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UNIVERSIDADE CESUMAR - UNICESUMAR

DESAFIO PROFISSIONAL

ANEXO 1

REFORMA TRABALHISTA: FIM DO IMPOSTO SINDICAL E O


IMPACTO NOS CONTRATOS INDIVIDUAIS.

Isabela Kiratcz da Silva, Tatiane de Oliveira da Silva, Victor Maran.

RESUMO

INTRODUÇÃO: Antes da Reforma Trabalhista, a contribuição sindical era


tratada como um imposto, em razão da sua obrigatoriedade, sendo
competência exclusiva da União para sua instituição. Após a referida reforma, a
contribuição passou a ser facultativa, retirando a principal fonte de renda dos
sindicatos, que por muitas vezes, sequer representava os trabalhadores. De
modo geral, com o advento da reforma, as entidades sindicais passaram a
representar ativamente os trabalhadores de determinada categoria, fazendo jus
à contribuição sindical que recebe com a concordância prévia do trabalhador.
Assim sendo, o empregado e empregador passaram a ter maior autonomia nos
contratos individuais, sendo destaque a menor intervenção do Estado nas
relações, muito embora os acordos coletivos prevaleçam a fim de que proteja
os direitos de uma determinada categoria, desde que sejam filiados a um
sindicato. OBJETIVO: O presente texto visa expor de forma clara e objetiva à
luz da reforma trabalhista em relação à contribuição sindical e seu efeito nas
organizações, bem como sua influência de longo prazo nos acordos individuais.
MÉTODO: A criação do presente resumo foi fundamentada em revisão
bibliográfica, que englobou tanto artigos científicos quanto recursos
educacionais relacionados à reforma trabalhista e o impacto da contribuição
sindical facultativa. RESULTADOS ESPERADOS: Espera-se com o presente
trabalho esclarecer os resultados positivos e negativos do fim do imposto
sindical, sendo este a maior fonte de financiamento das entidades sindicais.
Visando também esclarecer a nova relação negocial criada pela reforma e seu
impacto em longo prazo. CONSIDERAÇÕES FINAIS: Considerando o fim da
obrigatoriedade da contribuição sindical ocasionou um grande déficit de renda,
que pôde ser superado pela implantação de mensalidade e a taxa negocial
ressurgindo a possibilidade de ação dos sindicatos. Já para os contratos
individuais a reforma trouxe uma nova perspectiva para as relações de trabalho
trazendo autonomia para os envolvidos.

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