um artigo


chamado "Are You Living in a Simulation?", no qual argumenta que é
possível que estejamos vivendo em uma simulação criada por uma
civilização avançada. Bostrom acredita que, se a tecnologia de
simulação se tornar avançada o suficiente, será possível criar
simulações indistinguíveis do mundo real, inclusive em termos de
detalhes visuais e sensitivos.

No entanto, Bostrom não está falando apenas sobre a possibilidade de


não conseguirmos diferenciar uma simulação do mundo real por seus
detalhes. Ele está falando sobre a possibilidade de estarmos vivendo em
uma simulação que já está desenvolvida, com sua história,
acontecimentos, pessoas e nossas memórias.

Neste caso, nós nem notariamos que há algo errado. Nós temos
memórias de anos, sabemos sobre a história de séculos, mas mesmo
assim esse mundo poderia ter sido criado há, digamos, 5 minutos.

E todas essas memórias poderiam ter sido colocadas em todos que


existem nele, para que não percebamos que algo está errado.

Naquele momento, enquanto eu a olhava parada lá no escuro, foi o


momento em que eu percebi que esse mundo foi criado há 5 minutos.
E assim, de repente, Dante acordou na parte de cima de um prédio. Ele
não lembrava como havia chegado ali.

Ele começou a olhar em volta e logo percebeu onde estava.

Dante: Ah, esse é o terraço de Babylon. Que nostálgico. Me lembro de ter vindo
aqui quando tinha 7 anos.

Dante começou a explorar quando notou vários rabiscos no chão feitos com faca.
Eram vários cálculos diferentes e todos resultavam em uma única e mesma
resposta: 5 minutos.

Dante: (pensando) Ainda bem que não tem câmeras aqui. Senão eu tava ferrado.
Bom, mas por que tantos cálculos para algo tão simples? Será que meu eu criança
já era meio doidão das ideias ou um gênio incompreendido? De qualquer forma,
isso são mais fragmentos de tempo interessantes.

Assim, Dante tirou algumas fotos. Mas enquanto estava concentrado na imagem no
celular, um outro garoto abriu a porta do terraço gritando:

Luck: Dante, idiota, o que você ainda tá fazendo? Já estamos atrasados!

Dante: Atrasados? Como assim? Que horas são?

Luck: 12 da tarde, idiota. O diretor vai fazer o pronunciamento.

Dante: 12 horas, a droga!

Assim, Dante começou a correr junto com Luck.

Dante: Que droga! Por que não veio me avisar antes?

Luck: E desde quando eu virei sua babá? Além do mais, com todo esse seu
problema com o tempo, já passou da hora de você comprar um relógio e usar a
função de despertador.

Dante : Que!? usar um relógio e estragar todo meu estilo.

Além do mais, não sou eu quem tem problemas com o tempo. É o tempo que ainda
não aceitou que deve se adequar a mim.
Afinal, eu sou aquele que atravessou o reino do tempo e espaço e encontrei a
verdade sobre todas as dimensões. Eu sou aquele que liderará a humanidade a seu
destino.

De repente, Dante tropeça e escorrega, rolando pelas escadas e batendo nas


paredes. Luck, que está olhando, fala:

E lá vamos nós de novo.

Enquanto Dante continua a rolar e bater, começa a pensar:

Dante: Já entendi. É claro.

Esse é um daqueles momentos onde o protagonista escorrega da escada e cai


sobre uma linda garota com suas mãos em volta de sua cintura e com a cara bem
no meio das pernas.

Ah, tão clichê. Mas se o roteiro decidiu seguir por esse caminho, quem sou eu para
reclamar, haha?

Quando Dante, que estava contando os andares por qual caía, notou que finalmente
estava chegando ao último andar, se preparou para a batida com a garota, com um
largo sorriso no rosto e com os braços esticados.

"Que seja uma beldade com coxas grossas", pensou ele.

E quando finalmente ele notou quem estava na parte de baixo na frente das
escadas, esperando ele, gritou:

Dante: Krlh, e a Nero! Socorro!

