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OLIVERA
TRABALHISTA
CLT E LEGISLA ÇÃO
COMPARADAS
LE113.467 / 2017
REFORMA ARISTEU DE OLIVEIRA
Aristeu de Oliveira oferece esta obra com o objetivo de orientar o leitor quanto
às alterações trazidas pela Reforma Trabalhista, Lei n? 13.467, de 13 de julho de
2017, que modificou a Consolida çã o das Leis do Trabalho (CLT) e as leis relativas
a trabalhos temporá rio e terceirizado, FGTS e custeio da seguridade social, a
TRABLHIST REFORMA
TRABALHISTA
fim de adequar a legisla çã o às novas rela ções do trabalho. O livro contempla
também as alterações apresentadas pela Lei n? 13.429, de 31 de març o de 2017,
:
que modificou completamente a Lei n2 6.019, de 3 de janeiro de 1974, sobre o
trabalhador temporá rio e terceirizado.
APLICAÇÃO
COMPARADAS
órgã os de classe, administradores, profissionais de recursos humanos, de gestã o O
COMPARDS
de pessoas, de administra çã o de pessoal, estudantes e todos que militam na área
do direito trabalhista.
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ISBN S7fl ô5 S7 013 b4 l
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www.grupogen.com.br 9 788597 013641
o
Reforma trabalhista: CLT e legislação
comparadas apresenta - se como resposta
ao desafio atual de entender e praticar
a legislaçã o trabalhista, para que os
direitos e as obriga ções de empregador
e empregado sejam compreendidos e
cumpridos.
Diante da nova realidade do trabalho "da
era digital ”, de novos tipos de atividades
e de diferentes perfis de trabalhadores, REFORMA
TRABALHISTA
surge a necessidade de considerar
jornadas de trabalho diferenciadas,
maior flexibilidade e equilíbrio entre a
profissão e a vida pessoal.
O objetivo desta obra é, mediante
a apresenta ção das atualizações
legislativas trazidas pela reforma
CLT E LEGISLAÇÃO
trabalhista, orientar estudantes,
empresas, sindicatos, órgã os de classe,
profissionais da área e leitores em geral.
COMPARADAS
LE113.467/ 2017
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Respeite o Jireito autora!
www.grupogen.com.br
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ARISTEU DE OLIVEIRA
REFORMA
TRABALHISTA
CLT E LEGISLAÇÃO
Grupo
Editorial
Nacional
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ção científica e distribuí-la de maneira flexível e conveniente, a preços justos, gerando
benefícios e servindo a autores, docentes, livreiros, funcionários, colaboradores e acionistas.
Nosso comportamento ético incondicional e nossa responsabilidade social e ambiental
são reforçados pela natureza educacional de nossa atividade e dão sustentabilidade ao
crescimento contínuo e à rentabilidade do grupo.
*
* *
V ILI V I D
a todos os detentores
O autor e a editora empenharam-se para citar adequadamente e dar o devido dito
cré
dos direitos autorais de qualquer material utilizado neste livro, dispondo-se a poss í veis acertos caso,
inadvertidamente , a identificação de algum deles tenha sido omitida .
Não é responsabilidade da editora nem do autor a ocorrência de eventuais perdas ou danos a pessoas ou
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podem ser encaminhados à Editora Atlas Ltda. pelo e-mail editorialcsa@grupogen .com.br.
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045r
Dedico este livro aos profissionais e colaboradores do GEN \
Oliveira , Aristeu de Grupo Editorial Nacional, que incansavelmente contribuíram
Reforma trabalhista : CLT e legislação comparadas : lei 13.467/2017 / Aristeu de
Oliveira. - 1. ed. - São Paulo : Atlas, 2017.
para a conclusão desta obra .
Agradeço, honrado, a oportunidade de trazer-lhes a palavra
por meio dessa dedicatória .
Bibliografia
ISBN 978-85-97-01364-1
17-44133
CDU: 349.2(81)
PREFáCIO
Esta obra objetiva orientar o leitor quanto à s altera ções da reforma trabalhista
trazidas pela Lei n° 13.467, de 13 de julho de 2017, que modificou a Consolidação das
Leis do Trabalho (CLT ) e as leis relativas a trabalhos temporário e terceirizado, FGTS e
custeio da seguridade social, a fim de adequar a legislação à s novas relações do trabalho.
Os artigos da CLT e da legisla ção complementar, apresentados na íntegra, foram
intercalados com os artigos inseridos/alterados pela nova legislaçã o. O texto modifi ¬
cado está destacado em cor, lado a lado com o texto anterior (tachado), para facilitar
a compara ção.
Atualmente, temos uma nova realidade: o trabalho "da era digital". Esse trabalho
faz surgir um novo labor, com perfil diferente do trabalhador da era industrial, que
tinha um posto fixo de trabalho. O novo profissional não vê as jornadas de trabalho
diferenciadas como um problema; ao contrário, deseja flexibilidade e equilíbrio entre
a profissão e a vida pessoal.
Os avanços tecnológicos, a internet, as mídias sociais, as tecnologias de informa ¬
so de uma convenção ou acordo coletivo, que têm prevalência sobre a lei, preservando
os preceitos constitucionais, como preceitua o artigo 611-A, incisos e parágrafos.
Não há mais lugar aos aventureiros. Apenas os profissionais iniciados podem, com
competência, entender e praticar a legislação para que os direitos e as obriga ções de
empregador e empregados venham ser compreendidos e cumpridos, aprimorando
de forma tranquila a rela çã o entre eles.
Nesta reforma trabalhista, exige-se, por exemplo, maior seriedade para entrar com
uma açã o trabalhista, excluindo-se litigantes de má-fé, prevendo multa aplicada pelo
juízo (arts. 793 a 793-D) ao responsá vel por dano processual, podendo ser, reclamante,
reclamada ou interveniente. Aplica-se a multa também para a testemunha que intencio ¬
nalmente alterar a verdade dos fatos ou omitir fatos essenciais ao julgamento da causa.
REFORMA TRABALHISTA - CLT E LEGISLAÇÃO COMPARADA
torial utiliza cores e marcações nos trechos afetados pela Lei n° 13.467. Os textos novos
ou que tiveram sua redaçã o alterada estã o destacados com cor; os textos excluídos ou
revogados são tachados. Para que o leitor possa visualizar, indicamos abaixo um exemplo:
Os textos que A
TEXTO DA REFORMA CLT ( redaçã o anterior )
nã o foram altera ¬
1
Art. 2°Considera-seempregadora empre Art. 2o Considera-se empregador a empre
dos aparecem na
¬
¬
^
cor preta.
J
laria e dirige a presta ção pessoal de serviços. laria e dirige a prestação pessoal de serviços.
§ 1o Equiparam-se ao empregador, para os §1
° Equiparam-se ao empregador, para os
efeitos exclusivos da relação de emprego, efeitos exclusivos da rela çã o de emprego,
os profissionais liberais, as instituições de os profissionais liberais, as instituições de
beneficência, as associa ções recreativas ou beneficência, as associações recreativas ou
outras instituições sem fins lucrativos, que outras instituições sem fins lucrativos, que
admitiremtrabalhadores como empregados. admitirem trabalhadores como empregados.
§ 2° Sempre que uma ou mais empresas, ten § 2o Sempre que uma ou mais empresas,
r
¬
¬
Os textos alte¬ A
controle ou administra ção de outra, ou ain ¬
reçã o, controle ou administra ção de outra, rados ou revoga ¬
da quando, mesmo guardando cada uma constituindo grupo industrial, comercial dos pela Reforma
sua autonomia, integrem grupo económico, GIU Jc qudlquei uUtia atividade econômicat
Trabalhista estã o
serão responsáveis solidariamente pelas obri ¬ serã o, para os efeitos da rela ção de empre -
gações decorrentes da rela ção de emprego. tachados.
§ 3o Não caracteriza grupo económico a
go, Sulidai ian ici ite icspui ií>a Vcii a ci i ipi cSa
ii
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pi ii i|;al c » ddd uma das subordinadas.
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mera identidade de sócios, sendo neces ¬
TITULO I - INTRODUÇÃ O : 3
Capítulo IV - Das Férias Anuais (rubrica do Capítulo IV com reda ção pelo Dec.-lei
1.535/1977) 30
Seção II - Da concessão e da época das férias (rubrica da Seção II com redação Seção IV-A - Do serviço do motorista profissional empregado (rubrica da Seçã o
pelo Dec.-lei 1.535/1977) 32 IV-A com redaçã o pela Lei 13.103/2015) 54
Seção III - Das férias coletivas (rubrica da Seção III com reda ção pelo Dec.-lei Seção V - Do serviço ferroviário 58
1.535/1977) 33 Seção VI - Das equipagens das embarcações da marinha mercante nacional, de
Seçã o IV - Da remuneração e do abono de férias (rubrica da Seção IV com navegaçã o fluvial e lacustre, do tráfego nos portos e da pesca 61
redação pelo Dec-lei 1.535/1977) 34 Seçã o VII - Dos serviços frigoríficos 63
Seçã o V - Dos efeitos da cessa çã o do contrato de trabalho (rubrica da Seção V Seçã o VIII - Dos serviços de estiva 63
com redação pelo Dec.-lei 1.535/1977) 36 Seçã o IX - Dos serviços de capatazias nos portos 63
Seção VI - Do início da prescrição (rubrica da Seçã o VI com reda çã o pelo Dec.-lei Seção X - Do trabalho em minas de subsolo 63
1.535 /1977) 36
Seção XI - Dos jornalistas profissionais 64
Seção VII - Disposições especiais (rubrica da Seção VII com reda ção pelo Dec.-lei Seção XII - Dos professores 67
1.535/1977) 36
Seção XIII - Dos químicos 68
Seção VIII - Das penalidades (Seção VIII acrescida pelo Dec.-lei 1.535/1977) 37
Seção XIV - Das penalidades 73
Capítulo V - Da Segurança e da Medicina do Trabalho (Capítulo V com redação
37 Capítulo II - DA NACIONALIZAÇÃO DO TRABALHO 74
pela Lei 6.514/1977)
37 Seção I - Da proporcionalidade de empregados brasileiros 74
Seção I - Disposições gerais ••••
Seção II - Das relações anuais de empregados 75
Seção II - Da inspeção prévia e do embargo ou interdição 39
Seção III - Das penalidades 77
Seção III - Dos órgãos de segurança e de medicina do trabalho nas empresas 40
Seção IV - Disposições gerais 77
Seção IV - Do equipamento de proteção individual 41
Seçã o V - Das disposições especiais sobre a nacionalizaçã o da marinha
Seçã o V - Das medidas preventivas de medicina do trabalho 41
mercante 77
Seção VI - Das edificações í 42.
Capítulo III - Da Proteçã o do Trabalho da Mulher 78
Seção VII - Da iIuminação : 43 Seção I - Da duração, condições do trabalho é da discriminação contra a mulher
Seção VIII - Do conforto térmico 43 (rubrica da Seção I com redação pela Lei 9.799/1999) 78
Seção IX - Das instalações elétricas 43 Seção II - Do trabalho noturno 79
Seção X - Da movimentação, armazenagem e manuseio de materiais 44 Seção III - Dos períodos de descanso 79
Seção XI - Das máquinas e equipamentos 44 Seção IV - Dos métodos e locais de trabalho 80
Seção XII - Das caldeiras, fornos e recipientes sob pressão 45 Seção V - Da proteção à maternidade 81
Seção XIII - Das atividades insalubres ou perigosas 46 Seção VI - Das penalidades 84
Seção XIV - Da prevenção da fadiga 48 Capítulo IV - Da Proteçã o do Trabalho do Menor 85
Seção XV - Das outras medidas especiais de proteção 48 Seção I - Disposições gerais 85
Seçã o XVI - Das penalidades 49 Seçã o II - Da duração do trabalho 87
Seçã o III - Da admissão em emprego e da carteira de trabalho e previdência
TÍTULO ll- A - DO DANO EXTRAPATRIMONIAL 49 social * 87
Seção IV - Dos deveres dos responsáveis legais de menores e dos empregadores.
TÍTULO III - DAS NORMAS ESPECIAIS DE TUTELA DO TRABALHO 51
Da aprendizagem 89
Capítulo I - Das Disposições Especiais sobre Duração e Condições deTrabalho 51
Seçã o V - Das penalidades 92
Seção I - Dos bancários 51
Seção VI - Disposições finais 93
Seção II - Dos empregados nos serviços de telefonia, de telegrafia submarina e
subfluvial, de radiotelegrafia e radiotelefonia ........ 52
TÍTULO IV - DO CONTRATO INDIVIDUAL DE TRABALHO 93
Seção III - Dos músicos profissionais 53 Capítulo I - Disposições Gerais 93
Seção IV - Dos operadores cinematográficos 53 Capítulo II - Da Remuneraçã o 98
XII XIII
REFORMA TRABALHISTA - CLT E LEGISLAÇÃO COMPARADA SUMÁRIO
Capítulo III - Da Altera ção 106 Capítulo II - Das Juntas de Conciliação e Julgamento 167
Capítulo IV - Da Suspensão e da Interrupção 107 Seção I - Da composição e funcionamento i57
Capítulo V - Da Rescisão 109 Seçã o II - Da jurisdição e competência das juntas 168
CapítuloVI - Do Aviso Prévio 115 Seção III - Dos presidentes das juntas 170
Capítulo VII - Da Estabilidade 116 Seção IV - Dos vogais das juntas 172
Capítulo VIII - Da Força Maior 117 Capítulo III - Dos Juízos de Direito... 174
Capítulo IX - Disposições Especiais 118 Capítulo IV - Dos Tribunais Regionais do Trabalho 174
Seção I - Da composição e do funcionamento 174
TÍTULO IV- A - DA REPRESENTAÇÃO DOS EMPREGADOS 119
Seção II - Da jurisdição e competência 176
TÍTULO V - DA ORGANIZA ÇÃO SINDICAL 122 Seção III - Dos presidentes dos tribunais regionais 178
Capítulo I - Da Instituição Sindical 122
Seçã o IV - Dos juízes representantes classistas dos tribunais regionais 180
Seção I - Da associação em sindicato 122
Capítulo V - Do Tribunal Superior do Trabalho 181
Seçã o II - Do reconhecimento e investidura sindical 123
Seção I - Disposições preliminares 181
Seção III - Da administração do sindicato 125
Seção li - Da composiçã o e funcionamento do Tribunal Superior do Trabalho 181
Seção IV - Das eleições sindicais 127
Seção III - Da competência do Tribunal Pleno 183
Seção V - Das associações sindicais de grau superior 129
Seção IV - Da competência da câmara de Justiça do Trabalho 185
Seção VI - Dos direitos dos exercentes de atividades ou profissões e dos sindica ¬
TÍTULO X - DO PROCESSO JUDICIÁ RIO DO TRABALHO 200 TÍTULO XI - DISPOSI ÇÕ ES FINAIS E TRANSITÓRIAS 246
Capítulo I - Disposições Preliminares 200
Capítulo II - Do Processo em Geral 201 TRABALHO TEMPOR ÁRIO
Seção I - Dos atos, termos e prazos processuais 201 LEI N° 6.019, DE 3 DE JANEIRO DE 1974 257
Seção II - Da distribuição .. 202
Seção III - Das custas e emolumentos (Rubrica da Seção III com reda ção pela Lei FUNDO DE GARANTIA DO TEMPO DE SERVIÇO
10.537/2002) . 203
Seçã o IV - Das partes e dos procuradores LEI N° 8.036, DE 11 DE MAIO DE 1990 267
207
Seção IV-A - Da responsabilidade por dano processual 208 ORGANIZA ÇÃO DA SEGURIDADE SOCIAL
Seção V - Das nulidades .. ........... 210
Seçã o VI - Das exceções 210 LEI N° 8.212, DE 24 DE JULHO DE 1991 277
Consolidação
das Leis do Trabalho
CONSOLIDAçãO
DAS LEIS DO TRABALHO
.
Art Io Fica aprovada a Consolidação das Leis do Trabalho, que a este Decreto-Lei
acompanha, com as alterações por ela introduzidas na legislação vigente.
Parágrafo único. Continuam em vigor as disposições legais transitórias ou de emer
¬
gência, bem como as que não tenham aplicação em todo o território nacional.
CONSOLIDAÇÃO DAS
LEISDOTRABALHO
TÍTULO I
INTRODUÇÃO
.
Art 2o Considera-se empregadora empre ¬
.
Art 2o Considera-se empregador a empre ¬
§ 2o Por não se considerar tempo à dispo
¬
sa, individual ou coletiva, que,assumindo os sa,individual ou coletiva, que, assumindo os sição do empregador,nã o será computado
riscos da atividade económica,admite, assa ¬
riscos da atividade económica,admite, assa ¬
como período extraordinário o que exceder
laria e dirige a prestação pessoal de serviços. laria e dirige a prestação pessoal de serviços. a jornada normal, ainda que ultrapasse o
§ 1o Equiparam-se ao empregador, para os § Io Equiparam-se ao empregador, para os limite de cinco minutos previsto no § 1°
efeitos exclusivos da relação de emprego, efeitos exclusivos da relação de emprego, do art. 58 desta Consolidação, quando o
os profissionais liberais, as instituições de os profissionais liberais, as instituições de empregado, por escolha própria, buscar
beneficência, as associações recreativas ou beneficência, as associações recreativas ou proteção pessoal, em caso de inseguranç a
outras instituições sem fins lucrativos, que outras instituições sem fins lucrativos, que nas vias públicas ou más condições climá ¬
admitirem trabalhadores como empregados. admitiremtrabalhadores como empregados. ticas, bem como adentrar ou permanecer
§ 2 Sempre que uma ou mais empresas,ten § 2o Sempre que uma ou mais empresas, nas dependências da empresa para exercer
° ¬
jurídica própria, estiverem sob a direçã o, lidade jurídica própria, estiverem sob a di ¬
| - práticas religiosas;
controle ou administração de outra, ou ain ¬
reção, controle ou administraçã o de outra, II - descanso;
da quando, mesmo guardando cada uma constituindo grupo industrial, comercial
sua autonomia, integrem grupo económico, III - lazer;
ou de qualquer outra atividade económica,
serão responsáveis solidariamente pelas obri ¬
serão, para os efeitos da relação de empre- IV - estudo;
gações decorrentes da relação de emprego. go, solidariamente responsáveis a empresa V - alimentação;
§ 3o Nã o caracteriza grupo económico a principal c cada uma das subordinadas. VI -atividades de relacionamento social;
mera identidade de sócios, sendo neces ¬
VII - higiene pessoal;
sá rias, para a configuração do grupo, a
demonstração do interesse integrado, a VIII - troca de roupa ou uniforme, quando
efetiva comunhão de interesses e a atuaçã o não houver obrigatoriedade de realizar a
troca na empresa.
conjunta das empresas dele integrantes .
Art. 3o Considera-se empregado toda pessoa física que prestar serviços de natureza Art. 5o A todo trabalho de igual valor corresponderá salário igual, sem distinção de sexo.
não eventual a empregador, sob a dependência deste e mediante salário . Art. 6o Não se distingue entre o trabalho realizado no estabelecimento do empre ¬
Art. 4oConsidera-se como de serviço Art. 4o Considera-se como de serviço pervisão se equiparam, para fins de subordinação jurídica, aos meios pessoais e diretos
efetivo o período em que o emprega ¬
efetivo o período em que o emprega ¬ de comando, controle e supervisão do trabalho alheio .
do esteja à disposição do empregador, do esteja à disposiçã o do empregador,
aguardando ou executando ordens, sal ¬
aguardando ou executando ordens, sal ¬ Art. 7o Os preceitos constantes da presente Consolidação,salvo quando for, em cada
vo disposiçã o especial expressamente vo disposição especial expressamente caso, expressamente determinado em contrário, não se aplicam: (Caput com redação
consignada. consignada. pelo Dec.-iei 8.079/ 1945).
§ 1o Computar-se-ão, na contagem de tem ¬
Pará grafo único. Computar-se-ão, na con- a) aos empregados domésticos, assim considerados,de um modo geral, os que prestam
po de serviço, para efeito de indenizaçã o tagem de tempo de serviço, para efeito de serviços de natureza não económica à pessoa ou à família,no âmbito residencial destas;
estabilidade, os períodos em que o empre indenização e estabilidade, os períodos em
b) aos trabalhadores rurais, assim considerados aqueles que, exercendo funções di
¬
¬
gado estiver afastado do trabaIho prestando que o empregado estiver afastado do traba
retamente ligadas à agricultura e à pecuária, não sejam empregados em atividades
¬
c) aos funcionários públicos da Uniã o, dos Estados e dos Municípios e aos respectivos
extranumerários em serviço nas próprias repartições; (Alínea c com redação pelo Dec.-
TEXTO DA REFORMA CLT (redaçã o anterior ) J
-lei 8.079/ 1945). . .
Art 10-A 0 sócio retirante responde
Sem correspondente.
d ) aos servidores de autarquias paraestatais, desde que sujeitos a regime próprio de subsidiariamente pelas obrigações traba ¬
proteção ao trabalho, que lhes assegure situação análoga à dos funcionários públicos. lhistas da sociedade relativas ao período
(Alínea d com redação pelo Dec.-lei 8.079/ 1945). em que figurou como sócio, somente em
a ções ajuizadas até dois anos depois de
e) Alínea suprimida pela redação do Dec.-lei 8.079/ 1945. averbada a modificação do contrato, ob ¬
.
Par ágrafo único Revogado pelo Dec.-Lei 8.249/ 1945. servada a seguinte ordem de preferência:
I -a empresa devedora;
TEXTO DA REFORMA CLT (reda çã o anterior ) II -os sócios atuais; e
Art . 8o As autoridades
administrativas e a . o
Art 8 As autoridades administrativas e a III -os sócios retirantes.
Justiça doTrabalho,na falta de disposições Justiça doTrabalho, na falta de disposições Parágrafo único. O sócio retirante respon ¬
legais ou contratuais, decidirã o, conforme legais ou contratuais, decidirão, conforme derá solidariamente com os demais quando
o caso, pela jurisprudência, por analogia, o caso, pela jurisprudência, por analogia, ficar comprovada fraude na alteração socie ¬
por equidade e outros princípios e normas por equidade e outros princípios e normas tária decorrente da modificação do contrato.
gerais de direito,principalmente do direito gerais de direito,principalmente do direito
do trabalho, e, ainda, de acordo com os do trabalho, e, ainda, de acordo com os CLT ( reda ção anterior )
TEXTO DA REFORMA
usos e costumes,o direito comparado, mas usos e costumes,o direito comparado, mas
sempre de maneira que nenhum interesse sempre de maneira que nenhum interesse . .
Art 11 A pretensão quanto a créditos .
Art 11.0 direito de ação quanto a cré-
de classe ou particular prevaleça sobre o de classe ou particular prevaleça sobre o resultantes das relações de trabalho pres ditos resultantes das relações de trabalho
¬
interesse público. interesse público. creve em cinco anos para os trabalhadores prescreve:
§ 1° 0 direito comum será fonte subsidiária Par á grafo único. O direito comum ser á urbanos e rurais, até o limite de dois anos 1— cm 5 (cinco) anos para o trabalhador
do direito do trabalho. fonte subsidiá ria do direito do trabalho, após a extinção do contrato de trabalho. urbano, até o limite de 2-(doisj-anos após
§ 2 Súmulas e outros enunciados de juris¬ naquilo em que não for incompatível com § 1 O disposto neste artigo não se aplica a extinção do contrato;
o
°
prudência editados peloTribunal Superior os princípios fundamentais deste. às ações que tenham por objeto anotações
doTrabalho e pelosTribunais Regionais do para fins de prova junto à Previdência So ¬
trato de trabalho, para o trabalhador rural.
Trabalho não poderão restringir direitos cial. (§ 10 acrescido pela Lei 9.658/ 1998 ) § 1o O disposto neste artigo não se aplica
legalmente previstos nem criar obrigações § 2 Tratando-se de pretensão que envolva à s ações que tenham por objeto anotações
que não estejam previstas em lei.
°
pedido de prestações sucessivas decor para fins de prova junto à Previdência So
¬ ¬
pelo princípio da intervenção mínima na tente, ainda que venha a ser extinta sem
autonomia da vontade coletiva. resolução do mérito, produzindo efeitos
apenas em relação aos pedidos idênticos.
Art. 9o Serão nulos de pleno direito os atos praticados com o objetivo de desvirtuar,
impedir ou fraudar a aplicação dos preceitos contidos na presente Consolidação. TEXTO DA REFORMA CLT (reda çã o anterior )
Art. 10. Qualquer alteração na estrutura jurídica da empresa não afetará os direitos . .
Art 11- A Ocorre a prescrição intercor- Sem correspondente.
rente no processo do trabalho no prazo
adquiridos por seus empregados. de dois anos.
6 7
REFORMA TRABALHISTA - CLT E LEGISLAÇÃO COMPARADA CONSOLIDAÇÃO DAS LEIS DO TRABALHO
o:
TEXTO DA REFORMA CLT (reda çã o anterior ) § 4° Na hipótese do § 3
§ 1o A fluência do prazo prescricional in- Sem correspondente. | - o empregador fornecerá ao empregado, no ato da admissão, documento do qual
tercorrente inicia-se quando 0 exequente constem a data da admissão, a natureza do trabalho, o salário e a forma de seu paga ¬
Seção II
Art. 12. Os preceitos concernentes ao regime de seguro social são objeto de lei Da emissão da carteira de trabalho e previdência social
especial.
.
Art. 14 A Carteira de Trabalho e Previdência Social será emitida pelas Delegacias
TÍTULO II Regionais do Ministério doTrabalho e Previdência Social ou, mediante convénio, pelos
órgãos federais,estaduais e municipais da administração direta ou indireta.(Caput com
DAS NORMAS GERAIS DETUTELA DO TRABALHO
redação pelo Dec.-lei 926/ 1969).
Parágrafo único. Inexistindo convénio com os órgãos indicados ou na inexistência
CAPÍTULO I
destes, poderá ser admitido convénio com sindicatos para o mesmo fim. (Parágrafo
Da Identificação Profissional único com redação pela Lei 5.686/ 1971 ).
Seção I .
Art. 15 Para obtenção da Carteira de Trabalho e Previdência Social o interessado
Da carteira de trabalho e previdência social comparecerá pessoalmente ao órgão emitente, onde será identificado e prestará as
declarações necessárias. (Artigo com redação pelo Dec.-lei 926/ 1969) .
.
Art. 13 A Carteira de Trabalho e Previdência Social é obrigatória para o exercício de
qualquer emprego, inclusive de natureza rural, ainda que em caráter temporário, e
.
Art. 16 A Carteira deTrabalho e Previdência Social CTPS,além do número, série, data
de emissã o e folhas destinadas à s anotações pertinentes ao contrato de trabalho e as de
para o exercício por conta própria de atividade profissional remunerada. (Caput com interesse da Previdência Social,conterá:(Caput e incisos com redação pela Lei 8.260/ 1991 ).
redação pelo Dec.-lei 926/ 1969 ). I - fotografia, de frente, modelo 3x4;
§ 1o 0 disposto neste artigo aplica-se, igualmente, a
quem:(§ Ioe incisos com redação II - nome, filiação, data e lugar de nascimento e assinatura;
pelo Dec.-lei 926/ 1969).
III - nome, idade e estado civil dos dependentes;
I - proprietário rural ou não, trabalhe individualmente ou em regime de
economia IV - número do documento de naturalização ou data da chegada ao Brasil e demais
familiar, assim entendido o trabalho dos membros da mesma família, indispensável à
elementos constantes da identidade de estrangeiro, quando for o caso.
própria subsistência, e exercido em condições de mútua dependência e colaboração;
Par á grafo único. A Carteira deTrabalho e Previdência Social CTPS será fornecida me ¬
,
ração e as condições
especiais, se houver,sendo facultada a adoção de sistema manual
§ 1°Tratando-se de menor de dezoito anos,as declarações previstas neste artigo serão e instruções a serem expedidas pelo Minist ério do
prestadas por seu responsável legal . mecânico ou eletrónico, conform Lei 7.855/ 1989).
pela
§ 2o Se o interessado não souber ou não puder assinar sua carteira, ela ser á fornecida
Trabalho. (Caput com redaçã o
à remuneração devem especificar o salário, qualquer
§ i° As anotações concernentes
mediante impressão digital ou assinatura a rogo. , seja ele em dinheiro ou em utilidades,bem como a
que seja sua forma e pagamento
o pelo Dec.-lei 229/ 1967).
Arts. 18 e 19. Revogados pela Lei 7.855/ 1989. estimativa da gorjeta. (§ 10 com redaçã
§ 2° As anotações na Carteira deTraba
lho e Previdência Social serão feitas:(§ 2° ealíneas
Art. 20. As anotações relativas à alteraçã o do estado civil e aos dependentes do por com redação pela Lei 7.855/ 1989 .
¬ )
tador da Carteira deTrabalho e Previdência Social serão feitas pelo Instituto Nacional de a) na data-base;
Previdência Social (INPS) e somente em sua falta, por qualquer dos órgãos emitentes. ção do trabalhador;
(Artigo com redação pelo Dec.-lei 926/ 1969).
b ) a qualquer tempo, por solicita
c) no caso de rescisão contratual
; ou
.
Art. 21 Em caso de imprestabilidade ou esgotamento do espa ço destinado a registros
e anotações, o interessado deverá obter outra carteira, conservando-se o número e a
d) necessidade de comprovação perante
a Previdência Social .
empregador do disposto neste artigo acarretará a
§ 3o A falta de cumprimento pelo
.
série da anterior (Caput com redação pela Lei 5.686/ 1971). lavratura do auto de infração,pelo Fiscal
doTrabalho,que deverá,de ofício,comunicara
, o fim de instaurar o processo de anotação.
.
§ § 10 e 2 Revogados pelo Dec -lei 926/ 1969.
° falta de anotação ao órgão competente para
(§ 3° com redação pela Lei 7.855/ 1989 .
)
.
Arts. 22 a 24 Revogados pelo Dec.-lei 926/ 1969. § 4o É vedado ao empregador efetuar anota ções desabonadoras à conduta do emprega
¬
cobrar remuneração pela entrega das Carteiras deTrabalho e Previdência Social,cujo serviço mediante prova documental. As
nas respectivas sedes será fiscalizado pelas Delegacias Regionais doTrabalho e Previdência teiras de Trabalho e Previdência Social serão feitas as, pelo
as nas fichas respectiv
Social ou órgãos autorizados. (Parágrafo único com redação pelo Dec.-lei 229/1967). declarações referentes aos dependentes serão registrad
, a pedido do próprio declarante,
funcionário encarregado da identificaçã o profissional
1967).
Arts. 27 e 28. Revogados pela Lei 7.855/ 1989. que as assinará. (Artigo com redação pelo Dec.-lei 229/
ãos autorizados deverão comunicar ao
Parágrafo único. As Delegacias Regionais e os órg
ções que anotarem nas Carteiras
Departamento Nacional de Mão de Obra todas as altera
Seção IV ção pelo Dec.-lei 229/ 1967).
de Trabalho e Previdência Social.(Parágrafo único com
reda
Das anotações
deTrabalho e Previ ¬
Art. 33. As anotações nas fichas de declaração e nas Carteiras ndo-se no fim de
ras , ressalva
Art. 29. A Carteira deTrabalho e Previdência Social será obrigatoriamente apresentada, dência Social serão feitas seguidamente sem abreviatu
r circunstâ ncias que possam
contra recibo, pelo trabalhador ao empregador que o admitir, o qual terá o prazo de cada assentamento, as emendas, entrelinhas e quaisque ).
ocasionardúvidas.(Artigo com redação pelo Dec.-lei 229/ 1967
quarenta e oito horas para nela anotar, especificamente, a data de admissã o, a remune - 11
10
r
CONSOLIDAÇÃO DAS LEIS DO TRABALHO
REFORMA TRABALHISTA - CLT E LEGISLAÇÃO COMPARADA
qualquer na
observar-se-á no caso de processo trabalhista de
¬
.
Art. 34 Tratando-se de serviço de profissionais de qualquer atividade,exercido por emprei ¬ § 2o Igual procedimento
verificada a falta de anotações na Carteira deTraba lho e Previdência
tada individual ou coletiva,com ou sem fiscalização da outra parte contratante, a carteira será tureza,quando for , logo, à quelas sobre as
, nesta hipótese, mandar proceder desde
anotada pelo respectivo sindicato profissional ou pelo representante legal de sua cooperativa. Social, devendo o Juiz érsia. (§ 2° acrescido pelo Dec.-lei 229/ 1967 ).
quais nã o houver controv
Art. 35. Revogado pela Lei 6.533/ 1978.
Seção VI
Seção V Do valor das anotações
Das reclamações por falta ou recusa de anotação e Previdência Social regularmente emitidas
e
Art. 40. As Carteiras de Trabalho em que sejam exigidas carteiras de identidade e
anotadas servirã o de prova nos atos ção pelo Dec.-lei 229/1967).
Art. 36. Recusando-se a empresa a fazer as anotações a que se refere o artigo 29 ou a especialmente:(Artigo e incisos com reda do por
devolver a Carteira deTrabalho e Previdência Social recebida,poderá o empregado compa ça do Trabalho entre a empresa e o emprega
I - nos casos de dissídio na Justi
¬
mação. (Parágrafo único com redação pelo Dec.-lei 229/ 1967 ). ou profissional de cada trabalhador, de
¬
meios administrativos, será o processo encaminhado à Justiça do Trabalho, ficando, Art. 47 0 empregador que mantiver
gado não registrado nos termos do artig
©
nesse caso, sobrestado o julgamento do auto de infração que houver sido lavrado. empregado não registrado nos termos do multa
41 e seu pará grafo único, incorrer á na
.
(Artigo com redação pelo Dec -lei 229/ 1967). art. 41 desta Consolidaçã o ficar á sujeito
mil
a
reais) de valor igual a um salário mínimo regional
multa no valor de R $ 3.000,00 (tr ê s
por empregado nã o registrado, acrescid
§ 1o Se não houver acordo, a Junta de Conciliação e Julgamento, em sua sentença, o
por emprega do n ã o registrad o , acrescid o
. (Artigo
ordenará que a Secretaria efetue as devidas anotações, uma vez transitada em julgado, de igual valorem cada reincid ê ncia
de igual valor em cada reincidência.
com redação pelo Dec.-lei 229/ 1967 .
)
e faça a comunicação à autoridade competente para o fim de aplicar a multa cabível.
(§ 10 acrescido pelo Dec.-lei 229/ 1967 ).
12
r
REFORMA TRABALHISTA - CLT E LEGISLAÇÃO COMPARADA CONSOLIDAÇÃO DAS LEIS DO TRABALHO
que se refere o caput deste artigo, o valor rentes GO Focjistrodc omprGcjâ clos sujeito 1
. .
Art 56 O sindicato que cobrar remuneração pela entrega de Carteira deTrabalho
Art. 48. As multas previstas nesta Seção serão aplicadas pelas Delegacias Regionais e Previdência Social ficará sujeito à multa de valor igual a três vezes o salário mínimo
do Trabalho. .
regional. (Artigo com redação pelo Dec -lei 229/ 1967).
Seção I
Art. 49. Para os efeitos da emissão, substituição ou anotação de Carteiras deTrabalho
e Previdência Social, considerar-se-á crime de falsidade, com as penalidades previstas Disposição preliminar
no artigo 299 do Código Penal: (Artigo e incisos com redação pelo Dec.-lei 229/ 1967).
I - fazer, no todo ou em parte, qualquer documento falso ou alterar o verdadeiro; Art. 57. Os preceitos deste Capítulo aplicam-se a todas as atividades, salvo as ex ¬
II - afirmarfalsamentea sua própria identidade,filiação,lugar de nascimento,residência, pressamente excluídas, constituindo exceções as disposições especiais, concernentes
profissão ou estado civil e beneficiários, ou atestar os de outra pessoa; estritamente a peculiaridades profissionais constantes do Capítulo I do Título III.
III - servir-se de documentos, por qualquer forma falsificados;
IV - falsificar, fabricando ou alterando, ou vender, usar ou possuir Carteiras deTrabalho Seção II
e Previdência Social assim alteradas; Da jornada de trabalho
V - anotar dolosamente em Carteira de Trabalho e Previdência Social ou registro de
empregado, ou confessar ou declarar, em juízo ou fora dele, data de admissão em TEXTO DA REFORMA CLT ( reda ção anterior )
emprego diversa da verdadeira.
Art. 58. A duração normal do trabalho, para Art. 58. A duração normal do trabalho, para
Art. 50. Comprovando-se falsidade, quer nas declarações para emissão de Carteira os empregados em qualquer atividade privada, os empregados em qualquer atividade privada,
de Trabalho e Previdência Social, quer nas respectivas anotações, o fato será levado não excederá de oito horas diárias, desde que não excederá de oito horas diárias, desde que
ao conhecimento da autoridade que houver emitido a carteira, para fins de direito. não seja fixado expressamente outro limite. não seja fixado expressamente outro limite.
