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- Art. 611-A - direitos que podem ser livremente negociados e que prevalecerão sobre
os legislados, ainda que reduzidos ou suprimidos.
- Art. 611-B - direitos que não podem ser livremente negociados e que não
prevalecerão sobre os legislados, salvo se não reduzidos ou suprimidos.
TEMA 1046
SÚMULA 277
A Lei 13.467/17, porém, acrescentou ao art. 614, § 3º, da CLT, a previsão expressa de
vedação à ultratividade das convenções e acordos coletivos, gerando, assim, a
necessidade de alteração da súmula 277 do TST.
Nesse sentido, inclusive, já existe proposta de nova redação à súmula, a qual prevê
que não há ultratividade das cláusulas normativas previstas em acordos coletivos ou
convenções coletivas celebradas a partir de 11/11/2017. Já os instrumentos firmados
anteriormente teriam preservada sua ultratividade, conforme a proposta.
DIREITO DE GREVE
classificação:
2.1- Quanto às suas causas - típica (greve como instrumento de conquista de direitos
para a categoria); política (greve como forma de protesto político); de solidariedade
(greve como mecanismo de pressão para garantia de um direito alheio).
2.2- Quanto à duração - prazo determinado (greve já previamente avisada sobre o seu
início e o seu final); prazo indeterminado (greve com início sem prévio conhecimento e
com fim desconhecido).
2.5- Quanto aos métodos empregados - pacífica (greve sem incidentes graves);
violenta (greve com incidentes graves); abusiva (greve sem a observância dos limites
legais); não abusiva (greve com observância dos limites legais).
Formalidades:
A greve deve ser iniciada após um processo de negociação coletiva fracassado, e não
havendo possibilidade de dirimir o conflito coletivo pela mediação e arbitragem.
Garantias legais:
abusividade:
- a não observância dos requisitos exigidos pela própria lei, quer nos aspectos formais
dos arts. 3º e 4º, quer no aspectos de oportunidade (greve durante a vigência de
norma coletiva), ou mesmo de mérito (reivindicações injustas e/ou impossíveis),
acarretará a declaração de abusividade da greve, ocasião em que a Justiça do
Trabalho decidirá sobre os dias de paralisação.
DISSIDIOS COLETIVOS
Dissídio coletivo jurídico ocorre quando a sentença terá natureza declaratória, visando
interpretar normas jurídicas já existentes, para a obtenção do seu cumprimento, ou da
sua execução.
A competência originária para instruir e julgar os dissídios coletivos será dos tribunais
regionais (TRTs), salvo no caso em que a categoria estiver organizada em âmbito
nacional, ou em diversas localidades abrangidas por mais de um TRT, quando a
competência será do TST (exceção do caso dos TRTs de São Paulo e Campinas,
quando a competência é do primeiro)
Boa-fé ou lealdade
Direito de informação
Sigilo da informação
Razoabilidade
Compromisso de paz