E assim, a garota, vendo Dante vir em sua direção, levantou a perna e o chutou
bem no estômago.

"E aí, Dante, já teve seu momento sortudo de hoje?", Falou Nero.

Dante, enquanto lentamente ficava inconsciente, respondeu:

Oi, Nero. Ótimo chute de direita.

E assim, ele caiu no chão.

Luck, que estava atrás dele, falou:

E aí, Nero ? com uma expressão de "já sabia que isso ia acontecer"
Nero: Nada demais, Luck. Só o Dante sendo o Dante.

E assim, um tempo se passou. Quando Dante acordou, estava no auditório, sentado


em uma das cadeiras. Ele se perguntou o que havia acontecido.

Nero, que estava observando, respondeu antes que ele pudesse perguntar:

Você desmaiou. Luck te arrastou até aqui. Agradece a ele.

Dante olhou para o lado e disse obrigado. Mas, quando ele começou a sentir uma
forte dor na cabeça, perguntou:

Luck, você bateu em mim?

Luck: Foi mal, acho que bati você em uma parede enquanto te trazia.

Dante ficou confuso.

Como isso é fisicamente possível? Eu não teria batido em uma parede a menos que
você tenha me jogado em uma.

Luck ficou sem palavras.

De repente, a professora Lilith que estava sentada na frente do auditório com os


outros professores encarou Dante.

Dante: Ei, A professora Lilith, já percebeu que eu estava inconsciente?

Nero e Luck responderam ao mesmo tempo:

Sim.

Dante suspirou.

Dante: Agora fudeu. Eu tô muito morto.

Nero e Luck concordaram:

Pois é.

Dante começou a ouvir algumas garotas ao fundo cochichando.

Garota 1: Ei, eles não são o Dante e a Nero Ushiromiya?


Garota 2: Sim, são eles. Não acredito que o luck seja amigo deles. Dá pra acreditar
ele não sabe que sua reputação vai cair andando com membros daquela família
problemática ?

E assim, Dante encarou Luck e falou:

"Eu sei que você é bonitinho, mas por que é tão popular?"

Luck, ouvindo aquilo, soltou uma gargalhada.

"Foi isso que você tirou da conversa delas? Haha, você realmente é diferente."

Dante ficou sem entender.

Mais, quando o diretor apareceu e foi até o microfone:

"Bom dia a todos."

O mesmo era um homem alto, de cabelos brancos e olhos roxos.

"Como sempre, todo começo de ano sou forçado pela lei a vir aqui embaixo dar
boas-vindas aos novos estudantes, ver o rosto dos antigos, dizer um pouco sobre
nossa instituição e passar os avisos."

"Algo que eu realmente acho um saco. Por que logo eu, o chefe dessa coisa toda,
não posso só passar isso para outra pessoa? Que saco! Ao menos posso ver o
rosto dessas jovens novatas e apreciar as saias curtas que..."

De repente, o professor ao lado dele começou a desembainhar sua espada.

"Foque no importante ou eu vou cortar sua cabeça e terminar o discurso por você."

O diretor falou:

"Vlad-kun, não acha que uma decapitação é meio brutal e assustadora demais?
Além de contra todo sentimento que queremos passar no início das aulas?"

Vlad fala:

"Eles estão em Babylon, acostumem-se."

Vlad começa a desenbainhar sua espada, e o diretor começa a gritar:

"Calma, calma, calma! Eu disse, guarde logo essa espada, Vlad!"


O diretor fica sério e começa a falar:

"Pois bem, eu sou Aleister Crowley, o diretor de Babylon."

"Como vocês sabem, Babylon não é simplesmente uma escola, mas sim toda a
cidade localizada na ilha flutuante Apocalypse."

"Aqui, buscamos recrutar o máximo de pessoas com habilidades especiais para


desenvolvê-las e pesquisá-las. Além disso, permitimos que vocês participem de
missões disponíveis no salão principal em busca de recompensas. Lembrando que
20% delas ficarão conosco."