14 15
REFORMA TRABALHISTA - CLT E LEGISLAÇÃO COMPARADA CONSOLIDAÇÃO DAS LEIS DO TRABALHO
TEXTO DA REFORMA CLT (reda çã o anterior ) TEXTO DA REFORMA CLT ( reda ção anterior )
§1
° Não serão descontadas nem computa ¬ §1
° Não serão descontadas nem computa ¬ § 3o As horas suplementares à duração do
das como jornada extraordinária as varia ¬
das como jornada extraordinária as varia ¬
trabalho semanal normal serão pagas com
ções de horário no registro de ponto nã o ções de horário no registro de ponto nã o o acréscimo de 50% (cinquenta por cento)
excedentes de cinco minutos, observado o excedentes de cinco minutos, observado o sobre o salário-hora normal.
limite máximo de dez minutos diá rios. (§ Io limite máximo de dez minutos diários.(§ 1° § 4o Na hipótese de o contrato de trabalho
acrescido pela Lei 10.243/2001). acrescido pela Lei 10.243/2001). em regime de tempo parcial ser estabe ¬
§ 2o O tempo despendido pelo empre ¬ § 2o O tempo despendido pelo empregado lecido em número inferior a vinte e seis
gado desde a sua residência até a efetiva até efeeaí de trabalho e para o seu retorno, horas semanais, as horas suplementares a
ocupa ção do posto de trabalho e para o por qualquer meio de transporte, não será este quantitativo serão consideradas horas
seu retorno, caminhando ou por qualquer computado na jornada de trabalhor-salve extras para fins do pagamento estipulado
meio de transporte, inclusive o fornecido quando,tratando se de local de difícil aces no § 3o, estando também limitadas a seis
pelo empregador, não será computado na so ou não servido por transporte público, horas suplementares semanais.
jornada de trabalho, por não ser tempo à o empregador fornecer a conduçã o. (§ 2o § 5o As horas suplementares da jornada de
disposição do empregador. acrescido pela Lei 10.243/2001). trabalho normal poderão ser compensadas
§ 3o Revogado. § 3 Poderão ser fixados, para as microom diretamente até. a semana imediatamente
°
presas e empresas de pequeno porte, por posterior à da sua execução,devendo ser feita
meio de acordo ou- convençã o coletiva, a sua quitação na folha de pagamento do mês
em caso de transporte fornecido pelo em subsequente,caso não sejam compensadas.
pregador, cm local de difícil acesso ou não § 6o É facultado ao empregado contratado
servido por transporte público, o tempo sob regime de tempo parcial converter um
médio despendido pelo empregado, bem terço do período de férias a que tiver direito
como a forma e a natureza da remuneraçã o. em abono pecuniário.
(§ 3 acrescido pela LC 123/2006).
° § 7 As férias do regime de tempo parcial
°
são regidas pelo disposto no art. 130 desta
TEXTO DA REFORMA CLT ( reda çã o anterior ) Consolidação.
. . . .
Art 58- A Considera-se trabalho em re Art 58- A Considera-se trabalho em re
¬ ¬
semanais, ou, ainda, aquele cuja duração § Io O salário a ser pago aos empregados tares, em número não excedente de duas,
número não excedente de duas,por acordo
não exceda a vinte e seis horas semanais, sob o regime de tempo parcial será pro mediante acordo escrito entre empregador
¬
individual, convenção coletiva ou acordo
com a possibilidade de acréscimo de até porcional à sua jornada, em relaçã o aos
coletivo de trabalho.
seis horas suplementares semanais. empregados que cumprem, nas mesmas tivo de trabalho.
§ 1° A remuneração da hora extra será, pelo
§ 1o O salá rio a ser pago aos empregados funções, tempo integral. (§ 1o acrescido pela
menos,50% (cinquenta por cento) superior § 1 Do acordo ou do contrato coletivo de
sob o regime de tempo parcial será pro MP 2.164-41/2001)
¬
. à da hora normal.
°
trabalho deverá constar,obrigatoriamente;
porcional à sua jornada, em relaçã o aos § 2 Para os atuais empregados, a adoçã o a importâ ncia da remunera ção da hora str-
empregados que cumprem, nas mesmas do°regime de tempo parcial será feita me § 2o Poderá ser dispensado o acréscimo de
plementar, que será, pelo menos, 20 (vinte
salário se, por for ça de acordo ou conven
¬
MP 2.164-41/2001). presa, na forma prevista em instrumento em um dia for compensado pela correspon ¬ § 2o Poderá ser dispensado o acréscimo de
§ 2o Para os atuais empregados, a adoção decorrente de negocia çã o coletiva. (§ 2o
dente diminuição em outro dia,de maneira salário se,por força de acordo ou convenção
do regime de tempo parcial será feita me acrescido pela MP 2.164-41/2001).
¬
coletiva de trabalho, o excesso de horas
que nã o exceda, no período máximo de
diante opção manifestada perante a em ¬
sa ção integral da jornada extraordinária, (§ 2° com redação pela MP 2.164-41 /2001 ). para compensação de jorna
¬
lhador jus ao pagamento das horas extras a duração máxima semanal, sendodevido
§ 4o Revogado . não compensadas, calculadas sobre o valor apenas o respectivo adicional.
Pará grafo único. A prestação de horas
§ 5o O banco de horas de que trata o § da remuneração na data da rescisão. (§ 3o
2o deste artigo poderá ser pactuado por acrescido pela Lei 9.601/ 1998).
extras habituais não descaracteriza o
acordo individual escrito, desde que a com
acordo de compensação de jornada e o
¬
rio de trabalho de doze horas seguidas ceder ão aos necessários exames locais e cederã o aos necessários exames locais e
à verificação dos métodos e processos de à verificação dos métodos e processos de
por trinta e seis horas ininterruptas de
trabalho, quer diretamente, quer por inter ¬ trabalho, quer diretamente, quer por inter¬
sal pactuada pelo horário previsto no cia de licença prévia as jornadas de doze
caput deste artigo abrange os paga ¬
horas de trabalho por trinta e seis horas
mentos devidos pelo descanso semanal ininterruptas de descanso.
remunerado e pelo descanso em feria ¬
que tratam o art. 70 e o § 5 o do art. 73 sa, poderá a duração do trabalho exceder sa, poderá a duração do trabalho exceder
desta Consolidação . do limite legal ou convencionado,seja para do limite legal ou convencionado, seja para
fazer face a motivo de força maior, seja para fazer face a motivo de força maior,seja para
atender à realização ou conclusão de ser ¬ atender à realização ou conclusão de ser ¬
viços inadiáveis ou cuja inexecução possa viços inadiáveis ou cuja inexecução possa
acarretar prejuízo manifesto. acarretar prejuízo manifesto.
18 19
REFORMA TRABALHISTA - CLT E LEGISLAÇÃO COMPARADA
CONSOLIDAÇÃO DAS LEIS DO TRABALHO
perior à da hora normal, e o trabalho não hora excedente não será inferior à da hora
poderá exceder de doze horas, desde que .
normal Nos demais casos de excesso pre Lei 8.966/ 1994 ).
¬
a lei não fixe expressamente outro limite. vistos neste artigo, a remuneração será,
§ 3o Sempre que ocorrer interrupção do tra pelo menos, vinte e cinco por cento su
Art. 63. Não haverá distinçã o entre empregados e interessados, e a participaçã o em
¬ ¬
sibilidade de sua realização, a duração do a lei não fixe expressamente outro limite.
trabalho poderá ser prorrogada pelo tempo § 3o Sempre que ocorrer interrupção do tra
Art. 64. O salário hora normal, no caso do empregado mensalista, será obtido
¬
. . . .
Art 62 Não são abrangidos pelo regime Art 62 Não são abrangidos pelo regime
Art. 66. Entre duas jornadas de trabalho haverá um período mínimo de onze horas
previsto neste Capítulo: (Artigo e incisos previsto neste Capítulo: (Artigo e incisos
com redação pela Lei 8.966/ i 994). consecutivas para descanso.
com redação pela Lei 8.966/ 1994).
I - os empregados que exercem atividade I - os empregados que exercem
externa incompatível com a fixa çã o de externa incompatível com a fixa
atividade
çã o de
.
Art 67. Será assegurado a todo empregado um descanso semanal de vinte e quatro
horário de trabalho, devendo tal condição horário de trabalho, devendo tal condição horas consecutivas, o qual, salvo motivo de conveniência pública ou necessidade im ¬
ser anotada na Carteira deTrabalho e Previ¬ ser anotada na Carteira deTrabalho e periosa do serviço, dever á coincidir com o domingo, no todo ou em parte.
Previ ¬
mento ou filial. pre subordinado à permissão prévia da autoridade competente em matéria de trabalho.
21
REFORMA TRABALHISTA - CLT E LEGISLAÇÃO COMPARADA CONSOLIDAÇÃO DAS LEIS DOTRABALHO
Par á grafo único. A permissão será concedida a título permanente nas atividades que, TEXTO DA REFORMA CLT ( reda ção anterior )
por sua natureza ou pela conveniência pública, devem ser exercidas aos domingos,
no caput poderá § 4o Quando o intervalo para repouso e
cabendo ao Ministro doTrabalho,Indústria e Comércio expedir instruções em que sejam § 5o O intervalo expresso
e/ou fracionado ,e aquele es¬ alimentação, previsto neste artigo, não for
especificadas tais atividades. Nos demais casos, ela será dada sob forma transitória, com ser reduzido
§ o poder á ser fracionado, concedido pelo empregador, este ficará
discriminação do período autorizado, o qual,de cada vez, não excederá de sessenta dias. tabelecido no 1 o término obrigado a remunerar o período corres
quando compreendidos entre
início da idente com um acr éscimo de no míni
Art. 69. Na regulamentação do funcionamento de atividades sujeitas ao regime deste trabalhada e o ¬
da primeira hora
hora trabalhada , desde que previs¬ mo cinquenta por cento sobre o valor da
Capítulo, os municípios atenderão aos preceitos nele estabelecidos, e as regras que última
to em convenção ou acordo coletivo de remuneração da hora normal de trabalho.
venham a fixar não poderão contrariar tais preceitos nem as instruções que, para seu
trabalho , ante a natureza do servi ço e em (§ 4o acrescido pela Lei 8.923/1994) .
cumprimento,forem expedidas pelas autoridades competentes em matéria de trabalho.
virtude das condições especiais de traba¬ § 5o O intervalo expresso no caput poderá
Art. 70. Salvo o disposto nos artigos 68 e 69, é vedado o trabalho em dias feriados lho a que sã o submetidos estritamente ser reduzido e/ou fracionado, e aquele es ¬
nacionais e feriados religiosos, nos termos da legislação própria. (Artigo com redação os motoristas, cobradores, fiscalização de tabelecido no § 1o poderá ser fracionado,
pelo Dec.-lei 229/ i 967). campo e afins nos serviços de operação quando compreendidos entre o término da
de veículos rodoviários, empregados no primeira hora trabalhada e o início da última
setor de transporte coletivo de passagei hora trabalhada, desde que previsto em
¬
TEXTO DA REFORMA CLT (reda çã o anterior ) ros, mantida a remunera çã o e concedidos convenção ou acordo coletivo de trabalho,
. .
Art 71 Em qualquer trabalho contínuo,
cuja duração exceda de seis horas, é obri
. .
Art 71 Em qualquer trabalho contínuo, intervalos para descanso menores ao final
de cada viagem. (§ 5o com redação pela Lei
ante a natureza do serviço e em virtude das
condições especiais de trabalho a que são
cuja duração exceda de seis horas, é obri
submetidos estritamente os motoristas,
¬
13.103/2015).
¬
gados não estiverem sob regime de trabalho gados não estiverem sob regime de trabalho
prorrogado a horas suplementares. terá remuneração superior à do diurno e, para esse efeito, sua remuneraçã o
terá um
prorrogado a horas suplementares.
§ 4o A não concessão ou a concessão par ¬ acréscimo de vinte por cento, pelo menos, sobre a hora diurna. (Caput com redação
cial do intervalo intrajornada mínimo, para pelo DecAei 9.666/ 1946).
repouso e alimentação, a empregados ur ¬
§ 10 A hora do trabalho noturno será computada como de cinquenta e dois minutos e
banos e rurais, implica o pagamento, de
natureza indenizatória, apenas do período trinta segundos. (§ 1ocom redação pelo Dec.-lei 9.666/ 1946).
suprimido, com acr éscimo de 50% (cin ¬ § 2o Considera-se noturno, para os efeitos deste artigo, o trabalho executado entre as
vinte e duas horas de um dia e as 5 (cinco) horas do dia seguinte. (§ 2 com redação
o
quenta por cento) sobre o valor da remu ¬
neração da hora normal de trabalho . pelo Dec.-lei 9.666/ 1946). (Estatuto da Advocacia e da OAB)
22 23
1
extensão e a intenção de quem a praticou, aplicada em dobro no caso de reincidência to, bem como ao reembolso de despesas
e oposição à fiscalização ou desacato à autoridade. arcadas pelo empregado, serão previstas
Par á grafo único. Sã o competentes para impor penalidades, no Distrito em contrato escrito.
Federal, a
autoridade de Ia instância do Departamento Nacional do Trabalho e, nos Estados e .
Par ágrafo único As utilidades mencio ¬
no Território do Acre, as autoridades regionais do Ministério do Trabalho, nadas no caput deste artigo não integram
Indústria e
Comércio. a remuneração do empregado.
24 25
1
r '
§ 3° 0 Ministério
doTrabalho,Indústria e Comércio fará, period
tensiva, quanto às precauções a tomar a fim o § 1o deste artigo.
de evitar doenças e acidentes de trabalho.
quadros a que se refere
das parcelas do
empregador fornecer, in natura, uma ou mais
Parágrafo único. 0 empregado deverá Art. 82. Quando o rio em dinheiro será determinado pela fórmula Sd = Sm P, em
assinar termo de responsabilidade com salário mínimo, o salá e P a soma dos valores
¬
.
Art 81.0 salário mínimo será determinado pela fórmula Sm = a + b + c + d + e,em que
a,b,c,d e e representam,respectivamente,o valor das despesas diárias com alimentação, _ HP Ç
rCSpCCIlVa L CJI Í IIJJUU UU
ninr
ín
JUIUIIV Mínimo -o
habita ção, vestuá rio, higiene e transporte necessários á vida de um trabalhador adulto.
o rc çji^o
§ 1o A parcela correspondente à alimentação terá um valor mínimo igual aos valores c Trabalho, outonzo lo s 3ubdividir
_ ,. mm tni *". rirrunntnncias-
da lista de provisões, constantes dos quadros devidamente aprovados e necessários à
alimenta çã o diá ria do trabalhador adulto. 27
26
REFORMA TRABALHISTA - CLT E LEGISLAÇÃO COMPARADA CONSOLIDAÇÃO DAS LEIS DO TRABALHO
TEXTO DA REFORMA CLT (reda çã o anterior ) por decisã o da respectiva Comissão de Salário Mínimo, aprovada pelo Ministro do
Trabalho, Indústria e Comércio.
§ 2° Excepcionalmente, poderá o salário mínimo ser modificado, antes de decorridos
3 (três) anos de sua vigência, sempre que a respectiva Comissã o de Salá rio Mínimo,
piu urju o suiuNo m í nimo local. (Primi- pelo voto de 3/4 (três quartos) de seus componentes, reconhecer que fatores de ordem
tivo^parágrafo único renumerado peia Lei
5.381/ 1968).
económica tenham alterado de maneira profunda a situação económica e financeira
da regiã o interessada.
Seção VI
Disposições gerais
de que tenham sido desmcrnbiudus. (' § 2o
acrescido pela Lei 5.381/ 1968).
§ 3
° Mn nrn rJr> nnu^
Muvui
r
) munic í
pios forma
r
Art. 117. Será nulo de pleno direito, sujeitando o empregador à s sanções do artigo
v
^iiiumuramGnto do mais QG 120, qualquer contrato ou convenção que estipule remuneração inferior ao salário
'
. . ..
nPIGS, QtC que gn
mínimo estabelecido na região em que tiver de ser cumprido.
uuM uj-iuiuriQuG
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^ nnIrtrirt
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circunstancias— 0
1 _ : _i _ .
CStuDGlOCIdO para
Art. 118.0 trabalhador a quem for pago salá rio inferior ao mínimo terá direito, nã o
JUIUIIU mmimo ^
mimir ínin' mr
; iu ^-
que ines 1
" imiiupius aeram origem. (/r§
^
3o acrescido pela Lei 5.381/1968). obstante qualquer contrato, ou convenção em contrá rio, a reclamar do empregador
o complemento de seu salá rio mínimo estabelecido na região em que tiver de ser
cumprido.
Seção III
. .
Art 119 Prescreve em dois anos a a ção para reaver a diferença, contados, para cada
Da constituição das comissões pagamento, da data em que o mesmo tenha sido efetuado.
Arts. 87 a 100. Revogados pela Lei 4.589/ 1964.
Art. 120. Aquele que infringir qualquer dispositivo concernente ao salá rio mínimo
será passível de multa de três a cento e vinte valores de referência regionais, elevada
Seção IV ao dobro na reincidência.
Das atribuições das comissões de salário mínimo
Art. 121. Revogado pelo Dec.-lei 229/ 1967.
Arts. 101 a 111. Revogados pela Lei 4.589/ 1964.
Arts. 122 e 123. Revogados pela Lei 4.589/ 1964.
Seção V Art. 124. A aplicação dos preceitos deste Capítulo não poderá, em caso algum, ser
Da fixação do salário mínimo causa determinante da redução do salá rio.
Arts. 112 a 115. Revogados pela Lei 4.589/ 1964. Art. 125. Revogado pela Lei 4.589/ 1964.
Art . 116.0 decreto fixando o salário mínimo, decorridos sessenta dias de Art. 126.0 Ministro doTrabalho, Indústria e Comércio expedirá as instruções necessá ¬
utilizem o trabalho de outrem mediante rias à fiscalizaçã o do salá rio mínimo, podendo cometer essa fiscaliza ção a qualquer dos
remuneração. órgãos componentes do respectivo Ministério, e, bem assim, aos fiscais dos Institutos
§ 10 O salário mínimo, de Aposentadoria e Pensões, na forma da legislação em vigor.
uma vez fixado, vigorará pelo prazo de 3 (tr s)
modificado ou confirmado por novo período de 3 (três) anos, e ê anos, podendo ser
assim seguidamente, Arts. 127 e 128. Revogados pelo Dec.-lei 229/ 1967.
28
29
'
1
REFORMA TRABALHISTA - CLT E LEGISLAÇÃO COMPARADA CONSOLIDAÇÃO DAS LEIS DO TRABALHO
CAPÍTULO IV
Das Férias Anuais
kr ~ TEXTO DA REFORMA
» ,_ CLT ( reda ção anterior )
n | \
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j 4- ^ .U
V — 10 (dez) di05 para a aura çao ao trapaino
i »
—
- . 1L.^
j
(Rubrica do Capítulo IVcom redação pelo Dec.-lei 1.535/ 1977). semanal superior a 5 (cinco) horas, ate 10
(dez) horas;
lho, o empregado terá direito a férias, na seguinte proporçã o: (Caput, incisos e §§ com
redação pelo Dec.-lei 1.535/ 1977). . do artigo anterior, a
Art. 131 Não será considerada falta ao serviço, para os efeitos )
1977 .
I - 30 (trinta) dias corridos, quando não houverfaltado ao serviço mais de 5 (cinco) vezes; ausência do empregado: (Caput com redação pelo Dec.-lei 1.535/
ção pelo Dec.-lei 1.535/ 1977).
II 24 (vinte e quatro) dias corridos, quando houver tido de 6 (seis) a 14 (quatorze)
- I - nos casos referidos no artigo 473;(Inciso I com reda
faltas; por motivo de maternidade
III- 18 (dezoito) dias corridos, quando houver tido de 15 (quinze) a 23 (vinte e três) faltas; II - durante o licenciamento compulsório da empregada
ou aborto, observados os requisitos para percep ção do salário-maternidade custeado
IV - 12 (doze) dias corridos, quando houver tido de 24 (vinte e quatro) a 32 (trinta e
pela Previdência Social; Inciso II com
( reda ção pela Lei 8.921 /1994).
duas) faltas. pelo Instituto Nacional
III - por motivo de acidente do trabalho ou enfermidade atestada
§ Io É vedado descontar, do per íodo de férias, as ; (Inciso III com
faltas do empregado ao serviço. do Seguro Social INSS, excetuada a hipótese do inciso IV do artigo 133
§ 2o O per íodo das férias será computado, para todos
os efeitos, como tempo de serviço. redação pela Lei 8.726/ 1993).
tiver determinado o
IV - justificada pela empresa, entendendo-se como tal a que nã o
TEXTO DA REFORMA CLT ( reda çã o anterior ) desconto do correspondente salá rio; (Inciso IVcom redação pelo Dec .-lei 1.535/ 1977).
ou de
Art. 130- A. Revogado. . .
Art 130- A Na modalidade do regime V - durante a suspensã o preventiva para responder a inquérito administrativo
absolvido ; e (Inciso V com reda ção
I - Revogado. de tempo parcial, apó s cada per íodo de 12 prisã o preventiva, quando for impronunciado ou
II - Revogado. mubui) ac vigência ao contrato de pelo Dec.-lei 1.535/ 1977).
VI - nos dias em que nã o tenha havido serviço, salvo na hipótese do inciso
III do artigo
III - Revogado.
IV - Revogado.
na seguinte proporçã o:- (Caput e incisos
133. (Inciso VI com redação pelo Dec.-lei 1.535/ 1977 ).
V - Revogado.
Art. 132.0 tempo de trabalho anterior à apresentação do empregado para serviço
compareça
VI - Revogado. militar obrigatório será computado no período aquisitivo, desde que ele
a respectiva
Pará grafo único. Revogado. ao estabelecimento dentro de noventa dias da data em que se verificar
N 16 (dozosseis) dias, para a dura çã o do baixa. (Artigo com redação pelo Dec.-lei 1.535/ 1977).
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in f . »4-^1
jupunur u zu ivinie ; no
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ros, ate 22 (vinte c duos) horas;
Art. 133. Não terá direito a férias o empregado que, no curso do período aquisitivo
III,1 — 411
1 A (vHuaiu
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para / a aura^çao
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OO (Caput com redação pelo Dec.-lei 1.535/ 1977) .
trabalhn npmnnnl subsequentes
I - deixar o emprego e não for readmitido dentro dos 60 (sessenta dias
Aindiidi runorinr
jupurior a-15 3
IJ iquinzoj )
horas, ate 20 (vinte) horas;
à sua saída;
IV — 42 (dozo) dias, para a duraçã o do tra de 30 (trinta) dias;
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II- permanecer em gozo delicença,com percepção de salários, por mais
^
Kyi ii i \s
) dias em virtude
N Ii
ao em-
no gozo das férias sem que apresente
IV - tiver percebido da Previdência Social prestações de acidente de trabalho ou de
§ ]o o
empregado não poderá entrar e Previdência Social, para que nela
seja anotada a
.
auxílio-doença por mais de 6 (seis) meses, embora descontínuos (Incisos acrescidos
pregador sua Carteir a deTrab alho
/ 1977 .
ão.(§ Io acrescido pelo Dec.-lei 1.535
)
pelo Dec. lei 1.535/1977).
- respectiva concess livro ou nas fichas de registro
§ 10 A interrupção da prestação de serviços deverá ser anotada na Carteira
deTrabalho ão das férias será,igualmente,anotada no
§ 2° A concess ).
e Previdência Social. (§ 1 o com redação pelo Dec.-lei 1.535/ 1977). . (§ 2o acrescido pelo Dec.-lei 1.535/ 1977
§ 2o Iniciar-se-á o decurso de novo período aquisitivo quando o empregado, após
dos empregados
os interesses
o
da concess ão das férias será a que melhor consulte
implemento de qualquer das condições previstas neste artigo, retornar ao serviço. (§ Art. 136- A época e §§ com redação pelo Dec.-lei 1.535/
1977).
2o acrescido pelo Dec.-lei 1.535/ 1977). do empregador
. (Caput
de uma família, que trabalharem
no mesmo estabelecimento ou
§ 3o Para os fins previstos no inciso III deste artigo a empresa comunicará ao órgão
local os membr os o desejarem e se
gozar férias no mesmo período, se assim
§1 ®
do Ministério do Trabalho, com antecedência mínima de 15 (quinze) dias, as datas de empresa, terão direito a
prejuízo para o serviço.
início e fim da paralisaçã o total ou parcial dos serviços da empresa, e, em igual prazo, disto não resultar ,terá direito a fazer coincidir
estudante, menor de 18 (dezoito anos
)
comunicará, nos mesmos termos, ao sindicato representativo da categoria profissio
§ 2o O empregado
¬
nal,bem como afixará avisos nos respectivos locais de trabalho. (§ 3o acrescido pela Lei rias escolares.
9.016/ 1995). suas férias com as fé
trata o artigo
forem concedidas após o prazo de que
. Sempre que asáféemriasdobro
§ 4o Vetado. ( § 4 acrescido pela Lei 9.016/ 1995).
° Art. 137 a respectiva remuneração. (Artigo
com redação
134, o empregador pagar
).
pelo Dec.-lei 1.535/ 1977 as férias, o
Seção II
o o mencio nado prazo sem que o empregador tenha concedido
§ 1 Vencid
o
, da época de
Da concessão e da época das férias o pedindo a fixação, por sentença
empregado poderá ajuizar reclamaçã .
(Rubrica da Seção II com redação pelo Dec.-lei 1.535/ 1977 ) pelo Dec.-lei 1.535/ 1977)
gozo das mesmas. (§ Io acrescido mínimo,devida
§ 2o A sentença cominará pena
diária de 5% (cinco porcento) do salário
/ 1977).
cumprida. (§ 2o acrescido pelo Dec. lei 1.535
-
TEXTO DA REFORMA ao empreg ado até que seja
órgão local do
§ 3o Cópia da decisã o judicial
transitada em julgado será remetida ao
de cará ter administrativo. (§ 3
o
. .
Aft 134 As férias serão concedidas por . .
Art 134 As férias serão concedidas por
Ministério do Trabalho , para fins de aplicaçã o da multa
ato do empregador, em um só período, ato do empregador, em um só período,
acrescido pelo Dec.-lei 1.535/ 1977 .
)
nos 12 (doze) meses subsequentes à data nos 12 (doze) meses subsequentes à data
a
em que o empregado tiver adquirido o em que o empregado tiver adquirido o poderá prestar serviços a outro empreg
¬
não
.
direito. (Caput com redação pelo Dec -lei direito. (Caput com redação pelo Dec.-lei .
Art 138.Durante as férias,o empregado
-lo em virtude de contrato de trabalho
regularm ente
1.535/1977). 1.535/1977). dor,salvo se estiver obrigado a fazê .-lei 1.535 / 1977).
ção pelo Dec
§ 1o Desde que haja concordância do em ¬ § 1 Somente em casos cxcepcionais serão
° mantido com aquele. (Artigo com reda
pregado, as férias poderão ser usufruídas as-fér4as concedidas em dois períodos, um
em até três períodos, sendo que um deles dos quais não poderá ser inferior a dez Seção III
não poderá ser inferior a quatorze dias cor ¬
. .
dias corridos (§ 1o acrescido pelo Dec -lei
Das férias coletivas
ridos e os demais não poderão ser inferiores 1.535/1977).
Dec.-lei 1.535/ 1977 ).
a cinco dias corridos, cada um . § 2o Aos menores de 18 (dezoito) (Rubrica da Seção III com redação pelo
§ 2o Revogado aos maiores de 50 ( cinquenta ) onos dc
§ 3o É vedado o início das férias no período idade, as férias serão sempre concedidas s a todos os empregados de uma
de dois dias que antecede feriado ou dia de .
de uma só vez:(§ 2o acrescido pelo Dec -lei Art. 139. Poderã o ser concedidas férias coletivaou setores da empresa. (Caput com
empresa ou de determinados estabelecimen
tos
repouso semanal remunerado. 1.535/1977).
redação pelo Dec. lei
- 1.535 / 1977).
que nenhum deles
§ 1o As férias poderão sergozadas em dois períodos anuais, desde
( § com redação pelo Dec.-lei 1.535/
1977) .
Art. 135. A concessã o das férias será participada, por escrito, ao empregado, com seja inferior a dez dias corridos. Io do
antecedência de, no mínimo, 30 (trinta) dias. Dessa participação o interessado dará § 2o Para os fins previstos neste artigo
, o empregador comunicará ao órgão local de
ência mínima de 15 quinze
( ) dias, as datas
recibo.(Caput com redação pela Lei 7.414/ 1985). Ministério do Trabalho, com a anteced
33
32
r
início e fim das férias, precisando quais os estabelecimentos ou setores abrangidos por trabalho extraordinário, noturno, insalubre ou perigoso serãoo
§ 50 Os adicionais lculo da remuneração das férias. (§ 5
pela medida. (§ 2° com redação pelo Dec.-lei 1.535/ 1977). computados no salário que servirá de base ao cá
.
acrescido pelo Dec.-lei 1.535/ 1977 empregado não estiver percebendo o mesmo adi
§ 3o Em igual prazo o empregador enviará cópia da aludida comunicação aos
)
sindicatos ,
¬
for superior a trezentos, a empresa poderá promover, mediante carimbo, as anotações verter 1 /3 (um terço) do per íodo de férias a
rias a
de que trata o artigo 135, § 1o. (Caput com redação pelo Dec.-lei 1.535/ 1977). verter 1 /3 (um terço) do período de fé
que tiver direito em abono pecuni á rio , no que tiver direito em abono pecuniário, no
§ 1o O carimbo, cujo modelo será aprovado pelo Ministério do Trabalho, dispensar
áa valor da remunera çã o que lhe seria devida valor da remuneração que lhe seria devida
nos dias correspondentes. (Caput com re
¬
referência ao per íodo aquisitivo a que correspondem, para cada empregado, as férias nos dias correspondentes. (Caput com re
¬
concedidas. (§ Io acrescido pelo Dec.-lei 1.535/ 1977). daçã o pelo Dec.-lei 1.535/1977).
dação pelo Dec.-lei 1.535/1977).
§ 1° 0 abono de férias deverá ser requeri
¬
§ 2° Adotado o procedimento indicado neste artigo, caberá à empresa § 1° 0 abono de férias deverá ser requeri
¬
fornecer ao em ¬
Carteira deTrabalho e Previdência Social as datas dos períodos aquisitivos corres versão a que se refere este artigo deve
¬
.
Art 142.0 empregado perceberá, durante as férias, a remuneração que lhe for devida 41 / 2001).
na data da sua concessão. (Caput com redação pelo Dec.-lei 1.535/ 1977).
§ 1 o Quando o salá rio for pago por hora, com jornadas variá
veis, apurar-se-á a média concedido em
do período aquisitivo, aplicando-se o valor do salário na data da concessão das férias. Art. 144.0 abono de férias de que trata o artigo anterior, bem como o
da empresa , de convenção
(§ Io acrescido pelo Dec.-lei 1.535/ 1977). virtude de cláusula do contrato de trabalho, do regulamento
de salá rio, n ão integrarã o
§ 2o Quando o salá rio for pago por tarefa, tomar-se-á por ou acordo coletivo, desde que não excedente de vinte dias
base a média da produção a remunera ção do empregado para os efeitos da legisla çã o do trabalho . (Artigo com
no período aquisitivo do direito a férias, aplicando-se o valor da remuneração da tarefa
na data da concessão das férias. (§ 2o acrescido pelo Dec.-lei 1.535/ 1977). redação pela Lei 9.528/ 1997).
do abono refe
Art. 145.0 pagamento da remunera çã o das férias e, se for o caso, o
¬
§ 3o Quando o salário for pago por percentagem,
comissão ou viagem, apurar- se-á a
média percebida pelo empregado nos doze meses que precederem a concessão das do in ício do respectivo per íodo.
rido no artigo 143 serão efetuados até dois dias antes
férias. (§ 3o acrescido pelo Dec.-lei 1.535/ 1977). (Caput com redação pelo Dec.-lei 1.535/ 1977).
, com indica ção do início
§ 4o A parte do salá rio paga em utilidades será
computada de acordo com a anota ção Par á grafo único. O empregado dará quita çã o do pagamento
-lei 1.535/ 1977).
na Carteira deTrabalho e Previdência Social. ( § 4o acrescido pelo Dec.-lei 1.535/ 1977). e do termo das férias. (Parágrafo único acrescido pelo Dec.
35
34
REFORMA TRABALHISTA - CLT E LEGISLAÇÃO COMPARADA CONSOLIDAÇÃO DAS LEIS DO TRABALHO
Seção V § 30 Os embarcadi
ços, para gozarem férias nas condições deste artigo,deverão pedi-las,
início da viagem, no porto de registro ou armação.
Dos efeitos da cessação do contrato de trabalho por escrito, ao armador, antes do
(Rubricada Seção Vcom redação pelo Dec. -lei 1.535/ 1977). § 4°O tripulante
,ao terminar as férias,apresentar-se-á ao armador,que deverá designá-
de suas embarcações ou o adir a algum dos seus serviços terrestres,
. . -|o para qualquer
Art 146 Na cessação do contrato detrabalho, qualquer que seja a sua causa,será
devida respeitadas a condição pessoal e a remuneração.
ao empregado a remuneração simples ou em dobro,conforme o caso, correspondente , determinada pelo interesse público, e comprovada pela
ao § 5o Em caso de necessidade
período de férias cujo direitotenha adquirido.(Caput com redação pelo Dec.-lei 1.535 á o armador ordenar a suspensão das férias já iniciadas
Parágrafo único. Na cessação do contrato de trabalho, após doze
/ 1977). autoridade competente,poder direito ao respectivo gozo posteriormente .
meses de serviço, o ou a iniciar-se, ressalvado ao tripulante o
empregado,desde que não haja sido demitido por justa causa,terá direito à á autorizar a acumulação de dois períodos
remunera ¬
§ 6o O Delegado doTrabalho Marítimo poder
ção relativa ao período incompleto de férias, de acordo com o artigo 130,
de um doze avos por mês de serviço ou fração superior a 14 (quatorze) dias (
na proporção de férias do marítimo, mediante requerimento justificado:
.Parágrafo
I do sindicato, quando se tratar de
- sindicalizado; e
.
único com redação pelo Dec -lei 1.535/ 1977).
for sindicalizado.
II - da empresa, quando o empregado não
Art. 147.0 empregado que for despedido sem justa causa, ou cujo contrato de
balho se extinguir em prazo pré-determinado, antes de completar 12 (doze)
tra
meses de
¬
.
Aft. 151 Enquanto não se criar um tipo especial de caderneta
profissional para os ‘
-matrícula do
serviço, terá direito à remuneração relativa ao período incompleto de
férias, de confor marítimos,as férias serão anotadas pela Capitania do Porto na caderneta ).
tripulante, na página das observações. (Artigo com redação pelo Dec. lei 1.535/
midade com o disposto no artigo anterior.(Artigo com redação pelo Dec.-lei
¬
- 1977
1.535/ 1977).
.
Art. 148 A remuneração das férias,ainda quando devida após a cessação do
contrato
.
Art. 152 A remuneração do tripulante, no gozo de férias, será acrescida da
.-
importância
1.535/1977).
de trabalho, terá natureza salarial, para os efeitos do artigo 449. (Artigo
com redação correspondente à etapa que estiver vencendo.(Artigo com redação pelo Dec lei
.
pelo Dec.-lei 1.535/ 1977)
Seção VIII
Seção VI Das penalidades
Do início da prescrição (Seção VIII acrescida pelo Dec.-lei 1.535/ 1977 ) .
(Rubrica da Seção VI com redação pelo Dec.-lei 1.535
/ 1977).
Art. 153. As infrações ao disposto neste Capítulo serão punidas com multas de
. .
Art 149 A prescrição do direito de reclamar a concessão das férias ou o pagamento
da valor igual a 160 BTN por empregado em situação irregular. (Caput com redação
pela
respectiva remuneração é contada do término do prazo mencionado
no artigo 134 ou, se Lei 7.855/ 1989).
for o caso,da cessação do contrato de trabalho.(Artigo com redação pelo Dec.-lei o,em
. Parágrafo único. Em caso de reincidência, embaraço ou resistência à fiscalizaçã
¬
1.535/ 1977)
prego de artifício ou simulação com o objetivo de fraudar a lei, a multa será aplicada
Seção VII em dobro. (Parágrafo único com redação pela Lei 7.855/ 1989 ).
Disposições especiais
(Rubrica da Seção VII com redação pelo Dec.-lei CAPÍTULO V
1.535/ 1977).
Da Segurança e da Medicina doTrabalho
. .
Art 150 O tripulante que, por determinação do armador, for transferido
para o (Capítulo V com redação pela Lei 6.514/1977).
serviço de outro, terá computado, para o efeito de gozo de fé ,
rias o tempo de serviço
prestado ao primeiro, ficando obrigado a concedê-las o
armador em cujo serviço ele Seção I
.
se encontra na época de gozá-las (Caput e §§ com redação pelo Dec -
. lei 1.535/ 1977). Disposições gerais
§ 1o As férias poder ã o ser
concedidas, a pedido dos interessados e com aquiescência
do armador, parceladamente, nos portos de escala de grande
estadia do navio, aos
,
tripulantes ali residentes.
Art. 154. A observância, em todos os locais de trabalho, do disposto neste Capítulo
relação à
§ 2o Será considerada grande
estadia a permanência no porto por prazo excedente não desobriga as empresas do cumprimento de outras disposições que,com
de seis dias. á dos Estados
matéria, sejam incluídas em códigos de obras ou regulamentos sanit
rios
36
i
REFORMA TRABALHISTA - CLT E LEGISLAÇÃO COMPARADA
CONSOLIDAÇÃO DAS LEIS DOTRABALHO
Art 157 Cabe à s empresas: ('Caput com redação pela Lei ditar estabelecimento, setor de serviço, má quina ou equipamento, ou embargar obra,
6.514/ 1977).
I - cumprir e fazer cumprir as normas de seguran indicando na decisão,tomada com a brevidade que a ocorrência exigir, as providên ¬
ça e medicina do trabalho; (Inciso cias que deverã o ser adotadas para prevenção de infortúnios de trabalho. (Caput com
acrescido pela Lei 6.514/ 1977).
II - instruir os empregados,através de ordens de I redação pela Lei 6.514/ 1977).
serviço,quanto às precauções a tomar § 10 As autoridades federais, estaduais e municipais darão imediato apoio às medidas
no sentido de evitar acidentes do trabalho ou
doenças ocupacionais; (Inciso acrescido .
pela Lei 6.514/ 1977). determinadas pelo Delegado Regional doTrabalho. (§ Io acrescido pela Lei 6.514/ 1977)
III - adotar as medidas que lhes sejam determina § 2o A interdição ou embargo poderão ser requeridos pelo serviço competente da
das pelo órgão regional competente;
(Inciso acrescido pela Lei 6.514 1977)
/ . I Delegacia Regional do Trabalho e, ainda, por agente da inspeção do trabalho ou por
IV - facilitar o exercício da fiscaliza çã o pela
autoridade competente. (Inciso acrescido
.
entidade sindical. (§ 2o acrescido pela Lei 6.514/ 1977)
pela Lei 6.514/1977). § 3o Da decisã o do Delegado Regional do Trabalho poder ã o os interessados recorrer,
I no prazo de 10 (dez) dias, para o órgã o de âmbito nacional competente em matéria
. .
