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UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE

INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SOCIEDADE

LIBERDADE SINDICAL

Macaé

2018

INTRODUÇÃO

O presente trabalho visa abordar sobre a liberdade sindical, fruto de um


movimento de lutas e conquistas históricas de trabalhadores cansados de serem
expropriados, onde todos suas forças iam para conseguir alimentar uma incansável
máquina capitalista, onde os lucros eram muito mais importantes do que a sanidade
física e mental dos trabalhadores.
Será abordado de forma ampla e coesa acerca da definição do que é essa
liberdade sindical frente a doutrina, jurisprudências, além de abordar da liberdade
sindical frente a constituição federal, sendo de extrema importância a abordagem nessa,
pois é na constituição federal que a sociedade encontra maior amparo, com isso não
poderia deixar de ser abordado a liberdade sindical frente a organização internacional do
trabalho , por fim nesse ensaio acadêmico irá ser abordado também sobre a liberdade
sindical na CLT.

Em uma breve síntese, a liberdade sindical foi uma importante conquista para os
trabalhadores, conseguindo um trabalho digno além de obter melhores condições de
vida, com efeito o que se quer neste trabalho é abordar a liberdade de atuação de um
sindicato livre e por conseguinte, capaz de garantir os direitos conquistados pela classe e
ainda trabalhar no sentido de alcançar mais condições favoráveis aos empregados, que
são a parte hipossuficiente da relação de trabalho.

Por fim, o que se deseja nesse trabalho é demonstrar que a liberdade sindical é
um meio fundamental num estado democrático de direito, onde deve haver maior
valorização do dissídio para que a partir dele, sejam encontradas soluções capazes de
propiciar vida digna a todos.

1.0 LIBERDADE SINDICAL

O conceito de liberdade sindical, está envolvido com o direito de se filiar e se basear


ao sindicato ou de alguma organização a qual o trabalhador deseje fazer parte. A
proposta da liberdade sindical, envolve a ideia de ser independente, autônomo, possuir a
liberdade para funcionar, ter uma concreta representação dentro das empresas em favor
dos trabalhadores. Consequentemente, todas essas ações resultam no direito à greve e a
livre negociação coletiva.
Portanto, a liberdade sindical é um direito que os trabalhadores possuem para
formarem organizações e sindicatos para defender e lutar pelos seus interesses, com o
foco em garantir condições de trabalho dignas no trabalho. Esse direito, dá aos
trabalhadores, a liberdade de se filiarem à sindicatos ou organizações que garanta a
liberdade individual e os direitos de cada trabalhador. Esse direito, envolve, também a
livre filiação, qual seja, a de se filiar na organização ou sindicato que defende seus
interesses individuais.

Essa liberdade, se trata, também, de o trabalhador, ao se filiar, não sofrer


qualquer tipo de intervenção nem represálias do empregador, nem de qualquer outro
órgão. É uma livre iniciativa de lutar pelos seus direitos individuais, se filiando ao
sindicato ou organização que particularmente defenda e traga a proteção ao trabalhador.
Proteção esta que geraria o direito a negociações coletivas, ponto que é extremamente
importante no que tange ao Direito do Trabalho, pois nessas negociações coletivas são
tratados pontos de suma importância às melhores condições de trabalho do trabalhador,
melhores salários, condições de trabalho melhor, entre as partes.

Podemos contemplar os ensinos e lições de Antonio Avilés, que define a


liberdade sindical seria dividida por um total de três dimensões. A primeira, trata-se da
liberdade constitutiva, qual seja a possibilidade de qualquer trabalhador originar um
sindicato agregado à outros trabalhadores. A segunda dimensão, diz respeito à liberdade
positiva e negativa. A liberdade positiva, trata da viabilidade e liberdade do trabalhador
se filiar a um sindicato ou organização sem que sofra represálias ou pressão por parte do
empregador ou de terceiros. Já a liberdade negativa, trata-se da liberdade do trabalhador
não ter o desejo de se filiar a qualquer sindicato. A terceira dimensão, diz respeito à
oportunidade dada ao trabalhador de se envolver e ser ativo nas atividades do sindicato.

A liberdade sindical é tida como um elemento da democracia, e foi apontada


como uma categoria do Direito Humano, estimado e tutelado pela Organização
Internacional do Trabalho nº 87 de 1948, que será tratado em tópico específico a frente.

