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PROGRAMA

CASTRA MÓVEL

PLANO DE TRABALHO
ALTO PARAÍSO DE GOIÁS
2023

Instituto SINERGIA – VETSGO


SHIP AE 16/17 ASA SUL BRASÍLIA- CEP: 70.610-900
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ÍNDICE
APRESENTAÇÃO: .................................................................................................................................... 3
OBJETIVO: .............................................................................................................................................. 4
PÚBLICO-ALVO ..................................................................................................................................... 6
RESULTADOS ESPERADOS.............................................................................................................. 7
LOCAL DA REALIZAÇÃO E DOS PROCEDIMENTOS DE ESTERILIZAÇÃO: ......................... 8
INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES ............................................................................................. 9
CRONOGRAMA DE REALIZAÇÃO DOS PROCEDIMENTOS DE ESTERILIZAÇÃO:............ 10
PROCEDIMENTOS TÉCNICOS VETERINÁRIOS ............................................................................ 11
DOS MEDICAMENTOS .......................................................................................................................... 15
PROCEDIMENTOS PRÉ-OPERATÓRIOS: ........................................................................................ 16
PROCEDIMENTOS TRANS-OPERATÓRIOS: .................................................................................. 18
PROCEDIMENTOS PÓS-OPERATÓRIOS: ........................................................................................ 19
MEDICAÇÃO:........................................................................................................................................... 19
DA URGÊNCIA/EMERGÊNCIA ............................................................................................................ 21
DA CLÍNICA VETERINÁRIA DE SUPORTE PÓS OPERATÓRIO: ................................................. 21
EQUIPE DE TRABALHO........................................................................................................................ 22
EQUIPE PROFISSIONAL: VETERINÁRIOS ....................................................................................... 22
EQUIPE PROFISSIONAL: AUXILIARES ............................................................................................. 22
DESEMBOLSO ........................................................................................................................................ 23
PROGRAMAÇÃO:.................................................................................................................................... 23
CUSTOS OPERACIONAIS: ................................................................................................................... 23
SERVIÇOS EXTRAS DISPONÍVEIS .................................................................................................... 25
ANEXO 1 FOLDER – DICAS PRÉ E PÓS CIRÚRGICAS: .............................................................. 26
ANEXO 2 – TERMO DE RESPONSÁBILIDADE TÉCNICA ............................................................ 27
ANEXO 3 - TERMO DE CONSENTIMENTO ..................................................................................... 28

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PROJETO DE MUTIRÃO DE ESTERILIZAÇÃO CIRÚRGICA COM A FINALIDADE DE
CONTROLE DA REPRODUCÃO DE CANINOS E FELINOS NO MUNICÍPIO DE ALTO
PARAÍSO, ESTADO DE GOIÁS

O Instituto SINERGIA, CNPJ 3 7 . 1 1 2 . 1 6 3 / 0 0 0 1 - 7 6 , bem como a responsável


técnica médica veterinária Raquel Pires Prater - CRMV-DF 3319, de acordo com ART
homologado em (anexo 2) nesse respectivo documento, atendendo as orientações
previstas na Resolução do Conselho Federal N° 962/2010, apresenta o Projeto de
castração para o Município de Alto Paraíso/GO.

APRESENTAÇÃO:

A Chapada dos Veadeiros é uma das regiões mais importantes do Brasil em termos de
biodiversidade e preservação ambiental.
No entanto, as presenças de animais errantes e domésticos introduzidos ao Parque
Nacional ameaçam essa harmonia e geram impactos negativos tanto à população como
a fauna e flora silvestre.
Esses animais, classificados como errantes são cães e gatos domésticos, com vida livre
ou em situação de abandono, provindos das microrregiões que marginam o Parque
Nacional da Chapada dos Veadeiros (PNCV).
A Chapada Veadeiros é uma área tombada pela UNESCO como patrimônio mundial da
vida silvestre e esses animais errantes acabam por competir por alimentos, são
predadores de espécies ameaçadas de extinção, além de alterar a microbiota natural
(podem ser portadores de vírus, bactérias e parasitas) causando sérios impactos
ambientais.
Ainda, os efeitos das mudanças climáticas e das queimadas na região têm afetado
diretamente a saúde dos animais, seja de forma nutricional, (vegetação incinerada e ciclo
biológico alterado) ou pelos próprios danos causados pelo incêndio, torna-se necessária

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a prestação de assistência veterinária especializada, capacitada e munida de
instrumento de trabalho acessível.
Para tentar conter o aumento dos animais errantes as margens do PNCV e a prevenção
de doenças das espécies da fauna nativa do cerrado, a Unidade Móvel de Esterilização
e Educação em Saúde (UMEES), leva atendimento veterinário e ações de educação
sanitária, zoonótica e integral por meio de ações que promovem a saúde única (Saúde
humana, animal e ambiental) às comunidades vizinhas ao PNCV.
Por meio de um ônibus especialmente preparado para ações veterinárias, como cirurgias
de esterilização (castração), identificação e tratamento de doenças e conscientização da
população para os cuidados com os animais domésticos próximos à unidade de
conservação, são alguns dos benefícios que uma unidade móvel pode ofertar.