Art 158 Cabe aos empregados: (Caput com redação pela
Lei 6.514 .
/ 1977)
de segurança e medicina do trabalho, ao qual será facultado dar efeito suspensivo ao
I - observar as normas de segurança e
medicina do trabalho,inclusive as instruções de f . .
recurso (§ 3o acrescido pela Lei 6.514/ 1977)
que trata o item II do artigo anterior; § 4o Responderá por desobediência, além das medidas penais cabíveis, quem, após
II - colaborar com a empresa na aplica determinada a interdiçã o ou embargo, ordenar ou permitir o funcionamento do es ¬
II - na demissão;
§ 2° Os representantes
dos empregados,titulares e suplentes,serã o eleitos III periodicamente, (incisos I e II acrescidos pela Lei 6.514/ 1977).
-
secreto, do qual participem, independentemente em escrutínio
§ 1o O Ministério doTrabalho baixará instruções relativas aos casos em que serão exi
¬
de filiação sindical,exclusivamente
gíveis exames: (§ l e alíneas acrescidos pela Lei 6.514/ 1977).
os empregados interessados. ( § 2o com
redação pela Lei 6.514/ 1977). °
§ 3o O mandato dos
membros eleitos da CIPA terá a duração de um , a) por ocasião da demissão;
reeleição.(§ 3o acrescido pela Lei 6.514/ ano permitida uma
1977). b) complementares.
40 41
CONSOLIDAÇÃO DAS LEIS DOTRABALHO
Art. 169 REFORMA TRABALHISTA - CLT E LEGISLAÇÃO COMPARADA
. paredes
°
Art. 172. Os pisos dos locais de trabalho nã o deverã o apresentar saliências nem de as me
sobre as condições de segurança e
¬
¬
pressões que prejudiquem a circulação de pessoas ou a movimentação de materiais. Art 179.0 Ministério doTrabalho disporá
. , em qua quer
ente a instalações elétricas
(Artigo com redação pela Lei 6.514/ 1977). didas especiais a serem observadas relativam
i
mm REFORMA TRABALHISTA - CLT E LEGISLAÇÃO COMPARADA CONSOLIDAÇÃO DAS LEIS DO TRABALHO
das fases de produção, transmissão, distribuição ou consumo de energia. (Artigo acidental. (Caput com
com do trabalho
, especialmente quanto ao risco de acionamento
redação pela Lei 6.514/ 1977). 6.514/ 1977).
redação pela Lei
a fabricação, a importação, a venda, a locação e o uso de
.
Art. 180 Somente profissional qualificado poderá instalar, operar, inspecionar parágrafo único. É proibida artigo. (Parágrafo único
reparar instalações elétricas. (Artigo com redação pela Lei 6.514/ 1977) ou
máquinas e
equipamentos que não atendam ao disposto neste
. pela Lei 6.514/ 1977).
acrescido
.
Art. 181 Os que trabalharem em serviços de eletricidade ou instalações elé
,limpeza e ajustes somente poderão ser executados com as má
¬
.
armazenados ou transportados (Inciso acrescido pela Lei 6.514/ 1977). ou vapores prejudiciais à saúde,e demais instala çõ
Lei 6.514/ 1977).
pela
cução segura das tarefas de cada empregado.
(Parágrafo ú nico acrescido
Parágrafo único. As disposições relativas ao transporte de
materiais aplicam-se, tam ¬
bém, no que couber, ao transporte de pessoas nos locais de trabalho. ( a inspeções de segurança,
acrescido pela Lei 6.514/ 1977).
Parágrafo único .
Art. 188 As caldeiras serão periodicamente submetidas
no Ministério doTrabalho, de con ¬
L
REFORMA TRABALHISTA - CLT E LEGISLAÇÃO COMPARADA CONSOLIDAÇÃO DAS LEIS DOTRABALHO
nal de trinta por cento sobre o salá rio sem os acréscimos resultantes de gratifica ções,
Seção XIII prémios ou participa çõ es nos .
lucros da empresa. (§ 1° com redação pela Lei 6.514/ 1977)
Das atividades insalubres ou perigosas § 2o O empregado poderá optar pelo adicional de insalubridade que porventura lhe
seja devido. (§ 2 com redação pela Lei 6.514/ 1977).
o
.
Art. 189 Serão consideradas atividades ou operações insalubres aquelas
que, por
§ 3° Ser ã o descontados ou compensados do adicional outros da mesma natureza
eventualmente já concedidos ao vigilante por meio de acordo coletivo. (§ 3 acrescido
o
sua natureza, condições ou métodos de trabalho, exponham os
pela Lei 12.740/2012).
empregados a agentes
nocivos à saúde, acima dos limites de tolerância fixados em raz
ão da natureza e da
intensidade do agente e do tempo de exposição aos seus efeitos (
. § 4o Sã o também consideradas perigosas as atividades de trabalhador em motocicleta.
Artigo com redação
.
pela Lei 6.514/ 1977) (§ 4° acrescido pela Lei 12.997/2014).
Art. 190. O Ministério do Trabalho aprovará o quadro das Art. 194.0 direito do empregado ao adicional de insalubridade ou de periculosidade
atividades e operações
insalubres e adotará normas sobre os critérios de caracteriza
ção da insalubridade, os cessará com a eliminação do risco à sua saúde ou integridade física, nos termos desta
limites de tolerância aos agentes agressivos, meios de proteçã o
e o tempo máximo
.
Seçã o e das normas expedidas pelo Ministério do Trabalho (Artigo com redação pela
de exposição do empregado a esses agentes. (Caput com reda
ção pela Lei 6.514/1977). Lei 6.514/ 1977).
Par á grafo único. As normas referidas neste artigo incluir
organismo do trabalhador nas operações que produzem
ã o medidas de proteçã o do Art. 195. A caracterização e a classificação da insalubridade e da periculosidade,
aerodispersoides tóxicos,
irritantes, alergênicos ou incómodos.(Parágrafo único com redaçã segundo as normas do Ministério doTrabalho, far-se-ão através de perícia a cargo de
o pela Lei 6.514/ 1977). Médico doTrabalho ou Engenheiro doTrabalho, registrados no Ministério doTrabalho.
Art. 191. A eliminação ou a neutralização da insalubridade (Caput com redação pela Lei 6.514/ 1977).
ocorrerá: (Caput com § 1o É facultado às empresas e aos sindicatos das categorias profissionais interessadas
redação pela Lei 6.514/ 1977).
I - com a adoção de medidas que conservem o ambiente de requererem ao Ministério do Trabalho a realização de perícia em estabelecimento
trabalho dentro dos limites ou setor deste, com o objetivo de caracterizar e classificar ou delimitar as atividades
de tolerância;(Inciso acrescido pela Lei 6.514/ 1977).
insalubres ou perigosas. (§ Io com redação pela Lei 6.514/ 1977).
II - com a utilização de equipamentos de proteção
individual ao trabalhador, que § 2o Arguida em juízo insalubridade ou periculosidade, seja por empregado, seja por
diminuam a intensidade do agente agressivo a limites de tolerâ
ncia. (Inciso acrescido sindicato em favor de grupo de associados,o juiz designará perito habilitado na forma
pela Lei 6.514/ 1977).
deste artigo,e, onde não houver, requisitará perícia ao órgão competente do Ministério
Parágrafo único. Caberá às Delegacias Regionais doTrabalho
,comprovada a insalubri
dade, notificar as empresas, estipulando prazos para sua elimina
¬ .
doTrabalho (§ 2o com redação pela Lei 6.514/ 1977) .
ção ou neutralização, § 3 0 disposto nos parágrafos anteriores não prejudica a ação fiscalizadora do Ministério
.
na forma deste artigo (Parágrafo único acrescido pela Lei 6.514 °
/ 1977). .
doTrabalho,nem a realizaçã o ex officio da perícia (§ 3° com redação pela Lei 6.514/ 1977) .
.
Art 192.0 exercício de trabalho em condições insalubres, acima
dos limites de to ¬ Art. 196. Os efeitos pecuniários decorrentes do trabalho em condições de insalu ¬
lerância estabelecidos pelo Ministério doTrabalho, assegura
a percepçã o de adicional bridade ou periculosidade ser ã o devidos a contar da data da inclusã o da respectiva
respectivamente de 40 % (quarenta por cento), 20 % (vinte
por cento) e 10 (dez por atividade nos quadros aprovados pelo Ministério doTrabalho, respeitadas as normas
cento) do salário mínimo da regiã o, segundo se classifiquem
e mínimo. (Artigo com redação pela Lei 6.514/ 1977).
nos graus má ximo, médio do artigo 11. (Artigo com redação pela Lei 6.514/ 1977) .
Art. 193. São consideradas atividades ou operações perigosas, Art. 197.Os materiais e substâncias empregados,manipulados ou transportados nos
na forma da regu
lamentação aprovada pelo Ministério doTrabalho e Emprego, aquelas
¬ locais de trabalho, quando perigosos ou nocivos à saúde, devem conter, no rótulo, sua
que, por sua composição, recomendações de socorro imediato e o símbolo de perigo correspon ¬
IV acrescido pela Lei 6.514/ 1977) com suficiente sinaliza ção; (Inciso correntes da relaçã o de trabalho apenas
. os dispositivos deste Título.
49
L
81
ETC
*** * REFORMA TRABALHISTA - CLTE LEGISLAÇÃO COMPARADA CONSOLIDAÇÃO DAS LEIS DO TRABALHO
|
TEXTO DA REFORMA CLT (reda ção anterior ) L T í XJO DA REFORMA
CLT (redaçã o anterior)
. .
Art 223- B Causa dano de natureza Sem correspondente. I grãude dolo ou culpa; Sem correspondente.
^^
"
extrapatrimonial a a ção ou omissã o que de retratação espontânea;
ofenda a esfera moral ou existencial da VIII -a ocorrência
minimizar a ofensa;
para
pessoa física ou jurídica, as quais são as IX -o esforço efetivo
titulares exclusivas do direito à reparação. X -o perdã o, tácito
ou expresso;
. .
Art 223-C A honra,a imagem, a intimi ¬
a situação social e económica das
XI -
partes
dade, a liberdade de ação, a autoestima, a .envolvidas;
sexualidade, a saúde, o lazer e a integridade da ofensa.
física são os bens juridicamente tutelados XII -o grau de publicidade
§ 1» Se julgar procedente o pedido, o juízo
inerentes à pessoa física. , a cada um
fixará a indeniza çã o a ser paga
. .
Art 223-D A imagem,a marca, o nome,
dos ofendidos , em um d ó s seguintes par â
¬
metros , vedada a
pondência são bens juridicamente tutela
I -ofensa de natureza leve, até tr s
¬
ê vezes
dos inerentes à pessoa jurídica.
contratual do ofendido ;
. .
Art 223-E São responsáveis pelo dano o último salá rio
||-ofensa de natureza m é dia , at é cinco¬
ve
extrapatrimonial todos os que tenham cola ¬
borado para a ofensa ao bem jurídico tute ¬ zes o último salário contratual do ofendido;
lado, na proporção da ação ou da omissão. III -ofensa de natureza grave, até vinte ve
¬
. .
Art 223-F A reparação por danos ex- zes o último salário contratual do ofendido;
trapatrimoniais pode ser pedida cumula¬ IV -ofensa de natureza gravíssima, até cin
¬
tivamente com a indenização por danos quenta vezes o último salário contratual
materiais decorrentes do mesmo ato lesivo. do ofendido.
§ 1o Se houver cumulação de pedidos, o § 2o Se o ofendido for pessoa jurídica, a
juízo,ao proferir a decisão, discriminará os indeniza çã o será fixada com observância
valores das indenizações a título de danos dos mesmos par âmetros estabelecidos no
patrimoniais e das reparações por danos § 1° deste artigo, mas em relação ao salário
de natureza extrapatrimonial. contratual do ofensor
§ 2o A composição das perdas e danos, § 3o Na reincidência entre partes idênticas,
assim compreendidos os lucros cessantes o juízo poderá elevar ao dobro o valor da
e os danos emergentes, não interfere na indenização.
avaliação dos danos extrapatrimoniais .
. .
Art 223-G Ao apreciar o pedido, o juízo
considerará: TÍTULO III
I -a natureza do bem jurídico tutelado;
II -a intensidade do sofrimento ou da hu ¬
DAS NORMAS ESPECIAIS DETUTELA DO TRABALHO
milhação;
CAPÍTULO I
III - a possibilidade de superação física ou
psicológica; Das Disposições Especiais sobre Duração e Condições
deTrabalho
IV -os reflexos pessoais e sociais da ação
ou da omissão; Seção I
V -a extensão e a duração dos efeitos da Dos bancá rios
ofensa;
VI -as condições em que ocorreu a ofensa , casas bancárias
ou o prejuízo moral; Art. 224. A duração normal do trabalho dos empregados em bancos , com exceção
nos dias úteis
e Caixa Económica Federal será de seis horas contínuas
50 51
REFORMA TRABALHISTA - CLT E LEGISLAÇÃO COMPARADA CONSOLIDAÇÃO DAS LEIS DO TRABALHO
^
ários
X
§ 1o
"
^ ^
totelde rinahorasde raba hoporse n8na (ca
'
A duração normal do trabalho estabelecida neste artigo ficará
^
compreendicd
os empregados sujeitos a hor
Art 229. Para ) horas diárias de trabalho e 17 (dezessete) horas de folga,deduzindo-
Kxima de 7 (sete20(vinte) minutos para descanso,de(trcada
se desse
tempo
um dos empregados, sempre
ês) horas.
entre sete e vinte e duas horas, assegurando-se ao empregado, no hor á rio esforço contínuo de mais de 3
diário,
intervalo de quinze minutos para alimentação.(§ 1o com redação pelo Dec.-lei 229 urn |ge se verificar um empregados sujeitos a horários variáveis,além dos operadores,
§ 2o As disposições deste artigo não se aplicam aos
/1967)
§ 1<> São considera
dos çã o distinta, os que pertençam a se
ções de técnica,
classifica
que exercem funções de direçã
o cujas funçõ
es exijam
entrega e balcão.(§ Io retificado pelo
Dec.-lei 6.353/ 1944).
gerência, fiscalização, chefia e equivalentes, ou que desempenhem outros , ção,
,
confiança desde que o valor da gratificação não seja inferior a 1/3 (um terço)
cargos de Efones , revisão expedi
çã o e remuneração aos domingos,feriados
e dias santos de guarda
do salário à execu a que se refere o pará-
.
do cargo efetivo (§ 2° com redação pelo Dec.-lei 754/ 1969). § 2° Quanto
p às prorroga ções de expediente, o trabalho dos empregados TJ7 Hpç ta Se
desta Çpcçãão.. ((ǧ 2°o
pelo que se contém no § 1 do artigo 227
o
regido
. .
Art 225 A duração normal de trabalho dos bancários poderá ser 9rafo anterior
ser á
6.353/ 1944).
excepcionalmente
prorrogada até 8 (oito) horas diárias, não excedendo de 40 (quarenta) horas retificado pelo Dec.-lei
observados os preceitos gerais sobre a duração do trabalho (Artigo com reda semanais, as turmas de empregados, para
. das empresas deverá organizar
Art. 230. A direçãoservi
' Lei 6.637/1979).
I
Art. 235 REFORMA TRABALHISTA - CLT E LEGISLAÇÃO
COMPARADA CONSOLIDAÇÃO DAS LEIS DO TRABALHO Art. 235- C
o
§ 2 Em seguida a cada (Caput com redação pela Lei 13.103/2015).
período de trabalho haverá um intervalo empregado
de 12 (doze) horas. de repouso no mínimo § 1o Será considerado como trabalho efetivo o tempo em que o motorista
o, repouso e
estiver à disposição do empregador, excluídos os intervalos para refeiçã
descanso e o tempo de espera .(§ Io com redaçã o pela Lei 13.103 /2015 ) .
Seção IV-A § 2o Será assegurado ao motorista profissional empregado intervalo mínimo de
1 (uma)
obrigat ória
Do serviço do motorista profissional
empregado hora para refeição,podendo esse período coincidir com o tempo de parada
(Rubrica da Seção IV-A com na condução do veículo estabelecido pela Lei 9.503,de 23 de setembro de 1997 - C ódigo
redação pela Lei 73.103 /2015 ).
deTrânsito Brasileiro,exceto quando se tratar do motorista profissional enquadrado
no
§ 5o do art. 71 desta Consolidação. (§ 2° com redação pela Lei 13.103/2015 . )
. .
Art 235- A Os preceitos especiais desta Se
ção aplicam-se ao motorista profissional § 3o Dentro do período de 24 (vinte e quatro) horas, sã o asseguradas 11 (onze horas
)
empregado:(Caput com redação pela Lei
I- detransporte rodoviário coletivo de
13.103/2015) . de descanso, sendo facultados o seu fracionamento e a coincid ê ncia com os per íodos
passageiros;(Inciso I acrescido pela Lei de parada obrigatória na condução do veículo estabelecida pela Lei 9.503 , de 23 de
13.103/2015). de (oito ) horas
II - de transporte rodoviário de cargas. (
Inciso II acrescido pela Lei 13.103/2015). setembro de 1997 - Código deTrânsito Brasileiro,garantidos m o ínimo 8
ininterruptas no primeiro período e o gozo do remanescente dentro das 16 (dezesseis
)
. .
Art 235-B São deveres do motorista profissional
empregado: (Caput com redação horas seguintes ao fim do primeiro período.(§ 3 com redação pela
o Lei 13.103 /2015 ).
pela Lei 13.103/2015). § 4o Nas viagens de longa distância,assim consideradas aquelas em que o motorista profis
¬
I - estar atento às condições de sional empregado permanece fora da base da empresa , matriz ou filial e de sua resid ência
segurança do veículo; (Inciso I
12.619/2012). acrescido pela Lei por mais de 24 (vinte e quatro) horas,o repouso diário pode ser feito no veículo ou em alo
¬
II - conduzir o veículo com perícia, jamento do empregador, do contratante do transporte, do embarcador ou do destinatário
prudência, zelo e com observância
de direção defensiva; (Inciso II acrescido aos princípios .
ou em outro local que ofereça condições adequadas (§ 4 com redação pela Lei 13.103/2015
o ) .
pela Lei 12.619/2012).
III - respeitar a legislação de trânsito , § 5o As horas consideradas extraordinárias serão pagas com o acréscimo estabelecido na
e em especial, as normas relativas ao
direção e de descanso controlado e registrado tempo de .
Constituição Federal ou compensadas na forma do § 2° do art 59 desta Consolidação .
9.503, de 23 de setembro de 1997 - Código .
na forma do previsto no art 67-E da Lei
deTrânsito Brasileiro;(Inciso III com reda
(§ 5° com redação pela Lei 13.103/2015).
§ 6o À hora de trabalho noturno aplica-se o disposto no art 73 desta Consolidação.
.
pela Lei 13.103/2015). ção (§
contidas nas anotações em diário de bordo, papeleta ou ficha de informações ículo em alojamen to
trabalho externo, ou rado o repouso mínimo de 6 (seis) horas consecutivas fora do ve
no registrador instantâneo inalterável de duas)
externo ou, se na cabine leito, com o veículo estacionado, a cada 72
velocidade e tempo, ou nos rastreadores ou (setenta e
sistemas e meios eletrónicos, instalados nos veículos, horas. (§ 5o acrescido pela Lei 13.103/2015).
que o veículo seja entregue à empresa. (§ 14 normatizados pelo Contran, até
acrescido pela Lei 13.103/2015). § 6o Em situa ções excepcionais de inobservâ ncia justificada do limite de jornada de
§ 15. Os dados referidos no § 14 poderã
o ser enviados a distância, a critério do
empre que trata o art. 235-C, devidamente registradas, e desde que não se comprometa a
gador,facultando-se a anexação do documento original ¬
17 acrescidopela Lei 13.154/2015). § 8o Para o transporte de cargas vivas, perecíveis e especiais em longa distância ou em
território estrangeiro poderã o ser aplicadas regras conforme a especificidade da ope
¬
.
Art. 235-D Nas viagens de longa distância com duração superior
a 7 (sete) dias, o ra çã o de transporte realizada, cujas condições de trabalho serão fixadas em convenção
repouso semanal será de 24 (vinte e quatro) horas por
seman a ou fração trabalhada, ou acordo coletivo de modo a assegurar as adequadas condições de viagem e entrega
sem prejuízo do intervalo de repouso diário de 11 (onze)
e cinco) horas, usufruído no retorno do motorista à
horas, totalizando 35 (trinta .
ao destino final (§ 8o acrescido pela Lei 13.103/2015) .
base (matriz ou filial) ou ao seu
domicílio, salvo se a empresa oferecer condições adequadas
para o efetivo gozo do Art. 235-E. Para o transporte de passageiros, serão observados os seguintes dispo
¬
§ 2o Vetado.
§ 3o a § 7o. Revogados pela Lei 13.103/2015 gado estiver à disposiçã o da Estrada. (Artigo com redação primitiva restabelecida pelo
. art. 36 do DecAei 5/ 1966).
§ 8o Vetado . § 1o Nos serviços efetuados pelo pessoal da categoria c, não será considerado como
§ 9o a § 12. Revogados pela Lei 13.103/2015. de trabalho efetivo o tempo gasto em viagens do local ou para o local de terminação
e início dos mesmos serviços.
Art. 235-F. Convenção e acordo coletivo poderão prever jornada especial § 2° Ao pessoal removido ou comissionado fora da sede será contado como de tra
¬
de 12
(doze) horas de trabalho por 36 (trinta e seis) horas
de descanso para o trabalho do balho normal e efetivo o tempo gasto em viagens, sem direito à percepção de horas
motorista profissional empregado em regime de compensaçã o. (Artigo com extraordiná rias.
redação
pela Lei 13.103/2015). § 3o No caso das turmas de conserva ção da via permanente, o tempo efetivo do trabalho
será contado desde a hora da saída da casa da turma até a hora em que cessar o serviço
Art. 235- G. É permitida a remuneração do motorista em função da distância em qualquer ponto compreendido dentro dos limites da respectiva turma. Quando
per ¬
com destacamentos nos trechos das linhas de modo a ser observada a dura
çã o normal j § jjo Considera
-se "extranumerário" o empregado não efetivo, candidato à efetivação,
apresentar normalmente ao serviço, embora só trabalhe quando for necessário.
que se
§ 1o Para o pessoal sujeito ao regime do presente artigo, depois de cada jornada á rio só receberá os dias de trabalho efetivo.
trabalho haverá um repouso de dez horas contínuas, no mínimo, de 0 extranumer
observando-se, ou- - se de "sobreaviso"o empregado efetivo, que permanecer em sua própria
trossim, o descanso semanal. § 2® Considera
o chamado para o serviço. Cada escala de "so-
§ 2o Para o pessoal da equipagem de trens, a que casa,aguardando a qualquer momento e quatro) horas. As horas de "sobreaviso", para
, de 24 ( vinte
se refere o presente artigo,quando a
empresa nã o fornecer alimentação, em viagem, e hospedagem, no breaviso" será, no má ximo
raz ã o de um terço do salá rio normal.
destino, concederá todos os efeitos, serã o contadas à
uma ajuda de custo para atender a tais despesas. ão o empregado que ficar nas dependências da Estrada,
§ 3® Considera se de "prontid "
-
doze horas. As horas de
§ 3o As escalas do pessoal abrangido pelo
presente artigo serão organizadas de
modo aguardando ordens. A escala de prontidão será, no máximo, deços do salário hora normal.
que nã o caiba a qualquer empregado, quinzenalmente, um total
de horas de serviço prontidão serão,para todos os efeitos,contadas à razão de dois ter
noturno superior às de serviço diurno . § 4° Quando, no estabelecimento ou
dependência em que se achar o empregado,
§ 4o Os períodos de trabalho do pessoal a que de prontidão, a que se refere o pará
houver facilidade de alimentação, as doze horas
¬
.
Art. 241 As horas excedentes das do horário normal de oito horas serão
pagas como
Art. 247. As estações principais, estações de tráfego intenso e estações do interior
de Ferro.
serviço extraordinário na seguinte base: as duas primeiras com o
acréscimo de vinte e serão classificadas para cada empresa pelo Departamento Nacional de Estradas
cinco por cento sobre o salário-hora normal; as duas subsequentes
com um adicional
de cinquenta por cento e as restantes com um adicional de
Parágrafo único. Para o pessoal da categoria c,a primeira
setenta e cinco por cento . Seção VI
.
Art 297. Ao empregado no subsolo será fornecida, pelas
empresas exploradoras á a duraÇâ o normal do trabalho ser elevada a sete horas, mediante
de minas, alimentação adequada à natureza do
trabalho, de acordo com as instru Art.* 304. Pocler que se estipule aumento de ordenado,correspondente ao excesso
, em
estabelecidas pelo Serviço de Alimentação da Previdência ções
aCOrdo escrito a repouso ou a refeição.
Ministério do Trabalho, Indústria e Comércio.
Social, e aprovadas pe| tempo de trabalho, em que se fixe um intervalo destinado
0 do á o empregado prestar
único. Para atender a motivos de força maior, poder
Pará grafo . tais casos,porém, o
. .
Art 298 Em cada período de 3 (três) horas
consecutivas de trabalho, ser á serviços por mais
tempo do que aquele permitido nesta Se
do
ção Em
Departamento Nacional do
tória uma pausa de quinze minutos para
repouso, a qual será computada na
obriga-
excesso deve ser comunicado à Divisão de Fiscaliza çã o
duração Regionais, do Ministério doTrabalho , Ind ústria e Comércio,
normal de trabalho efetivo. Trabalho ou às Delegacias
, com a indicação expressa dos seus motivos .
dentro de cinco dias
.
Art. 299 Quando nos trabalhos de subsolo
ocorrerem serviço extraordinário,quer as prestadas em virtude de acordo,
comprometer a vida ou saúde do empregado
acontecimentos
que possam
, deverá a empresa comunicar o Art. 305. As horas dedas causas previstas no parágrafo único do artigo anterior, não
imediatamente à autoridade regional do trabalho, do Ministério do fato quer as que derivam inferior à que resulta do quociente da divisão da
Trabalho. poderão ser remuneradas com quantia para os mensalistas, e do salário
.
Art. 300 Sempre que, por motivo de saúde, for importâ ncia do salário mensal por cento e cinquenta
necessária a transferência do em de, pelo menos, vinte e cinco por cento.
pregado, a juízo da autoridade competente
em matéria de segurança e medicina
¬
diário por cinco para os diaristas, acrescido
trabalho, dos serviços no subsolo para os de superf do 305 não se aplicam àqueles que
ície, é a empresa obrigada a
realizar Art. 306. Os dispositivos dos artigos 303, 304, esubsecret
exercem as funções de redator-chefe, secretário portaria. ário, chefe
essa transferência, assegurando ao transferido e subchefe de
a remuneração atribuída ao
de superfície em serviço equivalente, respeitada trabalhador
.
sado (Caput com redação pela Lei 2.924/ 1956)
a capacidade profissional do interes revisão, chefe de oficina, de ilustração e chefe de
. ¬
Seção XI Art. 309. Será computado como de trabalho efetivo o tempo em que o empregado
Dos jornalistas profissionais estiver à disposição do empregador.
SeçãoXII
1
houver sido feito o registro. computado o intervalo para refei çã o. (Artigo com redaçã o
galmente, assegurado e não
Art. 313. Aqueles que, sem caráter profissional,
exercerem atividades jornalísticas,
pela Lei 13.415/2017).
visando fins culturais, científicos ou religiosos, poder
Art. 319. Aos professores é vedado, aos domingos, a regência de
ão promover sua inscrição como aulas e o trabalho
jornalistas, na forma desta seção.
§ Io As repartições competentes em exames.
do Ministério do Trabalho, Indústria e Comé
rcio semanais,
manterão, para os fins do artigo anterior,
um registro especial, anexo ao dos jornalistas Art. 320. A remuneração dos professores será fixada pelo número de aulas
na conformidade dos horários.
profissionais, nele inscrevendo os que satisfa
çam os requisitos das alíneas a, becdo
artigo 311 e apresentem prova do exercício efeito cada mês
de atividade jornalística nã o profissional, § 1° O pagamento far-se-á mensalmente, considerando-se para este
o que poderá ser feito por meio de atestado
giosa idónea.
de associação cultural, científica ou reli ¬ constituído de quatro semanas e meia.
§ 2° Vencido cada mês,será descontada,na remuneração dos professores
,a importância
§ 2o O pedido de registro será
submetido a despacho do ministro que, em cada caso, correspondente ao número de aulas a que tiverem faltado .
apreciará o valor da prova oferecida. motivo de
§ 3o Não serão descontadas,no decurso de nove dias, as faltas verificadas por
§ 3o O registrode que trata o presente artigo tem car áter puramente consequ ência de falecimento do cônjuge , do pai ou m ã e, ou de filho.
declaratório e gala ou de luto em
não implica no reconhecimento de direitos
que decorrem do exercício remunerado e
profissional do jornalismo. .
Art. 321 Sempre que o estabelecimento de ensino tiver necessidade de aumentar o
ês, com
número de aulas marcado nos horários, remunerará o professor, findo cada m
Art. 314. Revogado pelo Dec.-lei 972/ 1969. uma importância correspondente ao número de aulas excedentes.
.
Art. 315 O Governo Federal, de acordo com os
governos estaduais, promoverá a Art. 322. No período de exames e no de férias escolares, é assegurado aos professores o
criação de escolas de preparação ao jornalismo, pagamento,na mesma periodicidade contratual,da remuneração por eles percebida,na con
¬
Parágrafo único. Compete ao Ministério da Educação e do Desporto fixar os crité brasileiro, nato ou naturalizado, ou estrangeiro;
para a determinação da condigna remuneração devida aos professores bem rios a) ser o requerente
assegurar a execução do preceito estabelecido no presente artigo. como I b) estar, se for
brasileiro, de posse dos direitos civis e políticos;
de químico,químico industrial,químico industrial agrícola ou engenheiro
c) ter diploma
Art. 324. Revogado pela Lei 7.855/ 1989. químico, expedido
por escola superior oficial ou oficializada;
no estrangeiro, o respectivo diploma revalidado nos termos da lei;
d) ter, se diplomado
brasileiro naturalizado, prestado serviço militar no Brasil;
Seção XIII I e) haver, o que for
, ao ser promulgada a Constituição de 1934, exercendo legiti ¬
il l 68 69
1
REFORMA TRABALHISTA - CLT E LEGISLAÇÃO CONSOLIDAÇÃO DAS LEIS DO TRABALHO
COMPARADA
instituto estrangeiro;
especificadas no artigo 6o, alínea h, do Decreto
g) a especificação, inclusive data, de
outro título ou títulos de habilitação; nheiros agrónomos as que se acham
h) a assinatura do inscrito. 23.196 , de 12 de outubro de 1933.
Parágrafo único. A carteira destinada nos seguintes tipos de indústria:
325 deverá, em vez das declarações
aos profissionais a que se refere o § Io
do . Art. 335. É obrigatória a admissão de químicos
indicadas nas alíneas d, ee f deste artigo, e alart
a) de fabricação de produtos químicos
;
do título licenciado posto em destaque, ém
conter a menção do título de nomea
b) que mantenham laboratório de controle
admissão e respectiva data,se funcionário pú ção ou químico;
blico,ou do atestado relativo ao exercí
na qualidade de químico, de um cargo cio, ão obtidos por meio de reações químicas
em empresa particular, com designaçã c) de fabricação de produtos industriais que s
plásticas artificiais,
dirigidas,tais como:cimento,açúcar e álcool,vidro,curtume,massas
e da data inicial do exercício. o desta
vegetais ou minerais,
explosivos,derivados de carvão ou de petróleo,refinação de óleos
. .
Art 330 A Carteira deTrabalho e Previdê
ncia Social,expedida nos termos desta sabão, celulose e derivados.
ção,é obrigatória para o exercício da Se ¬
L
|
REFORMA TRABALHISTA - CLT E LEGISLAÇÃO COMPARADA CONSOLIDAÇÃO DAS LEIS DO TRABALHO
. .
Art 346 Será suspenso do exercício de suas funções,independentemente
de outras
Seção XIV
penas em que possa incorrer, o químico,inclusive
o licenciado,que incidir em alguma Das penalidades
das seguintes faltas:
a) revelar improbidade profissional,dar falso
testemunho, quebrar o sigilo profissional
e promover falsificações referentes à prática de
atos de que trata esta Seção; Art. 351. Os infratores dos dispositivos do presente Capítulo incorrerão na multa
,
de 3 (três) a 300 (trezentos) valores de referência, segundo a natureza da infração sua
b) concorrer com seus conhecimentos científicos reincidência,
para a prática de crime ou atentado extensão e a intenção de quem a praticou,aplicada em dobro no caso de
contra a pátria, a ordem social ou a saúde pú
c) deixar,no prazo marcado nesta Seção,
blica; oposição à fiscalização ou desacato à autoridade .
de requerer a revalidação e registro do diploma primeira
estrangeiro, ou o seu registro profissional no Par á grafo único. São competentes para impor penalidades as autoridades de
Conselho Regional de Química. da fiscaliza çã o dos preceitos constantes do presente Cap ítulo.
instância incumbidas
72 73
1
REFORMA TRABALHISTA - CLT E LEGISLAÇÃO COMPARADA
_ I
CONSOLIDAÇÃO DAS LEIS DO TRABALHO
Seção I
Da proporcionalidade de empregados brasileiros ^ ^
bralile aeospor gueseÍíArt/go com redação pela Lei 6.651/1979).
Art. 354. A proporcionalidade
,ser fixada
á de 2/3 (dois terços) de empregados brasileiros,
ser
proporcionalidade inferior,em atenção à s circunstâncias
podendo,entretanto Poder Executivo,e depois de devidamente
. .
Art 352 As empresas,individuais ou coletivas,que explorem serviços pú
blicos dados especiais de cada atividade,mediante ato do pelo Serviço de Estatística de Previ
¬
e nas de capitalização; Art. 358 Nenhuma empresa, ainda que não sujeita Ministério doTrabalho,Indústria
h) nos estabelecimentos jornalísticos, de publicidade e de gar a brasileiro que exerça função análoga, a juízo doserviço, salário inferior ao deste,
a seu
radiodifusão; e Comércio, à que é exercida por estrangeiro
i) nos estabelecimentos de ensino remunerado, excluídos os excetuando-se os casos seguintes:
que neles trabalhem por
força de voto religioso;
j) nas drogarias e farmácias;
k) nos salões de barbeiro ou cabeleireiro e de beleza; mais de dois anos;
,Indústria e Comércio, hou
b) quando, mediante aprovação do Ministério doTrabalho o acesso por antiguidade;
¬
excluídos os que neles trabalhem por força de voto religioso; o de serviço, a dispensa do empregado
Parágrafo único. Nos casos de falta ou cessaçã .
ção análoga
o) nas empresas de mineração; estrangeiro deve preceder à de brasileiro que exerça fun
p) nas autarquias, empresas públicas, sociedades de
economia mista e demais órgã os
da Administração Pública, direta ou indireta, que
tenham em seus quadros de pessoal Seção II
empregados regidos pela CLT. (Alínea pacrescida pela Das relações anuais de empregados
Portaria 3.151/ 1969).
§ 2 Não se acham sujeitas
° à s obrigações da proporcionalidade as indústrias rurais,
as
que, em zona agrícola, se destinem ao
beneficiamento ou transformação de produtos
da região e as atividades industriais de natureza
extrativa, salvo a mineração. sem
74
1
EBSSS1 REFORMA TRABALHISTA - CLT E LEGISLAÇÃO COMPARADA CONSOLIDAÇÃO DAS LEIS DO TRABALHO
Par á grafo único. A empresa é obrigada a assentar no registro de empregados Seção III
dados referentes à nacionalidade de qualquer empregado estrangeiro e o número
respectiva carteira de identidade.
aa dl Das penalidades
Art. 360. Toda empresa compreendida na enumeração do artigo 352, § 1 , deste das infrações do presente Capítulo obedecerá ao disposto no
pítulo, qualquer que seja o número de seus empregados, deve apresentar
° Ca¬ Art. 363.0 processo ,
de Multas Administrativas",no que lhe for aplicável com
observância
anualmente título"Do Processo
à s repartições competentes do Ministério do Trabalho. Indústria e Cnmérrin uc o
^ t ue dos modelos de auto a serem expedidos.
maio a 30 de junho, uma relação, em três vias, de todos os seus empregados, segundo
o modelo que for expedido. (Artigo com redação retificada pelo Dec.-lei 6.353/ 1944) Capítulo serão punidas com a multa de cem a
. Art. 364. As infrações do presente
§ 1o As relações terão, na primeira via, o selo de três cruzeiros pela
folha inicial e dois dez mil cruzeiros. úblico, ou
cruzeiros por folha excedente, além do selo do Fundo de Educação, e nelas será
Parágrafo único. Em
se tratando de empresa concessionária de serviço p
as ¬
a funcionar no País, se a infratora, depois de mul ¬
quitaçã o que se tornarem necessárias, no prazo de trinta dias, contados da data do Previdência eTrabalho não dispuser dos dados estatísticos
por ato do Ministro doTraba-
pedido. (Artigo com redação pelo Dec.-lei 229/ 1967). cionalidade conveniente para cada atividade, poderá serfeita
da associação sindical.
§ 1o As certidões de quitaçã o farão prova até 30 de
setembro do ano seguinte àquele Iho, Indústria e Comércio mediante representação fundamentada
a que se referirem e estarão sujeitas à taxa correspondente a um décimo do Pará grafo único. O Serviço de Estatística da Previd
ência eTrabalho deverá promover,
valor de Capítulo.
referência regional. Sem elas nenhum fornecimento ou contrato poder á ser feito com e manter em dia, estudos necessários aos fins do presente
o Governo da União, dos Estados ou Municípios, ou com as instituições paraestatais
a eles subordinadas, nem será renovada autorização à empresa estrangeira para fun ¬ Seção V
cionar no País.
Das disposições especiais sobre a nacionalização
da marinha mercante
§ 2o A primeira via da rela ção, depois de
considerada pela repartição fiscalizadora,
será remetida anualmente ao Departamento Nacional de Mão de Obra (DNMO),
como
á ser exercido por bra
Art. 368.0 comando de navio mercante nacional só poder
¬
subsídio ao estudo das condições de mercado de trabalho, de um modo geral, e, em
particular, no que se refere à mão de obra qualificada. sileiro nato.