1.1 AS DIMENSÕES DA LIBERDADE SINDICAL

Podem ser apontadas cinco dimensões para a liberdade sindical:


1.1.1 Liberdade de associação

Essa dimensão, envolve a legalização e incentivo do Estado em que os


trabalhadores possam se unir em prol de seus interesses coletivos, individuais,
profissionais e econômicos, com a liberdade sindical. Ou seja, relaciona a aplicação da
lei de um Estado com o contexto trabalhista.

1.1.2 Liberdade de organização

A liberdade de organização, é entender que os trabalhadores têm o direito de


lutarem pela defesa dos seus interesses. Tais organizações se dividem em duas partes:
Espontâneas ou Não espontâneas. A espontânea, acontece quando os grupos resolvem
se unir e designam os meios e formas como supõem ser os mais convenientes. Já a não-
espontânea, acontece uma vez que o Estado toma a frente das organizações.

1.1.3. Liberdade de administração

Na liberdade de administração, temos duas vertentes, sendo uma a democracia


interna, onde os mesmos criam seus estatutos como lhes é pertinente, determinam como
será feita as eleições com relação aos dirigentes, diretoria e metas. A segunda vertente,
trata da não intervenção do Estado, sendo o controle e fiscalização feito pelos próprios
membros do sindicato.

1.1.4 Liberdade de exercício das funções

A liberdade sindical abrange a liberdade de funções a serem exercidas nos


sindicatos. A primeira forma de liberdade de funções diz respeito à necessidade de que
sejam representados os interesses coletivos perante outros órgãos ou até mesmo perante
o Estado. Dessa forma, sempre há a oitiva dos sindicados quando há a elaboração de
alguma lei.
Outra função essencial é o poder de negociação de que dispõem os sindicatos. É
nessas negociações que surge a possibilidade de criação de normas trabalhistas. A
função assistencial, ou seja, de prestar boas condições de saúde e bem-estar dos
trabalhadores também é exercida pelos sindicatos, de modo que esses não se limitem
apenas ao exercício das funções de ofício.
Não obstante, há também a função de prestar assistência jurídica aos
trabalhadores. É por isso que, quando um empregado enfrenta problemas em seu
ambiente de trabalho, costuma procurar o sindicato, antes de ingressar em juízo.
A função econômica diz respeito à possibilidade que os sindicatos têm de obter receita
própria, além da função política.

1.1.5. Liberdade de filiação e desfiliação

Essa dimensão da liberdade sindical está prevista nos arts. 5º, inciso XX e 8º,
inciso V, da CF: ninguém pode ser obrigado a ingressar ou a não ingressar em uma
associação ou em um sindicato. Deve ser observado esse aspecto pela liberdade de
filiação perante o sindicato, Estado e empregador. Na liberdade de filiação em relação
ao sindicato, a liberdade de aderir ao sindicato deve ser acompanhada da liberdade de
dele sair, a qualquer momento.
No que se refere ao Estado, deve haver a preservação da garantia de filiação do
sindicato a entidades de grau superior, como também a entidades internacionais. Há,
ainda, em muitos ordenamentos jurídicos, a proibição de militares se filiarem a
sindicatos. A liberdade de filiação deve evitar medidas que possam inibir o direito do
trabalhador de exercer sua opção de filiar-se ou não ao sindicato. São inadmissíveis
atitudes discriminatórias na admissão ou na execução do contrato de trabalho.
2. LIBERDADE SINDICAL NA CONSTITUIÇÃO FEDERAL
A liberdade de associação sindical é um direito fundamental decorrente da
liberdade de associação (art. 5o, incisos XVII a XXI). Tal liberdade está assegurada no
art. 8o, caput, e inciso V, da Carta Magna.

Art. 8o É livre a associação profissional ou


sindical, observado o seguinte:

V - ninguém será obrigado a filiar-se ou a manter-


se filiado a sindicato;

Durante a história brasileira, as constituições que vigoraram variaram em alguns


pontos referentes à liberdade sindical, como na Constituição de 1824, que aboliu
qualquer tipo de corporação de ofício. Em contrapartida, a Constituição de 1891, fez
legítimo o direito de associação.