OBJETIVOS:

O trabalho de uma UMEES tem como objetivo mitigar esses impactos e fomentar a
preservação da biodiversidade local, promovendo a prevenção de doenças zoonóticas e
controle da reprodução de animais domésticos e errantes como objetivo de manter a
simbiose com a população local, nativa, indígena e quilombola ao qual são denominados
atualmente como povos originários do Brasil.
A preservação original da fauna local é essencial para a manutenção do equilíbrio
ecológico da região da Chapada dos Veadeiros e das bacias hidrográficas que a
abastecem. A conservação da fauna local é uma responsabilidade de todos, e deve ser
uma preocupação constante, pois a perda de espécies animais gera impactos
significativos no meio ambiente e na sociedade que depende dos serviços
ecossistêmicos da natureza.
Os animais errantes, ou abandonados, são competidores por alimentos, degradam
espécies, contaminam lençóis freáticos, são transeuntes, e muitas das vezes, portadores
de vírus, bactérias e parasitas que desbalanceiam todo um nicho ecológico que deveria

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ser preservado. Em concomitância, esses animais podem atacar a turistas e disseminar
doenças zoonóticas.
Controlar os animais errantes às margens do PNCV alcança diversos objetivos indiretos
como a proteção de animais silvestres, prevenção de doenças na população, redução
de acidentes e por consequência, a preservação de espécies em vias de extinção.
O programa busca atender as comunidades em situação de vulnerabilidade social, os
munícipes de baixa renda que não apresentem condições financeiras de arcar com as
despesas de castração, pré e pós operatório, bem como o controle da reprodução e
aumento populacional, podendo ser priorizados os inscritos em programas sociais do
Governo, por meio de listagem do CAD UNICO - cadastro único disposta na Assistência
Social.
Os procedimentos de contracepção em cães e gatos ocorrem em ônibus adaptado,
Unidade Móvel de Esterilização e Educação em Saúde (UMEES) com adequações,
equipamentos, materiais, de tamanho compatível para atendimento 10 animais diários
(consideradas 8 horas/dia).
O veículo fica estacionado, onde haverá banheiro para o público, bem como local para
abrigo de sol/chuva e local para a população aguardar sentada.
Os animais são agendados pelo órgão competente da prefeitura e a recepção dos
animais em data pré estabelecida, é feita perante exame físico, além do preenchimento
de ficha de anamnese realizado pela equipe técnica e assinatura de termo de
consentimento onde são informados os riscos cirúrgicos e anestésicos deste
procedimento. Nesse momento, os munícipes recebem orientações do pós-operatório e,
após atendimento pelo serviço da equipe anestésica, ficam em espera até a alta dos
animais em espaço preparado.
Os animais serão identificados com microchip em acordo com a cláusula 1a do objeto
do contrato.

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PÚBLICO-ALVO

População em situação de vulnerabilidade social, inscritas ou não nos programas sociais


do governo, como assistência social (CRAS), local, nativa, indígena e/ou quilombola,
bem como, moradores das regiões que margeiam o PNCV, de todas as idades, classes
e etnias.
Esse programa é uma iniciativa importante para a preservação do meio ambiente e da
biodiversidade em parques nacionais, que são áreas de grande importância ecológica e
turística do Brasil.
A presença de animais errantes pode causar impactos negativos, como a predação de
animais nativos, a transmissão de doenças e a degradação do meio ambiente.
Em resumo, as iniciativas que têm como objetivo a esterilização cirúrgica como técnica
de controle populacional de animais errantes, para que assim se contribua com o meio
ambiente em áreas de preservação, a proteção da biodiversidade e proteção dos animais
nativos.
Abaixo, listamos alguns dos principais problemas causados por essa invasão:
1. Prejuízo à fauna;
2. Transmissão de doenças;
3. Degradação do ambiente;
4. Risco de acidentes;
5. Contaminação da água e solo
Por todas essas razões, é fundamental adotar medidas para controlar a invasão de
animais domésticos em áreas de preservação, garantindo a proteção da fauna e da flora
nativas e a conservação do meio ambiente.
Uma das formas de prevenção de doenças zoonóticas é o controle de vetores, como
mosquitos e carrapatos, além do controle de animais domésticos, como cães e gatos,
por meio de vacinação e vermifugação (endo e ecto parasitas).
É importante promover a educação em saúde para a população sobre os riscos de