§ 3o A segunda via da relação será remetida pela
repartição competente ao Serviço de á constituída, pelo me
Art. 369. A tripulação de navio ou embarcação nacional ser pela Lei 5.683/ 1971).
¬
Par á grafo único. O disposto neste artigo não se aplica aos navios
o sexo,a idade,a cor ou situação familiar como variável determinante para
sujeitos a legislação específica.
nacionais de pesca
'
f
—finsconsiderar
H|
de remuneração,formação profissional e
oportunidades de ascensão profissional ;
.
Art 370. As empresas de navegação organizarão as relações dos tripulantes
das res
_
IV exigir atestado
ou exame,de qualquer natureza,para comprovação de esterilidade
pectivas embarcações, enviando-as no prazo a que se refere a Seção II
deste Capítulo
- ou gravidez, na admiss
ão ou permanência no emprego;
à Delegacia do Trabalho Marítimo onde as mesmas tiverem sede. _
V impedir o acesso
ou adotar critérios subjetivos para deferimento de inscrição ou
Par á grafo único. As relações a que alude o presente artigo o sexo,idade,cor,situaçã o
obedecer ão, na discri¬ aprovação em concursos,em empresas privadas,em razã de
minação hierárquica e funcional do pessoal embarcadiço, ao quadro
aprovado pelo familiar ou estado de gravidez;
regulamento das Capitanias dos Portos.
VI -proceder o empregador ou preposto a revistas íntimas nas empregadas ou fun-
. .
Art 371 A presente Seção é também aplicável aos serviços de navega
çã o fluvial e
cioná rias.
artigo nã o obsta a adoção de medidas tempor á rias
lacustre e à praticagem nas barras, portos, rios, lagos e canais. Pará grafo único. O disposto neste
entre homens e mulheres, em
que visem ao estabelecimento das políticas de igualdade ,
particular as que se destinam a corrigir as distorções que afetam a formação profissional
CAPÍTULO III
o acesso ao emprego e as condições gerais de
trabalho da mulher.
Da Proteção doTrabalho da Mulher
Arts. 374 e 375. Revogados pela Lei 7.855/ 1989.
Seção I
Da duração, condições do trabalho e da discriminação contra a Art. 376. Revogado pela Lei 10.244/2001.
mulher
( Rubrica da Seção I com redação pela Lei 9.799
/ 1999). Art. 377. A adoção de medidas de proteção ao trabalho das mulheres é considerada
de ordem pública, não justificando, em hipótese alguma, a redução de salário.
TEXTO DA REFORMA CLT (reda ção anterior )
Art. 372. Os preceitos que regulam o tra ¬
Art. 372. Os preceitos que regulam o tra Art. 378. Revogado pela Lei 7.855/ 1989.
¬
balho masculino são aplicáveis ao trabalho balho masculino são aplicáveis ao trabalho fe
feminino, naquilo em que não colidirem
¬
cidas nos acordos trabalhistas, é vedado: (Artigo acrescido pela Lei Dos períodos de descanso
9.799/ 1999).
I - publicar ou fazer publicar anúncio de emprego no qual
haja referência ao sexo, à
idade, à cor ou situação familiar, salvo quando a natureza da Art. 382. Entre duas jornadas de trabalho, haverá um intervalo de onze horas con
¬
TEXTO DA REFORMA
COMPARADA
dedezesseis
CONSOLIDAÇÃO DAS LEIS DO TRABALHO
^ \0m redaçã
o pelo Dec.-lei 229/ 1967 .
Art. 385. O descanso semanal será de vinte e quatro § 2o A exigência
do § Io poderá ser suprida por meio de creches distritais mantidas,
horas consecutivas e ou mediante convénios, com outras entidades públicas ou privadas, pelas
dirá no todo ou em parte com o domingo, salvo coinci¬
motivo de conveniência pública dlretamente regime comunitário,ou a cargo do SESI,do SESC, da LBA ou de
necessidade imperiosa de serviço, a juízo da
autoridade competente, na forma ou nróprias empresas, em o
disposições gerais, caso em que recairá em outro
dia. das entidades sindicais. 2 com redação pelo Dec.-lei 229/ 1967).
( §
.
Art. 386 Havendo trabalho aos domingos, será vinte e cinco quilos para o trabalho ocasional.
organizada uma escala de çã deste artigo a remoção
mento quinzenal, que favoreça o repouso
dominical.
reveza¬ Par ágrafo único. Não está compreendida na determina o
de material feita por impuls ão ou traçã o de vagonetes sobre trilhos, de carros de mão
ou quaisquer aparelhos mec ânicos .
Seção IV
Dos métodos e locais de trabalho Art. 390-A. Vetado.
Art. 387. Revogado pela Lei 7.855/ 1989. Art. 390-B. As vagas dos cursos de formação de mão de obra, ministrados pelas
instituições governamentais,pelos próprios empregadores ou por qualquer órgão de
.
Art. 388 Em virtude de exame e parecer da autoridade
competente,o Ministro doTraba- ensino profissionalizante,serão oferecidas aos empregados de ambos os sexos.(Artigo
Iho,Indústria e Comércio poderá estabelecer
derrogações totais ou parciais às proibições acrescido pela Lei 9.799/ 1999).
que alude o artigo anterior,quando tiver desaparecido a
,nos serviços considerados perigosos
ou insalubres, todo e qualquer caráter
perigoso ou prejudicial mediante a aplicação Art. 390-C. As empresas com mais de cem empregados, de ambos os sexos,deverão
novos métodos de trabalho ou pelo emprego de de manter programas especiais de incentivos e aperfeiçoamento profissional da mão de
medidas de ordem preventiva.
obra. (Artigo acrescido pela Lei 9.799/ 1999).
.
Art. 389 Toda empresa é obrigada: (Caput com reda
I- a prover os estabelecimentos de
ção pelo Dec.-lei 229/ 1967) . .
Art. 390-D Vetado.
medidas concernentes à higienização dos métodos
e locais de trabalho, tais como ventilação e
sários à segurança e ao conforto das
iluminação e outros que se fizerem neces ¬ Art. 390-E. A pessoa jurídica poderá associar-se a entidade de formação profissional, so ¬
mulheres, a critério da autoridade competente; ciedades civis, sociedades cooperativas, órgãos e entidades públicas ou entidades sindicais,
.
(Inciso I com redação pelo Dec -lei
229/ 1967). bem como firmar convénios para o desenvolvimento de ações conjuntas, visando à execução
II- a instalar bebedouros, lavatórios,aparelhos
em número suficiente, que permitam às
sanitários; dispor de cadeiras ou bancos, de projetos relativos ao incentivo ao trabalho da mulher. (Artigo acrescido pela Lei 9.799/1999).
mulheres trabalhar sem grande esgotamento
físico;(Inciso II com redação pelo Dec -lei
. 229 / 1967).
III - a instalar vestiários com armários individuais Seção V
privativos
belecimentos comerciais, escritórios, bancos e atividades das, mulheres, exceto os esta ¬
Da proteção à maternidade
troca de roupa,e outros, a critério da afins em que não seja exigida a
higiene do trabalho,admitindo-se como
autoridade competente em matéria de segurança e
sam as empregadas guardar seus pertences (
suficientes as gavetas ou escaninhos, onde pos ¬
.
Art. 391 Não constitui justo motivo para a rescisão do contrato de trabalho da mu
lher o fato de haver contraído matrimónio ou de encontrar-se em estado de gravidez.
¬
.
I REFORMA TRABALHISTA - CLT E LEGISLAÇÃO COMPARADA
CONSOLIDAÇÃO DAS LEIS DO TRABALHO
I terá direito ao
íodo a que se refere 0 artigo 392, a mulher
Art. 391- A. A confirmação do estado de gravidez advindo no curso do c
°ntrat 0 1
. 393' Durante ° Per vel,calculado de acordo com a média dos seis últimos
Art integral e, quando variá , sendo-lhe ainda
à M
de trabalho, ainda que durante o prazo do aviso prévio trabalhado ou indeniz
garante à empregada gestante a estabilidade provisória prevista na alínea b do inCiSg
II do art. 10 do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias. (Artigo acrescido pe
^ lário
reverter
, bem como aos direitos e vantagens adquiridoscom redação pelo
Ejses de trabalho à função, que anteriormente ocupava. ( Artigo
Lei 12.812/2013).
/Q facultado / 1967).
Dec,lei 229 romper o com-
. . atestado m édico, à mulher grávida é facultado seja prejudicial
Art 392 A empregada gestante tem direito à licença-maternidade de 120 (cent 1 . Mediante qualquer contrato de trabalho,desde que este
Art. 394resultante
e vinte) dias, sem prejuízo do emprego e do salário. (Caput com redação pela Le - de
10.421 /2002).
§ Io A empregada deve, mediante atestado médico, notificar o seu empregador da
data do início do afastamento do emprego, que poderá ocorrer entre o 28° (vigésimo ]
^ fcmisso .
à gestaçã
o
TEXTO DA REFORMA
CLT (redação anterior )
§ 4o A licença-maternidade só será concedida mediante apresentação do termo judicial do o disposto no art. 248 da das
de guarda à adotante ou guardiã. (§ 4° acrescido pela Lei 10.421 /2002). Federal, por ocasião do recolhimento
sobre a folha de
§ 5o A adoção ou guarda judicial conjunta ensejará a concessão de licença-maternidade contribuições incidentes pagos ou
salários e demais rendimentos
a apenas um dos adotantes ou guardiães empregado ou empregada. ( § 5o acrescido título,à pessoa física
, creditados,a qualquer
pela Lei 12.873/2013). .
que lhe preste serviço
§ 3o Quando não for possível que
a gestante
Art. 392-B. Em caso de morte da genitora, é assegurado ao cônjuge ou companhei ¬
do caput
ro empregado o gozo de licença por todo o período da licença-maternidade ou pelo oua lactante afastada nos termos
atividades em local
deste artigo exerça suas
tempo restante a que teria direito a mãe, exceto no caso de falecimento do filho ou de , hipó tese será consi¬
salubre na empresa a
seu abandono. (Artigo acrescido pela Lei 12.873/2013). ensejará
derada como gravidez de risco e , nos
a percepção de salário-maternidade1991,
. .
Art 392- C Aplica-se,no que couber,o disposto no art. 392-A e 392-B ao empregado termos daLei 8.213,de 24 de
julho de
.
que adotar ou obtiver guarda judicial para fins de adoção. (Artigo acrescido pela Lei durante todo o per íodo de afastamento
12.873/2013) . 83
82
-
w REFORMA TRABALHISTA - CLT E LEGISLAÇÃO COMPARADA CONSOLIDAÇÃO DAS LEIS DO TRABALHO
.
Art. 395 Em caso de aborto não criminoso, comprovado por atestado médico
a mulher terá um repouso remunerado de duas semanas, ficando-lhe
direito de retornar à função que ocupava antes de seu afastamento.
oficiar
assegurado
1
oil
§ 10 A penalidade
) se ficar
será sempre aplicada no grau má
apurado o emprego de artifício ou
ximo:
simulação para fraudar a aplicação dos
dispositivos deste Capítulo;
bj n0s casos
de reincidência.
TEXTO DA REFORMA aplicação e cobrança das
o 0 processo na
verificação das infrações, bem como na
. . §2 de Multas Administrativas", observadas
. .
Art 396 Para amamentar o próprio filho, Art 396 Para amamentar o pró
priofilho, multas , ser á o previsto no título "Do Processo
disposições deste artigo.
até que este complete seis meses de idade, até que este complete seis
meses de idade, as
a mulherterá direito, durante a jornada de a mulherterá direito, durante a jornada
trabalho, a dois descansos especiais, de trabalho, a dois descansos especiais de 401-B. Vetados.
meia hora cada um. meia hora cada um.
, de Arts. 401- A e
§ Io Quando o exigir a sa úde do filho, o Parágrafo
.
único Quando o exigir a saúde
período de seis meses poderá ser dilatado, do filho, o período de seis CAPÍTULO IV
meses poderá
a critério da autoridade competente. ser dilatado, a critério da autoridade com¬ Da Proteção doTrabalho do Menor
§ 2o Os horários dos descansos previstos petente .
no capuf deste artigo deverão ser definidos Seção I
em acordo individual entre a mulher e o
Disposições gerais
empregador.
de
. para os efeitos desta Consolidação o trabalhador
Art. 397.0 SESI, o SESC,a LBA e outras entidades públicas destinadas à assistê Art. 402 Considera-se menor /2000).
(Caput com redação pela Lei 10.097
infância manterão ou subvencionarão, de acordo com suas possibilidades
ncia à quatorze até dezoito anos. presente Capítu
do menor reger-se-á pelas disposições do
¬
L
REFORMA TRABALHISTA - CLT E LEGISLAÇÃO
COMPARADA CONSOLIDAÇÃO DAS LEIS DO TRABALHO
.
o disposto no artigo 390 e seu parágrafo
redação pelo Dec -lei 229/1967). .
único (§ 5o com
I- até mais duas horas,independentemente de acr
éscimo salarial,mediante convenção
ou acordo coletivo nos termos do Título VI desta Consolidação, desde que o excesso
.
Art 406.0 Juiz da Infância e da Juventude poder
á autorizar ao menor o trabalho a que de horas em 1 (um) dia seja compensado pela diminuição em outro, de modo a ser
inferior
se referem as letras a e b do § 3o do artigo
405: fCaput com redação pelo Dec.-lei 229 1967)
/ . observado o limite máximo de 48 (quarenta e oito) horas semanais ou outro
I - desde que a representação
tenha fim educativo ou a peça de que participe legalmente . .
fixado;(Inciso I acrescido pelo Dec -lei 229/ 1967)
possa ser prejudicial à sua formação moral;( não de 12 (doze) horas,
II - excepcionalmente, por motivo de forç a maior, até o m ximo
Inciso I com redação pelo Dec.-lei 229/ 1967) á
II - desde que se certifique ser a ocupa . com acréscimo salarial de pelo menos (vinte e cinco ) sobre a hora normal e desde que
ção do menor indispensável à própria
tência ou à de seus pais, avós ou irmã os
e nã o advir nenhum prejuízo à sua
subsis¬
o trabalho do menor seja imprescindível ao funcionamento do estabelecimento .(Inciso
.
moral Inciso II com redação pelo Dec. lei
(
- 229/ 1967).
forma ção
II acrescido pelo Dec.-lei 229/ 1967).
o disposto no artigo
Parágrafo único. Aplica-se à prorrogação do trabalho do menor
.
Art. 407 Verificado pela autoridade competente
que o trabalho executado pelo 375,no pará grafo único do artigo 376,no artigo 378 e no artigo 384 desta Consolidação.
menor é prejudicial à sua saúde, ao seu .
poderá ela obrigá-lo a abandonar o
desenvolvimen to físico ou à sua moralidade, .
(Parágrafo único acrescido pelo Dec -lei 229/ 1967)
serviço, devendo a respectiva empresa,
for o caso, proporcionar ao menor todas as quando estabe
facilidades para mudar de funções. (Caput Art. 414. Quando o menor de dezoito anos for empregado em mais de um
¬
Parágrafo único. A carteira obedecerá ao modelo que o Ministério . Ocorrendo falta de anotação por parte da empresa, independente-
doTrabalho Indr * parágrafo único
e Comércio adotar e será emitida no Distrito Federal, pelo Departamento jl fiscal previsto no § 2o do art. 29, cabe ao representante legal do
Trabalho e, nos Estados, pelas Delegacias Regionais do referido Nacio d mente do procedimento
da inspeção do trabalho, ao órgão do Ministério Pú
blico doTrabalho
Ministério. ° enor, ao agente o, de acordo
^0u ao Sindicato, dar início ao processo de reclamaçã pelo Decreto-Lei com o estabelecido
Art. 416. Os; menores de 18 anos só poderão ser admitidos, 229/ 1967).
como empreqadn Capítulo I, Seção V. (Parágrafo único acrescido
nu, empresas ou
nas estabelecimentos de fins económicos e naqueles que lhes foro ' no Título II,
.
aprendizagem
Art. 418. Revogado pela Lei 7.855/ 1989.
Art. 419. A prova de saber ler, escrever e contar, a que se , pais, mães, ou tutores, afastá-
refere a alínea "f" do art. Art. 424. É dever dos responsáveis legais de menores tempo de estudo, reduzam
417 será feita mediante certificado de conclusão de curso
primário. Na falta deste, a diminuam consideravelmente o seu
-los de empregos quenecess a
autoridade incumbida de verificar a validade dos documentos o tempo de repouso ário à sua saúde e constituição física, ou prejudiquem
submeterá o menor ou
mandará submetê-lo, por pessoa idónea, a exame elementar
que constará de leitura sua educação moral.
de quinze linhas, com explicação do sentido,de ditado,
nunca excedente de dez linhas, a velar pela
e cálculo sobre as quatro operações fundamentais de
aritmética. Verificada a alfabeti .
Art. 425 Os empregadores de menores de dezoito anos
,dos
são obrigados
bons costumes e da decência
observância,nos seus estabelecimentos ou empresas
¬
zação do menor, será emitida a carteira.
§ 10 Se o menor for analfabeto pública,bem como das regras de higiene e seguran
ça do trabalho .
ou não estiver devidamente alfabetizado, a carteira só
será emitida pelo prazo de um ano, mediante a ,proporcionar ao menor
apresentação de um certificado ou
atestado de matrícula e frequência em escola primária. .
Art. 426 É dever do empregador,na hipótese do artigo 407
§ 2o A autoridade todas as facilidades para mudar de serviço.
fiscalizadora,na hipótese do parágrafo anterior,poderá renovaro prazo
nele fixado, cabendo-lhe,em caso de não renovar tal prazo, ocupar menores, será
cassar a carteira expedida. Art. 427. O empregador, cuja empresa ou estabelecimento ência à s aulas.
frequ
obrigado a conceder-lhes o tempo que for necessário para
§ 3o Dispensar-se-á a prova
desaber ler,escrever e contar,se não houver escola primá
dentro do raio de dois quilómetros da sede do ria
lugar onde a escola estiver a maior
estabelecimento em que trabalhe o
menor e não ocorrer a hipótese prevista no parágrafo único Parágrafo único. Os estabelecimentos situados em
, mais de trinta
[
seja a escola, proceder-se-á como nos parágrafos
do art. 427. Instalada que distância que dois quilómetros, e que ocuparem, permanentemente a manter local
menores analfabetos, de quatorze a dezoito anos, serão
anteriores. obrigados
apropriado em que lhes seja ministrada a instruçã o prim ária .
Art. 420. A carteira,devidamente anotada,permanecerá
em poder do menor,deven
do,entretanto,constar do Registro de empregados os especial, ajustado por
¬
lesce°
§2 ° Socloeducativo ( )
físico, moral e psicológico, e o aprendiz, a
compatível com o seu
desenvolvimento
executar com zelo e diligência, as i usu
tes doá rios Nacional
Sistema de Atendimento
ções serem dispostas em instrumentos
SJNASE
de cooperaçã celebrados o
jias
entre os
necessárias a essa formação. (Caput com redação pela
Lei 11.180/2005). tarefas 1 Condi a
e os gestores dos Sistemas de Atendimento Socioeducativo locais.
É tabelecimentos
pela Lei 12.594/2012).
§ Io A validade do contrato
de aprendizagem pressupõe anotaçã o
balho e Previdência Social, matrícula e frequência na Carteira de (§ 2o acrescido
do aprendiz na escola,caso não Tra¬
concluído o ensino médio, e inscrição em programa haja hipó tese de os Serviços Nacionais de Aprendizagem não oferecerem
sob orientação de entidade qualificada em
de aprendizagem
desenvolvido Art. 430vagas
* Na
suficientes para atender à demanda dos estabelecimentos, esta po
¬
formação técnico-profissional met cursos ousuprida por outras entidades qualificadas em formação técnico-profissional
(§ Io com redação pela Lei 11.788 ódica
/2008). derá ser
§ 2 Ao aprendiz, salvo (Caput com redação pela Lei 10.097/2000).
° condição mais favorável, será garantido o salá metódica, a saber:
(§ 2 com redação pela Lei 13.420
° /2017).
rio mínimo hora
. |
_ Técnicas de Educação;(Inciso I com redação pela Lei 10.097/2000).
Escolas
§ 3o O contrato de
aprendizagem nã o poderá ser estipulado por II - entidades sem fins
lucrativos,que tenham por objetivo a assistência ao adolescente
exceto quando se tratar de aprendiz portador mais de 2 (dois) anos, , registradas no Conselho Municipal dos Direitos da Criança
.
de deficiência (§ 3o com redação e à educação profissional
redação pela Lei 10.097/2000).
e do Adolescente. (Inciso II com
Lei 11.788/2008). pela
das diversas modalidades filiadas ao Sistema Na
¬
§ 7 Nas localidades
pela Lei 13.146/2015). 10.097/2000).
° onde não houver oferta de ensino médio para
o cumprimento do § 3o O Ministério doTrabalho fixará normas para avaliação da
competência das entida ¬
/2000. trabalho poder á ser acordado tá cita ou balho poder á ser acordado tácita ou ex ¬
e
pressamente, verbalmente ou por escrito
Art. 438. São competentes para impor as expressamente, verbalmente ou por es ¬
derá solidariame
na transferência.
do ficar comprovada fraude
TEXTO DA REFORMA CLT (redação anterior )
ão em
Art. 444. As ência do contrato de trabalho subsistir
relações contratuais de Art. 444. As relações contratuais de Art. 449. Os direitos oriundos da exist o da empresa.
çã
trabalho podem ser objeto de livre esti¬ trabalho podem ser objeto de livre esti¬ caso de falência, concordata ou dissolu
pulação das partes interessadas em tudo pula ção das partes interessadas em tudo § 1o Na falência, constituirão créditos
privilegiado s a totalidade dos salários devidos
quanto não contravenha às disposições de ções a que tiver direito . (§ Io com redação
proteção ao trabalho, aos contratos coleti
quanto não contravenha às disposições de
ao empregado e a totalidade das indeniza
pela Lei 6.449/ 1977).
¬
proteção ao trabalho,aos contratos coleti¬
vos que lhes sejam aplicáveis e às decisões efeito
das autoridades competentes.
vos que lhes sejam aplicáveis e às decisões , á facultado aos contratantes tornar semempre
§ 2° Havendo concordata na falência ser
das autoridades competentes. consequente indeniza çã o, desde que o ¬
. .
Art 452 Considera-se por prazo
seis meses, a outro contrato por indeterminado todo contrato que suceder,
prazo determinado,salvo
deu da execução de serviços especializados dentro de
se a expiração deste IC TEXTO DA REFORMA CLT (redaçã o anterior )
ou da realização de certos depen
*
acontecimentos s 70 0 recibo de pagamento deverá conter a
valores pagos relativos a cada
TPYTn » A Bpw -
TEXTO rDA REFORMA discriminação dos referidas no § 6o deste artigo.
CIT (reda çã o anterior) urna das parcelas
Art. 452-A. O contrato de trabalho
in ¬ Sem correspondente. § 8o 0 empregador efetuará o recolhimento
termitente deve ser celebrado por
e deve conter especificamente escrito da contribuição previdenciária e o depósito do
o
hora de trabalho, que não pode valor da Fundo de Garantia do Tempo de Serviço, na
rior ao valor horário do salá ser infe ¬
forma da lei, com base nos valores pagos no
àquele devido aos demais
rio mínimo ou fteriodo mensal efomecerá ao empregadocom-
empregados do
estabelecimento que exerçam a mesma
Kovante do cumprimento dessas obrigações.
função em contrato § 9° A cada doze meses, 0 empregado
§ Io O empregador
intermitente ou não . adquire direito a usufruir, nos doze meses
convocará, por qual¬ Subsequentes, um mês de férias, período
quer meio de comunica
a prestação de serviços,
ção eficaz, para no qual nã o poderá ser convocado para
será a jornada, com, pelo informando qual prestar serviços pelo mesmo empregador.
menos, três dias
corridos de antecedência.
Art. 453. No tempo de serviço do empregado, quando readmitido, serão computa
§ 2o Recebida a
convocação, o empregado ¬
serviços a outros
trabalhador prestar pelo empregador, serão de propriedade comum, em partes iguais, salvo se o contrato
contratantes. de trabalho tiver por objeto, implícita ou explicitamente, pesquisa científica.
§ 6o Ao final de
cada período de prestação
de serviço, o empregado Parágrafo único. Ao empregador caberá a exploração do invento, ficando obrigado a
receberá o paga ¬
promovê-la no prazo de um ano da data da concessão da patente, sob pena de reverter
mento imediato das seguintes parcelas:
-
I remuneração; em favor do empregado da plena propriedade desse invento.
II - férias proporcionais
com acréscimo de Art. 455. Nos contratos de subempreitada responderá o subempreiteiro pelas obriga
um terço; ¬
III - décimo terceiro salá ções derivadas do contrato detrabalho que celebrar,cabendo,todavia,aos empregados,
rio proporcional; o direito de reclamação contra o empreiteiro principal pelo inadimplemento daquelas
IV - repouso semanal
remunerado;e obrigações por parte do primeiro.
V - adicionais lenaic.
adiCÍOnaic legais
Parágrafo único. Ao empreiteiro principal fica ressalvada, nos termos da lei civil, ação
regressiva contra o subempreiteiro e a retenção de importâncias a este devidas, para
96
a garantia das obrigações previstas neste artigo.
97
i
ijj Ptrr/"
*RMA TRABALHISTA - CLT E LEGISLAÇÃO COMPARADA CONSOLIDAÇÃO DAS LEIS DO TRABALHO
. .
Art 456 A prova do contrato individual do trabalho CLT (redação anterior )
constantes da Carteira de Trabalho e Previdência
será feita pelas
Social ou por instrumentoanotaçõ» ! TEXTO DA REFORMA
suprida por todos os meios permitidos em direito
. escritoS
Parágrafo único. À falta de prova ou empregaao, como wmuem u v <
a sua condição pessoal.
inexistindo cláusula expressa a tal
entender-se-á que o empregado se obrigou a todo e respeito
qualquer serviço compatível
com pela empresa, LUIIIU JCI IVV . ~.
cobrado
V
te ao
pela empresa, como serviço
cobrado , a qualquer título, e destinado adicional, a qualquer título, e .aesimauu destinado
adicional ção aos empregados. (§ 3 com à distribuiçã
o - o aos empregados (IS
§3 o com
To r
TEXTO DA REFORMA à distribui Lei 13.419/2017, em vigor 60 redação pela Lei 13.419/2017, em vigor 60
redação pela sessenta) dias após a sua publicação - DOU
CLT (reda çã o anterior )
Art. 456- A. Cabe ao empregador definir após a sua publicação - DOU (IA n -3 -X1J 7I
^ ZUI /.
(sessenta ) dias
Sem correspondente. / .UJ.2017 )
14.03.2017).
14.03 /
0 padrã o de vestimenta no
meio ambiente
-se prémios as liberalida § 4 o A
¬ gorjeta mencionada no § 3° não
laborai, sendo lícita a inclusão no uniforme Consideram empregaete-
empregador em forma constitui receita própria dos
§ 40
de logomarcas da própria empresa ou de des concedidas pelo valor em dinheiro a res mc, rWinn
destina sc so aos trabalhadores c sere
sera
..
ou
empresas parceiras e de outros itens de de bens, serviços , distribuída segundo crit é rios dc custeio e
identificação relacionados à atividade de empregado ou a grupo de empregados rateio
ateio definidos em
uu conven çã omou1 acor
nror -
superior ao or de ir
¬
sempenhada. desempenho ¬
ário
4
uun nnl á rirt
^UIUMU pcrccDiao polo ~ 1 empregado
com redação pela Lei 1.999/ 1953)
,
—
. (§ 2 o
.
98 99
1
REFORMA TRABALHISTA - CLT E LEGISLAÇÃO
COMPARADA CONSOLIDAÇÃO DAS LEIS DO TRABALHO
TEXTO DA REFORMA
1
facultada a retenção de até 33% (trinta e lançá-la na
respectiva nota de
^VTODAREFORMA issembleia geral convocada para esse fim
três por cento) da arrecadação correspon
facultada a retenção de até 33%consurrJ
¬ jelo sindicato laborai e gozar ão de garantia
dente, mediante previsão em convenção três por (trinta
c:le emprego vinculada ao desempenho
das
aue foram eleitos, e, para as
ou acordo coletivo de trabalho, para cus dente, cento da arrecadação corresp0n.
tear os encargos sociais, previdenciários e
trabalhistas derivados da sua integração à tear os encargos
)
mediante
¬
previsão em
ou acordo coletivo de trabalhoconven çã
, para cuso¬
# deernP
^
n ra
OeSPpresas, será constituída comis-
funÇ f unções para que foram eleitos, e, para
demais empresas, será constitu
são intersindical para o referido fim.
ída comis
as
¬
(§ 10
remuneração dos empregados, devendo o trabalhistas sociais, previdenciá 2017, em vigor
rios
da sua integraçã e acrescido pela Lei 13.419 /
valor remanescente ser revertido integral derivados
remuneração dos empregados,
¬ oà STSsenta ) dias após a sua publica
ção -
60 (sessenta) dias após a sua publicaçã
o-
mente em favor do trabalhador;
dicado, a título de
¬
§ 7o A gorjeta,quando
empregados o salário contratual fixo
eo pondente a 1/30 (um trinta avos) da media dente a 1/30 (um trinta avos) da média
da
entregue pelo con percentual percebido a título de gorjeta
. dia de atraso, limitada ao
da gorjeta por
¬
timos doze meses. (§ 8o acrescido pela Lei dos § § 4o, 6o, 7o e descumpre o disposto
nos § 4o, 6o, 7o e
§
13.419/2017, em vigor 60 (sessenta) dias
valores das gorjetas referente aos úl [ descumpre o disposto nos dias.
. 9° deste artigo por mais de sessenta
¬
timos doze meses. (§ 8o acrescido pela Lei go deste artigo por mais de sessenta dias
.
após a sua publicação - DOU 14.03 2017) . 13.419/2017, em vigor 60 (sessenta) dias
§ 9o Cessada pela empresa
a cobrança da após a sua publicação - DOU 14.03.2017).
gorjeta dequetrata o § 3 deste artigo,desde § o
° 9 Cessada pela empresa a cobrança TEXTO DA REFORMA
da
que cobrada por mais de doze meses,essa
Art. 458. Além do pagamento em di
¬
10.243/2001 ).
II - educação, em estabelecimento para efeitos doprevisto na alínea
de ensi II - educação, em estabelecimento
no próprio ou de terceiros, compreendendo
¬
de ensi¬
tribuiçãoo, n 8.212 , de 24
no próprio ou de terceiros, q do § 9 do art. 28 da Lei °
os valores relativos a matrícula, mensalida compreendendo
os valores relativos a matrícula,
¬ de julho de 1991.
de, anuidade, livros e material didático; mensalida¬
(Inciso II acrescido pela Lei
de , anuidade, livros e material
didático;
10.243/2001 ). (Inciso II acrescido pela Lei
Ill transporte destinado ao
-
10.243 /2001 ).
deslocamento III - transporte destinado ao
para o trabalho e retorno, em percurso deslocamento
ser para otrabalho e retorno, em percurso
¬
exceder, respectivamente, a vinte e cinco com igual deste Capítulo, será o que for feito com
por cento e vinte por cento do salário- te Capítulo, será o que for feito
con por cento e vinte por cento do sal - e com a mesma per
produtividade e com a mesma perfeiçã o igual produtividade pessoas cuja diferen
¬ ¬
ário
tratual. (§ 3o acrescido pela Lei 8.860/ 1994)
. tratual. (§ 3° acrescido pela Lei 8.860 con)
¬
TEXTO DA REFORMA
§ 30 Sempre
que não for possível o acesso dos empregados a armazéns ou serviços
pela empresa, é lícito à autoridade competente determinar a adoção de
§ 2o Os dispositivos deste artigo não pre¬ § 2o Os dispositivos deste artigo
não pre¬ náo mantidos sejam vendidas e os serviços pres
pedidas adequadas, visando a que as mercadorias
¬
valecerão quando o empregador tiver pes- valecerão quando o empregador tiver pes¬
veis, sem intuito de lucro e sempre em benefício dos empregados.
soal organizado em quadro de carreira soal organizado em quadro de tados a preços razoáDec
ou adotar, por meio de norma interna da carreira
hipótese cm que as promoçõ es deverã ; (§ 3o acrescido
pelo .-lei 229/ 1967).
e
empresa ou de negociação coletiva, plano obedecer oos critérios de antiguidade- § 40 Observado
o disposto neste Capítulo, é vedado à s empresas limitar, por qualquer
dos empregados de dispor do seu salário. ( § 4 acrescido pelo Dec.-
de cargos e salários, dispensada qualquer e o
merecimento. (§ 2° com redação pela Lei
forma de homologação ou registro em 1.723/ 1952). forma, a liberdade
órgão público . § 3o No caso do parágrafo anterior,
-lei 229/ 1967).
as pro¬
ário será paga em moeda corrente do País.
Art. 463. A prestação, em espécie, do sal
§ 3o No caso do § 2o deste artigo, as pro
moções deverão ser feitas
alternadamente
¬
moções poderão ser feitas por merecimen por merecimento e por antiguidade, do salário realizado com inobservância deste artigo
Parágrafo único. O pagamento
¬
CAPÍTULO III
CONSOLIDAÇÃO DAS LEIS DO TRABALHO
CAPÍTULO IV
Da Suspensão e da Interrupção
Da Alteração
Art. 469. Ao empregador é vedado transferir o empregado, sem a sua anuência, para audiência da Procuradoria Regional do Trabalho (§ o acrescido pelo Dec -lei 3/ 1966).
.
tauração do competente inquérito administrativo
. 4
localidade diversa da que resultar do contrato, não se considerando transferência a que afastamento, o empregado continuará
§ 5o Durante os primeiros noventa dias desse
não acarretar necessariamente a mudança do seu domicílio. Dec.-lei 3/ 1966).
percebendo sua remuneração.(§ 5 acrescido pelo
o
§ Io Não estão compreendidos na proibiçã o deste artigo
os empregados que exerçam
cargos de confiança e aqueles cujos contratos tenham como condição, implícita ou ao serviço sem prejuízo do
Art. 473. O empregado poderá deixar de comparecer ).
salário: (Caput com redação pelo Dec.-lei 229/ 1967
explícita,a transferência,quando esta decorra de real necessidade de serviço.(§
Iocom
redação pela Lei 6.203/ 1975). falecimento do cônjuge, ascendente, des
¬
balhar o empregado.
Social,viva sob sua dependência económica; Inciso
(
§ 3o Em caso de necessidade de serviço o empregador
poder á transferir o empregado II - até 3 (três) dias consecutivos, em virtude
de casamento; (Inciso II com redação pelo
para localidade diversa da que resultar do contrato,não obstante as restrições do
artigo Dec.-lei 229/ 1967).
anterior,mas,nesse caso,ficará obrigado a um pagamento suplementar,nunca inferior filho, no decorrer da primeira semana;
a vinte e cinco por cento dos salários que o empregado percebia naquela III - por 1 (um) dia, em caso de nascimento de
localidade, (Inciso III com redação pelo Dec.-lei 229/ 1967 .
)
enquanto durar essa situaçã o. ( § 3o acrescido pela Lei 6.203/ 1975).
IV - por 1 (um) dia, em cada 12 (doze) meses de
trabalho, em caso de doação voluntária
).
IVcom redação pelo Dec.-lei 229/1967
Art. 470. As despesas resultantes da transferência correrão por conta do empregador. de sangue devidamente comprovada; (Inciso da
o fim de se alistar eleitor, nos termos
V - até 2 (dois) dias consecutivos ou não,para
(Artigo com redação pela Lei 6.203/ 1975).
lei 229/ 1967).
lei respectiva;(Inciso Vcom redação pelo Dec.-
107
106
REFORMA TRABALHISTA - CLT E LEGISLAÇÃO CONSOLIDAÇÃO DAS LEIS nnTRARAlHO
COMPARADA
de trabalho.
§ 7° O prazo limite fixado no caput poder
á ser prorrogado mediante convenção ou
Art . 475.0 empregado que for aposentado por invalidez terá suspenso do empregado,desde que o empre¬
de trabalho durante o prazo fixado pelas o seu contrato
leis de previdência social para a efetivaçã acordo coletivo de trabalho e aquiescência formalda bolsa de qualificação profissional,
do benefício. o gador arque com o ónus correspondente ao valor
§ Io Recuperando o no respectivo período.
empregado a capacidade de trabalho e sendo
cancelada, ser-lhe-á assegurado o direito à função a aposentadoria
que ocupava ao tempo da apo CAPÍTULO V
sentadoria, facultado, porém, ao empregador, o ¬
no artigo 471 desta Consolidação. (Artigo especificada a natureza de cada parcela ncia uu rr -.nCCtiVQ Sindl
-
acrescido pela MP 2.164-41 /2001 ). feito com a assist-êAHn
r ; 4^
§ 1o Após a autorização
paga ao empregado e discriminado 0 seu 4.
_
cato ou peramu u - auiu»
- «
« tnridnde
> do Minist
^^ * * ^ »
nc
concedida por intermédio de convençã o ou acordo valor, sendo vá lida a quitação, apenas, re
¬
ou valor, sendo válida a quitaçã o, apenas seu damente corrigido pelo índice de variaçã o
,
lativamente à s mesmas parcelas. (§ 2o re
¬
tentes bem como o pagamento dos valores sidade de autorização prévia de entidade
constantes do instrumento de rescisão ou
da rescisã o do contrato dc traballie" em
dinheiro ou em cheque visado, conforme sindical ou de celebra çã o de convenção
recibo de quitação deverão ser efetuados coletiva ou acordo coletivo de trabalho
até dez dias contados a partir do término acordem as partes, salvo se o empregado
for analfabeto, quando o pagamento so- para sua efetivação.
do contrato.
a) (revogada); com redação pela Lei 5.584/ 1970). TEXTO DA REFORMA CLT ( reda çã o anterior )
b) (revogada). § 5o Qualquer compensação no
pagamen Sem correspondente.
