Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
-Direito Coletivo: o problema das fontes normativas e dos princípios jurídicos. Liberdade
sindical.
-Convenções 87 e 98 da OIT.
-Entidades sindicais: conceito, natureza jurídica, estrutura, funções, requisitos de existência e atuação,
prerrogativas e limitações. Garantias sindicais.
-Instrumentos normativos negociados: acordo coletivo e convenção coletiva de trabalho. Efeitos das
cláusulas. Incorporação das cláusulas nos contratos de emprego. Mediação e arbitragem no Direito do
Trabalho.
“Direito Individual do trabalho é um ramo da ciência jurídica formado por regras e princípios,
sistematicamente ordenados, que visam prevenir a existência de conflitos entre empregados e
empregadores, regulando, consequentemente, suas atividades e relações entre si, acompanhado de
sanções para a hipótese de descumprimento dos seus comandos e tendo como objetivo principal a
plena paz social.”
O Direito Coletivo do trabalho seguirá os mesmos rumos do direito individual com a diferença que
sempre buscará o melhor para a sua determinada classe sindical, como por exemplo: Condições
dignas de trabalho.
DIREITO COLETIVO DO TRABALHO
Já Amauri Mascaro Nascimento, “Direito Sindical é o ramo do direito do trabalho que tem
por objeto o estudados das normas e das relações jurídicas que dão forma ao modelo
sindical.”
CONTEÚDO
“ O direito traça normas a serem observadas pelas pessoas de forma a evitar conflito e,
consequentemente, alcançar a paz social.”
Desse modo, o direito coletivo do trabalho é composto por regras e princípios que regulam as
relações coletivas de trabalho, nascidas das atividades desenvolvidas por essas entidades, sejam
entre si (relação entre sindicatos obreiros e patronais), em relação aos seus associados ou em face
do estado.
A função do direito coletivo do trabalho será evitar o conflito entre os grupos organizados de
empregados e empregadores, estabelecendo regras de condutas para essas entidades sindicais
conviverem pacificamente. Ademais, outra função será regular a criação de normas de conduta e
normas definidoras de produção de outras normas, quais sejam, as normas profissionais.
ASPECTOS HISTÓRICOS
“No Brasil não ocorreram as intensas lutas entre as classes sociais como houve na Europa. Isso
porque no século XIX ainda predominava as atividades agrícolas e Pecuárias.
1. Fase Embrionária;
2. Fase de ingerência estatal;
3. Fase da Liberdade Limitada.
EVOLUÇÃO NAS CONSTITUIÇOES
• Reconhecimento de uma
liberdade sindical limitada,
pois permaneceu a ideia do
sindicato único sustentado
pelas contribuições sindicais
obrigatórias.
1988 • Proibição da intervenção
estatal na autorização sindical
e demais atividades.
SISTEMA SINDICAL.
OBS: Centrais Sindicais 11.648
Confederação
Federação
Sindicato
Categorias
Categoria Profissional;
Categoria Econômica;
Autonomia
Força Normativa
Coletiva
Heterônomo
Autônomo
AUTONOMIA DO DIREITO COLETIVO DO
TRABALHO
Para que um ramo do direito seja considerado autônomo exige-se o preenchimento de
requisitos, como regras e princípios básicos próprios bem como a autonomia em diversos
aspectos, tais como, científico, legal, jurisdicional e didático.
AUTONOMIA DO DIREITO COLETIVO DO
TRABALHO
Autonomia Autonomia
Legal Jurisdicional
Autonomia Autonomia
Científica Didática
AUTONOMIA DO DIREITO COLETIVO DO
TRABALHO
• No Brasil ainda não existe um diploma legal
autônomo tratando do Direito Coletivo do
Autonomia Trabalho.
• A CLT já é um condão de separação.
Legal
Científica