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doenças zoonóticas e medidas de prevenção, cuidados com os animais domésticos e
bem estar animal, para tanto, a UMEES executa ações comunitárias que geram
conhecimento a população por meio de palestras informativas.
Por fim, é fundamental destacar que o controle de animais errantes as margens de
parques nacionais é uma ação essencial para a preservação das áreas protegidas,
garantindo a proteção da fauna e da flora nativas, e promovendo a conservação do meio
ambiente e principalmente, promovendo ações que melhorem a qualidade de vida da
população local e as relações com a natureza.
Espécies e gêneros contemplados:

a. ( X ) cães ( X ) machos ( X ) fêmeas.


b. ( X ) gatos ( X ) machos ( X ) fêmeas.

RESULTADOS ESPERADOS

Abaixo, listamos alguns dos principais resultados esperados:


1. Diminuição gradativa de animais férteis com idade reprodutiva em situação de
abandono ou com acesso as ruas.
2. Programa de cadastramento animal: microchipagem de todos os animais
castrados no programa, permitindo assim, a identificação dos mesmos.
3. Controle de doenças: O programa prioriza o bem estar animal e por meio da
castração desses animais ajuda a prevenir a transmissão de doenças zoonóticas aos
seres humanos, aos animais domésticos e à fauna nativa.
4. Educação ambiental: uma UMEES promove a educação ambiental, com a
realização de palestras e atividades educativas para a população local e tutores dos
animais.
5. Promoção da educação ambiental e a conscientização sobre a importância da
preservação da fauna e da flora nativas, os cuidados com os animais domésticos, o bem

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estar animal, a posse responsável, e a importância da esterilização de animais são
alguns dos temas abordados durante as palestras.
Equipado com todos os recursos necessários para realizar atendimentos clínicos e
cirúrgicos em animais, bem como para realizar ações de controle de reprodutivo em
animais domésticos e errantes, a UMEES, realiza atendimentos clínicos e cirúrgicos
agendados e campanhas educativas para a população local.
A conclusão das ações gera uma análise clara das necessidades e dos impactos que o
controle de animais errantes as margens dos parques nacionais destacando a relevância
dessas abordagens para a preservação da biodiversidade e a promoção da
sustentabilidade ambiental.

LOCAL DA REALIZAÇÃO E DOS PROCEDIMENTOS DE ESTERILIZAÇÃO:

Local a ser definido de forma estratégica e acessível à população através da Prefeitura


Municipal de Alto Paraíso /GO – CEP:, devendo ser considerado:
• Acesso, considerando as dimensões da UMEES; (Unidade Móvel de Esterilização e
Educação em Saúde).
• Disponibilidade de rede de energia elétrica e cabiamentos necessários (220 v);
• Disponibilidade de água potável;
• Banheiros convencionais e/ou químicos disponibilizados pela contratante;
• Espaço para recepção dos munícipes para realização de orientações, pré e pós
operatório, bem como para anamnese dos animais;
• Cadeiras e espaço coberto para a população;
• Microfone e caixa de som para a promoção da atividade de Educação em Saúde;
• Eventual presença da Guarda Municipal, visando garantir a segurança do corpotécnico
e da UMEES;

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INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES

❖ Outras necessidades relativas ao local serão detectadas caso a caso e


comunicadascom antecedência de 15 dias.
❖ As atividades contam também com voluntários locais e equipe efetiva para
ajudar a realizar limpeza, organização de filas, recepção, auxílio e apoio no pós-
operatórioe contenção dos animais.
❖ Serão abertas oportunidades para profissionais locais que serão submetidos a
avaliação criteriosa de seleção interna para preenchimento das vagas, aos quais,
deverão seguir o protocolo de abordagens e técnicas do programa. As vagas de trabalho
estão descritas abaixo.
❖ Na hipótese de necessidade de realização de castrações em local diverso, com
consequente deslocamento da UMEES, deverá ser comunicado com 15 (quinze) dias de
antecedência à Contratada.
❖ Atividades de educação em saúde, bem-estar animal e guarda responsável
serão comunicados verbalmente durante a palestra e panfleto informativo (anexo 1).
❖ Orientação sobre os cuidados pré-operatórios aos responsáveis pelos animais:
Comunicação verbal e panfleto (anexo 1).
❖ Todos tutores dos animais, presentes no horário agendado, participam de
palestraacerca de cuidados pós operatórios, benefícios da castração bem como demais
orientações pertinentes, com especial destaque para o preenchimento correto do
TERMO DE CONSENTIMENTO - responsabilidade anestésica e cirúrgica e
questionários de anamnese (Anexo 3), onde deverá constar os riscos relativos à
administração de anestésicos que, embora raras, estão incluídas as alterações de
pressão arterial, cardíacas e metabólicas associadas ou não a lesões cerebrais por
hipóxia, paralisia ou morte. As complicações algumas vezes decorrem de fatores
imponderáveis e imprevisíveis, tais como reações orgânicas do próprio paciente,
INCLUSIVE ÓBITO.