Art. 477- B. Plano de Demissão Volun
¬
§ 8o A inobservância do disposto poderá exceder o equivalente a um mês tá ria ouIncentivada, para dispensa indi ¬
no § 6
deste artigo sujeitará o infrator à multa de° de remunera çã o do empregado. (§ 5 com
°
vidual, plúrima ou coletiva, previsto em
160 BTN, portrabalhador, bem assim ao pa redação pela Lei 5.584/ 1970). convenção coletiva ou acordo coletivo de
_ trabalho, enseja quitação plena e irrevo
¬
¬
_
¬
Art. 478. A indenização devida pela rescisão de contrato por prazo indeterminado
M/ uicpiiiiiv- um
im uiu
documento hábil para requerer o benefício § 10 O primeiro ano de duração do contrato por prazo indeterminado é considerado como
do seguro-desemprego e a movimentação uujjimu uu seu cumprimento. período de experiência, e, antes que se complete, nenhuma indenização será devida.
§ 2o Se o salário for pago por dia, o cálculo da indenização terá por base 30 (trinta dias.
da conta vinculada no Fundo de Garantia §7 Q Hn uaaiaiunua
nrir;irtrnri -> na rescis )
doTempo de Serviço, nas hipóteses legais, ° w ntn uu „
ã o con
tratual
uraor n 1n Cr 7°) -oLTU )
desde que a comunicação prevista no caput ^ ' ^ .rn A
SCiM OilUS
trabalhador e empregador. (§ 7o acrescido
pQTQ O § 3o Se pago por hora, a indenização apurar-se-á na base de 220 (duzentas e vinte
deste artigo tenha sido realizada. pela Lei 7.855/ 1989). horas por mês.
§ 4o Para os empregados que trabalhem à comissão ou que tenham direito a percenta
¬
gens, a indenização será calculada pela média das comissões ou percentagens perce
¬
bidas nos últimos 12 (doze) meses de serviço.(§ 4 com redação pelo Dec.-lei 229/1967 .
o )
110
r I
Parágrafo único. Para a execução do que dispõe o presente artigo, o cálculo ofensas físicas praticadas contra o em¬
da parte hier árquicos , salvo em caso
variável ou incerta dos salários será feito de acordo com o prescrito para o cá dor e superiores de outrem; pregador e superiores hierá rquicos, salvo
lculo da de legítima defesa, pr ópria ou
indenização referente à rescisão dos contratos por prazo indeterminado.
de azar. em caso de legítima defesa,própria ou de
de jogos
L) prática constante outrem;
. .
Art 480 Havendo termo estipulado,o empregado não se poderá desligar do m) perda da habilitaçã
o ou dos requisitos
L) prática constante de jogos de azar.
to, sem justa causa, sob pena de ser obrigado a indenizar o empregador dos contra em lei para o exercício da
¬
prejuízos estabelecidos .
Pará grafo único Constitui igualmente
que desse fato lhe resultarem. [profissão, em decorrência de conduta do ¬
.
Art. 481 Aos contratos por prazo determinado,que contiverem cláusula assecurató
ria
inqu
rios contra a segurança nacional .(Par ágrafo
único acrescido pelo Dec.-lei 3/ 1966 .
do direito recíproco de rescisão, antes de expirado o termo ajustado, aplicam-se, )
caso
seja exercido tal direito por qualquer das partes, os princípios que regem a
rescisão
dos contratos por prazo indeterminado.
contrato e pleitear a devida
Art. 483.0 empregado poderá considerar rescindido o
TEXTO DA REFORMA CLT (reda ção anterior ) indenização quando:
, por lei,contrários aos bons
a) forem exigidos serviços superiores às suas forças defesos
Art. 482. Constituem justa causa para Art. 482. Constituem justa causa para
rescisão do contrato de trabalho pelo em costumes, ou alheios ao contrato;
¬
rescisão do contrato de trabalho pelo em rquicos com rigor excessivo;
òjfor tratado pelo empregador ou por seus superiores hierá
¬
pregador: pregador:
a) ato de improbidade; a) ato de improbidade; c) correr perigo manifesto de mal considerável;
b) incontinência de conduta ou mau pro ¬
b) incontinência de conduta ou mau pro ¬ d) não cumprir o empregador as obrigações do contrato;
cedimento; cedimento; de sua família, ato
e) praticar o empregador ou seus prepostos, contra ele ou pessoas
c) negociação habitual por conta própria c) negociação habitual por conta própria
ou alheia sem permissão do empregador, lesivo da honra e boa fama;
ou alheia sem permissã o do empregador, , em caso de legí
f ) o empregador ou seus prepostos ofenderem-no fisicamente salvo
¬
e quando constituir ato de concorrência à e quando constituir ato de concorrência à
empresa para a qual trabalha o empregado, empresa para a qual trabalha o empregado, tima defesa, própria ou de outrem;
ou for prejudicial ao serviço; ou for prejudicial ao serviço; g) o empregador reduzir o seu trabalho, sendo este por peça ou
tarefa,de forma a afetar
d ) condena çã o criminal do empregado, d) condenaçã o criminal do empregado, sensivelmente a importância dos salários .
passada em julgado, caso não tenha havido passada em julgado,caso não tenha havido rescindir o contrato,
suspensão da execução da pena; § 1o O empregado poderá suspendera prestação dos serviços ou
suspensão da execução da pena; a continuação
e) desídia no desempenho das respectivas quando tiver de desempenhar obrigações legais, incompatíveis com
e) desídia no desempenho das respectivas
funções; funções; do serviço.
§ 2o No caso de morte do empregador constituído em empresa individual
, é facultado
f ) embriaguez habitual ou em serviço; f ) embriaguez habitual ou em serviço;
g) violação de segredo da empresa; g ) violação de segredo da empresa; ao empregado rescindir o contrato de trabalho.
§ 3o Nas hipóteses das letras d e g, poderá o empregado pleitear
a rescisão de seu
h) ato de indisciplina ou de insubordinação; h) ato de indisciplina ou de insubordina ção; çõ es , permanecendo ou
i ) abandono de emprego; contrato de trabalho e o pagamento das respectivas indeniza
i) abandono de emprego;
não no serviço até final decisão do processo. ( 3oacrescido
§ pela Lei 4.825 / 1965 ).
112 113
W
REFORMA TRABALHISTA - CLT E LEGISLAÇÃO COMPARADA
CONSOLIDAÇÃO DAS LEIS DO TRABALHO
.
Art. 484 Havendo culpa recíproca no ato que determinou a rescisã
o do contrato , para, dentro de três dias, falar sobre essa alegação. (§ 2° com redação
trabalho, o tribunal de trabalho reduzirá a indenização à que seria d arte contrária )
devida em caso (< Ppela Lei 1.530/ 1951 .
culpa exclusiva do empregador, por metade . d
.
j 3o \/erificada qual a
autoridade responsável,a Junta de Conciliação ou Juiz dar-se-á por
da Fazenda, perante o qual correrá
incompetente, remetendo os autos ao Juiz Privativo
TEXTO DA REFORMA
previstos no processo comum. o com redação pela Lei 1.530/ 1951 ).
( § 3
o feito nos termos
. .
Art 484- A o contrato de trabalho po ¬ Sem correspondente.
derá ser extinto por acordo entre empre ¬
CAPÍTULO VI
gado e empregador, caso em que serã o
devidas as seguintes verbas trabalhistas: Do Aviso Prévio
I - por metade:
, justo motivo,quiser rescin¬
a) o aviso prévio, se indenizado; e
Art. 487.Não havendo prazo estipulado,aresolu
parte que sem
ção com a antecedência mínima de:
b) a indeniza ção sobre o saldo do Fundo dir o contrato deverá avisar a outra da sua
de Garantia do Tempo de Serviço, prevista
I - 8 (oito) dias, se o pagamento
for efetuado por semana ou tempo inferior; (Inciso I
no § 1° do art. 18 da Lei n 8.036, de 11 de
maio de 1990;
° com redação pela Lei 1.530/ 1951).
ou mês, ou que tenham mais
II - 30 (trinta) dias aos que perceberem por quinzena
II - na integralidade, as demais verbas tra o pela Lei 1.530/ 1951 ).
de 12 (doze) meses de serviço na empresa. (Inciso II com redaçã
¬
balhistas.
§ 1° A falta do aviso prévio por parte do empregador dá ao
empregado o direito aos
§ 1 A extinçã o
° do contrato prevista no , garantida sempre a integração desse pe
salários correspondentes ao prazo do aviso
¬
o.
(oitenta por cento) do valor dos depó
sitos. de serviç
§ 2o A extinçã o do contrato grafos anteriores,será feito de acordo com a média dos últimos doze meses
§ 4o É devido o aviso prévio na despedida indireta. ( § 4oacrescido pela Lei 7.108/ 1983 .
por acordo )
prevista no caput deste artigo nã o auto
§ 5o O valor das horas extraordinárias habituais integra o aviso prévio indenizado.
¬
. .
Art 485 Quando cessar a atividade da empresa, por morte do o empregado pré-avisado da despedida,mesmo que tenha recebido antecipadamente
gados terão direito,conforme o caso,à indenizaçã
empregador,os empre ¬ os salários correspondentes ao período do aviso, que integra seu tempo de serviço para
o a que se referem os artigos 477 e 497. todos os efeitos legais. (§ 6o acrescido pela Lei 10.218/2001).
.
Art. 486 No caso de paralisação temporária ou definitiva
do trabalho,motivada porato Art. 488.0 horário normal de trabalho do empregado, durante o prazo do aviso,e se
de autoridade municipal, estadual ou federal, ou pela
promulgação de lei ou resolução a rescisão tiver sido promovida pelo empregador, será reduzido de duas horas diárias,
que impossibilite a continuação da atividade, prevalecer
á o pagamento da indenização, sem prejuízo do salário integral.
que ficará a cargo do Governo responsável. (Caput
com redação pela Lei 1.530/ 1951). Parágrafo único. É facultado ao empregado trabalhar sem a redução das duas horas
diárias previstas neste artigo, caso em que poderá faltar ao serviço, sem prejuízo do
§ 1 Sempre que o empregador
° invocar em sua defesa o preceito do presente artigo, o
tribunal do trabalho competente notificará a pessoa de direito salário integral, por um dia, na hipótese do inciso I, e por sete dias corridos, na hipó
¬
Art. 491.0 empregado que, durante o prazo do aviso prévio, cometer qualquer de falta grave, a reversão ao cargo efetivo que haja
fiança, é assegurada, salvo no
das caso
faltas consideradas pela lei como justas para a rescisão, perde o direito ao
respectivo prazo.
restante do
anteriormente ocupado.
§ 2° Ao empregado despedido sem justa causa
,que só tenha exercido cargo de confiança
de dez anos de serviç o na mesma empresa,é garantida a indenização
e que contar mais
CAPÍTULO VII de serviç o nos termos dos artigos 477 e 478.
proporcional ao tempo
Da Estabilidade
§ 30 A despedida que se verificar com o fim de obstar
ao empregado a aquisição de
o prescrita
Art. 492.0 empregado que contar mais de dez anos de serviço na mesma empresa estabilidade sujeitará o empregador a pagamento em dobro da indenizaçã
não poderá ser despedido senão por motivo de falta grave ou circunstância de for nos artigos 477 e 478.
ça
maior, devidamente comprovadas. quando feito
Art. 500.0 pedido de demissão do empregado estável só será válido
autoridade local
Parágrafo único. Considera-se como de serviço todo o tempo em que o
empregado com a assistência do respectivo Sindicato e, se não o houver, perante
esteja à disposição do empregador. competente do Ministério do Trabalho e Previdência Social ou da Justiça do Trabalho.
(Artigo com redação pela Lei 5.584/ 1970).
.
Art. 493 Constitui falta grave a prática de qualquer dos fatos a que se refere o artigo
482, quando por sua repetição ou natureza representem séria violação dos deveres
e CAPÍTULO VIII
obrigações do empregado.
Da Força Maior
.
Art 494.0 empregado acusado de falta grave poderá ser suspenso de suas funções,
mas a sua despedida só se tornará efetiva após o inquérito em que se verifique a pro ¬
. ,
Art. 501 Entende-se como força maior todo acontecimento inevitável em rela
, direta
ção
ou
cedência da acusação. à vontade do empregador, e para a realização do qual este não concorreu
Parágrafo único. A suspensão, no caso deste artigo,perdurará até a decisão
final do indiretamente.
processo. § 1o A imprevidência do empregador exclui a razã o de força maior .
§ 2° À ocorrência do motivo de força maior que nã o afetar substancialmente
, nem for
.
Art. 495 Reconhecida a inexistência de falta grave praticada pelo empregado, fica
suscetível de afetar, em tais condições, a situação económica e financeira
da empresa
o empregador obrigado a readmiti-lo no serviço e a pagar-lhe os salários a
que teria não se aplicam as restrições desta Lei referentes ao disposto neste Capítulo.
direito no período da suspensão.
,
Art. 496. Quando a reintegração do empregado estável for desaconselhável, dado Art. 502. Ocorrendo motivo de força maior que determine a extinção da empresa
ou de um dos estabelecimentos em que trabalhe o empregado, é
assegurada a este,
o grau de incompatibilidade resultante do dissídio, especialmente quando
for o em ¬
quando despedido, uma indenização na forma seguinte:
pregador pessoa física, o tribunal do trabalho poderá converter aquela obrigação
em I - sendo estável, nos termos dos artigos 477 e 478;
indenização devida nos termos do artigo seguinte.
de rescisão
II - não tendo direito à estabilidade, metade da que seria devida em caso
.
Art. 497 Extinguindo-se a empresa, sem a ocorrência de motivo de força maior, ao sem justa causa;
artigo 479 desta
empregado estável despedido é garantida a indenização por rescisão do contrato por III - havendo contrato por prazo determinado, aquela a que se refere o
prazo indeterminado, paga em dobro. Lei, reduzida igualmente à metade.
Art. 498. Em caso de fechamento do estabelecimento,filial ou agência,ou supressão Art. 503. É lícita, em caso de forç a maior ou prejuízos devidamente comprovados
,
aos
necessária de atividade, sem ocorrência de motivo de força maior, é assegurado
aos a redução geral dos salários dos empregados da empresa, proporcionalmente
116 117
r "
neração in natura, contanto que seja de produtos obtidos pela exploração do negócio duzentos empregados representá-los,
e não exceda de 1/3 (um terço) do salário total do empregado. ção de uma comissão para
com a finalidade de promover -lhes o en ¬
com os empregadores .
.
Art. 507 As disposições do Capítulo VII do presente Título não serão aplicáveis aos tendimento direto
:
empregados em consultórios ou escritórios de profissionais liberais. § 1o A comissão será composta
de duzentos e
Parágrafo único. Revogado pela Lei 6.533/ 1978. I nas empresas com rriais
- ês membros;
até três mil empregados,portr
ês mil e até
TEXTO DA REFORMA CLT ( reda ção anterior ) II - nas empresas com mais de tr
cinco mil empregados , por cinco membros;
Art. 507-A. Nos contratos individuais de Sem correspondente. de cinco mil
III - nas empresas com mais
trabalho cuja remuneração seja superior a ,
empregados por sete membros .
duas vezeso limite máximo estabelecido para possuir empre
§ 2 No caso de a empresa
¬
seguintes
trato de emprego,firmar o termo de quitação tantes dos empregados terá as
anual de obrigações trabalhistas, perante atribuições:
o sindicato dos empregados da categoria. perante a
I - representar os empregados
Par á grafo único. O termo discriminar á administração da empresa ;
as obrigações de dar e fazer cumpridas entre a
II - aprimorar o relacionamento nos I
mensalmente e dele constará a quitaçã o empresa e seus empregados com base
anual dada pelo empregado, com eficácia mú tuo;
princípios da boa-fé e do respeito
liberatória das parcelas nele especificadas. 119
118
1
REFORMA TRABALHISTA - CLT E LEGISLAÇÃO COMPARADA CONSOLIDAÇÃO DAS LEIS DO TRABALHO ISSES3
TEXTO DA REFORMA CLT (reda ção anterior ) TEXTO DA REFORMA CLT (reda çã o anterior ) j
Sem correspondente.
^
III - promover o diá logo e o entendimento T
Sem correspondente. A comissão tomará posse no primeiro
no ambiente de trabalho com o fim de o ou ao término do
prevenir conflitos; f dia útil seguinte à eleiçã
IV - buscar soluções para os conflitos de
mandato anterior.
¬
§ 5» Se não houver candidatos
suficientes,
correntes da relação de trabalho, de forma
rápida e eficaz, visando à efetiva aplicação
L comissã o de representantes dos empre ¬
1
REFORMA TRABALHISTA - CLT E LEGISLAÇÃO COMPARADA CONSOLIDAÇÃO DAS LEIS DO TRABALHO
TÍTULO V
rá grafo único. Os
Sindicatos de empregados ter ã o, outrossim, a prerrogativa de
DA ORGANIZAÇÃO SINDICAL Jfndar e manter agências de colocação.
ão ser reconhecidas
como sindicatos e investidas nas prerrogativas definidas nistra çã o e representação por brasileiros.
nesta Lei.
Par á grafo único. O Ministro do Trabalho, Indústria e Comércio poderá,
excepcional-
.
Art. 513 São prerrogativas dos Sindicatos:
mente, reconhecer como sindicato a associação cujo n ú mero de associados seja inferior
a) representar, perante as autoridades administrativas e judici ao terço a que se refere a alínea a.
árias, os interesses gerais
da respectiva categoria ou profissão liberal ou os interesses
individuais dos associados
relativos à atividade ou profissão exercida; Art. 516. Não será reconhecido mais de um Sindicato representativo da mesma
b ) celebrar convenções coletivas de trabalho; (Alínea b categoria económica ou profissional, ou profissão liberal, em uma dada base territorial
.
com redação pelo Dec. -lei
229/ 1967).
c) eleger ou designar os representantes da respectiva .
Art. 517 Os sindicatos poderão ser distritais, municipais, intermunicipais, estaduais
d) colaborar com o Estado, como órgãos técnicos e
categoria ou profissão liberal; e interestaduais. Excepcionalmente, e atendendo às peculiaridades de determinadas
consultivos, no estudo e soluçã o categorias ou profissões, o Ministro doTrabalho, Indústria e Comércio poderá
autorizar
dos problemas que se relacionam com a respectiva categoria
ou profissão liberal; o reconhecimento de sindicatos nacionais.
e) impor contribuições a todos aqueles que base terri
§ 1o O Ministro doTrabalho, Indústria e Comércio outorgará e delimitará a
¬
acrescido pelo Dec.-lei 9.502 / 1946 ). 2 I residência dos respectivos ção desses dados quanto ao sócio ou diretor que representar
§ 3o A mesa apuradora será
presidida por membro do Ministério Público tores, bem como a indica
B a empresa no sindicato;
pessoa de notória idoneidade, designada pelo
ou procuradores regionais. (§ 3o com acrescido
§ 4o O pleito só será vá
pelo Dec.-lei 9.502/ 1946 ).
doTrabalho ou
Procurador-Geral da Justiça doTrabalho
^
b) tratando-se de sindicato de
empregados, ou de agentes ou trabalhadores autónomos
ou de profissionais liberais, além do nome
, idade, estado civil, nacionalidade, profissão
lido na hipótese de participarem da votação mais de , o estabelecimento ou lugar onde exerce a
terços) dos associados com capacidade 2/3 (dois ou função e residência de cada associado
da respectiva Carteira de Trabalho e Pre-
para votar. Não obtido esse coeficiente,
realizada nova eleição dentro de 15 (quinze) dias a qual será sua profissão ou função, o número e a série pertencer.
terá validade se nela tomarem B vidência Social e o número da inscrição na instituição de previdência a que
parte mais de 50 % (cinquenta porcento)
ter sido alcançado, na segunda votação, o
e último pleito, cuja validade dependerá
dos referidos associados. Na hipótese de nã
coeficiente exigido, será realizado o terceiro
o ^Aft. 528. Ocorrendo dissídio ou circunstâncias que
perturbem o funcionamento de
, o Ministro doTrabalho
do voto de mais de quarenta por cento
aludidos associados, proclamando o presidente da dos IIH entidade sindical ou motivos relevantes de segurança nacional
édio de Delegado ou de Junta
intervir, por interm
hipóteses os eleitos, os quais serão empossados
mesa apuradora em qualquer dessas e Previdência Social poder á nela
e executar ou propor as medidas ne-
do mandato expiranté, não tendo efeito automaticamente na data do término B Interventora, com atribuições para administrá.-(laArtigo com redação pelo Dec.-lei 3/ 1966).
na conformidade da lei. ( § 4 o com redação
suspensivo os protestos ou recursos oferecidos I cessá rias para normalizar-lhe o funcionamento
pela Lei 2.693/ 1955).
§ 5o Não sendo atingido o para a funda ção de sindicato, ressal-
coeficiente legal para a eleição,o Ministério doTrabalho,
Indús I I -a lei não poderá exigir autorização do Estado
Público a interferência e a
tria e Comércio declarará a vacância da
vado o registro no órgão competente, vedadas ao Poder
¬
.
Art 530. Não podem ser eleitos para cargos administra
tivos ou de representa à diretória em exercício, dentro de trinta dias da realização das eleições
económica ou profissional, nem permanecer no
exercício desses cargos: (Caput ção |2° Competirá
havido recurso, dar publicidade ao resultado do pleito, fazendo comuni ¬
o
§ 1 Não ocorrendo à
primeira convoca ção maioria absoluta derações organizadas nos termos desta Lei.
tendo nenhum dos candidatos essa de eleitores, ou nã o ob ¬
Art. 538. A administração das federações e confederações será exercida pelos se de Atividades e Profiss ões a que se
pectivas Federações, na conformidade do Quadro
¬
I
guintes órgãos: (Caput com redação pela Lei 2.693/ 1955) . refere o artigo 577 .
a) diretória; (Alínea a com redação pela Lei 2.693/ 1955).
da Diretória,
b) conselho de representantes;(Alínea b com redação pela Lei 2.693
/ 1955). Art. 542. De todo ato lesivo de direitos ou contrário a esta Lei, emanado
c) conselho fiscal. (Alínea c com redação pela Lei 2.693/ 1955). do Conselho ou da Assembleia-Geral da entidade sindical
, poderá qualquer exercente
dias, para a autoridade competente
§ 1o A diretória será constituída no mí
nimo de três membros e de três membros se de atividade ou profissão recorrer,dentro de trinta
comporá o conselho fiscal, os quais serão eleitos pelo conselho de representantes do Ministério doTrabalho, Indústria e Comércio.
com
mandato por três anos. (§ 1° com redação pelo Dec.-lei 771/ 1969). ou representação
§ 2 Só poderão ser eleitos os integrantes Art. 543.0 empregado eleito para cargo de administração sindical
° poderá ser impedido
dos grupos das federações ou dos planos das
confederações, respectivamente. (§ 2ocom redação pela Lei 2.693/ 1955). profissional, inclusive junto a órgão de deliberação coletiva, não
para lugar ou mister que lhe dificulte
do exercício de suas funções, nem transferido
§ 3o O presidente da federação ou
confederação será escolhido dentre os seus membros, ou torne impossível o desempenho das suas atribui ções sindicais. (Caput com redação
pela diretória. (Primitivo § 2 renumerado pela Lei 2.693
° / 1955). pelo Dec.-lei 229/1967).
130 131
L
REFORMA TRABALHISTA - CLT E LEGISLAÇÃO COMPARADA
CONSOLIDAÇÃO DAS LEIS DO TRABALHO
1
§ 1° O empregado perderá o mandato
se a transferência for por ele solicitada
luntariamente aceita. (§ 1o com redação pelo Dec.-lei 229/ 1967).
J — ria concessã o de empréstimos simples concedidos pelas agências
financeiras do
vinculadas;(Inciso VI acrescido pelo Dec.-lei 229/ 1967).
Uv '
° ° V| •
governo ou a ele
o
§ 2 Considera-se de licença não
remunerada, salvo assentimento da empresa
sula contratual,o tempo em que o empregado se ausentar do ou cláu yil
_ na aquisi'çã
' 5n
!i de autom
o Ho automóveis,, outros veículos e instrumentos relativos ao exercício
de economia mista ou
trabalho no desempenho o, quando financiados pelas autarquias, sociedades
das funções a que se refere este artigo. (§ 2 com reda o
° çã pelo Dec.-lei 229/ 1967). da profissã do Governo; (Inciso VIII acrescido pelo Dec.-lei 229/ 1967).
§ 3o Fica vedada a dispensa do
empregado sindicalizado ou associado, a agências financeiras
pela Lei 8.630/ 1993;
momento do registro de sua candidatura a cargo de partir
direção ou representaçã o do VIII - Revogado a legislação
ão de bolsas de estudo para si ou para seus filhos, obedecida
entidade sindical ou de associaçã o profissional, até
um ano apó s o final do de IX na concess
- . - .
mandato, caso seja eleito, inclusive como suplente,
salvo se cometer falta grave
seu que regule .
a matéria (Inciso IX acrescido pelo Dec lei 229/ 1967)
exercício ou indicação decorre de eleição prevista em cujo gados a descontarna folha de pagamento
lei. ( § 4o com redação folha de pagamento
gados a descontar da
Lei 7.223/ 1984). pela eles dos seus empregados, desde que por eles
dos seus empregados, desde que por
ções devidamente autorizados, as contribui
¬
Trabalho e Previdência Social fará no sas formalidades. (Caput com redação pelo
mesmo prazo a comunicação no caso da designa tidade sindical beneficiária do importe Dec.-lei 925/ 1969).
acrescido pelo Dec.-lei 229/ 1967).
ção referida no final do § 4o (§ 5». descontado deverá ser feito até o décimo
Par á grafo único. O recolhimento à en
dia subsequente ao do desconto,sob pena
¬
oficiaj
função
de rialiharar o
deliberaçããn
229/ 1967). representativa
r efjreieinau»a uc
tributá rias, salvo em se tratando
coletiva,bem como para o gozo de favores ou isençõ es
IV - nos loteamentos urbanos ou rurais, promovidos
pela União, por seus órgãos de de atividades não económicas.
administração direta ou indireta ou sociedades de economia a que alude o artigo anterior
pelo Dec.-lei 229/ 1967). mista; (Inciso IVacrescido Parágrafo único. Antes da posse ou exercício das funções
ou de concessão dos favores,será indispens ável comprovara sindicalização,ou oferecer
V - na locação ou compra de imóveis, de - •
! - inirtéjrto doTrabalho,
doj
i J
autoridade
^
propriedade de pessoa de direito público ou prova, mediante certidão negativa, da regiona
sociedade de economia mista, quando sob ação de onde o interessado exerce
despejo em tramitação judicial; Indústria e Comércio, de que nã o existe sindicato no local
(Inciso V acrescido pelo Dec.-lei
229/ 1967). a respectiva atividade ou profissão.
133
essa REFORMA TRABALHISTA - CLT E LEGISLAÇÃO COMPARADA CONSOLIDAÇÃO DAS LEIS DO TRABALHO
ção na forma prevista nos respectivos orçamentos anuais, obedecidas as disposições créditos adicionais solicitados pela diretória da
estabelecidas na lei e nos seus estatutos. (Caput com redação pela Lei 6.386/ 1976). xo dos gastos, mediante a abertura de
Conselhos de Representantes,cujos atos
§ 10 Para alienação,locação ou aquisição de bens imóveis, ficam as entidade às respectivas Assembleias-Gerais oudo ício correspondente,obedecida a
entidades sindicais concessórios serão publicados até o último dia exerc (§2ocom redação pela Lei 6.386/ 1976).
mesma sistemática prevista no parágrafo anterior.
obrigadas a realizar avaliação prévia pela Caixa Económica Federal ou pelo Banco Na ¬
cional da Habitaçã o ou, ainda, por qualquer outra organizaçã o legalmente habilitada
§ 3o Os créditos adicionais classificam se em: /
- Caput com redação pela Lei 6.386/ 1976).
a tal fim. (§ Io acrescido pela Lei 6.386/ 1976).
ções alocadas no orçamento;e (Alínea
§ 2o Os bens imóveis das entidades sindicais não serã o alienados sem a pré
via autoriza¬ a) suplementares, os destinados a reforçar dota
ção das respectivas Assembleias-Gerais, reunidas com a presença da maioria absoluta a acrescida pela Lei 6.386/ 1976).
no orçamento, a fim de fazer face às
dos associados com direito a voto ou dos Conselhos de Representantes com a maioria b) especiais, os destinados a incluir dotações
édito específico.(Alínea b acrescida
absoluta dos seus membros. (§ 2o acrescido pela Lei 6.386/ 1976). despesas para as quais não se tenha consignado cr
§ 3o Caso nã o seja obtido o quórum estabelecido no par á grafo
anterior, a matéria pela Lei 6.386 / 1976 ).
poder á ser decidida em nova Assembleia-Geral, reunida com qualquer número de § 4o A abertura dos cr éditos adicionais depende da
existência de receita para sua
que não comprometidos: (§
associados com direito a voto, após o transcurso de dez dias da primeira convocaçã o. compensação, considerando-se, para esse efeito, desde
(§ 3° acrescido pela Lei 6.386/ 1976). 4o acrescido pela Lei 6.386/ 1976 ).
ício anterior;
§ 4o Nas hipóteses previstas nos §§ 2o e 3o a decisão somente terá
validade se adotada a) o superávit financeiro apurado em balanço do exerc
positivo de diferença entre a
pelo mínimo de dois terços dos presentes, em escrutínio secreto. (§ 4o acrescido pela
b) o excesso de arrecadação, assim entendido o saldo
Lei 6.386/ 1976). , a tendência do exercício; e
renda prevista e a realizada, tendo-se em conta, ainda
§ 5o Da deliberação da assembleia-geral, concernente à aliena o
çã de bens imóveis, c) a resultante da anulação parcial ou total de dota
ções alocadas no orçamento ou de
créditos adicionais abertos no exercício.
caberá recurso voluntário, dentro do prazo de quinze dias, ao Ministro do Trabalho,
com efeito suspensivo. (§ 5 acrescido pela Lei 6.386/ 1976)
° . § 5o Para efeito orçamentá rio e contábil sindical, o exerc
ício financeiro coincidirá com
§ 6o A venda do imóvel será efetuada pela diretória da e as despesas compromis
o ano civil, a ele pertencendo todas as receitas arrecadadas
¬
), dobrada na reincidência;
§ 1° A escrituração contábil a que se refere este artigo será baseada em
documentostie Cr$ 100 (cem cruzeiros) e 5.000 (cinco mil cruzeiros
receita e despesa,que ficarão arquivados nos serviços de contabilidade, à a) multa de ) dias;
ão de diretores por prazo não superior a 30 trinta
disposição (
órgãos responsáveis pelo acompanhamento administrativo e da fiscaliza ção dos b) suspens
da própria entidade, ou do controle que poderá ser exercido pelos órgã os da financeira I
c) destitui
ção de diretores ou de membros de conselho;
União de Sindicato, Federação ou Confederação por prazo nunca superior
a
em face da legislação específica. ( § Io com redação pela Lei 6.386/ 1976).
d) fechamento;
§ 2° Os documentos comprobatórios dos atos de receita e despesa, a que
se refere o 6 (seis) meses
parágrafo anterior, poderão ser incinerados, após decorridos cinco anos da
quita çã o das contas, pelo órgão competente. (§ 2 com redação pela Lei 6.386/
data de L cassação da carta de reconhecimento; rio mínimo regional, aplicável ao associado
° . (um trinta avos) do salá
1976) f ) multa de 1/30 justificada, o disposto no parágrafo único do artigo
que deixar de cumprir, sem causa
§ 3o É obrigatório o uso do livro Diário, encadernado, com folhas seguida
e tipografica¬
Dec.-lei 229/ 1967).
mente numeradas, para a escrituração, pelo método das partidas dobradas,
529. (Alínea f acrescida pelo
ou por reprodução, dos atos ou operações que modifiquem ou venham adiretamente aos administradores não exclui a aplicação das que
modificar a § p A imposição de penalidades
situação patrimonial da entidade, o qual conterá, respectivamente, na primeira e na
ú artigo prevê para a associação. (Primitivoparágrafo
único renumerado pelo Dec.-lei
páginas, os termos de abertura e de encerramento. ( § 3° com redação pela Lei 6.386/ ltima este
1969).
§ 4o A entidade sindical que se utilizar de sistema mecânico ou
1976). 7
-
* "/
925 -
— !
a) as das alíneas a e b, pelo diretor geral do Departamento
recurso para o Ministro de Estado;
Nacional do Trabalho,
corn Art. 563.
Revogado pelo Dec.-lei 925/ 1969.
b) as demais, pelo Ministro de Estado. sindicais, sendo-lhes peculiar e essencial a atribuição repre-
§ Io Quando se trata de associações
Art. 564. À s entidades
e coordenadora das correspondentes categorias
, ,
ou profissões é vedado
de grau superior, as penalidades serã o
pelo Ministro de Estado, salvo se a pena for de cassação da impostas sentativa indireta
| direta mente, o exercício de atividade económica.
carta de ou
de confederação, caso em que a pena será imposta pelo reconhecimento
§ 2 Nenhuma pena será imposta
Presidente da República. Art. 565. As entidades sindicais reconhecidas nos termos desta Lei não poderão
° sem que seja assegurada defesa ao acusado. ções internacionais, nem com elas manter relações, sem prévia
filiar-se a organiza do Presidente da República. (Artigo com redação pela
licença concedida por decreto
Seção IX .
Lei 2.802/ 1956 )
Disposições gerais Estado e os das instituições
Art. 566. Não podem sindicalizar-se os servidores do
paraestatais.
. .
Art 558 São obrigadas ao registro todas as associações
Parágrafo único. Excluem se da proibi
- ção constante deste artigo os empregados das
por atividades ou profissões idênticas, similares ou
profissionais constituídas
conexas, de acordo com o art.511 e
II sociedades de economia mista, da ão,Econ
Caixa ómica Federal e das fundações criadas
na conformidade do Quadro de Atividades e 1 da Uni dos .
Estados e Municípios (Parágrafo único
Profissões a que alude o Capítulo II deste
11 ou mantidas pelo Poder Público
Título. As associações profissionais registradas nos / 1985 ).
termos deste artigo poderã o repre
- I com redação pela Lei 7.449
sentar, perante as autoridades administrativas e judici
árias, os interesses individuais 11
dos associados relativos à sua atividade ou profissã o,
sendo-lhes também extensivas 11 Arts. 567 a 569. Revogados pelo Dec.-lei 229/ 1967.
as prerrogativas contidas na alínea de no parágrafo
§ 1o O registro a que se refere
. .
único do art 513
o presente artigo competirá às Delegacias Regionais CAPÍTULO II
Ministério do Trabalho e Previdência Social ou à s reparti do I Do Enquadramento Sindical
ções autorizadas em virtude I
.
da lei (§ Io com redação pelo Dec.-lei 925/ 1969).
'I
Art. 570.Os Sindicatos constituir-se-ão,normalmente, por categorias econ
§ 2o O registro das associações - - ómicas ou
far se á mediante requerimento,acompanhado da cópia
I
autêntica dos estatutos e da declaraçã o do nú
mero de associados, do património e ] profissionais específicas, na conformidade da discriminação do Quadro de Atividades
dos serviços sociais organizados. es que, sob proposta
e Profissões a que se refere o artigo 577, ou segundo as subdivisõ
§ 3o As alterações dos da Comissão do Enquadramento Sindical, de que trata o artigo 576,forem criadas pelo
estatutos das associações profissionais não entrarão em
sem aprovação da autoridade que houver concedido o vigor I Ministro do Trabalho, Indústria e Comércio.
respectivo registro. profissões se
Parágrafo único. Quando os exercentes de quaisquer atividades ou
Art. 559. O Presidente da República, excepcionalmente e ,
constituírem seja pelo número reduzido , seja pela natureza mesma dessas atividades
Ministro do Trabalho, Indústria e Comércio, fundada em
mediante proposta do I ou profissõ es, seja pelas afinidades existentes entre elas, em condiçõ es tais que nã o se
poderá conceder, por decreto, à s associações civis
razões de utilidade pública, I possam sindicalizar eficientemente pelo critério de especificidade de categoria é-lhes
,
denação de interesses económicos e profissionais e não
constituídas para a defesa e coor- I permitido sindicalizar-se pelo critério de categorias similares ou conexas , entendendo -
obrigadas ao registro previsto 1
no artigo anterior, a prerrogativa da alínea d do
art. 513 deste Capítulo. -se como tais as que se acham compreendidas nos limites de cada grupo constante do
Quadro de Atividades e Profissões.
Art. 560. Não se reputará transmissão de bens, para
património de uma associação profissional ao
efeitos fiscais, a incorporação do
da entidade sindical, ou das entidades
I .
Art. 571 Qualquer das atividades ou profissões concentradas na forma do parágrafo
, formando um Sin
único do artigo anterior poderá dissociar-se do Sindicato principal
¬
Art 574. Dentro da mesma base territorial, as empresas industriais do tipo § 3° Será de 3 (três anos
) o mandato
.
artesanal
profissional. (§ 3o com redação pelo Dec.-lei 925/
1969 )
poderão constituir entidades sindicais, de primeiro e segundo graus, distintas das
gratifica ção de presença que for estabe
¬
ão perceber ã o a
associações sindicais das empresas congéneres, de tipo diferente. § 40 Os integrantes da Comiss
. redação pelo Dec.-lei 229/ 1967).
lecida por decreto executivo 4 com
(§ o
Par ágrafo único. Compete à Comissão do Enquadramento Sindical definir, de modo
o Diretor-Geral do DNT será substituído na pre
¬
dústria e Comércio.
enquadramento sindical.
.
Art 576. A Comissão do Enquadramento Sindical será constituída pelo Diretor-Geral
do Departamento Nacional doTrabalho, que a presidirá, e pelos seguintes membros: CAPÍTULO III
(Caput com redação pela Lei 5.819/ 1972).
Da Contribuiçã o Sindical
I - 2 (dois) representantes do Departamento Nacional doTrabalho; (Inciso Icom redação
pela Lei 5.819/ 1972). Seção I
Da fixação e do recolhimento da contribuição sindical
II - 1 (um) representante do Departamento Nacional de Mão de Obra; (Inciso II com
redação pela Lei 5.819/ 1972).
