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CONTRIBUIÇÃO É FACULTATIVA

Lei de greve, regulamenta a greve no setor privado, 7783/1989

Lei da participação nos lucros resultados, lei própria de negociação coletiva 10101/2000

Unicidade sindical: a lei impõem que somente pode ter um sindicato (contrário ao principio da
pluralidade sindical, ou seja, a possiblidade de você ter mais de um sindicato representativo
daquela categoria ou federações ou confederações daquela categoria naquela determinada
base sindical. O instituto da unicidade sindical impede o fracionamento dos sindicatos.
Ele proíbe o estabelecimento de mais de um sindicato representativo de uma categoria
na mesma base territorial. A base territorial não pode ser inferior a um município.
Imposta por lei

Unidade sindical: quando os trabalhadores espontaneamente resolvem, segundo seus


interesses e afins, criar um único sindicato para eles, ou seja, sindicato único, mas por vontade
espontânea, que só vai existir no ambiente de liberdade sindical. Busca da união espontanea
sem interferencia do estado e interferencia legal.

Princípio da autonomia privada coletiva: liberdade que sindicatos (trabalhadores e patronais) e


empresas tem de contratar qualquer matéria relativa a direito coletivo do trabalho para ser
aplicado evidentemente aos contratos individuais de trabalho, porém a autonomia privada
tem limites (os direitos indisponíveis e as normas de ordem pública, que dizem respeito a
saúde do trabalhador e segurança no trabalho que são normas onde a autonomia privada tem
uma certa limitação na sua negociação.

Princípio da equivalência dos contratantes coletivos: as partes devem estar em igualdade de


situação na relação contratual.

Princípio da liberdade e autonomia sindical: vai ser direcionada ao inciso 1 do artigo oitavo

Princípio da Interveniência Sindical na Normatização Coletiva


Afirma categoricamente a imprescindibilidade da participação dos sindicatos nas convenções
coletivas de matéria trabalhista. Princípio esse que se
Princípio da Criatividade Jurídica da Negociação Coletiva
Este princípio não é nada mais do que a explanação da prerrogativa sindical de criar normas
jurídicas. Esse atributo é de especial relevância, uma vez que numa relação entre entes
coletivos não se deve instituir meras cláusulas contratuais, peculiaridade do ramo privado,
mas sim normas que conjuguem os interesses comuns.

Princípio da Adequação Setorial Negociada


Este princípio discorre sobre a conformidade entre as normas emanadas da negociação
coletiva e as que são fruto da legislação estatal. Assim, as normas decorrentes de
convenções coletivas não poderão suprimir direitos individuais de modo a prejudicar o
trabalhador.

Princípio da representação sindical: diz que aos sindicatos cabe a defesa dos interesses
individuais e coletivos da sua categoria, para defender seus direitos tanto na esfera
administrativa quanto na esfera judicial.

Princípio da garantia de atuação do dirigente sindical: aquele trabalhador que é escolhido


dirigente sindical da categoria, tem estabilidade no emprego, não pode ser dispensado e é
protegido, desde o inicio da candidatura até um ano após o final do seu mandato, pois a
garantia não é pessoal, mas sim uma garantia que diz respeito a um direito coletivo,
representa uma categoria, ou seja, foi eleito para representar seus colegas de trabalho, então
tem que ter garantia de emprego

A OIT é um órgão que pertence a ONU, embora seja mais antiga que a ONU, tem função de se
reunir na CONFERENCIA ANUAL DA OIT, onde debatem vários temas relacionados ao trabalho,
e, por meio de tratados votados nas conferencias, a OIT regulamenta o trabalho para o mundo
todo, ela tem resoluções (dizem respeitos as normas internas da OIT, regulamentam sua vida
interna, são indicativos e orientações que são dadas para quem quiser cumprir, não são
ratificadas, muitas resoluções se transformam em convenções), recomendações e convenções
(principais tratados da OIT, são normas de direito internacional, normas genéricas, cerca de
200 convenções, porém apenas 5 estão no direito sindical, apenas 4 ratificas, a mais
importante não foi ratificada por causa do artigo oitavo pois existem alguns impeditivos à
plena liberdade sindical, a 87 que trata sobre liberdade sindical e proteção do direito sindical)

Convenção n.º 87 - Liberdade Sindical e Proteção do Direito de Sindicalização (1948):


estabelece o direito de todos os trabalhadores e empregadores de constituir
organizações que considerem apropriadas, bem como de se afiliarem, sem prévia
autorização, e dispõe sobre diversas garantias para o livre funcionamento dessas
organizações, sem ingerência do poder público.

Convenção 98, continuidade da 87, trata do direito de sindicalização de negociação coletiva,


Convenção n.º 98 - Direito de Sindicalização e de Negociação Coletiva (1949): estipula
proteção contra todo ato de discriminação que reduza a liberdade sindical, proteção
das organizações de trabalhadores e de empregadores contra atos de ingerência de
umas nas outras, além de medidas de promoção da negociação coletiva.
Convenção 135, trata da proteção aos representantes de trabalhadores da empresa, A
Convenção nº 135 trata, especificamente, da representação interna garantindo a proteção dos
representantes dos trabalhadores e a sua participação nas atividades sindicais, o que restou
expresso no seu art.

Convenção 151, trata do direito de organização sindical de sindicalização e de negociação


coletiva no setor público

Convenção 154, corresponde a recomendação 163, trata do incentivo à negociação coletiva

Apostila 1 - 8,9,10

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