"Como vocês sabem, nem todos os habitantes dessa ilha são estudantes. Alguns
são ex-estudantes que continuam conosco fazendo missões, outros são professores
e cientistas, e claro, as famílias dos anteriormente citados."

"Vocês são livres para irem aonde quiserem e usar cada laboratório, biblioteca,
hospital e instalação de Babylon, contanto que se apresentem uma vez por mês nas
aulas."

"Durante os testes, não existe reprovação em Babylon, uma vez que não estamos
testando os estudantes, mas sim suas habilidades para nossa própria pesquisa."

"Aqui, não estamos fazendo nada por nosso amor e amizade, ou vontade de fazer o
bem. Todos os alunos devem saber que nosso interesse em vocês é pesquisar suas
habilidades para aprimorar nosso conhecimento, assim como usá-las para
conquistar nosso próprio financiamento através das missões que vocês realizam."

"Em troca, damos a vocês abrigo e várias instalações, e as aulas com o objetivo de
ajudá-los a aprimorar suas próprias habilidades. Não nos responsabilizamos por
feridas ou mortes adquiridas através de brigas entre estudantes."

Além disso, o mais importante é que ser aluno de Babylon dá a todos passe livre
para entrar e sair de qualquer país, ilha ou continente que desejarem.

Espero que possamos continuar trabalhando juntos e que cada um de nós realize o
sonho que buscamos. Desejo boa sorte a todos e mais um ano cheio de aventuras.
Por fim, qualquer aluna que quiser aulas particulares pode vir até...

Então Vlad chutou o diretor, lançando-o do outro lado da parede.

Vlad foi até o microfone e continuou:


"Como todos ouviram, aqui nessa ilha, vocês têm o máximo de liberdade. Não existe
diferença entre crianças e adultos. Todos somos pesquisadores em busca de usar
uns aos outros para alcançar nossos objetivos."

"Para os novatos, os documentos lhes foram entregues e mostraram seus quartos.


Qualquer outra dúvida, pergunte a algum dos professores."

"E lembrando todos, mais uma vez, que não se deve visitar a biblioteca no porão de
Babylon após meia-noite. A escola não se responsabilizará pelo que acontecer."

"Além disso, não façam pesquisas, como invocação de demônios, em seus quartos
ou no meio do castelo. Vão para as salas reforçadas para não causar problemas a
seus colegas."

"Isso é tudo."

E assim, os estudantes se levantaram e começaram a ir para seus quartos.

Dante falou:

"Que saco! Por que todo ano temos que ouvir isso?"

Luck falou:

"Porque esse ainda é nosso terceiro ano. A partir do quinto, não teremos mais que
vir como os outros."

Nero então falou:

"E agora, vamos para a sala?"

Dante falou:

"Por que ? ainda falta algum tempo para as aulas começarem de verdade. Vamos
andar por aí."

E assim, os outros dois o seguiram.

20 minutos depois, na biblioteca

Dante estava com o celular assistindo um episódio de anime.

Dante: Cara, que episódio foda! A animação, a música de fundo, tudo!


Nero, lendo um livro em sua frente, falou: Acredito. Você não parou de gritar como
se eles pudessem te ouvir.

Dante: Que livro você está lendo?

Luck, atrás dele, olhando as prateleiras, falou: Só de olhar a capa, já dá pra saber
que é sobre os Astreus.

Dante: Que isso, Nero? Virou religiosa?

Nero: E você, por acaso, não acredita neles?

Dante, retrucando: Astreus, os 16 seres que governam o universo. Todos os


habitantes do mundo os conhecem ou já ouviram sobre suas histórias e lendas,
mesmo que alguns não acreditem neles, já que os mesmos raramente aparecem.

Dante fala: Um bom conto de fadas.

Nero então responde: Mas a parte de todos os conhecerem não é mentira.

Dante responde: Pode ser, mas se ninguém viu um deles, nesse mundo onde coisas
como robôs, naves, dragões e demônios existem, é meio estranho que ninguém
saiba nada sobre eles.