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❖ Dessa maneira, constará no termo de consentimento, informações sobre a
possibilidade de alterações e complicações cirúrgicas nos seguintes termos: “Estouciente
de que o(s) procedimento(s) invasivo(s), como o de castração, podem ser associados a
complicações gerais, embora raras, com sangramentos, infecção, problemas
cardiovasculares, respiratórios, e urinários, que podem inclusive ensejarnecessidade de
reintervenção cirúrgica, INCLUSIVE ÓBITO”.
❖ A responsabilidade e a veracidade das informações constantes no termo de
responsabilidade e nos questionários de anamnese são de inteira responsabilidade dos
tutores/responsáveis pelos animais.

CRONOGRAMA DE REALIZAÇÃO DOS PROCEDIMENTOS DE ESTERILIZAÇÃO:

De acordo com as informações dos órgãos competentes da Prefeitura de Alto Paraíso,e


contrato assinado, a demanda apresentada inicialmente é de 100 animais por projeto
divididos de acordo com o cronograma, sendo atendidos até 10 animais/dia, nas
seguintes datas:
A definir.
❖ XX de XXX de 2023;

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PROCEDIMENTOS TÉCNICOS VETERINÁRIOS

ORIENTAÇÃO SOBRE OS CUIDADOS PÓS-OPERATÓRIOS AOS


RESPONSÁVEIS PELOSANIMAIS:

a. Comunicação verbal e panfleto anexo;


b. Prescrição pós-operatória de 4 dias de antibiótico e antinflamatório, com início
após 24 h, e curativo;
c. Fornecimento de receituário médico veterinário;

AMBIENTE PARA PRÉ-OPERATÓRIO, CONTENDO OS SEGUINTES


EQUIPAMENTOS E MATERIAIS:

a. balança para pesagem dos animais;


b. suportes para soluções de fluidoterapia e local para fixação das mesmas;
c. pia de higienização;
d. mesa de material liso, lavável, impermeável com fácil higienização;
e. recursos medicamentosos específicos para casos de :
a. processos alérgicos: Dexametasona, Prometazina , Difenidramina;
b. processos cardíacos: Atropina , Adrenalina, Efedrina, Lidocaína;
c. processos respiratórios: Doxapran;
d. processos hemorrágicos: Vitamina K;
e. reversores anestésicos.
f. kit de emergência para ressuscitação cardiorrespiratória:
a. ambu;
b. sistemas de provisão de oxigênio;
c. sistemas de ventilação mecânica;
d. sondas endotraqueais de tamanhos compatíveis ao porte dos animais.

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PREPARO E RECUPERAÇÃO CIRÚRGICA DE PACIENTES CONTENDO OS
SEGUINTESEQUIPAMENTOS E MATERIAIS:

a. sistemas de provisão de oxigênio;


b. sistemas de ventilação mecânica;
c. laringoscópio;
d. sondas endotraqueais de tamanhos compatíveis ao porte dos animais;
e. sistemas de aquecimento contendo colchões térmicos;
f. sistema elétrico e de iluminação compatível com a área física disponível e a
quantidade de equipamentos instalados;
g. ventilação compatível com a área física disponível e a quantidade de equipamentos
instalados;
h. instalações necessárias ao bem estar e segurança dos animais, de acordo com as
particularidades das espécies;
i. vedação compatível a evitar propagação de ruídos e equipamentos para evitarexalação
de maus odores;
j. água corrente suficiente e limpa em reservatório próprio da Unidade Móvel e, caso
necessário, complementada com fornecida pela rede pública dos locais de mutirão;
k. sistemas de exaustão e climatização;
l. suportes para soluções de fluidoterapia;

ANTISSEPSIA E PARAMENTAÇÃO EM LOCAL APROPRIADO, CONTANDO COM


OSSEGUINTES MATERIAIS E EQUIPAMENTOS:

a. Pia de higienização, com torneira e recipiente de solução antisséptica comacionamento


sem contato manual.
b. Será obrigatoriamente utilizado um novo kit com luva, touca, avental cirúrgico,pro pé e
máscara cirúrgica (todos descartáveis) para cada um dos animais.
AMBIENTE CIRÚRGICO:

