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Disciplina: Licenciatura em Artes Visuais

Docente: Tania Kacelnik

Discente: Marta Maria Rodrigues dos Santos

FICHAMENTO ACADÊMICO

EDWARDS, B. Desenhando com o artista interior: um guia inspirador e prático para


desenvolver seu potencial criativo. 1ª Ed. Ed Claridade, São Paulo – SP 2002.

Página Palavra-chave Citação Comentário

20 Funções visuais “A pesquisa muito A autora cita em


recente, mas já bem seu livro a pesquisa
conhecida sobre como as de Emerson (1844)
metades do cérebro sobre como o nosso
humano diferem em cérebro tem
estilo e função indica que aptidões diferentes
a capacidade de em cada hemisfério,
desenhar depende sendo o direito o
sobretudo das funções mais indicado para
visuais, espaciais, do o desenho.
hemisfério direito.”
23 Concomitante e “em muitas atividades da Edwards cita em
cooperativo vida diária os dois lados seu texto como
principais do cérebro mesmo sendo
podem atuar de modo distintos em vários
concomitante e aspectos, os lados
cooperativo na mesma direito e esquerdo
tarefa de informação.” do cérebro podem
atuar de maneira
cooperativa em
funções que
dificilmente
conseguiriam
sozinhos. Como por
exemplo, costurar.
24 Força de “O desenho, que Segundo a
criatividade frequentemente é autora, é muito
considerado uma importante saber
força de qual lado cerebral
criatividade, pode está no controle
fornecer um forte quando se trata
indicio objetivo de desenhar,
dessas mudanças pois, a
mentais...”. criatividade é
aflorada quando
se vê com o lado
direito do cérebro.
25 Ponto de vista “Os alunos que Quando os
artístico fizeram esses alunos passaram
desenhos nunca pelo experimento
se consideraram de aprimorar suas
talentosos do técnicas de
ponto de vista desenhar usando
artístico. Todos o lado direito,
eles perceberam que
manifestaram se livraram das
uma grande amarras impostas
surpresa com seu pelo lado E, que
progresso [...]” anteriormente
não deixava que
os alunos vissem
de verdade o que
estava ao seu
redor.
32 Insight “Desenhar exige Quando Edwards
um determinado se leu a pesquisa
lado cerebral, de Sperry (1968)
talvez uma ela se deu conta
mudança para que a razão pela
outro jeito de ver qual alguns de
as coisas” seus alunos
subitamente
começavam a
desenhar melhor
se dava pela
condição em que
seu cérebro se
encontrava, no
caso, para melhor
desenhar e
compreender o
que se via, o
aluno passava a
enxergar com o
lado direito do
cérebro, podendo
assim, de fato
melhorar suas
habilidades. Até
mesmo se viu
entendendo o
porquê de seu
experimento com
desenho de
cabeça para
baixo foi tão bem
sucedido, já que
obrigou ao lado
esquerdo de
abdicar do
controle e deixar
o lado direito
enfim tomar conta
da tarefa.
36 Mudança “[...] Você Para a autora, o
cognitiva também observou ato de virar o
que enquanto desenho de
desenhava, cabeça para
parecia estar baixo nos força a
vendo as linhas e enxergar de um
espaços diante nosso ângulo,
de si de um modo fazendo com que
diferente?” o lado esquerdo
se sinta
pressionado a
recuar, abrindo
assim, margem
para que assim,
sem realmente
saber o que se
está desenhando,
possamos de fato
ter uma visão
ampla e
conseguindo
reproduzir linhas
e espaçamentos
antes ignorados
pelo lado E.

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