Ill 1 (um) representante do Instituto Nacional deTecnologia,do Ministério da Indústria
e do Comércio; (Inciso III com redação pela Lei 5.819/ 1972). CLT ( reda ção anterior )
TEXTO DA REFORMA
|V - 1 (um) representante do Instituto
Nacional de Colonização e Reforma Agrá ria, do Art. 578. As contribuições devidas aos Art. 578. As contribuições devidas aos
Ministério da Agricultura; (Inciso IVcom redação pela Lei 5.819/ 1972).
sindicatos pelos participantes das categorias Sindicatos pelos que participem das ca-
económicas ou profissionais ou
d MÍnÍStérÍ dos TransP rtes;(lnciso Vcom redação pela Lei económicas ou profissionais ou das profis tegorias
¬
VI 2 (dois) representantes das categorias económicas; e (Inciso VI com redação ypela Contribui ção sindical",pagas,reco
¬
o de"
Lei 5.819/ 1972). buição sindical,pagas,recolhidas e aplicadas çã na forma estabelecida
aplicadas
na forma estabelecida neste Capítulo, desde
lhidas e
. tulo.
PreSentanteS
^ Categorias Profissionais- (Inciso VII com redação pela que pr évia e expressamente autorizadas
neste Cap í
140 ^
Le/ 5 8 / y/ 972
141
r REFORMA TRABALHISTA - CLT E LEGISLAÇÃO COMPARADA CONSOLIDAÇÃO DAS LEIS DO TRABALHO
sindical está condicionado à autorizaçã o por todos aqueles que participarem de económico registrado no exercício imediatamente
prévia e expressa dos que participarem de uma determinada categoria económica ou renta por cento sobre o movimento
à respectiva entidade sindical ou à Delegacia
uma determinada categoria económica ou profissional, ou de uma profissão liberal anterior, do que darão conhecimentolimites estabelecidos no § 3o deste artigo. (§ 5°
profissional,ou de uma profissã o liberal,em em favor do Sindicato representativo da Regional do Trabalho, observados os
favor do sindicato representativo da mes ¬
mesma categoria ou profissão; ou, inexis¬ com redação pela Lei 6.386/ 1976).
ma categoria ou profissão ou, inexistindo tindo este, na conformidade do disposto § 6o Excluem-se da regra do 5 as entidades
§ o ou instituições que comprovarem, atra ¬
este, na conformidade do disposto no art. no artigo 591. (Artigo com reda çã o pelo vés de requerimento dirigido ao Ministé
rio do Trabalho, que não exercem atividade
Dec.-lei 229/1967). pela Lei 6.386/ 1976).
591 desta Consolidação.
f^económica com fins lucrativos. ( 6ocom
§ reda ção
I 142 143
REFORMA TRABALHISTA - CLT E LEGISLAÇÃO COMPARADA
CONSOLIDAÇÃO DAS LEIS DO TRABALHO £
á recolhida, nos meses fixados no presente
TEXTO DA REFORMA CLT (redação anterior )
/\ rt. 586
. A contribuição sindicall,ser
ao Banco do Brasil S/A, ou aos estabelecimentos
, à Caixa Económica Federa
§ 2° Quando 0 salário for pago em utilida¬
des, ou nos casos em que 0 empregado
receba, habitualmente, gorjetas, a contri¬
buição sindical corresponderá a um trinta
§ 2° Quando 0 salário for pago em
des, ou nos casos em que 0 empregado
^
utilid
receba, habitualmente, gorjetas, a contri'
buiçã o sindical corresponderá a um trinta
¬
Capítulo
banc ários
com instruções expedidas pelo Consel
Econ
sarão à Caixa 1976 )
daçã o dos tributos federais, os
nacionais integrantes do sistema de arreca Monetário Nacional, repas
ho
quais, de acordo ómica Federal as importâ ncias arrecadadas. (Artigo com redação
¬
avos da importância que tiver servido de avos da importância que tiver servido de
pela Lei 6.386/
.
base,no mês de janeiro, para a contribuição Estaduais, nas localidades
base,no mês de janeiro,para a contribuição ã o a rede arrecadadora as Caixas Económicas
do empregado à Previdência Social. do empregado à Previdência Social. § io Integrar
deste artigo.
os estabelecimentos previstos no caput
onde inexistam autónomos ou profissionais
§ 2°Tratando
-se de empregador,agentes ou trabalhadores
próprios,diretamente ao estabelecimento
TEXTO DA REFORMA CLT (redação anterior )
liberais, o recolhimento será efetuado pelos
Art. 583. 0 recolhimento da contribui ¬ Art. 583. 0 recolhimento da contribui arrecadador. será
pelos empregados e trabalhadores avulsos
¬
ção sindical referente aos empregados e ção sindical referente aos empregados e A contribuição sindical devida
§ 30
trabalhadores avulsos será efetuado no trabalhadores avulsos ser á efetuado no pelo Sindicato, respectivamente.
mês de abril de cada ano, e 0 relativo aos mês de abril de cada ano, e 0 relativo aos recolhida pelo empregador e
agentes ou trabalhadores autónomos e agentes ou trabalhadores autónomos e
profissionais liberais realizar-se-á no mês profissionais liberais realizar-se-á no mês CLT ( redação anterior ) !
TEXTO DA REFORMA
de fevereiro, observada a exigência de de fevereiro. (Artigo com redação pela Lei
6.386/ 1976). .Os empreg Art. 587. © recolhimento da contribui-
autoriza ção prévia e expressa prevista no Art. 587 adores que optarem
ção sindical dos empregadores efetuar
-
art. 579 desta Consolidação. § 1 0 recolhimento obedecerá ao siste pelo recolhimento da contribuição sindical , ,
° ¬
solidação caberá à federação representativa do grupo. (Caput com redação pela Lei m) finalidades desportivas. (Alínea m acrescida pela Lei
11.648/2008). II - Sindicatos de Empregados: (Inciso II com redação
pela Lei 6.386/ 1976).
§§ 10 e 2o Revogados pela Lei 11.648/2008. 1976).
a) assistência jurídica; (Alínea a com redação pela Lei 6.386/
§ 3o Não havendo sindicato, nem entidade sindical de grau ; (Alínea b com redação pela
superior ou central sindi ¬
b) assistência médica, dentária, hospitalar e farmacêutica
cal, a contribuiçã o sindical será creditada, integralmente, à "Conta Especial Emprego e
Lei 6.386/1976).
Salário". (§ 3o com redação pela Lei 11.648/2008). Lei 6.386/ 1976).
§ 4o Não havendo indicação de central sindical, na
c) assistência à maternidade;(Alínea c com redação pela
forma do § Io do art. 589 desta 6.386/ 1976).
Consolidação, os percentuais que lhe caberiam serão destinados à "Conta Especial d) agências de colocação; (Alínea d com redação pela Lei
).
Emprego e Salário". (§ 4o acrescido pela Lei 11.648/2008). e) cooperativas;(Alínea e com redação pela Lei 6.386/ 1976
f ) bibliotecas;(Alínea f com redação pela Lei 6.386/ 1976 .
)
. .
Art 591 Inexistindo sindicato, os percentuais previstos na alínea c do inciso I e na
g) creches; (Alínea g com redação pela Lei 6.386/ 1976 .)
J alínea d do inciso II do caput do art. 589 desta Consolidação serão creditados à federação
correspondente à mesma categoria económica ou profissional. (Artigo com redação h) congressos e conferências; (Alínea h com redação pela Lei
1976).
6.386/ 1976).
pela Lei 11.648/2008). i) auxílio-funeral; (Alínea i com redação pela Lei 6.386/
. redação pela Lei 6.386/ 1976).
Parágrafo único Na hipótese do caput deste artigo,os percentuais previstos
nas alíneas j) colónias de férias e centros de recreação; (Alínea j com
pela Lei 6.386/ 1976 ).
a e b do inciso I e nas alíneas a e c do inciso II do caput do art. 589 desta
Consolidaçã o L) prevenção de acidentes do trabalho; (Alínea I acrescida
caberão à confederação. pela Lei 6.386 / 1976).
m) finalidades desportivas e sociais;(Alínea m acrescida
146 147
r REFORMA TRABALHISTA - CLT E LEGISLAÇÃO COMPARADA CONSOLIDAÇÃO DAS LEIS DO TRABALHO
Ill - Sindicatos de Profissionais Liberais: (Caput com redação pela Lei 6.386 / 1976).
a) assistência jurídica;(Alínea a com redação pela Lei 6.386/ 1976). percentagens atribuídas às entidades sindicais de grau superior
e às cen
/\rt. 593. As
¬
b) assistência médica, dentária, hospitalar e farmacêutica; (Alínea b com redação peia aplicadas de conformidade com o que dispuserem os respectivos
.
Lei 6.386/ 1976) trais sindicais serão . (Caput com redação pela Lei 11.648/2008) .
conselhos de representantes ou estatutos no
c) assistência à maternidade; (Alínea c com redação pela Lei 6.386/ 1976) . Parágrafo único . Os recursos destinados às centrais sindicais deverã o ser utilizados
decorrentes de suas
ção geral dos trabalhadores
d) bolsas de estudo; (Alínea d com redação pela Lei 6.386/ 1976 ). custeio das atividades de representa pela Lei 11.648/2008).
e) cooperativas; (Alínea e com redação pela Lei 6.386 / 1976). atribuições legais . (Par á grafo único acrescido
f ) bibliotecas; (Alínea ( corn redação pela Lei 6.386/ 1976). gerido e aplicado pela Comissão do Imposto
g) creches; (Alínea g com redação pela Lei 6.386/ 1976). Art. 594.0 "Fundo Social Sindical" será gerais da organizaçã o sindical nacio ¬
Sindical em objetivos que atendam aos interesses redação pelo Dec.-lei 9.615/ 1946 ).
h) congressos e conferências; (Alínea h com redação pela Lei 6.386/ 1976 ). nalou à assistência social aos trabalhadores. ( Artigo com
.
i) auxílio-funeral; (Alínea i com redação pela Lei 6.386/ 1976)
j) colónias de férias e centros de recreação;(Alínea j com redação pela Lei 6.386/ 1976)
. Seção III
L) estudos técnicos e científicos; (Alínea I acrescida pela Lei 6.386/ 1976). Da comissão da contribuição sindical
m) finalidades desportivas e sociais; (Alínea m acrescida pela Lei 6.386/ 1976).
n) educação e formação profissional;(Alínea n acrescida pela Lei 6.386/ 1976). Arts. 595 a 597. Revogados pela Lei 4.589/ 1964.
o) prémios por trabalhos técnicos e científicos. (Alínea o acrescida pela Lei 6.386/ 1976 ).
IV - Sindicatos deTrabalhadores Autónomos:(Inciso IVcom redação pela Lei 6.386/ 1976) Seção IV
.
a) assistência técnica e jurídica;(Alínea a com redação pela Lei 6.386/ 1976). Das penalidades
b) assistência médica, dentária, hospitalar e farmacêutica; (Alínea b com redação pela
no art. 553 serã o
.
Lei 6.386/1976 ) Art. 598. Sem prejuízo da ação criminal e das penalidades previstas
aplicadas multas de Cr $ 10,00 (dez cruzeiros) a Cr$ 10.000,00 dez
( mil cruzeiros) pelas
c) assistência à maternidade; (Alínea c com redação pela Lei 6.386/ 1976).
infrações deste capítulo impostas no Distrito Federal pela
autoridade competente de
d) bolsas de estudo;(Alínea d com redação pela Lei 6.386/1976). e nos Estados e no Território do
1a instância do Departamento Nacional doTrabalho
e) cooperativas; (Alínea e com redação pela Lei 6.386/ 1976). , Indústria e Comércio.
Acre pelas autoridades regionais do Ministério doTrabalho
f ) bibliotecas; (Alínea f com redação pela Lei 6.386/ 1976). Pará grafo único. A gradação da multa atenderá à natureza
da infração e às condições
g) creches;(Alínea g com redação pela Lei 6.386/1976). sociais e económicas do infrator.
h) congressos e conferências;(Alínea h acrescida pela Lei 6.386/ 1976).
suspensão do
i) auxílio-funeral; (Alínea i com redação pela Lei 6.386 / 1976). Art. 599. Para os profissionais liberais, a penalidade consistirá na ãos públicos
órg
j) colónias de férias e centros de recreação; (Alínea j acrescida pela Lei 6.386/ 1976). ício profissional, até a necessária quitação, e será aplicada pelos
exerc
comunicação das
ou autárquicos disciplinadores das respectivas profissões mediante
L) educaçã o e formação profissional; (Alínea I acrescida pela Lei 6.386/ 1976) . autoridades fiscalizadoras.
.
m) finalidades desportivas e sociais (Alínea m acrescida pela Lei 6.386/ 1976).
prazo referido
§ 1 A aplicação prevista neste artigo ficará a critério de cada
° entidade, que, para tal fim, Art. 600. O recolhimento da contribuição sindical efetuado fora do
neste Capítulo, quando espontâneo, será acrescido da
multa de dez por cento, nos
obedecerá, sempre, à s peculiaridades do respectivo grupo ou categoria, facultado ao
Ministro doTrabalho permitir a inclusão de novos programas, desde que assegurados os trinta primeiros dias,com o adicional de dois por cento por mês subsequente de atraso,
,
de um por cento ao mês e correçã o monetária, ficando nesse
serviços assistenciais fundamentais da entidade. ( § Io com redação pela Lei 6.386/ 1976). além de juros de mora .
caso, o infrator, isento de outra penalidade. (Artigo com redaçã
o pela Lei 6.181/ 1974)
§ 2o Os Sindicatos poderã o destacar, em seus or
çamentos anuais, até vinte por cento á sucessivamente:
dos recursos da contribuição sindical para o custeio das suas atividades administrativas, § 1o O montante das cominações previstas neste artigo reverter
independentemente de autorização ministerial. (§ 2o acrescido pela Lei 6.386/ 1976). a) ao Sindicato respectivo;
149
148
r REFORMA TRABALHISTA - CLT E LEGISLAÇÃO COMPARADA CONSOLIDAÇÃO DAS LEIS DO TRABALHO
1
Disposições gerais
como título de
e Previdência Social. (Caput com redação pelo
Dec.-lei 925/ 1969).
do Trabalho regulando a
e Comércio baixará as instruções
ústria
§ 1° o Ministério do Trabalho, Ind
se refere o presente artigo, das quais
deverá constar a
TEXTO DA REFORMA expedição das certidões a que , a indicação do débito e a designação da entidade
alização do contribuinte
individu , de acordo com o
Art. 601. Revogado. .
Art. 601 No ato da admissão-de-qtjaí- a favor da qual
é recolhida a importância da contribui
.
çã o sindical
qtter empregado, dolo exigirá o emprega ¬ respectivo enquadramento sindical são extensivos às enti ¬
do trabalho. ¬
licenças para funcionamento ou nomos e
cederá com os empregados que forem neres dos agentes ou trabalhadores autó
Parágrafo único. De igual forma se pro admitidos depois daquela data e que não pregadores e aos escritórios ou congé , que sejam
alvarás de licença ou localização sem
¬
ceder á com os empregados que forem tenham trabalhado anteriormente nem profissionais liberais, nem concederão ção sindical, na forma do artigo anterior.
admitidos depois daquela data e que não apresentado a respectiva quitação. exibidas as provas de quitaçã o da contribui á, de pleno
tenham trabalhado anteriormente nem . ância do disposto neste artigo acarretar
I apresentado a respectiva quitação.
Parágrafo único A não observ
, bem como dos mencionados artigo 607
no .
direito,a nulidade dos atos nele referidos
(Parágrafo único acrescido pela Lei 6.386
/ 1976 ).
.
Art. 603 Os empregadores são obrigados a prestar aos encarregados da fiscalização
Art . 609.0 recolhimen to da contribui ção sindical e todos os lançamentos
e movimen¬
municipais .
os esclarecimentos necessários ao desempenho de sua missão e a exibir-lhes, quando de selos e taxas federais,estaduais ou
exigidos, na parte relativa ao pagamento de empregados, os seus livros, folhas de tos nas contas respectivas são isentos
-
Capítulo serão resolvidas pelo Diretor
pagamento e outros documentos comprobatórios desses pagamentos, sob pena da
multa cabível.
. .
Art 610 As dúvidas no cumprimento deste , que expedirá as instruções que co
do Trabalho
se
-Geral do Departamento Nacional çã o. (Artigo com redação pela Lei 4.589/ 1964).
tornarem necessárias à sua execu
TEXTO DA REFORMA CLT (redaçã o anterior )
Art. 604. Revogado. Art. 604. Os ngnntcs ou trabulhuduius TÍTULO VI
autó nomos ou profissionais liberais s ã o
DAS CONVENÇÕES COLETIVAS DETRAB
ALHO
obrigados -prestar aos encarregados da
fiscaliza çã o os esclarecimentos que lhe:
forem solicitados, inclusive exibição dc
quita çã o da contribuiçã o sindical.
151
150
ir REFORMA TRABALHISTA - CLT E LEGISLAÇÃO COMPARADA
rrvMÇQI IDACÃQ DAS LEIS DO
TRABALHO CJSE
CLT (redação anterior )
estipulam condições de trabalho aplicáveis, no â mbito das respectivas representa çõp 1 TEXTO DA REFORMA
em ambien- Sem correspondente
à s relações individuais de trabalho. [Caput com redação pelo Dec.-lei 229/ 1967). o de jornada
1
V*X|-prorrogaçã , sem licença pré
via das au -
§ 1 o É facultado aos Sindicatos representativos de categorias profissionais celebrj B tes insalubres do Ministério do
toridades; competentes
Acordos Coletivos com uma ou mais empresas da correspondente categoria economic
que estipulem condições de trabalho, aplicáveis no âmbito da empresa ou das empresas
^
acordantes às respectivas relações de trabalho. ( § 1° com redação pelo Dec.-lei 229/ 1967 )
I II tori
Trabalho
I XIV -çospr,émios de incentivo em bens ou
concedidos em
§ 2o As Federa ções e, na falta destas, as Confedera ções representativas de categorias Servi eventualmente ;
económicas ou profissionais poderão celebrar Convenções Coletivas deTrabalho para programas de incentivo
o nos lucros ou resultados
çã
reger as rela ções das categorias a elas vinculadas, inorganizadas em Sindicatos, no XV- participa
âmbito de suas representa ções. ( § 2o com redação pelo Dec.-lei 229/ 1967) Ha empresa.
da convenção coletiva ou
§ 1o No exame trabalho, a Justiça
TEXTO DA REFORMA CLT (redaçã o anterior ) jdo acordo coletivo deá o disposto no § 3o
do Trabalho observar
Art. 611- A. A convenção coletiva e o Sem correspondente. do art. 8o desta Consolidação.
acordo coletivo de trabalho têm preva ¬
§ 2o A inexistência
de expressa indicação de
lência sobre a lei quando, entre outros,
contrapartidas recíprocas de em convenção
dispuserem sobre: trabalho não
coletiva ou acordo coletivo
por n ão caracterizar
1 - pacto quanto à jornada de trabalho, ensejará sua nulidade
observados os limites constitucionais; neg ócio jur ídico .
um vício do
li - banco de horas anual; § 3o Se for pactuada
cláusula que reduza o
III - intervalo intrajornada, respeitado o , convenção coletiva
salário ou a jornada a trabalho deverão
coletivo de
limite mínimo de trinta minutos para jor ¬
ou o acordo empregados contra
nadas superiores a seis horas; prever a proteção dos
dispensa imotivada durante o prazo de
IV - adesão ao Programa Seguro-Emprego coletivo.
(PSE), de que trata a Lei n° 13.189, de 19 de vigência do instrumento
ência de ação
novembro de 2015; § 4o Na hipótese de proced
de conven ção co ¬
152
r REFORMA TRABALHISTA - CLT E LEGISLAÇÃO COMPARADA CONSOLIDAÇÃO DAS LEIS DO TRABALHO
1
de dezoito
superior à do diurno; rigoso ou insalubre menores
trabalho a menores
VII - proteção do salário na forma da lei, anos e de qualquer , na condi çã o de
constituindo crime sua retenção dolosa; de dezesseis anos salvo
aprendiz , a partir de quatorze anos ;
VIII - salário-família;
- medidas de proteção legal de crian
¬
expressa e pr évia
XII - gozo de férias anuais remuneradas to de não sofrer, sem sua
com, pelo menos, um terço a mais do que anuência, qualquer cobrança ou desconto¬
o salário normal; salarial estabelecidos em convenção coleti
XIII - licença-maternidade com a duração va ou acordo coletivo de trabalho;
mínima de cento e vinte dias; XXVII - direito de greve, competindo aos
trabalhadores decidir sobre a oportunida
¬
xados em lei;
XV - proteção do mercado de trabalho da devam por meio dele defender;
mulher, mediante incentivos específicos, XXVIII - definição legal sobre os serviços ou
nos termos da lei; atividades essenciais e disposições legais
sobre o atendimento das necessidades ina
¬
gosas;
neste artigo.
154 155
CONSOLIDAÇÃO DAS LEIS DO TRABALHO
TEXTO DA REFORMA
§ 1o As Convenções e os Acordos entrarão
ções e os Acordos entrarão
ç 10 AS Conven) dias após a data da entrega em vigor 3 (três) dias após a data da entrega
dos mesmos no órgão referido neste artigo.
3 (três
erT) vigor
F órgão referido neste artigo,
JCyunua, uc i / o vum terçoj aos
membros. (Caput com redação pelo Dec - mesmos nopelo Dec.-lei 229/ 1967) (§ 10 acrescido pelo Dec.-lei 229/ 1967)
Parágrafo único. O quorum de comparecimento .
lei 229/ 1 o acrescido
§ 2o Cópias autênticas das Convenções e
e votação será de um > Cópias autênticas
das Convenções e
sociados em segunda convocação, nas entidades oitavo dos as ser afixadas de modo dos Acordos deverão ser afixadas de modo
mil associados. (Parágrafo único acrescido pelo sindicais que tenham mais de cinco deverã o
dos Acordos visível, pelos Sindicatos convenentes, nas
Dec.-lei 229/ 1967) Sindicatos convenentes, nas
visível, pelos e nos estabelecimentos respectivas sedes e nos estabelecimentos
. .
Art 613 As Convenções e os Acordos dever
ão conter obrigatoriamente:(
respectivas
empresas
sedes
compreendidas no seu cam ¬ das empresas compreendidas no seu cam
¬
de re¬
pósito de uma via do mesmo,para fins de
gistro e arquivo,no Departamento re
¬
Nacional
doTrabalho,em se tratando de instrumento
gistro e arquivo, no Departamento
Nacional pelo Dec.-lei 229/ 1967)
o coletiva, pelo desatendimento às con
¬
de caráter nacional ou interestadual, doTrabalho, em se tratando de instrumento § 2° No caso de persistir a recusa à negociaçã
ou nos de caráter nacional ou interestadual, ou do Trabalho ou órgãos regionais do
orgaos regionais do Ministério
doTrabalho e órgãos regionais do Ministério
nos vocações feitas pelo ao Departamento Nacional malograra negociação entabulada,
Previdência Social,nos demais casos.( doTrabalho e Ministério doTrabalho e Previdência Social
,ou se
com redação pelo Dec.-lei 229/ 1967)
Caput Previdência Social,nos demais casos.(Caput
ou empresas interessadas a instauração de dissídio coletivo.
com redação pelo Dec.-lei 229/ 1967) é facultada aos Sindicatos
156 (§ 2° acrescido pelo Dec.-lei 229/ 1967) 157
k
r ~
Km
REFORMA TRABALHISTA - CLT E LEGISLAÇÃO
COMPARADA CONSOLIDAÇÃO DAS LEIS DO TRABALHO
^
sujeitos à fixação por autoridade pública
ou imbele
repartiçã
-
o
Art. 618. As empresas e instituições que dessa autoridade ou repartiçã o e sua
s
—
, nã o estiverem
sindical a que se refere o artigo 577 desta Consolida^ iuuiud
ryi incluí
iM 11das> MU
no enq
enquadrame
1180YàITientO governamental, dependerá de prévia audiência de elevação da tarifa ou do preço e
ção poderão celebrar Acordos expressa declaração no tocante à possibilidade ção pelo DecAei 229/ 1967)
Coletivos deTrabalho com os Sindicatos representativos
dos respectivos empregados, quanto ao valor dessa eleva ção. (Artigo com reda
nos termos deste Título. (Artigo com redação pelo
Dec.-lei 229/ ce
1967
)
aplica çã o de Convençã o ou de Acordo
¬
Art. 619. Nenhuma disposição de contrato individual Art. 625. As controvérsias resultantes da . (Artigo com
de lebrado nos termos deste Título serão dirimidas pela Justiça doTrabalho
normas de Convenção ou Acordo Coletivo deTrabalho poder trabalho que contrarie redação pelo Dec.-lei 229/ 1967)
á prevalecer na execução
do mesmo, sendo considerada nula de pleno
direito. (Artigo com redação pelo Dec.-lei
229/ 1967)
TÍTULO VI A
ÉVIA
DAS COMISSÕES DE CONCILIAÇÃO PR
TEXTO DA REFORMA
(TÍTULO VI A ACRESCIDO PELA LEI 9.958/
2000) .
Art. 620. As condições estabelecidas em Art. 620. As condições estabelecidas em
acordo coletivo de trabalho sempre preva Convençã o, quando mais favorá veis, pre- instituir Comissões de Concilia çã o
Art. 625-A. As empresas e os sindicatos podem dos empregados e dos emprega
¬
158
no plano da empresa e sobre participa o mistas de consulta e colaboração,
çã nos lucros. Estas disposições
mencionarão
^
por upos de empress outer caráter
9.958/2000 )
159
REFORMA TRABALHISTA - CLT E LEGISLAÇÃO COMPARADA
TÍTULO VII
Art. 625-D. Qualquer demanda de natureza trabalhista DO PROCESSO DE MULTAS ADMINISTRATIVAS
será submetida à Comissão
de Concilia çã o Prévia se, na localidade da presta çã o de
serviços, houver sido instituída
a Comissão no âmbito da empresa ou do sindicato da CAPÍTULO I
categoria.(Caput acrescido pela
Lei 9.958/2000)
Da Fiscalização, da Autuação e da Imposição de Multas
§ 1o A demanda será formulada por escrito ou reduzida a termo
por qualquer dos
membros da Comissão, sendo entregue cópia datada
e assinada pelo membro aos Art. 626.Incumbe às autoridades competentes do Ministério doTrabalho,ou àquelas
.
interessados (§ 1o acrescido pela Lei 9.958/2000)
que exerçam funções delegadas, a fiscalização do fiel cumprimento das normas de
§ 2o Não prosperando a concilia
ção, será fornecida ao empregado e ao empregador proteção ao trabalho.
declaração da tentativa conciliatória frustrada com a descri
ção de seu objeto, firmada Parágrafo único. Os fiscais dos Institutos de Seguro Social e das entidades paraestatais
pelos membros da Comissão,que deverá ser juntada
(§ 2 acrescido pela Lei 9.958/2000)
°
à eventual reclamação trabalhista . em geral,dependentes do Ministério doTrabalho serão competentes para a fiscaliza çã o
§ 3o Em caso de motivo a que se refere o presente artigo, na forma das instruções que forem expedidas pelo
relevante que impossibilite a observância do procedimento Ministro doTrabalho.
previsto no caput deste artigo,será a circunstâ
ncia declarada na petição inicial da ação
intentada perante a Justiça do Trabalho. ( § 3o acrescido pela
Lei 9.958/2000) Art. 627. A fim de promover a instrução dos responsáveis no cumprimento das leis
§ 4o Caso exista, na mesma
localidade e para a mesma categoria, Comissão de empresa
e de proteçã o do trabalho, a fiscalizaçã o deverá observar o critério de dupla visita nos
Comissão sindical,o interessado optará por uma delas para seguintes casos:
submeter a sua demanda,sendo
competente aquela que primeiro conhecer do pedido §
.( 4° acrescido pela Lei 9.958/2000) a) quando ocorrer a promulgação ou expediçã o de novas leis, regulamentos ou ins ¬
. truções ministeriais, sendo que, com relaçã o exclusivamente a esses atos, será feita
.
Art 625-E Aceita a conciliação, será lavrado termo
assinado pelo empregado, pelo apenas a instrução dos responsáveis;
empregador ou seu preposto e pelos membros
da Comissão, fornecendo-se cópia às
partes. (Caput acrescido pela Lei 9.958
/2000)
b) em se realizando a primeira inspeção dos estabelecimentos ou dos locais de trabalho,
recentemente inaugurados ou empreendidos.
160
161
r REFORMA TRABALHISTA - CLT E LEGISLAÇÃO COMPARADA CONSOLIDAÇÃO DAS LEIS DO TRABALHO
Art. 627-A. Poderá ser instaurado procedimento especial para a ação fiscal, Nenhum agente da inspeção poderá exercer as atribui
ções do seu cargo
vando a orientação sobre o cumprimento das leis de proteção ao trabalho, bem objeti¬ /Vrt. 630. carteira de identidade fiscal, devidamente autenticada, fornecida pela
prevenção e o saneamento de infrações à legislação mediante Termo de como a sem exibir acompetente. (Caput com redação pelo Dec.-lei 229/ 1967)
Compromisso
na forma a ser disciplinada no Regulamento da Inspeção doTrabalho. (Artigo autoridade outorga de identidade fiscal a quem não esteja autorizado, em razão
§ 1o É proibida
a
acrescido ção trabalhista, atos de
pela MP 2.164-41/2001)
cargo ou função, a exercer ou praticar, no âmbito da legisla
do pelo Dec.-lei 229/ 1967)
fiscalização. (§ 1 acrescido
o
Art. 628. Salvo o disposto nos artigos 627 e 627-A, a toda verificação em inutilização,
que § 2o A credencial
a que se refere este artigo deverá ser devolvida para
Auditor-Fiscal doTrabalho concluir pela existência de violação de preceito legal o
casos de provimento em outro cargo público, exonera
ção ou
corresponder, sob pena de responsabilidade administrativa, a lavratura de deve sob as penas da lei, emnos de licenciamento por prazo superior a sessenta dias
e de
infração. (Caput com redação pela MP 2.164-41 /2001)
auto de demissão, bem como pelo Dec.-lei 229/ 1967 )
suspensão do exercício do cargo. ( 2 acrescido
§ o
á livre acesso a todas as dependências dos estabelecimen
§ 1o Ficam as empresas obrigadas a possuir o livro ¬
intitulado "Inspeção do § 3°0 agente da inspeçã o ter
cujo modelo será aprovado por Portaria Ministerial. (§ Io acrescido pelo Dec -lei Trabalho",
. da legislação trabalhista, sendo as empresas, por seus
dirigentes,
229/ 1967) tos sujeitos ao regime á ao desempenho
§ 2o Nesse livro,registrará o agente da inspeção sua -lhe os esclarecimentos necess rios
visita ao estabelecimento,declaran¬ ou prepostos,obrigadas a prestar
do a data e a hora do início e término da mesma, bem como o resultado da çõ es legais e a exigir -lhe,quando exigidos,quaisquer documentos que
inspeção, de suas atribui
nele consignando, se for o caso, todas as irregularidades verificadas e as exigê digam respeito ao fiel cumprimento
das normas de proteção ao trabalho.(§ 3° acrescido
feitas, com os respectivos prazos para seu atendimento, e, ainda, de modo legí ncias pelo Dec.-lei 229/ 1967)
vel, os — penas daJ- Inlei!,
o dever ã o permanecer, sob as
U / V
elementos de sua identificação funcional. (§ 2o acrescido pelo Dec.-lei 229/ 1967) § 4° Os documentos sujeitos à inspeçã
§ 3o Comprovada a má-fé do agente da inspeção, nos locais de trabalho, somente se admitindo
, por exceção, a critério da autoridade
quanto à omissão ou lançamento de
qualquer elemento no livro,responderá ele por falta grave no cumprimento do competente, sejam os mesmos apresentados em dia e hora previamente fixados pelo
dever,
agente da inspeção. (§ 4 acrescido pelo Dec.-lei
ficando passível, desde logo, da pena de suspensão até trinta dias, instaurando-se, o 229/ 1967)
obrigatoriamente, em caso de reincidência, inquérito administrativo. (§ 3o § 5o No território do exercício de sua função
, o agente da inspeção gozará de passe
acrescido privadas, mediante a apresentação da
pelo Dec.-lei 229/ 1967) livre nas empresas de transporte, públicas ou
§ 4o A lavratura de autos contra empresas fictí carteira de identidade fiscal. (§ 5oacrescido pelo Dec
.-lei 229/ 1967)
cias e de endereços inexistentes, assim
como a apresentação de falsos relatórios, constitui falta grave, punível na forma do § § 6o A inobservância do disposto nos
§§ 3o,4o e 5o configurará resistência ou embaraço
auto de infração, cominada a multa
3o. (§ 4° acrescido pelo Dec.-lei 229/ 1967) à fiscalização e justificará a lavratura do respectivo valor, levando-se em
de valor igual a meio salário mínimo regional, até cinco vezes esse
Art. 629.0 auto de infração será lavrado em duplicata, nos termos dos modelos e conta,além das circunstâncias atenuantes ou agravantes §
,a situação económico-financeira
instruções expedidos, sendo uma via entregue ao infrator, contra recibo, ou ao . ( 6oacrescido Dec.-lei 229/ 1967)
do infrator e os meios a seu alcance para cumprir a lei
mesmo competente divulgará, em janeiro e
enviada, dentro de dez dias da lavratura, sob pena de responsabilidade, em registro § 7o Para o efeito do disposto no § 5 ,a autoridade
o
da carteira de identidade
postal, com franquia e recibo de volta. (Caput com redação pelo Dec.-lei 229
/1967) julho de cada ano,a relação dos agentes de inspeção titulares
§ 10 O auto não terá o seu valor probante
condicionado à assinatura do infrator ou de fiscal. (§ 7o acrescido pelo Dec.-lei 229/ 1967)
testemunhas, e será lavrado no local da inspeção, salvo havendo motivo justificado § 8o As autoridades policiais, quando solicitadas, dever
ão prestar aos agentes da ins ¬
tente, mesmo se incidir em erro. (§ 2 com redação pelo Dec.-lei 229/ 1967)
° Parágrafo único. De posse dessa comunicação
, a autoridade competente procederá
§ 3o O infrator terá,para apresentar defesa,o prazo
de dez dias contados do recebimento de que haja mister.
do auto. (§ 3o com redação pelo Dec.-lei 229/ 1967) desde logo às necessárias diligências, lavrando os autos
e as diligências que
Art. 632. Poderá o autuado requerer a audiência de testemunhas ém, à autoridade
§ 4o O auto de infração será registrado
com a indicação sumária de seus elementos
característicos,em livro próprio que deverá existir em cada órgão , cabendo, por
fiscalizador, de modo lhe parecerem necessárias à elucidação do processo
julgar da necessidade de tais provas.
a assegurar o controle do seu processamento. (§ 4o acrescido pelo
Dec.-lei 229/ 1967)
162
1
REFORMA TRABALHISTA - CLT E LEGISLAÇÃO COMPARADA CONSOLIDAÇÃO DAS LEIS DO TRABALHO
Art. 633. Os prazos para defesa ou recurso poderão ser prorrogados de acordo depósito ou recolhimento serão emitidas em três vias e recolhimento
o
COé ç 4o As guias de dias à s repartições federais competentes,
despacho expresso da autoridade competente,quando o autuado residir em á proceder-se dentro de cinco
diversa daquela onde se achar essa autoridade. localidade da multa deverã o a receita a crédito do Ministério do Trabalho e Previdência Social. (§
e escriturar
pelo Dec.-lei 229/ 1967)
40 acrescido infrator à repartiçã o
TEXTO DA REFORMA via da guia de recolhimento será devolvida pelo
§ 50 A segunda
CLT ( reda çã o anterior )
sexto dia depois de sua expediçã o, para a averba
çã o no processo.
.
Art 634. Na falta de disposição espe . .
Art 634 Na falta de disposição espe¬ que a emitiu, até o
pelo Dec.-lei 229/ 1967 )
¬
cial, a imposição das multas incumbe às cial, a imposição das multas incumbe (§ 5» acrescido ao recurso,
autoridades regionais competentes em autoridades regionais competentes em
às
§ 6o A multa será
reduzida de cinquenta por cento se o infrator,renunciando
recebimento
matéria de trabalho,na forma estabelecida Nacional dentro do prazo de dez dias contados do
matéria de trabalho, na forma a recolher aoTesouro
estabelecida publicação do edital. (§ 6 acrescido pelo Dec.-lei 229/
por este Título. o 1967)
por este Título. da notificaçã o ou da notificação
§ 1° A aplicação da multa não eximirá o in¬
§ 70 Para a expedição
da guia, no caso do § 6o, deverá o infrator juntar a
oficial que publicou o
frator da responsabilidade em que incorrer eximirá o infrator da responsabilidade em
com a prova da data do seu recebimento, ou a folha do órgão
por infração das leis penais.
[ ditai.(§ 7o acrescido pelo Dec.-lei 229/ 1967
que incorrer por infraçã o das leis penais. )
§ 2o Os valores das multas administrativas
expressos em moeda corrente serão rea¬ proferirem em processos de infração das leis de
Art. 637. De todas as decisões que
justados anualmente pela Taxa Referencial arquivamento destes, observado o disposto no
proteção ao trabalho e que impliquem
(TR),divulgada pelo Banco Central do Brasil, as autoridades prolatoras recorrer de ofício para a
ou pelo índice que vier a substituí-lo. parágrafo único do artigo 635,deverão com redação pelo Dec.-lei229/1967)
autoridade competente de instância superior. Artigo
(
CAPÍTULO III
Art.635. De toda decisão que impuser multa por infração das leis e disposições regu
Do Depósito, da Inscrição e da Cobrança
¬
cebimento da notificação, perante a autoridade que houver imposto a multa, a qual, pelo Dec.-lei 229/ 1967)
depois de os informar, encaminhá-los-á à autoridade de instância superior. (Caput com
redação pelo Dec.-lei 229/ 1967) . a importância
Art. 641 Não comparecendo o infrator,ou não depositando , nas repar-
especial existente
da multa
§ 1 o O recurso só terá seguimento se o
interessado o instruir com a prova do depó sito ou penalidade, far-se-á a competente inscrição em livro
da multa. (§ Io acrescido pelo Dec.-lei 229/ 1967) a multa ou penalidade, ou de onde tenha provindo
| tições das quais se tiver originado, ópia autêntica dessa inscriçã o e
§ 2o A notificação somente será realizada por meio de edital, publicado no órgão a reclamação que a determinou sendo extraída c tal
competentes para a respectiva cobrança judicial, valendo
oficial, quando o infrator estiver em lugar incerto e não sabido. (§ 2o acrescido pelo 'í enviada às autoridades
Dec -lei 229/ 1967) I instrumento como título de dívida líquida e certa.