Luck, ouvindo, fala: Que estranho. Eu me lembro de você antigamente falando


sobre ter se encontrado com uma quando criança.

Nero fala: Pensando bem, eu também lembro de você falando sobre uma garota
que seria a 17ª Astreus.

Dante mexe no cabelo e fala: Bobagem. Deve ter sido um sonho, por que eu assisti
anime demais. Simples assim.

Assim, uma voz que não pertencia a nenhum deles fala:

**Que sonho curioso esse.

E olha só, então você tava vendo anime. Aposto que tava legal.

E Dante responde: Tava ótimo. Foi sem dúvidas um dos melhores episódios.

E a voz responde:

E aposto que você se atrasou à reunião por conta de um anime também.


E Dante responde: Eu não tenho certeza, mas deve ter sido. E quando ele percebe
de quem era a voz, ele fala:**

**A não.

E assim, a professora Lilith o chuta tão forte que o lança para fora da biblioteca.

Está atrasado de novo, idiota.

E assim, alguns minutos se passam na sala de aula. Dante estava enfaixado, cheio
de hematomas e machucados.

Agredir um aluno assim é abuso de poder. Eu tenho meus direitos, sabia?

Cale a boca. Você mal vem às aulas e ainda quer ter algum direito?

Dante responde:

Mas de acordo com o diretor, eu só preciso vir uma única vez no mês, sabia?

Pena que eu sou sua professora, então, idiota.

E se você quer ser o salvador, ou Jesus seja lá o que for, deveria ficar calado e
prestar mais atenção nas minhas aulas, sabia?

Não é que eu queira me tornar, eu sou o último salvador do mundo. Aquele que
levará a história para uma nova trajetória.

E de repente, Lilith joga o apagador com tanta força na cabeça de Dante, que ele
voa para a parede dos fundos.

Os outros alunos batem palmas.

Nya, a estudante à direita de Dante, fala:

Professora, parece que a Ais faltou de novo. Não vai atrás dela?

Lilith responde:

Não será necessário. Parece que ela morreu no último trabalho.

E todos ficam calados.

Dante, olhando a parede contra a qual havia batido, se curando, fala:


O corpo dela foi encontrado?

Lilith responde:

Não, mas a professora Chloe sentiu o Ether dela sumir.

Nero fala:

Então esse é o sexto time a fracassar na missão da Torre Date.

Dante fala:

De quanto tá a recompensa pela missão agora?

Lilith fala:

Bom, se esse é o sexto time e a missão já era classe S desde o início, agora deve
estar por volta de 6 milhões.

Theresa então fala:

6 milhões. Com tudo isso, é provável que um dos Caçadores ou professores acabe
pegando.

Dante fala:

Não, eu vou pegar.

Lilith olha com um olhar preocupado.

Você tem certeza disso?

Dante responde:

Claro. 6 milhões. Não posso deixar passar. Sabe quantos mangás e pizza dá pra
comprar com tudo isso? Luck, Nero, vocês vêm?

Nero fala:

Eu sempre tive vontade de visitar a Torre do Terror mesmo.

Luck fala:

Bom, se os dois forem, seria loucura minha não ir.


Lilith coça a cabeça.

Se vocês vão, é melhor se apressarem.

Dante olha para a professora e pergunta o porquê. Lilith responde que daqui uma
hora, se ninguém pegar, o professor Vlad havia decidido pegar a missão.

Assim, Dante pega Nero pelo braço e começa a correr, gritando para Luck se
apressar.

Nya fala com a professora:

Vai deixar mesmo eles saírem da aula assim?

Lilith responde:

É uma escolha deles. Além de que sinto que isso será a experiência que faltava
para ele começar a levar as aulas mais a sério.

Chegando no salão principal, Dante pede pela missão e é informado que um outro
grupo havia ido na frente. Assim, ambos os três começam a correr em direção ao
portão de teleporte.