Em 1903, fora editado o decreto 979 considerado como "a primeira lei sindical
brasileira". Nesse decreto, profissionais da agricultura e de industrias rurais poderiam se
organizar em sindicatos. Haveria plena liberdade de constituição, desde que houvesse o
apoio de um número determinado de associados, podendo assim, tais uniões
constituírem personalidade jurídica própria, dentre outras características.

Daí por diante surgiram outros decretos que dispunham sobre os sindicatos e
sociedades cooperativas, que dispunha sobre sindicatos e sociedades cooperativas, como
o Decreto no 19.770, de 19 de março de 1931, editado no governo varguista.

Com a consolidação das Leis do Trabalho, a interferência estatal nos sindicatos


se via através da unicidade da representação sindical, financiamento do Estado , através
de uma legislação totalmente intervencionista - o que veio a se intensificar com o golpe
de 1964.

A Constituição de 1988 manteve algumas características das regras sindicais


getulistas, como a unicidade da representação, a contribuição sindical - agora não mais
o imposto sindical -, a organização por categorias, dentre outras características.
Contudo, não há mais a intervenção do Estado na criação dos sindicatos.

Dessa forma, na atual Constituição, a liberdade sindical consiste na possibilidade


de trabalhadores ou empregadores criarem, livremente, as organizações sindicais, sem
que para isso dependam de prévia autorização do Estado. Entretanto, tal liberdade
possui limites estabelecidos pela Carta Magna, que se colocam como barreias à
democratização dos sindicatos.

Uma delas limitações é a unicidade sindical é a possibilidade de existência de


apenas uma entidade sindical, de modo imposto pelo Estado, para que exerça a função
de representar a categoria, em determinada base territorial.

Outra limitação à liberdade sindical é a representação por categoria. Deve haver


interesse comum dos participantes, além de os mesmos exercerem a profissão ou a
atividade similar àquela do sindicato.
Ademais, há que se falar na limitação territorial, que diz respeito à possibilidade
de apenas um sindicato por município, o que impossibilita que coexistam mais
sindicatos em uma determinada localidade.

3. OIT E LIBERDADE SINDICAL

A OIT (Organização Internacional do Trabalho) traz como um dos seus pilares a


plena liberdade sindical, liberdade essa que se encontra esmiuçada nos artigos das
Convenções de no 87 e 98.

Entretanto, a Convenção no 87 não fora ratificada pelo Brasil, em razão da


incompatibilidade existente em seu conteúdo, quando comparada ao texto da Carta
Magna. Nessa Convenção, há a presença de princípios que consagram a liberdade
sindical, tanto interna, como externa, a possibilidade de eleições livres para dirigentes, a
não intervenção estatal na constituição e no funcionamento dos sindicatos, dentre outros
pontos. O maior ponto de divergência entre a Convenção de no 87 da OIT e a
Constituição de 1988 é a questão da unicidade sindical presente na última.

Vale ressaltar que, em países como Alemanha e Inglaterra, entende-se que a


organização sindical, bem como seu pluralismo, decorrem da vontade de associação e
não advém de uma imposição legal, como ocorre no Brasil.

Como já mencionado anteriormente, o modelo de organização sindical que


corresponde a apenas um sindicato por base territorial é uma entrave à liberdade de
associação, bem como à democratização e maior atuação dos sindicatos, em prol dos
interesses comuns.

O pluralismo sindical abordado na referida Convenção, parte do pressuposto de


que, desde que haja interesse coletivo em comum, há a total liberdade para que possam
coexistir mais de um sindicato na mesma localidade.