§ 3o A notificação de que trata este artigo fixará administrativas
igualmente o prazo de dez dias para Art. 642. A cobrança judicial das multas impostas pelas autoridades
.
que o infrator recolha o valor da multa, sob pena de cobrança executiva (§ 3oacrescido ável à cobran da dívida ativa
ç a
1 , do trabalho obedecerá ao disposto na legislaçã o aplic
pelo Dec.-lei 229/ 1967) capitais dos Estados em que
da União, sendo promovida, no Distrito Federal e nas
164 165
REFORMA TRABALHISTA - CLT E LEGISLAÇÃO COMPARADA CONSOLIDAÇÃO DAS LEIS DO TRABALHO
funcionarem Tribunais Regionais doTrabalho, pela Procuradoria da Justiça L presente Título e na forma estabelecida pelo processo judiciário do trabalho. (Caput
doTrabalho
® )
Lei 7.494/ 1986
960, de 17 de dezembro de 1938.
Publ CO Estadual nos termos do
° ' ' Decreto- Lejl
! com redação pela à Previdência Social serão decididas pelos órgã os e
§ 1» As questões concernentes sobre seguro social.
.
Pará grafo único No Estado de São Paulo a cobrança continuará a cargo da
Procurado 13 autoridades previstas no Capítulo V deste Título e na legislação
sujeitas à justiça ordi
ões referentes a acidentes do trabalho continuam
¬
os dissídios concernent
¬
Art. 649. As Juntas poderão conciliar, instruir ou julgar com qualquer nú indenizações por motivo de çã o , fé rias e
ção, féhas e contrato individual de trabalho;
do, porém, indispensável a presença do Presidente, cujo voto prevalecerá mero, sen o do contrato individual de
trabalho ; rescis ã o do
empate. ('Caput com redação pelo Dec.- lei 8.737/ 1946)
em caso de rescis ã
III - os dissídios resultantes de contratos
ídios resultantes de contratos
-
III os diss em que o empreiteiro seja de
empreitadas em que o empreiteiro seja
§ 1 No julgamento de embargos deverão estar presentes
°
(§ Io com redação pelo Dec.-lei 8.737/ 1946)
todos os membros da
Junta Ide empreitad as
; operário ou artífice;
operário ou artífice demais dissídios concernentes ao
demais dissídios concernentes ao IV - os
§ 2o Na execução e na liquidação das decisões
funciona apenas o Presidente. (§ 2
°com
IV - os
individual de trabalho; contrato individual de trabalho;
redação pelo Dec.-lei 8.737/ 1946) contrato entre trabalhadores portuários
V - as ações entre
trabalhadores portuários V - as ações portuários ou o Órgão
portu ários ou o Órgão e os operadores
e os operadores Mão de Òbra OGMO decorrentes
Seção II de M ã o de Obra OGMO decorrentes Gestor de . (Inciso Vacrescido
Gestor (Inciso Vacrescido da relação de trabalho
.
Da jurisdição e competência das juntas da relação de trabalho) pela MP 2.164 -41 /2001 )
pela MP 2.164-41/2001 os inquéritos para
inquéritos para b) processar e julgar
I Jb) processar e julgar os ;(Alínea b acrescida
.
Art. 650 A jurisdição de cada Junta de Conciliação e Julgamento abrange
todo o apuração de falta grave;(Alínea
b acrescida apuração de falta
pela MP 2.164 -41 /
grave
2001 )
território da Comarca em que tem sede, só podendo ser estendida ou pela MP 2.164-41/2001
)
pró
restringida por c) julgar os embargos opostos à s suas
¬
lei federal. (Caput com redação pela Lei 5.442/ 1968) às suas pró
c) julgar os embargos opostos
¬
s rela
determine. (Parágrafo único acrescido pela Lei 5.442/ 1968) d) impor multas e demais penalidade
¬
§ 1o Quando for parte no dissídio agente ou viajante comercial,a competência será I extrajudicial em matéria de competência to de salário e aqueles que derivarem da
Junta da localidade em que a empresa tenha agência ou filial e a esta o empregado
da da Justiça doTrabalho . falência do empregador, podendo o
Pre ¬
, | outros assuntos.
¬
estende-se aos dissídios ocorridos em agência ou filial no estrangeiro, desde que o do interessado
sidente da Junta, a pedido
empregado seja brasileiro e não haja convenção internacional dispondo em
contrário . constituir processo em separado, sempre
§ 3o Em se tratando de empregador que que a reclamação também versar
sobre
promova realização de atividades fora do lugar
do contrato de trabalho, é assegurado ao empregado apresentar reclamaçã outros assuntos.
o no foro
da celebração do contrato ou no da prestação dos respectivos serviços
.
çã o e Julgamento:
TEXTO DA REFORMA CLT ( reda çã o anterior ) Art. 653. Compete, ainda, às Juntas de Concilia necessárias ao
s a realização das diligências
a) requisitar às autoridades competente que não
. .
Art 652 Compete às Varas doTrabalho: Art. 652. Compete às Juntas de Conci ¬ esclarecimento dos feitos sob sua aprecia çã o, representa
ndo contra aquelas
a) conciliar e julgar: liação c Julgamento: atenderem a tais requisições; pelos Tribunais
I - os dissídios em que se pretenda o re¬ a) conciliar e julgar: os atos processuais ordenados
b) realizar as diligências e praticar Trabalho; (Alínea b retificada pelo
conhecimento da estabilidade de empre Superior do
gado;
¬ I - os dissídios em que se pretenda o reco¬ Regionais do Trabalho ou pelo Tribunal
nhecimento da estabilidade de empregado; Dec.-lei 6.353/ 1944)
169
168
REFORMA TRABALHISTA - CLT E LEGISLAÇÃO COMPARADA CONSOLIDAÇÃO DAS LEIS DO TRABALHO
L
c com redação pelo ' Dec
-
da juris
¬
Presiidente do Tribunal Regional; (Alínea 171
170
REFORMA TRABALHISTA - CLT E LEGISLAÇÃO COMPARADA CONSOLIDAÇÃO DAS LEIS DO TRABALHO
d) despachar e praticar todos os atos decorrentes de suas funções, dentro com o serviço militar;
estabelecidos,sujeitando-se ao desconto correspondente a um dia de
dos prazos e) estar quite
vencimento de 2 (dois) anos de efetivo exercício na profissão e ser sindicalizado,
cada dia de retardamento. (Alínea d acrescida pelo Dec.-lei 8.737/ 1946) parg f ) contar mais
parágrafo único. A
prova da qualidade profissional a que se refere a alínea f deste
.
Art. 659 Competem privativamente aos Presidentes das Juntas, além artigo é feita mediante
declaração do respectivo Sindicato.
das que lhes
forem conferidas neste Título e das decorrentes de seu cargo, as seguintes
I - presidir as audiências das Juntas;
atribuições
|
-' /\rt. 662. A escolha
dos vogais das Juntas e seus suplentes far-se-á dentre os nomes
que, para esse efeito, forem encaminhadas pelas associações
II executaras suas próprias decisões, as proferidas pela Junta e aquelas
- constantes das listas grau ao presidente do Tribunal Regional.
Ihesfordeprecada;
-
cuia exerurçao sindicais de primeiro
,
§ 1° Para esse fim cada
Sindicato de empregadores e de empregados, com base
III - dar posse aos vogais nomeados para a Junta, ao chefe de
Secretaria e aos demai área de jurisdição da Junta, no todo ou em parte, procederá, na
territorial extensiva à pelo
ais
funcionários da Secretaria;
ocasião determinada Presidente doTribunal Regional,à escolha de 3 (três) nomes
disposto no art. 524 e seus §§ 10 a 3o. (§
IV - convocar os suplentes dos vogais, no impedimento destes; que comporão a lista, aplicando-se à eleição o
V - representar ao Presidente do Tribunal Regional da respectiva jurisdi ] oCom redação pela Lei 5.657/ 1971
)
ção, no
de falta de qualquer vogal a três reuniões consecutivas, sem motivo justificado caso § 2o Recebidas as listas pelo presidente
do Tribunal Regional, designar á este, dentro
, para dos respectivos suplentes, expedindo para cada
os fins do artigo 727; de cinco dias, os nomes dos vogais e
VI - despachar os recursos interpostos pelas partes, fundamentando a um deles um título, mediante a apresentação do qual ser
á empossado .
decisão recor da posse, pode ser contestada a
§ 3° Dentro de 15 (quinze) dias, contados da data
¬
rida antes da remessa ao Tribunal Regional, ou submetendo-os à
decisão da Junta, no , sem efeito suspensivo,
caso do artigo 894; I investidura do vogal ou do suplente, por qualquer interessado Regional.
VII - assinar as folhas de pagamento dos membros e funcionários da
Junta;
por meio de representação escrita, dirigida ao presidente doTribunal
§ 4o Recebida a contestação, o Presidente doTribunal designar
á imediatamente relator, o
VIII - apresentar ao Presidente do Tribunal Regional, até 15 de
fevereiro de cada ano, diligências,
o relatório dos trabalhos do ano anterior; qual,se houver necessidade de ouvir testemunhas ou de proceder a quaisquer ,a con
,porfim
providenciará para que tudo se realize com a maior brevidade,submetendo
¬
, interrupção,
dendo,entretanto,ser dispensado,a pedido,aquele que tiver servido sem
.
Art. 660 Os vogais das Juntas são designados pelo Presidente do Tribunal Regional
durante metade desse período. (Caput com redação pela Lei 2.244/ 1954
)
H da respectiva jurisdição.
nos casos
§ Io Na hipótese da dispensa do vogal a que alude este artigo, assim como
. .
Art 661 Para o exercício da função de vogal da Junta ou suplente deste são
os seguintes requisitos:
exigidos
de impedimento,morte ou renúncia,sua substituição far-se-
.
á pelo suplente
convocação do Presidente da Junta (§ Io com redação pela Lei 2.244/ 1954
)
, mediante
" 173
REFORMA TRABALHISTA - CLT E LEGISLAÇÃO COMPARADA CONSOLIDAÇÃO DAS LEIS DO TRABALHO
I
nomeados pelo
togados, vitalícios, e de dois classistas, temporários todos
Art. 665. Enquanto durar sua investidura, gozam os vogais das Juntas e seus suolent ,
das prerrogativas asseguradas aos jurados.
M ntes seis juízes República. (Caput com redação pela Lei 5.442/ i 968)
presidente da
á um suplente para cada Juiz representante
classista. (§ 1° com redação pelo
Art. 666. Por audiência a que comparecerem, até o máximo de 20 (vinte) por § 1° Haver
vogais das Juntas e seus suplentes perceberã o a gratifica çã o fixada em lei.
mês pec -lei 9.797/1946)
Regionais constituídos por 6 (seis) ou mais Juízes togados menos
,e
§ 2° NosTribunais advogados , um dentre membros do
Art. 667. São prerrogativas dos vogais das Juntas, além das referidas no art. deles será escolhido dentre
de 11 (onze), um Trabalho e os demais dentre Ju ízes do
665: ão junto à Justiça do
a) tomar parte nas reuniões do Tribunal a que pertençam; Ministério Público da Uni Junta da respectiva Regi ã o, na forma prevista no par á grafo
b) aconselhar às partes a conciliação; Trabalho, Presidentes de o pela Lei 5.442 / 1968)
anterior. °( § 2 com redaçã
c) votar no julgamento dos feitos e nas matérias de ordem interna do Tribunal
, sub¬ § 3° NosTribunais doTrabalho
das demais Regiões, terão assento três juízes alheios aos
metidas às suas deliberações; redação pelo Dec.-lei 9.797/ 1946 )
interesses profissionais. 3 com
(§ o
neste artigo representarã o, paritariamente, empre
¬
d) pedir vista dos processos pelo prazo de 24 (vinte e quatro) horas;
§ 4° Os Juízes classistas referidos
pela Lei 5.442/ 1968 )
e) formular, por intermédio do Presidente, aos litigantes, testemunhas e peritos
, as gadores e empregados. ( § 4° acrescido )
perguntas que quiserem fazer, para esclarecimento do caso.
§ 5° Haverá um suplente para cada
Juiz classista. (§ 5° acrescido pela Lei 5.442/ 1968
regimento interno, disporã o sobre a subs
¬
. .
Art 669 A competência dos Juízos de Direito, quando investidos na administra ção Juízes togados e dois classistas, um representante
da Justiça do Trabalho, é a mesma das Juntas de Conciliaçã o e Julgamento, na forma pregadores. (§ 8o acrescido pela Lei 5.442/ 1968)
incompatibilidade
da Seção II do Capítulo II.
. a mesma
Art. 671 Para os trabalhos dosTribunais Regionais existe ção.
sua resolu
prevista no artigo 648, sendo idêntica a forma de
§ Io Nas localidades onde houver mais de um Juízo de
Direito a competência é deter ¬
minada, entre os Juízes do Cível, por distribuição ou pela divisão judiciá ria local, na
o plena, deliberarão com a pre
Art. 672. Os Tribunais Regionais, em sua composiçã
¬
- -
togados, vitalícios, e de seis juízes classistas, temporá rios; os da 3a e 4a Regiões, de oito á voto de desempate. Nas
titucionalidade de lei ou ato do poder público, somente terJuízes,cabendo-lhe, ainda,
juízes togados, vitalícios, e de quatro classistas, temporá rios; os da 5 a e 6a Regiões, os demais
de sessões administrativas, o Presidente votará como
sete juízes togados, vitalícios e de dois classistas, temporários; os da 7a e 8a Regiõ , (§ 3o acrescido pela Lei 5.442/ 1968)
es de o voto de qualidade .
175
174
r REFORMA TRABALHISTA - CLT E LEGISLAÇÃO COMPARADA CONSOLIDAÇÃO DAS LEIS DO TRABALHO
Regiã o), Recife (6 Região), Fortaleza (7 Região) e Belém (8 Regiã o). (Parágrafo único
§ 4o No julgamento de recursos contra decisã o ou despacho do Presidente, do a a a
Vice
-Presidente ou do Relator, ocorrendo empate, prevalecerá a decisão ou despacho - )
recorrido. (§ 4° acrescido pela Lei 5.442/ 1968) com redação pela Lei 5.839/1972
.
Art. 673 A ordem das sessões dosTribunais Regionais será estabelecida no respectivo Art. 675. Revogado pela Lei 5.442/ 1968.
Regimento Interno.
Art. 676. O número de regiões, a jurisdição e a categoria dos Tribunais Regionais,
estabelecidos nos artigos anteriores, somente podem ser alterados pelo Presidente
Seção II da República.
Da jurisdição e competência
.
Art. 677 A competência dosTribunais Regionais determina-se pela forma indicada
Art. 674. Para efeito da jurisdição dos Tribunais Regionais, o território nacional é no artigo 651 e seus parágrafos e, nos casos de dissídio coletivo, pelo local onde este
dividido nas vinte e quatro Regiões seguintes: ocorrer.
Caput 1 a Região - Estado do Rio de Janeiro;
2a Região - Estado de Sã o Paulo;
Art. 678. Aos Tribunais Regionais, quando divididos em Turmas, compete: (Caput
com redação pela Lei 5.442/ 1968)
3a Região - Estado de Minas Gerais; )
I - ao Tribunal Pleno, especialmente: (Inciso I acrescido pela Lei 5.442 / 1968
4a Região - Estado do Rio Grande do Sul;
a) processar, conciliar e julgar originariamente os dissídios coletivos;
5 a Regiã o - Estado da Bahia;
b) processar e julgar originariamente:
6a Região - Estado de Pernambuco;
1) as revisões de sentenças normativas;
7a Regiã o - Estado do Ceará;
2) a extensão das decisões proferidas em dissídios coletivos;
8a Região - Estados do Pará e do Amapá;
3) os mandados de segurança;
9a Região - Estado do Paraná; (Criadapela Lei 6.241/ 1975).
4) as impugnações à investidura de Juízes classistas e seus suplentes nas Juntas de
10a Região - Distrito Federal e Tocantins; (Criada pela Lei 6.927/ 1981). Conciliação e Julgamento;
11 a Região - Estados do Amazonas e de Roraima; (Criada pela Lei 6.915/ 1981 ). c) processar e julgar em última instância:
12a Região - Estado de. Santa Catarina;(Criadapela Lei 6.928/ 1981 ). 1) os recursos das multas impostas pelas Turmas;
13a Região - Estado da Paraíba; (Criada pela Lei 7.324/ 1985). 2) as ações rescisórias das decisões das Juntas de Conciliação e Julgamento, dos Juízes
14a Regiã o - Estados de Rondônia e Acre; (Criada pela Lei 7.523 / 1986 ). de Direito investidos na jurisdição trabalhista,dasTurmas e de seus próprios acórdãos;
15 a Regiã o - Estado de São Paulo (área não abrangida pela jurisdição estabelecida na 3) os conflitos de jurisdição entre as suas Turmas, os Juízes de Direito investidos na
2a Região); jurisdição trabalhista, as Juntas de Conciliação e Julgamento, ou entre aqueles e estas;
16a Região - Estado do Maranhão; (Criada pela Lei 7.671 / 1988). d) julgar em única ou última instância:
17a Região - Estado do Espírito Santo; (Criada pela Lei 7.872/ 1989). 1) os processos e os recursos de natureza administrativa atinentes aos seus serviços
18a Região - Estado de Goiás;(Criada pela Lei 7.873/ 1989). auxiliares e respectivos servidores;
19a Regiã o - Estado de Alagoas; (Criada pela Lei 8.219/ 1991). 2) as reclamações contra atos administrativos de seu Presidente ou de qualquer de
20a Região - Estado de Sergipe;(Criada pela Lei 8.233/ 1991). seus membros, assim como dos Juízes de primeira instância e de seus funcionários;
21 a Regiã o - Estado do Rio Grande do Norte; (Criadapela Lei 8.215/ 1991 ). II - à s Turmas: (Inciso II acrescido pela Lei 5.442/ 1968)
22a Região - Estado do Piauí; (Criada pela Lei 8.221/ 1991). a) julgar os recursos ordinários previstos no artigo 895, a;
23a Regiã o - Estado do Mato Grosso; (Criada pela Lei 8.430/ 1992). b) julgar os agravos de petição e de instrumento, estes de decisões denegatórias de
recursos de sua alçada;
24a Região - Estado do Mato Grosso do Sul. (Criada pela Lei 8.431 / 1992)
Parágrafo único. Os tribunais têm sede nas cidades: Rio de Janeiro (Ia Região), São c) impor multas e demais penalidades relativas a atos de sua competência jurisdicional,
Paulo (2a Região), Belo Horizonte (3 a Região), Porto Alegre (4a Região), Salvador (5a e julgar os recursos interpostos das decisões das Juntas e dos Juízes de Direito que as
impuserem.
176 177
r REFORMA TRABALHISTA - CLT E LEGISLAÇÃO COMPARADA
Par á grafo único. Das decisões das Turmas nã o caber á recurso para o Tribunal P|en
0 yi
CONSOLIDAÇÃO DAS LEIS DO TRABALHO
c
_ executar suas próprias decisões e as proferidas peloTribunal;(Inciso VIcom redação
exceto no caso do item I, c, 1, deste artigo. (Parágrafo único acrescido pela Lei 5.442/
peio Dec.-lei 8.737/ 1946
' )
1968)
dos juízes do Tribunal, nos impedimentos destes; (Inciso VII
Art. 679. Aos Tribunais Regionais não divididos em Turmas compete o julgamento VII - convocar suplentes )
com redação pelo Dec. lei 8.737/ 1946
-
das matérias a que se refere o artigo anterior, exceto a de que trata o inciso I da alínea
Superior doTrabalho contra os Presidentes
c do item I, como os conflitos de jurisdição entre Turmas. (Artigo com redação pela
Lei VIII - representar ao Presidente doTribunal
no artigo 727 e seu parágrafo único; (Inciso VIII com
5.442/ 1968) e os vogais e nos casos previstos
)
r redação pelo Dec. lei 8.737/ 1946
-
Art. 680. Compete, ainda, aos Tribunais Regionais, ou suas Turmas: (Artigo restabe¬ IX - despachar os recursos interpostos
pelas partes; (Inciso IXcom redação pelo Dec.-lei
lecido e com redação pela Lei 5.442/ 1968 ) 1'
8.737/ 1946 )
nos casos de dissídio coletivo, a força ne-
a) determinar à s Juntas e aos Juízes de Direito a realiza çã o dos atos processuais e dili¬ X - requisitar à s autoridades competentes, redação
á ria, sempre que houver ameaça de perturba çã o da ordem; IncisoXcom
(
gências necessárias ao julgamento dos feitos sob sua apreciaçã o; I: cess
b) fiscalizar o cumprimento de suas próprias decisões; pelo DecAei 8.737/ 1946 )
as Juntas, ou parcialmente,
c) declarar a nulidade dos atos praticados com infra ção de suas decisões; XI - exercer correiçã o, pelo menos uma vez por ano, sobre
I sempre que se fizer necessário, e solicitá la,íquando
- julgar conveniente, ao Presidente
d) julgar as suspeições arguidas contra seus membros;
zes de Direito investidos na administra çã o
doTribunal de Justiça, relativamente aos Ju
e) julgaras exceções de incompetência que lhes forem opostas; 1946 )
da Justiça do Trabalho; (Inciso XI com redação pelo Dec.-lei 8.737/
f ) requisitar ás autoridades competentes as diligências necessá rias ao esclarecimento ; (Inciso XII com
dos feitos sob apreciação, representando contra aquelas que não atenderem a tais XII - distribuir os feitos, designando os Juízes que os devem relatar
requisições; redação pelo Dec.-lei 8.737/ 1946)
em uma
g ) exercer, em geral, no interesse da Justiça do Trabalho, as demais atribuições que
I XIII - designar, dentre os funcionários do Tribunal e das Juntas existentes
I1 distribuidor ; ( IncisoXIlIcom redação
decorram de sua jurisdição. mesma localidade, o que deve exercera funçã de o
pelo Dec.-lei 8.737/ 1946)
XIV - assinar as folhas de pagamento dos vogais e servidores doTribunal. IncisoXIV
(
Seção III com redação pelo Dec.-lei 8.737/ 1946 )
Dos presidentes dos tribunais regionais § 1 o Na falta ou impedimento do Presidente da Junta e do substituto da mesma lo
¬
V - presidir à s audiências de conciliação nos dissídios coletivos; (Inciso Vcom redação I petirá diretamente ao
pelo Dec.-lei 8.737/ 1946 ) pelo Dec.-lei 8.737/ 1946 )
178 179
1
CONSOLIDAÇÃO DAS LEIS DOTRABALHO
REFORMA TRABALHISTA - CLT E LEGISLAÇÃO COMPARADA
Parágrafo único. Aos Juízes representantes classistas dos empregados e dos empre Turmas, com observâ ncia da
redação pela Lei 2.244/ 1954)
dores. (Parágrafo único com
¬
dical de grau superior, na ocasiã o determinada pelo Presidente do Tribunal Superior redação pela Lei 5.442/ 1968)
doTrabalho,organizará,por maioria de votos, uma lista de 3 (três) nomes. denominação de Ministros, sendo: (Caput com
pelo Presidente da República, depois de apro
¬
.
Art 694. Os juízes togados escolher-se-ão: sete, dentre magistrados da Justi
ça - 2° Nas sessões do Tribunal, os debates poderão tornar-se secretos, desde queo, por
Trabalho, dois, dentre advogados no efetivo exercício da profissão, e dois,dentre do , assim resolver a maioria de seus membros. (§ 2 com
bros do Ministério Público da União junto à Justiça doTrabalho. (Artigo mem ¬ motivo de interesse público
redação pelo Dec.-!ei 8.737/ 1946
)
com redação pela Lei 5.442/ 1968)
restabelecido e
Art. 695. Suprimido pelo Dec.-lei 9.797/ 1946. Seção III
Da competência do Tribunal Pleno
. .
Art 696 Importará em renúncia o não comparecimento do membro do
Tribunal
sem motivo justificado, a mais de três sessões ordinárias consecutivas. (Caput
redação pelo Dec.-lei 8.737/ 1946) com CLT (redaçã o anterior )
TEXTO DA REFORMA
1o
§ Ocorrendo a hipótese prevista neste artigo, o Presidente
Art. 702. Ao Tribunal Pleno compete: Art. 702.reda
do Tribunal comunicará Ao Tribunal Pleno compete:
imediatamente,o fato ao Ministro da Justiça,a fim de que seja feita a substituição do ção pela Lei 2.244/ 1954)
(Caput com
Juiz (Caput com redação pela Lei 2.244/ 1954)
renunciante, sem prejuízo das sanções cabíveis. (§ Iocom redação pela Lei 2.244 I - em única instância:
/ 1954) I - em única instância:
§ 2o Para os efeitos do parágrafo anterior, a designação constitucional,
a) decidir sobre matéria constitucional,
do substituto será feita dentre a) decidir sobre matéria
os nomes constantes das listas de que trata o § 2o do artigo 693.(§ 2 com redação quando arguido, para invalidar lei ou ato
° pela quando arguido, para invalidar lei ou ato
Lei 2.244/ 1954)
do poder público; (Alínea a com redação do poder público; (Alínea a com redação
pela Lei 2.244/ 1954) pela Lei 2.244/ 1954)
.
Art 697. Em caso de licença superior a trinta dias, ou de vacância, enquanto nã
o b) conciliar e julgar os dissídios coletivos b) conciliar e julgar os dissídios coletivos
for preenchido o cargo, os Ministros do Tribunal poderão ser substituídos
mediante que excedam a jurisdição dos Tribunais que excedam a jurisdição dos Tribunais
convocação de Juízes, de igual categoria, de qualquer dosTribunais Regionais Regionais doTrabalho,bem como estender Regionais doTrabalho,berri como estender
doTra
ou rever suas próprias decisões normativas,
¬
balho, na forma que dispuser o Regimento do Tribunal Superior doTrabalho. (Artigo ou rever suas próprias decisões normativas,
com redação pela Lei 6.289/ 1975) nos casos previstos em lei; (Alínea b com nos casos previstos em lei; (Alínea b com
redação pela Lei 2.244/ 1954) redação pela Lei 2.244/ 1954)
Art. 698. Suprimido pelo Dec.-lei 8.737/ 1946. c) homologar os acordos celebrados em c) homologar os acordos celebrados em
dissídios de que trata a alínea anterior; dissídios de que trata a alínea anterior;
. .
Art 699 O Tribunal Superior do Trabalho não poderá deliberar, na plenitude de (Alínea c com redação pela Lei 2.244/ 1954) (Alínea c com redação pela Lei 2.244/ 1954)
sua composição senãò com a presença de pelo menos nove de seus juízes, alé d) julgar os agravos dos despachos do pre ¬ d) julgar os agravos dos despachos do pre ¬
m do
.
Presidente (Caput com redação pela Lei 2.244/ 1954) sidente,nos casos previstos em lei;(Alínea sidente, nos casos previstos em lei;(Alínea
d com redação peia Lei 2.244/ 1954) d com redação pela Lei 2.244/ 1954)
Parágrafo único. As turmas do Tribunal, compostas de 5 (cinco) juízes, só poderã
o e) julgar as suspeições arguidas contra o
deliberar com a presença de pelo menos, três de seus membros, além do respectivo e) julgar as suspeições arguidas contra o
presidente e demais juízes doTribunal,nos presidente e demais juízes doTribunal, nos
presidente, cabendo também a este funcionar como relator ou revisor nos feitos que
feitos pendentes de sua decisão;(Alínea e feitos pendentes de sua decisão;(Alínea e
.
lhe forem distribuídos conforme estabelecer o regimento interno (Parágrafo único
com redação pela Lei 2.244/ 1954) com redação pela Lei 2.244/ 1954)
acrescido pela Lei 2.244/ 1954) f ) estabelecer súmulas de jurisprudência
f ) estabelecer ou alterar súmulas e outros
enunciados de jurisprudência uniforme, uniforme, na forma prescrita no Regimen
. .
Art 700 O Tribunal reunir-se-á em dias previamente fixados pelo Presidente, o
pelo voto de pelo menos dois terços de to Interno; (Alínea f com redação pela Lei
qual poderá, sempre que for necessário, convocar sessões extraordinárias (
redação pelo Dec.-lei 8.737/ 1946 )
.
Artigo com seus membros, caso a mesma matéria já 7.033/ 1982)
tenha sido decidida de forma idêntica por g) aprovartabelas de custas emolumentos,
unanimidade em, no mínimo, dois terços nos termos dalei;(Alínea g com redação pela
.
Art. 701 As sessões do Tribunal serão públicas e começarão às 14 (quatorze) horas, das turmas em pelo menos dez sessões Lei 2.244/ 1954)
terminando à s dezessete horas, mas poderão ser prorrogadas pelo Presidente em caso diferentes em cada uma delas, podendo, h) elaborar o Regimento Interno doTribu ¬
de manifesta necessidade. (Caput com redação pelo Dec.-lei 8.737/ 1946 ) ainda, por maioria de dois terços de seus nal e exercer as atribuições administrativas
§ 1 As sessões extraordinárias membros, restringir os efeitos daquela de ¬
° doTribunal só se realizarão quando forem comunicadas claração ou decidir que ela só tenha eficácia
aos seus membros com vinte e quatro horas, no mínimo, de antecedência. (§ Io tuição Federal. (Alínea h com redação pela
com a partir de sua publicação no Diário Oficial; Lei 2.244/ 1954)
redação pelo Dec.-lei 8.737/ 1946 )
182 183
r REFORMA TRABALHISTA - CLT E LEGISLAÇÃO COMPARADA
TEXTO DA REFORMA
com redação pela Lei 2.244/ 1954) despachos que denegarem a interposição
Lei 2.244/ 1954) ários ou de revista; ( nea
de recursos ordin Alí
a) julgar os recursos ordiná rios das decisões b) julgar, em última instância, os recursos de c com redação pela Lei 2.244/ 1954)
h) elaborar o Regimento Interno do Tribu ¬
proferidas pelos Tribunais Regionais em revista interpostos de decisões dos Tribu
¬
nal e exercer as atribuições administrativas processos de sua competência originária; nais Regionais e das Juntas de Conciliação d ) julgar os embargos de declaração opos ¬
previstas em lei, ou decorrentes da Consti ¬ (Alínea a com redação pela Lei 2.244/ 1954)' ejulgamento ou juízes dedireito, nos casos tos aos seus acórdãos; (Alínea d com reda ¬
tuição Federal. (Alínea h com redação pela previstos em lei;(Alínea b com redação pela ção pela Lei 2.244/ 1954)
b) julgar os embargos opostos à s decisões
Lei 2.244/ 1954) Lei 2.244/ 1954) e) julgar as habilitações incidentes e argui
¬
(Alínea a com redação pela Lei 2.244/ 1954) que forem contrárias à letra de lei federal; tos aos seus acórdãos; (Alínea d com reda
¬
b) julgar os embargos opostos à s decisões (Alínea c com redação pelo Dec.-lei 229/ 1967) ção pela Lei 2.244/ 1954)
de que tratam as alíneas b e c d o inciso 1 d) julgar os agravos de despachos denega- e) julgar as habilitações incidentes e argui
¬
deste artigo; (Alínea b com redação pela tórios dos presidentes de turmas, em maté ¬ ções de falsidade, suspeição e outras nos
Lei 2.244/ 1954) ria de embargos na forma estabelecida no casos pendentes de sua decisã o. (Alínea e
c) julgar embargos das decisões dasTurmas, regimento interno; (Alínea d com redação com redação pela Lei 2.244/ 1954)
quando esta divirjam entre si ou de decisão pela Lei 2.244/ 1954) § 3o As sessões de julgamento sobre esta ¬
proferida pelo próprio Tribunal Pleno, ou e) julgar os embargos de declaração opos ¬ belecimento ou alteração de súmulas e ou ¬
que forem contrárias à letra de lei federal; tos aos seus acórdãos. (Alínea e com redação tros enunciados de jurisprudência deverã o
(Alínea c com redação pelo Dec.-lei 229/ 1967) pela Lei 2.244/ 1954) ser públicas, divulgadas com, no mínimo,
d) julgar os agravos de despachos denega- § 10 Quando adotada pela maioria de trinta dias de antecedência, e deverão pos ¬
dois
tórios dos presidentes de turmas, em maté ¬
terços dos juízes do Tribunal Pleno, a deci sibilitar a sustentação oral pelo Procurador-
-Geral do Trabalho, pelo Conselho Federal
¬
ria de embargos na forma estabelecida no são proferida nos embargos de que trata 0
regimento interno; (Alínea d com redação inciso II, alínea c, deste artigo, terá força de da Ordem dos Advogados do Brasil, pelo
pela Lei 2.244/ 1954) prejulgado, nos termos dos §§ 2o e 3o do art. Advogado-Geral da União e por confede ¬
e) julgar os embargos de declara çã o opos ¬ 902. (§ l° com redação pela Lei 2.244/ 1954) rações sindicais ou entidades de classe de
tos aos seus acórdã os. (Alíneaecom redação § 2o É da competência de cada uma das
âmbito nacional.
pela Lei 2.244/ 1954) § 4° 0 estabelecimento ou a alteração de
turmas doTribunal: (§ 2 com redação pela
§ 10 Quando adotada pela maioria de dois Lei 2.244/ 1954)
° súmulas e outros enunciados de jurispru ¬
terços dos juízes do Tribunal Pleno, a deci dência pelosTribunais Regionais doTraba-
a) julgar, em única instância, os conflitos
Iho deverão observar 0 disposto na alínea
¬
a) julgar, em única instâ ncia, os conflitos nais Regionais e das Juntas de Concilia ção Seção IV
de jurisdição entre Tribunais Regionais do e julgamento ou juízes de direito, nos casos
Trabalho e os que se suscitarem entre juí previstos em lei;(Alínea b com redação pela Da competência da Câmara de Justiça do Trabalho
¬
Seção V
Da competência da Câmara de Previd
ência Social
r —I
substituir oLeiPresiden
I f ,edação pela pela Lei 2.244/1954.
)
b) suprimida
2.244/
; (Alínea a com
te e o Corregedor em suas faltas e impedimentos
Seção VI
Das atribuições do Presidente do
í (Parágrafo único
com redação pela Lei 2.244/ 1954)
ências
doTribunal e dos demais órgãos da Justiça donecessárias para o bom funcionamento Regionais e seus Presidentes; (Inciso I com redação pelo Dec.-lei 229/ 1967)
Trabalho; ||- decidir reclamações contra os atos atentatórios da boa ordem processual praticados
d) fazer cumprir as decisões originárias
doTribun al, determinando aos pelosTribunais Regionais e seus Presidentes,quando inexistir recurso específico;(Inciso
gionais e aos demais órgãos da
Justiça do Trabalho a realiza çã o dos atosTribunais Re¬
e das diligências necessárias; processuais II com redação pelo Dec.-lei 229/ 1967)
e) submeter ao Tribunal os processos
em que tenha de deliberar e designar, na III - Revogado pela Lei 5.442/ 1968.
do Regimento Interno, os respectivos forma § 1o Das decisões proferidas pelo Corregedor, nos casos do artigo, caberá o agravo
relatores;
f despachar os recursos interpostos
)
pelas partes e os demais papéis em regimental, para oTribunal Pleno. ( § Io com redação pelo Dec.-lei 229/ 1967)
deliberar; que deva
§ 2o 0 Corregedor não integrará asTurmas doTribunal, mas participará, com voto, das
g) determinar as alterações que se
do Trabalho, fazendo remoções ex
fizerem necessárias na lotação do pessoal da sessões doTribunal Pleno,quando não se encontrar em correiçã o ou em férias,embora
Justiça
Juntas de Conciliação e Julgamento e
officio de servidores entre os Tribunais Regionais
, não relate nem revise processos,cabendo-lhe,outrossim,votar em incidente de incons-
que julgar convenientes ao serviço,
outros órgã os, bem como conceder as requerida
s titucionalidade, nos processos administrativos e nos feitos em que estiver vinculado
h) conceder licenças e férias aos
respeitada a lotação de cada órgão; por visto anterior à sua posse na Corregedoria. (§ 2o com redação pela Lei 7.121/ 1983)
servidores doTribunal, bem como impor-lhes as
disciplinares que excederem da alçada penas
das demais autoridades;
i) dar posse e conceder licença aos CAPÍTULO VI
membros doTribunal,bem como conceder
e férias aos Presidentes dos Tribunais licenças Dos Serviços Auxiliares da Justiça doTrabalho
Regionais;
j) apresentar ao Ministro do Trabalho
, até 31
vidades doTribunal e dos demais órgãos da de março de cada ano, o relatório das ati ¬
Seção I
pelo Dec-tei 8.737/1946) Justiça do Trabalho. (Alínea j com redação
P a rá Da secretaria das juntas de conciliação e julgamento
Par nrafnú
ágrafo n :J
—
nico. O Presiden te ter'
cionários lotados no Tribunal, e ser
á um Secretário por ele designado dentre
os fun ¬
.
186 e outros papéis que lhe forem encaminhados;
187
REFORMA TRABALHISTA - CLT E LEGISLAÇÃO COMPARADA CONSOLIDAÇÃO DAS LEIS DO TRABALHO
pectivos processos, cuja consulta lhes facilitará; ' localidades em que existir mais
Art 713 - Nas .
e a abertura de vista dos processos às partes, na própria secretaria;
)
mento haverá um distribuidor
f ) a contagem das custas devidas pelas partes, nos respectivos processos;
Art. 714.Compete ao
distribuidor:
g ) o fornecimento de certidões sobre o que constar dos livros ou do a cada Junta, dos
arquivamento da çã o, pela ordem rigorosa de entrada, e sucessivamente
secretaria; d) a distribui pelos interessados;
fim, lhe forem apresentados
feitos que, para esse distribuído;
h ) a realização das penhoras e demais diligências processuais;
b) ofornecimento, aos
interessados, do recibo correspondente a cada feito
pelos
i) o desempenho dos demais trabalhos que lhe forem cometidos pelo ários dos feitos distribuídos, sendo um organizado
Junta, para melhor execuçã o dos serviços que lhe estã o afetos.