Ao mesmo tempo na Torre Dates

O grupo de 10 alunos da escola Babylon chega à Torre Dates, um local misterioso e


perigoso onde se esconde o monstro que eles vieram caçar. O grupo é liderado por
Carla, uma aluna do terceiro ano.

Kurokawa, uma aluna que havia acabado de se matricular em Babylon, fala:

Ei, tem certeza de que devíamos ter vindo agora? As aulas vão começar hoje.

Carla responde:

Os novatos são tão fofos. Acostumem-se. Normalmente, nem frequentamos as


aulas. Apenas se não estivermos confiantes em nosso próprio poder. E vocês, 5,
são os mais promissores dos novatos. Não vão me dizer que estão com medo.
Somos um grupo de 10:

• 2 do 3º ano

• 3 do 2º ano

• 5 do 1º ano
Não precisamos nos preocupar com nada.

Kurokawa fala:

Com nada?

Ela olha os túmulos em volta da torre.

Por que fizeram um cemitério em volta da torre?

Carla responde:

Não precisa se preocupar. Não tem ninguém enterrado. Parece que um novo túmulo
é feito do lado de fora para cada um que morre lá dentro.:

Kurokawa fala:

Isso deveria me acalmar?

Enquanto nota o número ridiculamente gigante de túmulos em volta. Ela se sente


um nó no estômago e um arrepio percorre sua espinha.

Os alunos estavam ansiosos para explorar a torre e enfrentar o tal monstro, mas
também estavam com medo. Eles sabem que muitos outros grupos já tentaram e
falharam, e eles não querem ser os próximos a morrer.

A Recepção

Ao chegarem à torre, os alunos são recebidos por uma garota de roupas azuis e
cicatriz no rosto. A garota é a recepcionista da torre, e ela está lá para orientá-los e
dar-lhes as últimas instruções.

A recepcionista explica que a torre é um lugar perigoso, e que os alunos só devem


entrar se estiverem preparados para morrer. Ela pede para que eles assinem seus
nomes em um papel para que, caso os alunos não voltem, seus nomes sejam
gravados em um túmulo no cemitério ao lado de fora da torre.

Os alunos concordam em seguir as instruções da recepcionista, e eles entram na


torre. A torre é um lugar escuro e sombrio, e os alunos logo percebem que não
estão sozinhos.

Eles começam a ouvir vozes e sussurros vindos das sombras, mas continuam a
subir a torre.
Com o tempo, eles começam a ver figuras estranhas se movendo no escuro. Os
alunos ficam cada vez mais assustados, mas continuam a seguir em frente,
seguindo Carla, que diz para eles não terem medo, afinal todos ali tinham
habilidades.

Algumas horas subindo, os alunos começam a se cansar e todas as escadas,


paredes e corredores parecem iguais, como se a torre tivesse sido construída para
dar a impressão de que era infinita.

E então, Kurokawa vê duas garotas gêmeas correndo com uma bola pelo corredor.
Preocupada com as crianças, ela corre na direção delas. Carla grita para eles não
se separarem.

De repente, um dos alunos, um jovem de cabelo vermelho, é atacado por uma


criatura desconhecida que o joga para o alto. O garoto começa a descer do teto com
seus braços e pernas amarrados por cordas, gritando por ajuda e chocando todos
embaixo dele.

Carla tenta usar sua telecinese para puxar as cordas e descer o garoto em
segurança, mas, na hora, uma lâmina atravessa suas costas, perfurando seu
estômago. O jovem cospe sangue que cai sobre seus colegas. Carla corre subindo
as escadas, tentando chegar até ele, mas a criatura desfere sua lâmina, abrindo o
estômago do jovem e derramando suas tripas e entranhas no chão.

Os alunos mais jovens começam a correr, se separando, enquanto os mais velhos


entram em posições de combate. Carla tenta ver o que estava atrás do jovem de
cabelos vermelhos, mas o corpo do garoto cai e qualquer coisa que estivesse atrás
dele some.