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a. sistema de provisão de oxigênio;
b. mesa cirúrgica de material liso, lavável, impermeável e de fácil higienização;
c. equipamentos para anestesia inalatória, com ventiladores mecânicos;
d. equipamentos para monitoração anestésica contemplando a mensuração datemperatura
corporal, oximetria, pressão arterial não-invasiva e eletrocardiograma;
e. sistema de iluminação emergencial própria;
f. foco cirúrgico;
g. instrumental para cirurgia , em qualidade e quantidade adequadas à rotina;
h. aspirador cirúrgico;
i. mesas auxiliares;
j. laringoscópio;
k. sondas endotraqueais de tamanhos compatíveis ao porte dos animais;
l. colchão térmico;
m. área compatível com o tamanho da espécie a que se destina;
n. área de fácil higienização;
o. iluminação compatível com a área física disponível e a quantidade deequipamentos
instalados;
p. ventilação compatível com a área física disponível e a quantidade de equipamentos
instalados;
q. acesso através do ambiente de antissepsia e paramentação; sistema de exaustão e
climatização;
r. suportes para soluções de fluidoterapia;
s. recursos medicamentosos específicos para casos de :
a. processos alérgicos: dexametasona, prometazina, difenidramina
b. processos cardíacos: adrenalina, atropina, Efedrina ,
c. processos respiratórios: Doxapran/viviram
d. processos hemorrágicos: vitamina K.
e. Ioimbina onde necessidade na utilização de antagonista alfa-2-agonista

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f. Nalaxona onde necessidade na utilização de antagonista opióide
g. Lidocaína para casos específicos
t. material para segregação, acondicionamento e descarte dos resíduos;
u. recipiente fechado com chave para acondicionamento de medicamentos
controlados;

MATERIAL PARA SEGREGAÇÃO, ACONDICIONAMENTO E DESCARTE DOS


RESÍDUOS;

a. Recipiente fechado com chave para acondicionamento de medicamentos


controlados;
b. Para cada procedimento cirúrgico serão utilizados novos kits cirúrgicos
devidamente esterilizados, inclusive luvas, gorros e aventais;
c. Acondicionamento de resíduos infecto-contagiosos em sacos próprios
identificados;
d. Acondicionamento de resíduos pérfuro-cortantes em embalagens próprias e
identificadas.

AMBIENTE PARA LAVAGEM E ESTERILIZAÇÃO DE MATERIAIS,


CONTENDO OSSEGUINTES EQUIPAMENTOS E MATERIAIS:

a. equipamento para lavagem;


b. equipamento para secagem;
c. equipamento de esterilização e autoclave;
d. material para segregação, acondicionamento e descarte dos resíduos.
a. A sala de lavagem e esterilização dispõe de autoclave, porém, o uso destes
materiais pode ser suprimida quando forem utilizados “kits” previamente
esterilizados. Serão disponibilizados 20 (vinte) kits cirúrgicos por dia, sendo que,
quando necessário, será fornecida a quantidade suficiente para o número de

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procedimentos a serem realizados.

ESTRUTURA PARA EXECUÇÃO DO PROGRAMA


a. Ambiente para alimentação da equipe: A equipe realiza alimentação em área externa ao
local de castração, podendo ser disponibilizados no local escolhido para o mutirão, um
microondas para aquecimento das refeições ou acesso a lanchonetes e restaurantes nas
proximidades.
b. Ambiente de espera para os responsáveis (até a liberação dos animais do pós-
operatório):
c. Cadeiras e Sanitários para uso da equipe e do público:

TRANSPORTE DOS ANIMAIS

O transporte é realizado em veículo próprio dos tutores dos animais e em caso de


emergência pós operatório, em comum acordo com o contratante.

DOS MEDICAMENTOS

❖ Pré Operatório: Medicação pré-anestésica: acepromazina (0,05 mg/kg);


petidina(1 mg/kg); diazepan (0,5 mg/kg)
❖ Indução: cetamina (12 mg/kg); xilazina (1,8 mg/kg)
❖ Transoperatório: bloqueio local – lidocaína
❖ Pós-operatório: pentabiótico PPU (0,1 mL/kg); meloxicam 0,2% (0,1 mg/kg);
ioimbina - Reset (0,01 mL/kg)
❖ Medicação de emergência: adrenalina, atropina, efedrina, difenidramina,
nalaxona.
❖ Reações alérgicas: dexametasona e prometazina.
❖ Anti hemorrágico: vitamina K.

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❖ Reversores: ioimbina e doxapran.

