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DRENAGEM

LINFÁTICA DO
TÓRAX, ABDÔMEN E
PELVE
Alunos: Giovanna Adler
Helena Simari
Millena Lourrany
Jorge Augusto
Mariana Ribeiro
DRENAGEM LINFÁTICA
DO MEDIASTINO
DRENAGEM LINFÁTICA DO MEDIASTINO
DRENAGEM LINFÁTICA DOS PULMÕES
DRENAGEM LINFÁTICA
DAS MAMAS
DRENAGEM LINFÁTICA
DO CORAÇÃO
Drenagem abdominal
A linfa dos órgãos abdominais chega aos troncos
linfáticos lombares (direito e esquerdo) e intestinais,
passando pelos linfonodos ao redor dos grandes
vasos abdominais. Estes troncos se unem na cisterna
do quilo (cisterna chyli), formando o ducto torácico.
Este grande vaso linfático se esvazia no sistema
circulatório venoso, na junção entre a subclávia
esquerda e as veias jugulares internas.
Parede Abdominal Anterior
1-um sistema superficial que drena a pele e o tecido subcutâneo;
2-um sistema profundo que drena principalmente a musculatura e os osso.
O sistema superficial é dividido em dois territórios por um plano horizontal imaginário que
passa a nível do umbigo (plano transumbilical).

A parte supra-umbilical é drenada por vasos


linfáticos que se esvaziam nos linfonodos
axilares anteriores ou peitorais.

A parte dos vasos linfáticos do território infra-


umbilical seguem os vasos epigástricos
superficiais e drenam nos linfonodos inguinais
superficiais.
O sistema profundo

Os vasos linfáticos do sistema profundo seguem o curso de alguns vasos mais profundos, possuindo três
principais vias:
1-A via epigástria superior, que segue a artéria epigástrica superior e drena nos linfonodos paraesternais
2-A via epigástrica inferior, que segue a artéria epigástrica inferior e drena nos linfonodos ilíacos externos
3-A via intercostal, que segue as artérias intercostal inferior e subcostal e drena nos linfonodos
mediastinais posteriores.
Parede Posterior
A drenagem superficial é feita nas regiões lombar e ilíaca via vasos linfáticos que
seguem os vasos sanguíneos circunflexos superficiais.

Os vasos linfáticos profundos seguem duas vias de drenagem principais:

A via lombar que segue as artérias lombares e drena nos linfonodos aórticos laterais.

A via ilíaca que segue a artéria circunflexa ilíaca profunda e drena nos linfonodos ilíacos externos.
Drenagem Peritônio
Drenagem Estômago

Os vasos linfáticos que drenam todo este órgão


correm ao longo das curvaturas maior e menor
do estômago e se esvaziam nos linfonodos
gástricos e gastro-omentais (gastro-epiplóicos).
A porção pilórica é drenada pelos linfonodos
pilóricos, que se esvaziam nos linfonodos
celíacos. Este último se localiza ao redor do
tronco celíaco.
Intestino Delgado e Grosso

linfonodos justa-intestinais (encontrados ao longo


das arcadas arteriais periféricas)

linfonodos mesentéricos
intermediários(localizados ao longo das artérias
jejunal e ileal), e
linfonodos mesentéricos superiores
(centrais) (encontrados ao longo da artéria
mesentérica superior).
Fígado
Os vasos linfáticos da superfície anterior/convexa do fígado seguem a tríade portal, drenando
nos linfonodos hepáticos localizados na veia porta.
A linfa continua até aos linfonodos celíacos, que subsequentemente drenam na cisterna do quilo. Ao
contrário, os vasos linfáticos superiores da porção posterior do fígado drenam principalmente
nos linfonodos frênicos (diafragmáticos) e linfonodos mediastinais posteriores.
Após passar através de vários linfonodos no caminho, a linfa desta região chega finalmente ao ducto
linfático direito e ao ducto torácico.
Os vasos linfáticos profundos do fígado seguem o tecido conjuntivo ao redor das veias hepáticas até a
veia cava, onde eles alcançam os linfonodos mediastinais posteriores. Estes também se esvaziam no
ducto linfático direito e no ducto torácico.
Drenagem da Vesícula Biliar
Os vasos linfáticos da vesícula biliar e do sistema biliar drenam em três vias, que
são os linfonodos císticos, hepáticos e os linfonodos do forame omental. Destes
locais, a linfa continua em direção aos linfonodos celíacos.
Drenagem do Pâncreas

A cauda do pâncreas é drenada por vasos linfáticos


que se esvaziam nos linfonodos esplênicoslocalizados
ao longo da artéria esplênica.
A linfa drenada do corpo do pâncreas é esvaziada
principalmente nos linfonodos pancreáticos
superiores e inferiores, enquanto os vasos que
drenam a cabeça se esvaziam nos linfonodos
pancreaticoduodenais.
A linfa de todos estes linfonodos é
subsequentemente transportada aos linfonodos
mesentéricos superiores ou celíacos.
Drenagem do Baço
Os vasos linfáticos viajam ao longo da artéria esplênica e drenam nos linfonodos
esplênicos. Por sua vez, estes linfonodos drenam nos linfonodos celíacos.
Rins
Sua drenagem linfática segue o curso das veias renais e acaba nos linfonodos para-
cavais (lombares direitos) e para-aórticos (lombares esquerdos).
Situada no topo dos rins, estão as adrenais os seus vasos linfáticos drenam
nos linfonodos lombares ipsilaterais.
Bexiga

A drenagem linfática dos ureteres é


dividida em três partes; o terço superior é
drenado pelos linfonodos lombares, o
terço médio pelos linfonodos ilíacos
comuns, enquanto o terço inferior é
drenado pelos linfonodos ilíacos externos
e internos.
Bexiga
A linfa da bexiga é drenada para os linfonodos ilíacos internos e externos. Os
primeiros recebem a linfa principalmente do colo e do fundo da bexiga.

A uretra feminina drena principalmente para os linfonodos ilíacos internos. Entretanto, a uretra masculina,
mais longa, drena em duas direções: a parte proximal para os linfonodos ilíacos internos e a parte distal,
para os linfonodos inguinais.
Referências:
GUYTON. A. C.; HALL, J. E. Tratado de Fisiologia Médica. 12. ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.

NETTER, F. H. Atlas de Anatomia Humana de Netter. Porto Alegre:


Artmed, 2011.

Drenagem linfática do abdome e da pelve. Disponível em:


<https://www.kenhub.com/pt/library/anatomia/drenagem-linfatica-do-abdomen-e-da-pelve>.

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