Os outros alunos ficam chocados e apavorados. Percebem que a torre é ainda mais
perigosa do que imaginavam.

Os alunos mais velhos começam a explorar a torre em busca dos outros colegas
que se separaram. Estão cada vez mais cautelosos, pois sabem que qualquer um
deles pode ser o próximo a morrer.

Os alunos que se separaram logo percebem que a torre é um labirinto. As paredes


são de pedra sólida e não há nenhuma saída à vista. Os alunos ficam presos e
sabem que estão em perigo.

Eles começam a se perder e entram em pânico. Não sabem o que fazer e não têm
como sair.
E assim, um por um, os alunos começam a morrer. Seus corpos são cortados,
desmontados e contorcidos. Os gritos de terror e desespero ecoavam pelos
corredores da torre, carregando sofrimento e a vontade de nunca ter pisado lá.

Kurokawa acabou sozinha. É a única que resta. Está perdida e assustada, não sabe
o que fazer.

De repente, vê uma figura pálida na escuridão. É uma pequena garota de cabelos


amarelos, pele pálida e olhos amarelos, com uma roupa escura e uma lamparina na
mão direita.

A garota pálida diz a Kurokawa que pode ajudá-la. Ela diz que Kurokawa precisa
seguir suas instruções se quiser acabar com isso.

Kurokawa não sabia se podia confiar na garota, mas o medo de continuar sozinha
era muito maior. Assim, ela vai até ela.

Kurokawa pergunta quem era a garota. A pequena garota responde que é Caroline.

Caroline começa a andar, pedindo para que Kurokawa a siga. Kurokawa segue
Caroline e pergunta o que ela está fazendo naquela torre.

E Caroline fala que está atrás de sua mãe.

Kurokawa pensa que se a mãe dela estava lá, mas Caroline fala que ela não precisa
dizer. Ela já sabia que sua mãe estava morta.

Kurokawa pergunta se Caroline leu sua mente. Caroline aperta sua mão esquerda e
responde que sim.

Kurokawa fala que não precisa se preocupar, pois ela também tem poderes e
entende.

Caroline fica em silêncio.

Kurokawa pergunta se Caroline nasceu com seus poderes. Caroline responde que
sim e pergunta se Kurokawa é diferente.

Kurokawa fala que não, mas que nem todos são assim. Alguns acabam adquirindo
seu poder de outras formas.

Caroline fala que não consegue entender por que alguém buscaria alguma forma de
virar um monstro.

E Kurokawa responde dizendo que ela não é um monstro.


Caroline fala que era. Se ela não fosse um monstro, nada daquilo teria acontecido.

Kurokawa pergunta o que aconteceu e Caroline, no início, parece não querer


responder.

Mas Kurokawa segura a mão da garota e fala que ainda devia ser um longo
caminho, então ela podia lhe contar.

Assim, Caroline fala:

Quando a garota tinha 6 anos, no jardim de infância, foi quando seus poderes se
manifestaram pela primeira vez. No início, não era nada de especial. Só que ouvir a
mente das pessoas a ajudava a encontrar seus amigos no esconde-esconde. No
início, era até divertido, na verdade.

Só que um dia, Caroline acabou ouvindo de um dos garotos que ele gostava de sua
amiga. Então, quando ela falou aquilo alto, todos acharam estranho. Foi quando
seus amigos começaram a perceber que Caroline não era normal.

Pouco a pouco, todos foram se afastando. Seus amigos, seus parentes e até os
professores. Todos estavam com medo do que Caroline poderia ouvir.

Seus pais eram os únicos que ainda se aproximavam da garota. Ainda eram legais
com ela.

Mas isso, com o tempo, foi diminuindo cada vez mais. Já que, com o tempo, os
vizinhos e suas famílias começaram a evitar os pais de Caroline, com medo da filha
deles.