PROTOCOLO DE ANESTESIA COM INDICAÇÃO DE DOSAGENS DE


MEDICAMENTOS ECOM DISCRIMINAÇÃO DE MÉTODO DE
MANUTENÇÃO, EM ATENDIMENTO:

Cães
❖ Medicação pré-anestésica: acepromazina (0,05 mg/kg); petidina (1 mg/kg);
diazepan (0,5 mg/kg)
❖ Indução: cetamina (12 mg/kg); xilazina (1,8 mg/kg)

Felinos
❖ Anestesia geral dissociativa: petidina (0,1 mg/kg); xilazina (1,5 mg/kg) e cetamina
(15 mg/kg), em sala fechada. Após anestesiados coloca-se a identificação por fita
(nome/proprietário/número da ficha) no pescoço com barbante, portanto, evita-setrocas.

PROCEDIMENTOS PRÉ-OPERATÓRIOS:

DA TRIAGEM:

No pré-operatório será verificado junto aos responsáveis se os animais encontram- se:


vermifugados, vacinados com v8 ou v10, antirrábica, controle de ectoparasitas, exames
como hemograma, função renal e hepática, raio-x de tórax, ecodoplercardiograma e/ou
eletrocardiograma, mas caso o tutor não tenha condições derealizar estas exigências,
assumirá todo e qualquer ônus dos riscos decorrente da ausência dos mesmos. Animais
que apresentarem infestação de ectoparasitas, evidência de prenhez, com caquexia
evidente, mucosas hipocoradas, desidratação evidente, acima de 7 anos, doença
diagnosticada previamente e informada em termo que compromete ametabolização da
anestesia, animais braquicefálicos (raças tipo pug, shitzu, lhasa apso etc.), abaixo do

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peso, tosse evidente, secreções oculares, diarreia, vômito persistente e/ou apatia, são
critérios que proíbem a execução do procedimento de acordo com a conduta de nossos
médicos veterinários , estes serão dispensados e orientados por nossa equipe.
• Caso o tutor tenha interesse em realizar os exames no local, a UMEES poderá
dispor de uma parceria com um laboratório de patologia clínica tercerizada, ao qual,
realizará os testes e exames in loco, por preço solidário.
A orientação e cuidados referentes às condições em que os animais deverão ser
encaminhados à UMEES para os procedimentos de castração ficarão igualmente sob
responsabilidade da Contratante, como por exemplo, Termo de Responsabilidade
cirúrgica e anestésica, jejum do animal, transporte dos animais até a UMEES utilizando
guias e/ou caixa de transporte adequada ao tamanho e espécie, a necessidade de exames
pré operatórios, dentre outros.
Os agendamentos junto aos responsáveis pelos animais deverão se dar de formaque os
horários não permitam que cães e gatos permaneçam ao mesmo tempo no espaço
destinado à área de espera disponibilizada na UMEES.
Presentes os tutores no horário agendado, será proferida palestra acerca de cuidados
pós operatórios, benefícios da castração bem como demais orientações pertinentes, com
especial destaque para o preenchimento correto das fichas de
responsabilidade/questionários de anamnese, tendo em vista os riscos relativos à
administração de anestésicos e complicações cirúrgicas. A responsabilidade e a
veracidade das informações constantes no termo de responsabilidade e nos questionários
de anamnese são de inteira responsabilidade dos tutores/responsáveis pelos animais.
Haverá a distribuição de materiais socioeducativos, que abordem posse responsável,
benefício da castração e zoonoses, em materiais gráficos , áudios visuais eo que se faça
necessário. (Anexo1)
O registro dos animais será efetivado por meio de sistema eletrônico contendo: Rg,
endereço e nome dos tutores, numeração do microchip , as quais serão arquivadas
para posteriormente identificar os animais por meio de sistema eletrônico.

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PROCEDIMENTOS TRANS-OPERATÓRIOS:

DA ANESTESIA:

Em atendimento ao item 9.2.2 da Resolução CRMV-SP nº 2579/2016, para a realização


da cirurgia, o médico veterinário responsável pela anestesia deverá empregar
anestésicos dissociativos associado, obrigatoriamente, com adrenorreceptores alfa-2
agonistas e/ou analgésicos opióides e/ou similares, conforme protocolos cientificamente
recomendado, sendo:
❖ MPA: acepromazina (0,05 mg/kg); petidina (1 mg/kg); diazepan (0,5 mg/kg)
❖ Indução: cetamina (12 mg/kg); xilazina (1,8 mg/kg)

DA METODOLOGIA:

Cirúrgica – Induz à esterilidade ou infertilidade permanente por meio de alterações


anatômicas com técnica minimamente invasiva com auxílio de gancho, no caso de
fêmeas: remoção cirúrgica total (ovário-salpingo- histerectomia, OSH, e orquiectomia,
OQ) dos órgãos do aparelho reprodutivo.
❖ Uso de fio absorvível ou não absorvível monofilamentoso em ovários e
útero.
Retirada completa de útero e ovários, não se sutura em cima de cérvix, nem pinçamento
da mesma, SOMENTE ACIMA.
❖ Sutura de musculatura abdominal com fio monofilamentoso não absorvível,
fêmeas.
❖ Sutura e redução de subcutânea com fio monofilamentoso (absorvível ou
nãoabsorvível), fêmeas.
❖ Sutura de pele com nylon ou monocryl (evitar fios grossos, pois a chance de

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darrejeição é grande).
❖ Indicado o uso de fios de calibre 0 até 3-0, a depender do tamanho do animal.

