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ESCOLA SECUNDÁRIA DA AMADORA

CORRECÇÃO DA FICHA DE TRABALHO Nº 2

ÁREA DE INTEGRAÇÃO

1º Módulo

Tema - problema 5.1. – A Integração no Espaço Europeu


Professora: Noélia Egipto

1.1 . Vagas de alargamento por que passou a U.E até a actualidade:


. 1957- República Federal da Alemanha, Bélgica, França, Itália, Luxemburgo e
Países Baixos;
. 1973- Dinamarca, Irlanda e Reino Unido;
. 1981- Grécia;
. 1986- Espanha e Portugal;
. 1995- Áustria, Finlândia e Suécia;
. 2004- Chipre, Eslováquia, Eslovénia, Estónia, Hungria, Letónia, Lituânia, Malta,
Polónia, República Checa;
. 2007- Bulgária e Roménia;
. 2013 - Croácia.

1.2. Grande objectivo de formação da CEE: oportunidade única para a UE contribuir


para a construção da paz e da estabilidade no continente europeu, através da
consolidação da prosperidade dos países aderentes.

1.3. Dois dos critérios (critérios de Copenhaga) a que os países candidatos à UE


têm de obedecer:
. Critérios políticos: as instituições do país candidato haverão atingido a estabilidade,
garantindo a democracia, o estado de direito, os direitos humanos e o respeito e a
protecção das minorias.
. Critérios económicos: O país terá uma economia de mercado funcional, assim como
capacidade para aguentar a pressão concorrencial e as forças de mercado que se fazem
sentir dentro da UE.
(. Critério de adopção do acervo comunitário: O país terá capacidade para assumir as
obrigações decorrentes da condição de Estado-membro, designadamente a adesão aos
objectivos de união política, económica e monetária).

1.4. Um dos desafios que se coloca á UE em virtude da última vaga de


alargamentos (Agenda 2000 a qual procura gerir três desafios lançados á União):
. Como reforçar e reformar as políticas da União de forma a que possam enfrentar o
alargamento e permitir um crescimento sustentável, mais emprego e melhores
condições de vida para os cidadãos da Europa;

1
(. Como negociar o alargamento e, simultaneamente, preparar intensamente todos os
países candidatos para o momento da adesão;
. como financiar o alargamento, os preparativos prévios e o desenvolvimento das
políticas internas da União).

2.1. Duas das razões que estiveram na base da decisão de Portugal optar pela via
da integração na CEE:
. A consolidação da jovem democracia;
. A consolidação da estabilização politica;
. ( A promoção do desenvolvimento da economia nacional;
. O desejo de acompanhar o processo de integração europeu).

2.2. Vantagens da adesão de Portugal na CEE:


- Aumento das exportações (4,1 para 8,8 );
- Aumento do investimento direto estrangeiro;
- Aumento das transferências vindas da U.E

2.3. Importância das ajudas financeiras da comunidade recebidas por Portugal no


processo de modernização da nossa economia:
. Os fundos provenientes da CEE possibilitaram a realização de enormes investimentos
em infra-estruturas (obras públicas,na indústria e na agricultura) sendo responsáveis por
uma grande parte da modernização do nosso país.

2.4. Aspectos negativos da integração na CEE:


. A agricultura não se mostrou preparada para enfrentar a concorrência dos nossos
parceiros europeus, tendo sofrido uma profunda crise;
. verificou-se igualmente um crescimento das importações superior ao das exportações,
o que, aliado á baixa competitividade da nossa indústria, se saldou, nos primeiros anos
da década de 90, por uma crise acentuada.

3.1. Os desafios que se colocam á economia portuguesa decorrentes do


alargamento:
. A redução dos fundos estruturais e de coesão;
. O aumento da concorrência;
. O aumento do fluxo migratório;
. Diminuição do peso político de Portugal nas instituições comunitárias.

As estratégias a adoptar para que se possam transformar os desafios em


oportunidades:
. É necessário que Portugal modernize as suas estruturas produtivas e se modernize,
fazendo uma correcta utilização dos fundos estruturais e apostando na formação da
mão-de-obra, melhore a captação do investimento estrangeiro e se prepare para uma
nova economia assente no paradigma do conhecimento e da informação.

2
4.
1. b
2.c
3. c
4. d
5. a
6. d
7. d
8. c
9.d
10. a
11.b
12.d
13. c
V

País Capital Ano de Adesão


Alemanha Berlim 1957
Áustria Viena 1995
Bélgica Bruxelas 1957
Bulgária Sófia 2007
Chipre Nicósia 2004
Dinamarca Copenhaga 1973
Eslováquia Bratislava 2004
Eslovénia Liubliana 2004
Espanha Madrid 1986
Estónia Tallin 2004
Finlândia Helsínquia 1995
França Paris 1957
Grécia Atenas 1981
Hungria Budapeste 2004
Irlanda Dublin 1973
Itália Roma 1957
Letónia Riga 2004
Lituânia Vilnius 2004
Luxemburgo Luxemburgo 1957
Malta La Valeta 2004
Países Baixos Amesterdão* 1957
Polónia Varsóvia 2004
Portugal Lisboa 1986
Reino Unido Londres 1973
República Checa Praga 2004
Roménia Bucareste 2007
Suécia Estocolmo 1995
 Haia também é uma resposta aceitável, uma vez que é a sede do governo.

FIM

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