4. JURISPRUDÊNCIA DO TRIBUNAL SUPERIOR DO TRABALHO SOBRE A


LIBERDADE SINDICAL

TST - RECURSO ORDINARIO TRABALHISTA RO 70556920135020000


(TST) Data de publicação: 18/12/2015
Ementa: A) RECURSOS ORDINÁRIOS DO SINDICATODAS ENTIDADES
MANTENEDORAS DE ESTABELECIMENTO DE ENSINO SUPERIOR DO
ESTADO DE SÃO PAULO, DO SINDICATO DOS ESTABELECIMENTOS DE
ENSINO DO ESTADO DE SÃO PAULO E DO SERVIÇO SOCIAL DA INDÚSTRIA
- SESI E OUTRO. DISSÍDIO COLETIVO DE NATUREZA ECONÔMICA. COMUM
ACORDO. NOVA REDAÇÃO DO § 2º DO ARTIGO 114 DA CONSTITUIÇÃO
ATUAL APÓS A PROMULGAÇÃO DA EMENDA CONSTITUCIONAL Nº 45
/2004. A Seção Especializada em Dissídios Coletivos deste Tribunal Superior do
Trabalho firmou jurisprudência no sentido de que a nova redação do § 2º do artigo 114
da Constituição Federal estabeleceu o pressuposto processual intransponível do mútuo
consenso das partes para o ajuizamento do dissídio coletivo de natureza econômica. A
EC nº 45 /2004, incorporando críticas a esse processo especial coletivo, por traduzir
excessiva intervenção estatal em matéria própria à criação de normas, o que seria
inadequado ao efetivo Estado Democrático de Direito instituído pela Constituição (de
modo a preservar com os sindicatos, pela via da negociação coletiva, a geração de novos
institutos e regras trabalhistas, e não com o Judiciário), fixou o pressuposto processual
restritivo do § 2º do art. 114 , em sua nova redação. Nesse novo quadro jurídico, apenas
havendo "mútuo acordo" ou em casos de greve, é que o dissídio de natureza econômica
pode ser tramitado na Justiça do Trabalho. Ressalvadas, contudo, as situações fáticas já
constituídas, a teor do art. 6º , § 3º , da Lei 4.725 /65. Recursos ordinários conhecidos e
providos . B) RECURSO ORDINÁRIO DO SINDICATO DAS ASSOCIAÇÕES DE
FUTEBOL PROFISSIONAL DO ESTADO DE SÃO PAULO. 1. CLÁUSULA 4ª -
REAJUSTE SALARIAL. Cediço é o entendimento desta Seção Especializada em
Dissídios Coletivos no sentido de que os trabalhadores têm direito a reajustamento
salarial, ao menos anualmente, desde que o percentual de reajuste não seja vinculado a
qualquer índice de preços, por força de vedação legal.

5. JURISPRUDÊNCIA DO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 1ª


REGIÃO SOBRE A LIBERDADE SINDICAL

Tribunal Regional do Trabalho da 1ª Região TRT-1 - RECURSO ORDINÁRIO


: RO 01000157020165010031 RJ
LIBERDADE SINDICAL. NEGOCIAÇÃO COLETIVA DE TRABALHO.
CONTRIBUIÇÃO CONFEDERATIVA.

O reconhecimento da liberdade sindical, quem em face do empregador, quer em


face do Estado, e da negociação coletiva é preocupação constante da Organização
Internacional do Trabalho, que perpassa a Declaração de Filadélfia, sendo as
Convenções nº 87 e 98 o eixo central da produção normativa internacional sobre o tema.
Deste modo, objetiva a OIT proporcionar o desenvolvimento de meios que promovam,
elevam e garantam os direitos trabalhistas básicos, além do amadurecimento jurídico
político dos atores sociais. A Constituição federal de 1988 atribuiu tratamento
substancialmente distinto à autonomia coletiva, e o reconhecimento à capacidade de
negociação coletiva dos sujeitos coletivos foi muito mais amplo que a mera declaração
formal do “reconhecimento das convenções e acordos coletivos de trabalho”, presente
no inciso XXVI de seu art. 7º. Neste sentido, a Carta de 1988 estabeleceu uma
inovadora perspectiva para o plano nacional de procedimentalização das relações de
trabalho, atribuindo maior valor ao enfoque de participação e da definição negociada
das condições de trabalho. Neste cenário, é facultado ao trabalhador manifestar sua
vontade em Assembleia Geral que pode aprovar ou recusar a instituição de
contribuições sindicais, sendo que a deliberação coletiva vincula a minoria, sobremodo
porque a eficácia subjetiva dos acordos e das convenções coletivas de trabalho
abrangem, respectivamente, todos integrantes da categoria ou da empresa, afiliados ou
não à entidade sindical. No sistema jurídico brasileiro de exclusividade da representação
da categoria por um sindicato, por um lado, fere o artigo 611 da CLT limitar a eficácia
das cláusulas negociadas, sejam elas obrigacionais ou normativas, apenas aos
associados. E, por outro, não há violação da liberdade sindical a instituição de
contribuição obrigatória pactuada autonomamente, pois somente as que são impostas
por lei independem da vontade individual. Assim, é devido o pagamento de
contribuição confederativa por todos os associados da categoria profissional
sindicalizados ou não, j´[a que revertem em benefício de todos os trabalhadores
representados e refletem a autonomia coletiva. Ocorre que, no caso dos autos, a
sentença deferiu apenas o “pagamento das contribuições confederativas devidas pelos
empregados associados à entidade sindical reclamante ou que expressamente
concordaram com o referido desconto, incidentes nos anos 2012 e 2013”, ou seja,
alinhou-se sentido do que foi decidido pelo STF na Súmula Vinculante nº 40, de março
de 2015, no caminho de admitir a liberdade sindical negativa, no sentido de não impor
contribuições aos que não desejaram contribuir.