PROCEDIMENTOS PÓS-OPERATÓRIOS:

MEDICAÇÃO:

❖ Aplicação de antibiótico de longa ação: PENICILINA BENZATINA PPU (1


mL/kg).
❖ Aplicação de anti-inflamatório: meloxicam 0,2% (0,1 mg/kg).
❖ Aplicação de reversores anestésicos: onde houver a necessidade.
❖ Aplicação local de cicatrizante, após a total limpeza do animal.
❖ Os animais durante a recuperação cirúrgica-anestésica deverão aguardar em
localprotegido, sendo estes revestidos com material de fácil assepsia, e revestimento
hipermeável no chão facilitando a limpeza.
❖ Devolução do animal com a devida assepsia.
❖ Encaminhar ao pós-operatório extubado.
❖ A liberação dos animais para os proprietários e/ou transporte, deve ser realizada
após a constatação, pelo médico-veterinário responsável pelo pós-operatório, do pleno
restabelecimento dos reflexos protetores, tônus postural e condições de segurança.
❖ O uso de colar elizabethano e/ou roupa cirúrgica são obrigatórios e devem ser
feitos
pelo tutor, visando o sucesso do pós operatório. Que poderão ser adquiridos no local por
empresa tercerizada.
❖ Receita pós-operatória de 4 dias de medicação antibiótica e antinflamatória com
início após 24h.
❖ Fornecimento de receituário médico veterinário e/ou kits de medicamentos
(Avaliar Instrumento de Contrato) contendo antibiótico, antinflamatório e analgésico, os

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quais deverão ser ministrados pelo proprietário/tutor do animal.

Os tutores/responsáveis serão devidamente orientados quanto a necessidade de


repouso de 07 (sete) dias para os animais submetidos ao procedimento cirúrgico
de castração, inclusive quanto a evitar que os animais sejam submetidos a
esforços, brincadeiras que resultem em movimentos abruptos, e a necessidade de
supervisão por período integral durante o período de pós operatório, bem como a
necessidade de uso de roupa cirúrgica.

❖ Para cada animal será feita uma ficha com dados da cirurgia e no fim do dia
relatório geral.
❖ Arquivamento de todos os relatórios, inclusive identificação de animal e
tutor/responsável elaborada pela Contratante e Contratada.
❖ Será fornecido contato telefônico - 11.994038-8927 - do Médico Veterinário
Responsável Técnico para orientações no período pós- operatório e marcar retornose
necessário.

SISTEMA DE TRIAGEM: VIDE ITEM 19

DA IDENTIFICAÇÃO DOS ANIMAIS:

A identificação dos animais será de responsabilidade da Contratante e poderá se dar por


meio de fotografias digitais de tutores e animais, sendo tais informações disponibilizadas
ao Responsável Técnico, assim que solicitadas, para fins de relatórios técnicos. Serão
disponibilizadas duas (02) unidades com leitores de microchip que ficarão sob posse da
prefeitura, ao qual, poderá efetuar a identificação dos animais sempre que necessário.

Para fins de posterior identificação, a Contratante e Contratada deverão ser

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elaboradas fichas (RGI), com número correspondente do microchip para os
animais submetidos à castração contendo RG, endereço, nome do tutor, nome e
características do animal, bem como nome do animal. Deverá conter ainda data da
castração e as condições gerais quanto ao procedimento de castração.

DA URGÊNCIA/EMERGÊNCIA

DA CLÍNICA VETERINÁRIA DE SUPORTE PÓS OPERATÓRIO:


No caso de eventuais intercorrências cirúrgicas, os tutores serão orientados a entrar em
contato via WhatsApp ou telefone celular no número de contato da responsável técnica
do programa, (11) 94038-8927. Os animais deverão ser encaminhados a UMEES à
XXX, nº XX - /GO, onde deverão permanecer até pronto restabelecimento.