Mais um dia, depois de voltar de um psiquiatra, a qual a mãe de Caroline a levou,


achando que seus poderes poderiam ser coisas de sua mente,

Seu pai estava se arrumando apressadamente para ir a algum lugar. Sua mãe
estava estranha, meio aflita. Caroline, ouvindo a mente de seu pai, perguntou:
"Quem é Theresa

Naquele dia, sua mãe bateu tanto em Caroline que ela ficou com hematomas e
cortes por todo o corpo. Depois de uns dias, seu pai as deixou, o que levou sua mãe
a começar a beber. Sempre que a via, sua mãe dizia que ela era o monstro que
levou seu marido e seu amor, e que ela queria que ela nunca tivesse nascido.
Alguns anos depois,

várias pessoas da cidade cercaram a casa de Caroline com tochas e forcados,


gritando que deveriam matar a criança amaldiçoada. Mesmo sua mãe, que tanto a
batia e a maltratava, naquele dia a abraçou forte, chorando e dizendo que sentia
muito, que não era culpa de Caroline. Eles jogaram um tijolo pela janela que acertou
a cabeça de sua mãe, que estava abraçando forte a garota, protegendo-a.

Kurokawa ouvindo tudo aquilo, não sabia o que dizer. Ela perguntou se Caroline era
de Gaia, e Caroline respondeu que sim.

Kurokawa pensou sozinha, falando que entendia. Afinal, Gaia era o reino mais
humano entre os quatro reinos, um lugar onde o sobrenatural quase não existia.
Pessoas com poderes raramente eram necessárias lá.

Eles até tinham uma crença em que acreditavam que o sobrenatural atrai o
sobrenatural. E pelo fato de lá não ter pessoas com poderes ou mexerem com o
oculto, resultava em poucos monstros nas cidades. Logo, eles discriminavam e
faziam esse tipo de coisa com pessoas com poderes.

Kurokawa perguntou o que aconteceu com elas depois daquilo.

E Caroline fala que um dia ela e sua mãe fugiram, querendo ir o mais longe possível
de Gaia. Elas não tinham dinheiro, conhecidos ou ideia de para onde ir.

Então, quando elas viram essa torre e descobriram que ela também funcionava
como hotel, não pensaram duas vezes em ficar aqui. O dono entendeu as
circunstâncias e disse que elas podiam passar a noite de graça.

Mas, de manhã, quando Caroline acordou e abriu os olhos, ela percebeu um corte
em seu pescoço, uma faca aquecida no chão e sua mãe enforcada no teto.

Kurokawa fica de novo sem saber o que dizer. Mas, pensando na história da garota,
ela percebe algo estranho. O monstro do hotel estava agindo há mais de 20 anos, e
desde aquela época esse lugar fechou e deixou de ser um hotel. Como Caroline
poderia ter chegado nessa época e ainda ser uma garota?

De repente, Caroline para na frente de uma porta, olha para Kurokawa e fala: "Então
você percebeu." E assim ela abre a porta, e a cabeça de Carla começa a rolar
através da porta pelo chão.

Monstros distorcidos atacam a garota.


Kurokawa larga Caroline e corre, usando sua telecinese para jogar coisas nos
monstros. Mas parecia que era tarde demais. Ela começa a chorar, pedindo por
ajuda para Carla, Caroline, qualquer um.

E então, chutando o monstro que se aproximava, Dante levanta o braço para cima,
fazendo sinal de rock com as mãos e dizendo:

"O Herói chegou."

Dante, Nero e Luck olham para Caroline na frente deles e monstros bizarros ao
redor.

Kurokawa pergunta quem eles eram, e Nero fala que eram estudantes de Babylon.

Luck pergunta para a garota se havia mais alguma sobrevivente de seu grupo, e
Kurokawa responde que provavelmente não.

Dante olha a cabeça de Carla rolando pelo chão, fecha o punho enquanto olha
Caroline.

"Fantasmas, ghouls, estudantes mortos e um herói engraçadão... que ótimo começo


de história."

E Luck fala: "Que tipo de história você anda lendo?", enquanto puxa cartas do bolso
e Nero desembainha sua espada.

Dante fecha o punho e corre na direção dos monstros.