CONCLUSÃO

Pode-se concluir, portanto, que a liberdade sindical frente a constituição federal,


onde é resguardado todos os direitos humanos é decorrente da liberdade de associação,
de uma forma onde os trabalhadores podem criar organizações de forma livre sem que
dependam de autorização do estado para tal ato, como foi dito no decorrer do trabalho
acadêmico. Há somente uma única limitação que seria a unicidade sindical, que é a
existência de uma entidade sindical que será imposta pelo estado, para que a
representação da categoria seja feita em uma determinada base territorial. Além disso, a
outra limitação frente à constituição seria que deve haver interesse em comum dos
participantes além de exercerem a mesma profissão.

Contudo, já a liberdade sindical frente a Organização internacional do trabalho, que


foi dito no decorrer do trabalho retrata que desde que haja interesse coletivo em comum
há total liberdade de existir mais de um sindicato na mesma localidade.
Por fim, termina esse trabalho abordando que a liberdade sindical é um grande
avanço para as leis trabalhistas e para os trabalhadores, ou seja, um amparo de forma
muito eficaz. A liberdade sindical é totalmente compatível com os moldes
constitucionais consagrado pelo o ordenamento jurídico brasileiro, que preza
principalmente pela liberdade do indivíduo onde abrange o direito de ir e se filiar
livremente em sindicatos.
O trabalho abordou de forma clara e precisa como a liberdade sindical é tratada nas
principais fontes de direito do trabalho que é a Constituição federal e a OIT, pode-se
notar os pontos em comuns e as diferenças entre ambas, mas o principal foco do ensaio
acadêmico foi mostrar os avanços que a liberdade sindical permitiu aos trabalhadores.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BRASIL. Tribunal Regional do Trabalho (1ª Região). Recurso Ordinário. TRT-1- RO:
100015702165010031 RJ. Relator: SAYONARA GRILLO COUTINHO LEONARDO
DA SILVA, Sétima Turma, Data de Publicação: 11/08/2017.

BRASIL. Tribunal Superior Do Trabalho. Recurso Ordinário Trabalhista. TST-RO:


70556920135020000, Relator: Mauricio Godinho Delgado, Data de Julgamento:
14/12/2015, Seção Especializada em Dissídios Coletivos, Data de Publicação: DEJT
18/12/2015.

MENEZES, Claudio Armando Couce de. Liberdade sindical: uma contribuição à


reforma sindical. JUS. Disponível em:
<https://www.google.com.br/amp/s/jus.com.br/amp/artigos/14749/1>. Acesso em 19 de
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SANTOS, Anna Claudia Lucas dos. O modelo de liberdade sindical na visão da OIT
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http://www.ambitojuridico.com.br/site/?n_link=revista_artigos_leitura&artigo_id=1488
2 >. Acesso em 19 de Novembro de 2018.

DOMINGUEZ, Carolina Moreira de França. A questão da liberdade sindical no


Brasil. JUS. Disponível em:< https://jus.com.br/artigos/33216/a-questao-da-liberdade-
sindical-no-brasil> . Acesso em 19 de Novembro de 2018.

BOTTINI, Matheus de Sousa Campos. A questão da liberdade sindical. JUS.


Disponível em: <https://jus.com.br/artigos/44385/a-questao-da-liberdade-sindical>.
Acesso em 19 de Novembro de 2018.

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