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EQUIPE DE TRABALHO
2.

a. nome completo e número do CRMV- dos médicos-veterinários responsáveis


pelo serviço:

EQUIPE PROFISSIONAL: VETERINÁRIOS

1. Anestesista: Médica Veterinária XXX CRMV/DF XXXX.


2. Pré operatório: Médica Veterinária XXX CRMV/DF XXXX.
3. Trans-operatório: Médica Veterinária XXX CRMV/DF XXXX.
4. Pós operatório: Médica Veterinária XXX CRMV/DF XXXX.
5. Resp. Técnica: Médica Veterinária XXX CRMV/DF XXXX.
6. Equipe técnica a ser selecionada no próprio município, a fim de incluir os profissionais
locais.

EQUIPE PROFISSIONAL: AUXILIARES

a. Auxiliar local (1) - CPF:

b. Auxiliar local (2) – CPF:

c. Secretária

d. Voluntários

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DESEMBOLSO

Definir data – Parcela única em função do período de execução do programa, bem como,
aos valores obtidos junto aos fornecedores pesquisados somente foram obtidos em
função do pagamento em parcela única.

VALORES E CUSTOS POR PROJETO: R$ 107.500,00 (Cento e sete mil e quinhentos


reais.)
Banco: CORA SCD - 403
Agência: 0001
Conta: 3651229 – 4
CNPJ: 37112163/0001-76
:

CUSTOS PROJETO 1: MUTIRÃO CASTRAÇÃO E MICROCHIPAGEM:


CUSTOS OPERACIONAIS:

R$ 30.000,00 (aluguel do veículo)


R$ 24.000,00 (2 veterinários)
R$ 3.000,00 (motorista)
R$ 5.000,00 (2 auxiliares)
R$ 2.000,00 (secretária)
R$ 4.000,00 (RT)
R$ 2.000,00 (Adminstração))
Subtotal 1: R$ 70.000,00

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CUSTOS CIRÚRGICOS:
R$ 450,00 (fêmea)
R$ 15,00 microchip
50 animais x (465) = R$ 23.250,00

R$ 270,00 (machos)
R$ 15,00 microchip
50 animais x (285) = R$ 14.250,00

Subtotal 2: (100 animais castrados e microchipados): R$ 37.500,00


*medicação pré e transoperatória inclusas*

Subtotal 1 + Subtotal 2=

Total = R$107.500,00

Obs – para a inclusão de medicação para os tutores administrarem em casa:


Valor extra: R$ 5.000,00 (cinco mil reais) ou R$ 50,00 (cinquenta reais) por paciente, que
poderão ser vendidos no local.

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SERVIÇOS EXTRAS DISPONÍVEIS

Sujeitos a variação de preço.

• Hemograma Completo e Bioquímicos


• Exames Cardiológicos
• Anestesia Inalatória
• Roupa Cirúrgica (fêmeas)
• Colar Elizabetano
• Medicação extra

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ANEXO 1:

• Atividades de educação em saúde, bem estar animal e guarda responsável.

• Orientação sobre os cuidados com animais domésticos, importância da


esterilização, orientações pré-operatórias, pós-operatórias e nutricionais aos
responsáveis pelos animais: comunicação verbal e panfletos (anexo I).
ANEXO 2 – TERMO DE RESPONSABILIDADE TÉCNICA

Declaro, para os devidos fins, que:

❖ Zelarei, cumprirei e farei cumprir as exigências da legislação vigente, com


especialatenção às Resoluções do CFMV e CRMV-GO;
❖ As informações acima são absolutamente verdadeiras e comprometo-me,
quandosolicitado, a complementá-las com dados e documentos comprobatórios;
❖ Encaminharei, no prazo de 60 dias após o mutirão, relatório final, conforme
item
1.7 desta Resolução.

ALTO PARAÍSO , XX de XXXX de 2023.

PREFEITURA MUNICIPAL DE ALTO PARAÍSO


Exmo. Sr. Prefeito Marcus Adilson Rinco

Assinatura e carimbo do Responsável Técnico


Med.Vet. Raquel Pires Prater, CRMV- DF nº 3319Responsável Técnico

INSTITUTO SINERGIA
Adra Gabriela Ali Bento Naves, CRO – DF nº 3889
CPF. 156.143.298-97
Carimbo e assinatura.
ANEXO 3 - TERMO DE CONSENTIMENTO

Termo de consentimento, responsabilidade anestésica e cirúrgica, questionários de


anamnese (anexo III) onde deverá constar os riscos relativos à administração de
anestésicos que, embora raras, estão incluídas as alterações de pressão arterial,
cardíacas e metabólicas, associadas ou não a lesões cerebrais por hipoxia, paralisia ou
morte. As complicações as vezes decorrem de fatores imponderáveis e imprevisíveis,
tais como, reações orgânicas, alérgicas e genéticas do indivíduo inclusive o óbito.

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