Kurokawa fala para eles impedirem Dante, aquilo era suicídio.

Mas Nero fala para ela relaxar, pois apesar da loucura, Dante era forte.

E assim os monstros vão em sua direção. Antes de se aproximarem, de repente,


todos ficam lentos. O olho direito vermelho de Dante brilha, e ele esmurra o
demônio.

"Que o jogo comece!"

Naquele momento, não sabíamos de nada. Não fazíamos ideia das coisas que
realmente aconteciam nas sombras daquela torre, os rituais que estavam para
acontecer e o monstro que estava para chegar.

20 anos depois

Nya, Morgan e Leon haviam chegado.


Nya fala: "Então essa é a Torre do Terror."

Morgan, olhando, fala: "Conhece outra torre gigante cercada por um cemitério?",

Morgan enquanto olhava para três túmulos fala: "Dante, Nero e Luck."

Leon então fala: "Acho que está na hora de ver o que realmente está rolando nessa
torre."

E assim, a história de hoje vai acabar. Olá, eu sou Anna. Até o momento, não tive
muito tempo de tela e não fiz muita coisa na história, mas apareci. Quem prestou
atenção até deve lembrar.

O que acharam da história? Esperavam por esse final? Será que isso quer dizer que
será o fim da história de Dante?

Bom, nesse mundo onde reis demônios, deuses, fantasmas, naves espaciais,
cientistas e viajantes no tempo são reais, quem pode realmente dizer o que é
possível ou não? Bom, espero vocês no futuro da história, quando eu fizer minha
verdadeira aparição. E claro, se você tiver estômago para chegar até lá. Mas isso
era tudo por hoje. Então, tchau!
Nome: Ushiromiya Dante
Idade : 18 Anos
Comida Favorita : Pizza
Hobby : Ver Animes
Habilidade : Chrono

Nome: Luck Kennedy


Idade : 18 Anos
Comida Favorita : Bacon Frito
Hobby : Jogos de Azar
Habilidade : Jackpot
Nome: Nero Ushiromiya
Idade : 18 Anos
Comida Favorita : Maçã
Hobby : Afiar sua Lamina
Habilidade : Ruptura
Nome: Anna
Idade : Ainda não nasceu
Comida Favorita : Chocolate
Hobby : Observa a vidas das Pessoas
Habilidade : ???????
Nome: Kurokawa Marin
Idade : 16
Comida Favorita : Melão
Hobby : Ver séries Inglesas Classicas
Habilidade : Telecinese
Nome: Carla Kurokami
Idade : 18
Comida Favorita : Sushi
Hobby :Natação
Habilidade : Telecinese
Nome: Caroline Eucliwood
Idade : Morreu aos 12 Anos
Comida Favorita : o bolo de chocolate que sua mãe fazia
Hobby : ver sua mãe fazendo bolo
Habilidade : Telepatia
Local : Torre Dates
informações Disponíveis Na Biblioteca de Babylon : A Torre Dates foi originalmente
criada por Maicon Dates, um homem misterioso e assassino em série. Maicon criou
sua torre com o propósito de servir como um gigantesco hotel com design de
castelo europeu, mas na realidade ele o fez para servir como um lugar para ele
poder matar seus hóspedes, causando a maior quantidade possível de terror. Suas
paredes de pedra, corredores idênticos, salas escuras e escada espiral foram todos
projetados em cada detalhe com o objetivo de causar terror em suas vidas. O
número de mortos no hotel é gigantesco, mesmo antes da chegada do monstro do
hotel, que só aumentou ainda mais o número de vítimas. Dizem que todos que
morrem em Dates ficam lá, aterrorizando qualquer um que entre nela.

Historia Escrita e revisada por AngelDark


Ilustrações feitas através de IA

- Aviso

Esta obra é uma ficção e não deve ser interpretada como uma representação da
realidade. A obra contém cenas pesadas, que podem ser perturbadoras para alguns
leitores. Se você se sentir desconfortável com esses temas, sugerimos que não leia
a obra.

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