Presidente Ha c) a manutençã o de dois fich reclamados, ambos por ordem alfabética;
nomes dos reclamantes e o outro dos
que o solicite, verbalmente ou por certidão, de
. .
Art 712 Compete especialmente aos secretários das Juntas de Concilia çã o e d) o fornecimento a qualquer pessoa ;
mento: (Caput com redação pelo Dec.-lei 8.737/ 1946 )
Julga¬
I informações sobre os feitos distribuídos
e) a baixa na distribuição dos
feitos, quando isto lhe for determinado pelos Presidentes
a) superintender os trabalhos da Secretaria, velando pela boa ordem do serviço;( dados
Alínea fichas correspondentes, fichários à parte, cujos
a com redação pelo Dec.-lei 8.737/ 1946 ) das Juntas, formando, com as ã o serã o mencionados em certidões.
ã o ser consultados pelos interessados, mas
n
b) cumprir e fazer cumprir as ordens emanadas do Presidente e das autoridades poder
supe¬
pelo Presidente do Tribunal Regional,
Art. 715. Os distribuidores são designados Regional, existentes na mesma locali
riores; (Alínea b com redação pelo Dec.-lei 8.737/ 1946 )
¬
c ) submeter a despacho e assinatura do Presidente o expediente e os papéis dentre os funcioná rios das Juntas e do
Tribunal
que subordinados.
devam ser por ele despachados e assinados; (Al ínea c com redação pelo Dec.- dade, e ao mesmo Presidente diretamente
lei
8.737/ 1946 )
d) abrir a correspondência oficial dirigida à Junta e ao seu Presidente, a cuja
deliberação Seção III
será submetida; (Alínea d com redação pelo Dec.-lei 8.737/ 1946)
Do cartório dos juízos de direito
e) tomar por termo as reclamações verbais nos casos de dissídios individuais; (Alí
nea e na administra ção da Justiça do
com redação pelo Dec.-lei 8.737/ 1946 ) Art. 716. Os cartórios dos Juízos de Direito, investidosobrigações conferidas na Seção
es e
f ) promover o rápido andamento dos processos, especialmente na fase de execuçã ,
o Trabalho, têm, para esse fim, as mesmas atribuiçõ
Julgamento.
e a pronta realização dos atos e diligências deprecadas pelas autoridades
superiores; I às secretarias das Juntas de Conciliação e
de um cartório, far-se-á entre eles a
(Alínea fcom redação pelo Dec.-lei 8.737/ 1946 ) Par á grafo único. Nos Juízos em que houver mais
es.
g) secretariar as audiências da Junta, lavrando as respectivas atas; (Alínea g com
redação distribuição alternada e sucessiva das reclamaçõ
pelo Dec.-lei 8.737/ 1946) na administração da Justiça
h) subscrever as certidões e os termos processuais; (Alínea h com redação pelo Art. 717. Aos escrivães dos Juízos de Direito, investidose obrigações dos secretários
ções
Dec.-lei do Trabalho, competem especialmente as atribui
8.737/ 1946 ) órios , as que couberem nas respectivas
das Juntas; e aos demais funcionários dos cart
i) dar aos litigantes ciência das reclamações e demais atos processuais das Juntas, enumeradas no artigo 711.
de que devam I funções, dentre as que competem às secretarias
ter conhecimento, assinando as respectivas notificações; (Alínea i
com redação pelo
Dec.-lei 8.737/ 1946)
Seção IV
j) executar os demais trabalhos que lhe forem atribuídos pelo
(Alínea j com redação pelo Dec.-lei 8.737/ 1946 )
Presidente da Junta. Das secretarias dos tribunais regionais
Par ágrafo único.Os serventuários que, sem motivo justificado, não , sob a direção do funcionário
realizarem os atos, Art. 718. Cada Tribunal Regional tem uma secretaria
dentro dos prazos fixados, serão descontados em seus vencimentos, em a gratificação de função fixada em
tantos dias designado para exercer a função de secretário, com
quanto os do excesso. (Parágrafo único acrescido pelo Dec.-lei 8.737 )
/ 1946) lei. (Artigo com redação pelo Dec.-lei 8.737/ 1946
189
188
(
^ __
REFORM A TRABALHISTA - CLT E LEGISLAÇÃO COMPARADA CONSOLIDAÇÃO DAS LEIS DO TRABALHO |
. .
Art 719 Competem à secretaria dos Tribunais, além das atribuições CAPÍTULO VII
no artigo 711, para a secretaria das Juntas, mais as seguintes:
Das Penalidades
a) a conclusão dos processos ao Presidente e sua remessa, depois
de despachado
aos respectivos relatores; » Seção I
b) a organização e a manutenção de um fichário de jurisprudência do Do lockout e da greve
consulta dos interessados. Tribunal para
Par ágrafo único. No regimento interno dos Tribunais Regionais
fat. 722. Os empregadores que,,individual
serão estabele ou coletivamente, suspenderem os tra¬
cruzeiros).
der Executivo, tendo por funçã o zelar pela exata observância da Constituição Federal
,
na esfera de suas atribui ções.
. .
Art 731 Aquele que, tendo apresentado ao distribuidor reclamação verbal, não se das leis e demais atos emanados dos poderes pú blicos ,
Trabalho
apresentar, no prazo estabelecido no parágrafo único do artigo 786, à Junta ou Juízo Parágrafo único. Para o exercício de suas funções, o Ministério Público do
e na falta de disposi çã o expressa , pelas
para fazê-lo tomar por termo, incorrerá na pena de perda, pelo prazo de seis meses, reger- se-á pelo que estatui esta Consolida çã o ,
do direito de reclamar perante a Justiça do Trabalho. normas que regem o Ministério Público Federal .
Art. 732. Na mesma pena do artigo anterior incorrerá o reclamante que, por duas Art. 737.0 Ministério Público doTrabalho compõe-se da Procuradoria da Justiça do
vezes seguidas, der causa ao arquivamento de que trata o art. 844. Trabalho e da Procuradoria da Previdência Social, aquela funcionando como órgão de
coordena ção entre a Justiça doTrabalho e o Ministério doTrabalho, ambas diretamente
.
Art. 733 As infrações de disposições deste título, para as quais não haja penalidades subordinadas ao Ministro de Estado. (Artigo com redação pelo Dec.-lei 8.737/ 1946)
cominadas, serão punidas com a multa de Cr$ 50,00 (cinquenta cruzeiros) a Cr$ 5.000,00
(cinco mil cruzeiros), elevada ao dobro na reincidência . Art. 738. Os procuradores além dos vencimentos fixados na tabela constante do
decreto-lei 2.874, de 16 de dezembro de 1940, continuarão a perceber a percentagem
de 8%, por motivo de cobrança da dívida ativa da União ou de multas impostas pelas
CAPÍTULO VIII autoridades administrativas e judiciárias do trabalho e da previdência social.
Disposições Gerais Pará grafo único. Essa percentagem será calculada sobre as somas efetivamente
arrecadadas e rateada de acordo com as instruções expedidas pelos respectivos pro
¬
. .
Art 734 O Ministro do Trabalho, poderá rever, ex officio, dentro do prazo de 30 curadores gerais.
(trinta ) dias, contados de sua publicaçã o no órgão oficial,
ou mediante representa ção
apresentada dentro de igual prazo: Art. 739. Não estão sujeitos a ponto os procuradores-gerais e os procuradores.
192 193
í REFORMA TRABALHISTA - CLT E LEGISLAÇÃO COMPARADA
CAPÍTULO II
Da Procuradoria da Justiça do Trabalho
Seção I
Da organização Art. 746.Compete à Procuradoria
pelo Dec.-lei 8.737/ 1946
)
CONSOLIDAÇÃO DAS LEIS DO TRABALHO
Seção II
Da competência da procuradoria- geral
dores.
pelo Dec.-lei 8.737/ 1946).
Parágrafo único. As Procuradorias Regionais compõem-se de um procurador regional, redação
f ) recorrer das decisões doTribunal, nos casos previstos em lei; Alínea f com
(
auxiliado, quando necessário, por procuradores adjuntos.
pelo Dec. lei 8.737/ 1946
- ).
.
Art. 743 Haverá, nas Procuradorias Regionais,substitutos de procurador adjunto ou, g) promover, perante o Juízo competente, a cobrança executiva das multas impostas
quando não houver este cargo, de procurador regional, designados previamente por pelas autoridades administrativas e judiciárias do trabalho;(Alínea g com redação pelo
decreto do Presidente da República, sem ônus para os cofres públicos. Dec -lei 8.737/ 1946 ).
§ 1o O substituto tomar á posse perante o respectivo procurador regional,
que será a h) representar à s autoridades competentes contra os que não cumprirem as decisões
autoridade competente para convoc á-lo. do Tribunal;(Alínea h com redação pelo Dec.-lei 8.737/ 1946).
§ 2o O procurador regional será substituído em suas faltas e impedimentos
pelo i) prestar às autoridades do Ministério do Trabalho, as informações que lhe forem
procurador adjunto, quando houver, e, havendo mais de um, pelo que for por ele solicitadas sobre os dissídios submetidos à apreciação doTribunal e encaminhar aos
designado. órgãos competentes cópia autenticada das decisões que por eles devam ser atendidas
§ 3o O procurador adjunto será substituído, em suas faltas e impedimentos, ou cumpridas; (Alínea i com redação pelo Dec -lei 8.737/ 1946 ).
pelo res
j) requisitar,de quaisquer autoridades, inquéritos,exames periciais,diligências,certidões
¬
E2Z3 REFORMA TRABALHISTA - CLT E LEGISLAÇÃO COMPARADA CONSOLIDAÇÃO DAS LEIS DOTRABALHO
Seção IV 1 Procuradoria;
dirigir os serviços da respectiva
Das atribuições do procurador - geral ^
J funcionar nas sessões do Tribunal Regional, pessoalmente ou por intermédio do
Rjcurador adjunto que designar; da
Art. 748. Como chefe da Procuradoria-Geral da Justiça do Trabalho, , semestralmente, ao procurador-geral, um relatório das atividades
incumbe ao c) apresentar e informações sobre a administraçã da
o
.
procurador-geral: (Artigo com redação pelo Dec -lei 8.737/ 1946) respectiva Procuradoria, bem como dados
região;
a) dirigir os serviços da Procuradoria-Geral, orientar e fiscalizar as
Procuradorias Régio justiça doTrabalho na respectiva
nais, expedindo as necessárias instruções; - acompanhar perante as autoridades administrativas ou judiciárias
d) requerer e pelo
b) funcionar nas sessões doTribunal Superior doTrabalho, pessoalmente aS diligências
necessárias à execução das medidas e providências ordenadas
ou por inter¬
médio do procurador que designar; procurador-geral;
geral as informações necessárias sobre os feitos em andamento
c) exarar o seu "ciente" nos acórdãos doTribunal; e) prestar ao procurador-
e consultá-lo nos casos
de dúvidas;
d) designar o procurador que o substitua nas faltas e impedimentos e o
chefe da se¬ , do respectivo Tribunal Regional;
cretaria da Procuradoria; f ) funcionar em juízo na sede
e) apresentar até o dia 31 de março, ao Ministro do Trabalho, relatório dos g) exarar o seu "ciente" nos acó
rdãos do Tribunal;
da Procuradoria-Geral no ano anterior, com as observações e sugestões trabalhos nas faltas e impedimentos e o secretário da
que julgar h) designar o procurador que o substitua
convenientes; | procuradoria.
f ) conceder férias aos procuradores e demais funcionários que sirvam na
e impor-lhes penas disciplinares, observada, quanto aos procuradores, a Procuradoria das Procuradorias Regionais: (Artigo
legislação em Art. 751. Incumbe aos procuradores adjuntos
vigor para o Ministério Público Federal; com redação pelo Dec.-lei 8.737/ 1946)
sessões doTribunal Regional;
gjfuncionar em juízo, em primeira instância,ou designar os procuradores ojfuncionar, por designação do procurador regional,nas
forem atribuídos pelo procurador regional.
que o devam
fazer; b) desempenhar os demais encargos que lhes
h) admitir e dispensar o pessoal extranumerário da secretaria e prorrogar o
expediente
remunerado dos funcionários e extranumerários . Seção VII
Da secretaria
Seção V
Das atribuições dos procuradores a direção de um chefe
Art. 752. A secretaria da Procuradoria-Geral funcionará sob Ministro doTrabalho.
designado pelo procurador-geral e terá o pessoal designado pelo
.
Art 749. Incumbe aos procuradores com exercício na Procuradoria-Geral: (Artigo .
(Artigo com redação pelo Dec -lei 8.737/ 1946)
com redação pelo Dec.-lei 8.737/ 1946 )
a) funcionar, por designação do procurador-geral, nas sessões do
Tribunal Superior Art. 753. Compete à secretaria:
is entrados;
doTrabalho; a) receber,registrar e encaminhar os processos ou papé
b) desempenhar os demais encargos que lhes forem atribuídos pelo procurador
-geral. b) classificar e arquivar os pareceres e outros papéis;
Parágrafo único. Aos procuradores é facultado, nos processos em sujeitos à apreciação da Procu ¬
CAPÍTULO III
Da organização
Seção I
compõe-se de um procurador ,
n
* i
geral
Seção III
Das atribuições do procurador-geral
cretaria da Procuradoria;
d) conceder férias aos procuradores e demais funcionários lotados na Procuradoria e
. .
Art 757 Compete à Procuradoria da
Previdência Social: (Caput com redaçã impor-lhes penas disciplinares, observada, quanto aos procuradores, a legislaçã o em
Dec.-lei 8.737/ 1946) o pelo B vigor para o Ministério Público Federal;
Caput) oficiar, por escrito, nos processos
selho Superior de Previdência Social; (
que tenham de ser sujeitos à decis
ão do j I e) funcionar em juízo, em primeira instância, ou designar os procuradores que devam
Alínea a com redação pelo Dec.-lei 8.737 Con |
¬ 1
fazê-lo;
b) oficiar, por escrito,nos pedidos de / 1946 )
b com redação pelo Dec.-lei 8.737 1946)
revisão das decisões do mesmo
Conselho;(Alínea í f ) admitir e dispensar o pessoal extranumerário da Secretária e prorrogar o expediente
/ I renumerado dos funcionários e extranumerários;
c) funcionar nas sessões do mesmo
Conselho,opinando verbalmente sobre a
debate e solicitando as requisições e diligências matéria em
I g) apresentar, até 31 de março de cada ano, ao Ministro do Trabalho, o relatório dos
gurado o direito de vista do processo
que julgar convenientes, sendo-lhe
asse¬
I trabalhos da Procuradoria no ano anterior,com as observações e sugestões que julgar
em julgamento, sempre que for
suscitada questão B convenientes.
nova, não examinada no parecer exarado (
; Alínea c com redação pelo Dec. lei
d) opinar,quando solicitada,nos processo - 8.737/ 1946)
s sujeitos à deliberação do Ministro Seção IV
do Conselho Técnico do Departamento de Estado,
Nacional de Previdência Social ou do Das atribuições dos procuradores
do mesmo Departamento, em que houver Diretor
matéria jurídica a examinar; (Alínea d
redação pelo Dec.-lei 8.737/ 1946) com
e) funcionar, em primeira inst
ância, nas ações propostas contra a Uni
ão, no Distrito
.
Art. 759 Aos procuradores e demais funcionários incumbe desempenhar os encargos
Federal, para anula çã o de atos e decisões
do Conselho Superior de Previdência
Social
que lhes forem cometidos pelo procurador geral .
ou do Departamento Nacional de
Previdência Social, bem como do Ministro
lho, em matéria de previdência social; ( do Traba Parágrafo único. Aos procuradores é facultado, nos processos em que oficiarem,
.
Alínea e com redação pelo Dec -lei 8.737
/ 1946 )
¬
1
r CONSOLIDAÇÃO DAS LEIS DOTRABALHO
.
Art 761. A Secretaria terá o pessoal designado pelo Ministro do
Trabalho. (Arti CAPÍTULO II
com redação pelo Dec.-lei 8.737/ 1946 )
Do Processo em Geral
. .
Art 762 À Secretaria da Procuradoria de Previdência Social
compete executar
viços idênticos aos referidos no art. 753. ser Seção I
Dos atos, termos e prazos processuais
TÍTULO X
DO PROCESSO JUDICI Á RIO DO TRABALHO
Art. 770. Os atos processuais serão públicos,salvo quando o contrá,rio determinar o
interesse social, e realizar-se-ão nós dias úteis, das seis às vinte horas
CAPÍTULO I par ágrafo único. A penhora poderá realizar-se em domingo ou dia feriado, mediante
Disposições Preliminares 1
autorização expressa do Juiz ou presidente.
Art. 763.0 processo da Justiça doTrabalho, no que concerne Art. 771. Os atos e termos processuais poderã o ser escritos a tinta, datilografados
e coletivos e à aplicação de penalidades,reger-se ,
aos dissídios individuais ou a carimbo.
-á em todo o território nacional, pelas
Art. 772. Os atos e termos processuais, que devam ser assinados pelas partes interessa
normas estabelecidas neste Título. ¬
das, quando estas, por motivo justificado, não possam fazê-lo, serão firmados a rogo, na
. .
Art 764 Os dissídios individuais ou coletivos submetidos à aprecia
ção da Justiça do presença deduas testemunhas,sempreque não houver procurador legalmente constituído.
Trabalho serão sempre sujeitos à conciliação.
§ 1o Para os efeitos deste
artigo, os juízes e Tribunais do Trabalho empregar Art. 773. Os termos relativos ao movimento dos processos constarão de simples
ão
sempre os seus bons ofícios e persuasão no sentido de
uma solução conciliatória notas, datadas e rubricadas pelos secretários ou escrivães.
dos conflitos.
§ 2 Não havendo acordo, o
° juízo conciliatório converter-se-á obrigatoriamente Art. 774. Salvo disposição em contrário, os prazos previstos neste Título contam-se,
arbitrai, proferindo decisão na forma prescrita neste Título. em conforme o caso, a partir da data em que for feita pessoalmente, ou recebida a noti ¬
§ 3o É lícito às partes celebrar fica çã o, daquela em que for publicado o edital no jornal oficial ou no que publicar o
acordo que ponha termo ao processo, ainda mesmo expediente da Justiça doTrabalho, ou, ainda, daquela em que for afixado o edital na
depois de encerrado o juízo conciliatório.
sede da Junta, Juízo ou Tribunal. (Caput com redação pela Lei 2.244/ 1954)
. .
Art 765 Os Juízos e Tribunais do Trabalho terão ampla
liberdade na direção do
Parágrafo único. Tratando-se de notificação postal, no caso de não ser encontrado
processo e velarão pelo andamento rápido das
causas, podendo determinar qualquer o destinatário ou no de recusa de recebimento, o Correio ficará obrigado, sob pena
diligência necessá ria ao esclarecimento delas. de responsabilidade do servidor, a devolvê-la, no prazo de quarenta e oito horas, ao
Tribunal de origem. (Parágrafo único acrescido pelo Dec.-lei 8.737/1946)
. .
Art 766 Nos dissídios sobre estipulação de salários, serão
estabelecidas condições
que,assegurando justos salários aos trabalhadores,
permitam também justa retribuição TEXTO DA REFORMA CLT (redação anterior ) |
à s empresas interessadas . . .
. .
Art 775 Os prazos estabelecidos neste Art 775 Os prazos estabelecidos neste
Art. 767. A compensação,ou retenção,só poderá ser arguida Título serã o contados em dias úteis, com Título contam se com exclusão do dia do
(Artigo com redação pelo Dec. lei 6.353
como matéria de defesa. exclusão do dia do começo e inclusão do começo e inclusão do dia do vencimento;
- / 1944) dia do vencimento. C 5 QO COriLinUUj V
- - -»
HHJHJVCIVv i /
Art. 768. Terá preferência em todas as fases processuais entretanto, sor prorrogado polo tempo os-
o dissídio cuja decisã o tiver ° prazos podem ser prorrogados,
§ 1 Os
tritamente necessário polo Juiz ou tribunal;
de ser executada perante o Juízo da falência. pelo tempo estritamente necessário, nas
ou cm virtude deforço rooior, dcvidorocntc
seguintes hipóteses: _ c.ui 11 / cuuij.uupuwL cv..-
(C -am + mm rorinrnn np /n /~)pr
i
201
REFORMA TRABALHISTA - CLT E LEGISLAÇÃO COMPARADA CONSOLIDAÇÃO DAS LEIS DO TRABALHO
I
fornecerá ao interessado um recibo, do qual constarão, es-
Art. 785.0,distribuidor
TEXTO DA REFORMA CLT (redaçã o anterior )
do reclamante e do reclamado, a data da distribuição, o objeto
ncialmenteooenome
çã a Junta ou o Juízo a que coube a distribuição.
§ 2o Ao juízo incumbe dilatar os prazos
processuais e alterar a ordem de produçã o da reclama
dos meios de prova, adequando-os às ne
o verbal será distribuída antes de sua redução a termo.
Art. 786. A reclamaçã
¬
cessidades do conflito de modo a conferir (Pará grafo único com redaçã o pelo
maior efetividade à tutela do direito. Dec -lej único. Distribuída a reclamaçã o verbal, o reclamante deverá, salvo motivo
Parágrafo
, apresentar-se no prazo de cinco dias, ao cartório ou à secretaria, para
de força maior no artigo 731.
Art. 776. O vencimento dos prazos será certificado nos processos reduzi-la a termo, sob a pena estabelecida
pelos escrivã
ou secretários. es á ser formulada em duas vias e desde logo
Art. 787 A reclamação escrita dever
«
que se fundar.
acompanhada dos documentos em
. .
Art 777 Os requerimentos e documentos apresentados, os atos e
termos proces¬ remetida pelo distribuidor à Junta
suais,as petições ou razões de recursos e quaisquer outros
papéis referentes aos feitos Art. 788. Feita a distribuição, a reclamação será distribuição.
formarão os autos dos processos, os quais ficarão sob a responsabilidade bilhete de
dos escrivães ou Juízo competente, acompanhada do
ou secretários.
Seção III
Art. 778. Os autos dos processos da Justiça do Trabalho não poderão
sair dos car¬ Das custas e emolumentos
tórios ou secretarias, salvo se solicitados por advogado
regularmente constituído por
qualquer das partes, ou quando tiverem de ser remetidos aos (Rubrica da Seção III com redação pela Lei 10.537/2002) .
órgãos competentes,em
caso de recurso ou requisição. (Artigo com redação pela Lei 6.598/ 1978)
TEXTO DA REFORMA CLT (reda çã o anterior ) |
Art. 779. As partes, ou seus procuradores, poderão consultar,com ampla
os processos nos cartórios ou secretarias. liberdade, Art. 789. Nos dissídios individuais e nos Art. 789. Nos dissídios trabalho
individuais e
, nas
dissídios coletivos do trabalho, nas ações e nos dissídios coletivos do
procedimentos de competência da Justiça ações e procedimentos de competência da
Art. 780. Os documentos juntos aos autos poderão ser desentranhados Justiça doTrabalho, bem como nas deman
do Trabalho, bem como nas demandas pro
¬
postas perante a Justiça Estadual,no exercício das propostas perante a Justiça Estadual,
no exercício da jurisdição trabalhista, as
. .
Art 781 As partes poderão requerer certidões dos processos em curso
ou arquivados,
da jurisdição trabalhista,as custas relativas ao
processo de conhecimento incidirão à base custas relativas ao processo de conheci ¬
as quais serão lavradas pelos escrivães ou secretários. de 2% (dois por cento),observado o mínimo mento incidirã o à base de 2% (dois por
Parágrafo único. As certidões dos processos que de R $ 10,64 (dez reais e sessenta e quatro cento), observado o mínimo de R $ 10,64
correrem em segredo de justiça (dez reais e sessenta e quatro centavos) e
dependerão de despacho do Juiz ou presidente. centavos) e o máximo de quatro vezes o limi ¬
te má ximo dos benefícios do Regime Geral serão calculadas: (Caput com redação pela
Art. 782. São isentos de selo as reclamações, representações, requerimentos, de Previdência Social, e serão calculadas: Lei 10.537/2002 )
processos relativos à Justiça do Trabalho. atos e
I - quando houver acordo ou condenação, I - quando houver acordo ou condenação,
sobre o respectivo valor; (Inciso 1 com reda ¬ sobre o respectivo valor; (Inciso 1 com reda¬
tante das custas processuais. ( § 2o com tante das custas processuais. (§ 2o com
redação pela Lei 10.537/2002)
Art. 789-B. Os emolumentos serão suportados pelo Requerente,nos valores fixados
redação pela Lei 10.537/2002)
na seguinte tabela: (Caput acrescido pela Lei 10.537/2002)
§ 3o Sempre que houver acordo, se de outra § 3o Sempre que houver acordo, se de outra
| - autenticaçã o de traslado de peças mediante c ópia reprográfica apresentada pelas
forma nã o for convencionado, o paga ¬ forma nã o for convencionado, o paga
partes por folha: R $ 0,55 (cinquenta e cinco centavos de real); (Inciso I acrescido pela
¬
mento das custas caberá em partes iguais mento das custas caberá em partes iguais
aos litigantes. ( § 3 o com redação pela Lei aos litigantes. (§ 3 o com redação pela Lei Lei 10.537/2002)
10.537/2002) 10.537/2002) || - fotoc ópia de peças - por folha: R$ 0,28 (vinte e oito centavos de real); (Inciso II
§ 4o Nos dissídios coletivos, as partes ven¬ § 4o Nos dissídios coletivos, as partes ven¬ acrescido pela Lei 10.537/2002)
cidas responder ã o solidariamente pelo cidas responder ã o solidariamente pelo III - autenticação de peças - por folha: R $ 0,55 (cinquenta e cinco centavos de real);
pagamento das custas,calculadas sobre o pagamento das custas,calculadas sobre o (Inciso III acrescido pela Lei 10.537/2002)
valor arbitrado na decisão, ou pelo Presi¬ valor arbitrado na decisão, ou pelo Presi
IV - cartas de sentença, de adjudicação, de remição e de arrematação - por folha: R $
¬
dente do Tribunal. (§ 4o com redação pela dente do Tribunal. (§ 4o com redação pela
Lei 10.537/2002) Lei 10.537/2002) 0,55 (cinquenta e cinco centavos de real); (Inciso IVacrescido pela Lei 10.537/2002)
V - certidões por folha: R $ 5,53 (cinco reais e cinquenta e três centavos). (Inciso Vacres
¬
dade do executado e pagas ao final, de conformidade com a seguinte tabela: (Caput TEXTO DA REFORMA CLT ( reda çã o anterior )
acrescido pela Lei 10.537/2002)
Art. 790 Nas Varas do Trabalho, nos Ju Art. 790. Nas Varas doTrabalho, nos Ju
. ¬
¬
I - autos de arrematação, de adjudicação e de remição: 5% (cinco por cento) sobre o ízos de Direito, nosTribunais e noTribunal ízos de Direito, nosTribunais e noTribunal
respectivo valor, até o máximo de R $ 1.915,38 (um mil, novecentos e quinze reais e Superior doTrabalho,a forma de pagamen Superior doTrabalho,a forma de pagamen
¬
¬
trinta e oito centavos);(Inciso I acrescido pela Lei 10.537/2002) to das custas e emolumentos obedecerá to das custas e emolumentos obedecerá
às instruções que ser ã o expedidas pelo à s instruções que ser ão expedidas pelo
II - atos dos oficiais de justiça, por diligência certificada: (Inciso II acrescido pela Lei
Tribunal Superior doTrabalho. (Caput com Tribunal Superior doTrabalho. (Caput com
10.537/2002) redação pela Lei 10.537/2002) redação pela Lei 10.537/2002)
a) em zona urbana: R $ 11,06 (onze reais e seis centavos); (Alínea a acrescida pela Lei § 1o Tratando-se de empregado que nã o § 1o Tratando-se de empregado que nã o
10.537/2002) tenha obtido o benefício da justiça gra ¬
tenha obtido o benefício da justiça gra ¬
b) em zona rural: R $ 22,13 (vinte e dois reais e treze centavos); (Alínea b acrescida pela tuita, ou isençã o de custas, o sindicato tuita, ou isençã o de custas, o sindicato
que houver intervindo no processo res¬ que houver intervindo no processo res ¬
TEXTO DA REFORMA CLT (redaçã o anterior ) TEXTO DA REFORMA CLT (reda çã o anterior )
, advogado , ,
solicitador ou provisionado ,inscrito na
concedido à parte que comprovar insufi ¬ ou de sua família. (§ 3° acrescido pela Lei sentar por intermédio do sindicato
ciência de recursos para o pagamento das 10.537/2002) Ordem dos Advogados do Brasil.
custas do processo.
§ 2o Nos dissídios coletivos é facultada aos interessados a assistência
por advogado.
§ 3o A constituição de procurador com poderes para o foro em geral poder á ser efetivada,
. .
Art 790- A São isentos do pagamento de custas, além dos beneficiários de justiça mediante simples registro em ata de audiência, a requerimento verbal do advogado
interessado,com anuência da parte representada. ( 3 acrescido pela 12.437/2011
gratuita: (Caput acrescido pela Lei 10.537/2002) § o Lei )
Parágrafo único. A isenção prevista neste artigo não alcança as entidades fiscaliza- norários de sucumbência, fixados entre o
doras do exercício profissional, nem exime as pessoas jurídicas referidas no inciso I da mínimo de 5% (cinco por cento) e o máxi ¬
obrigação de reembolsar as despesas judiciais realizadas pela parte vencedora. mo de 15% (quinze por cento) sobre o valor
que resultar da liquidação da sentença,
TEXTO DA REFORMA do proveito económico obtido ou, nã o
CLT ( reda çã o anterior )
sendo possível mensurá-lo, sobre o valor
. .
Art 790-B A responsabilidade pelo pa ¬
. .
Art 790- B A responsabilidade pelo atualizado da causa.
gamento doshonorá rios periciais é da parte pagamento dos honorá rios periciais é da § 1o Os honorários são devidos também
sucumbente na pretensão objeto da perícia, parte sucumbente na pretensã o objeto da nas ações contra a Fazenda Pública e nas
ainda que beneficiária da justiça gratuita. ações em que a parte estiver assistida ou
§ 10 Ao fixar o valor dos honorários periciais, tuita.(Artigo acrescido pela Lei 10.537/2002) substituída pelo sindicato de sua categoria.
o juízo deverá respeitar o limite má ximo § 2o Ao fixar os honorá rios, o juízo obser ¬
damento do processo;
rão ser executadas se, nos dois anos subse
V - proceder de modo temerário em qual
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por cento) do valor corrigido da causa, a
indenizar a parte contrá ria pelos prejuízos
tutores ou maridos. que esta sofreu e a arcar com os honorários
advocatícios e com todas as despesas que
efetuou.
Art. 793. A reclamação trabalhista do menor de 18 anos será feita por seus represen ¬
§ 1° Quando forem dois ou mais os litigan ¬
tantes legais e, na falta destes, pela Procuradoria da Justiça doTrabalho, pelo sindicato, tes de má-fé, o juízo condenar á cada um
I pelo Ministério Público estadual ou curador nomeado em juízo. (Artigo com redação na proporção de seu respectivo interesse
na causa ou solidariamente aqueles que
I pela Lei 10.288/2001 )
se coligaram para lesar a parte contrária.
§ 2° Quando o valor da causa for irrisório ou
TEXTO DA REFORMA CLT ( redação anterior ) inestimá vel, a multa poderá ser fixada em
até duas vezes o limite máximo dos benefí
I
¬
208 209
asm REFORMA TRABALHISTA - CLT E LEGISLAÇÃO COMPARADA
CONSOLIDAÇÃO DAS LEIS DO TRABALHO
. .
Art 793-D Aplica-se a multa prevista Sem correspondente. B § 2o Das decisões sobre exce
,n
ções de suspeição e incompetência,salvo,quanto a estas,
, no entanto, as partes alegá-las
se terminativas do feito ão caber recurso, podendo
á
no art. 793-C desta Consolidaçã o à tes
novamente no recurso que couber da decisão final.
¬
diência e em peça que sinalize a existência gáveis, devendo a decisã o ser proferida
desta exceção,seguir-se-á o procedimento primeira audiência ou sessão que so seguir.
Seção V .
estabelecido neste artigo
Das nulidades § 1o Protocolada a petição, será suspenso
o processo e não se realizará a audiência a
Art. 794. Nos processos sujeitos à apreciação da Justiça do Trabalho só que se refere o art.843 desta Consolidação
haverá até que se decida a exceção.
lidade quando resultar dos atos inquinados manifesto prejuízo às partes litigantesnu
¬
. .
Art 795 As nulidades não serão declaradas senão mediante provocação das clusos ao juiz, que intimará o reclamante
partes,as e, se existentes, os litisconsortes, para ma
¬
Art. 797. O Juiz ou Tribunal que pronunciar a nulidade declarará os atos a que
se estende.
ela Art. 801.0 Juiz, presidente ou Juiz classista, é obrigado a dar-se por suspeito, e pode
ser recusado, por algum dos seguintes motivos, em relação à pessoa dos litigantes:
. .
Art 798 A nulidade do ato não prejudicará senão os posteriores que dele dependam a) inimizade pessoal;
ou sejam consequência . b) amizade íntima;
c) parentesco por consanguinidade ou afinidade até o terceiro grau civil;
Seção VI d) interesse particular na causa.
Das exceções Parágrafo único. Se o recusante houver praticado algum ato pelo qual haja consenti ¬
do na pessoa do Juiz, não mais poderá alegar exceção de suspeição, salvo sobrevindo
novo motivo. A suspeição não será também admitida, se do processo constar que o
Art. 799. Nas causas da jurisdição da Justiça do Trabalho, somente podem ser recusante deixou de alegá-la anteriormente, quando já a conhecia, ou que, depois de
opos ¬
. .
Art 802 Apresentada a exceção de suspeição,o Juiz ouTribunal designará
dentro de quarenta e oito horas, para instrução e julgamento da exceção. audiência
. pelo Conselho Pleno, os suscitados entre
previdência Social;
as Câmaras de Justiça do Trabalho e de
§ 10 Nas Juntas de Conciliação e Julgamento e nosTribunais Federal, os suscitados entre as autoridades da Justiça do
Regionais, julgada proce d) pelo Supremo Tribunal
Trabalho e as da Justiça Ordinária.
dente a exceção de suspeição,será logo convocado para a mesma audiê ¬
ncia ou sessão
ou para a seguinte, o suplente do membro suspeito, o qual continuará a
feito até decisão final. Proceder-se-á da mesma maneira quando algum funcionar n
dos membros
ó /\rt. 809. Nos conflitos de jurisdi
ção entre as Juntas e os Juízos de Direito observar-
se declarar suspeito.
§ 2 Se se tratar
° de suspeição de Juiz de Direito, será este substituído na
forma da
_
I .se-á o seguinte:
I o Juiz ou presidente mandar
á extrair dos autos as provas do conflito e, com a sua
organização judiciária local. I jnformação, remeterá o processo assim formado, no mais breve prazo possível, ao
( presidente do Tribunal Regional competente;
o processo, o presidente determinará a
Seção VII II - noTribunal Regional, logo que der entrada
à s Juntas e aos Juízos,
Dos conflitos de jurisdição I distribuição do feito, podendo o relator ordenar imediatamente respectivos proces¬
dos
nos casos de conflito positivo, que sobrestejam o andamento es que julgue convenientes.
sos, e solicitar, ao mesmo tempo, quaisquer informaçõ
Art. 803. Os conflitos de jurisdição podem ocorrer entre: I Seguidamente, será ouvida a Procuradoria, após o que relator submeter
o á o feito a
a) Juntas de Conciliação e Julgamento e Juízes de Direito investidos na
administração
I julgamento na primeira sessão;
da Justiça do Trabalho; -
III proferidaa decisão, será a mesma comunicada, imediatamente, à s autoridades em
b) Tribunais Regionais do Trabalho; | conflito, prosseguindo no foro julgado competente.
c) Juízos e Tribunais do Trabalho e órgãos da Justiça Ordinária;
Art. 810. Aos conflitos de jurisdição entre os Tribunais Regionais aplicar
-se-ão as
d) Câmaras do Tribunal Superior do Trabalho. normas estabelecidas no artigo anterior.
.
Art 804. Dar-se-á conflito de jurisdição: Art. 811. Nos conflitos suscitados na Justiça doTrabalho entre as autoridades desta
e
a) quando ambas as autoridades se considerarem competentes; os órgãos da Justiça Ordinária,o processo do conflito,formado de acordo
com o inciso
diretamente ao presidente do SupremoTribunal Federal.
b) quando ambas as autoridades se considerarem incompetentes. I do artigo 809, será remetido
Art. 805. Os conflitos de jurisdição podem ser suscitados: Art. 812. A ordem processual dos conflitos de jurisdição entre as Câmaras doTribunal
a) pelos juízes e Tribunais do Trabalho; Superior doTrabalho será a estabelecida no seu regimento interno.
b) pelo procurador-geral e pelos procuradores regionais da Justiça do
Trabalho; Seção VIII
c) pela parte interessada, ou o seu representante.
Das audiências
.
Art 806. É vedado à parte interessada suscitar conflitos de jurisdição quando j
á
houver oposto na causa exceção de incompetência.
Art.813.As audiências dos órgãos da Justiça doTrabalho serão públicas e realizar-se ão
-
horas,
na sede do Juízo ouTribunal em dias úteis previamente fixados,entre oito e dezoito
. .
Art 807 No ato de suscitar o conflito deverá a parte interessada produzir a prova
não podendo ultrapassar cinco horas seguidas, salvo quando houver maté
ria urgente .
de existência dele. audiên
§ 10 Em casos especiais, poderá ser designado outro local para a realiza çã o das
¬
.
Art. 815 À hora marcada, o Juiz ou presidente declarará aberta a audiê
ncia, sendo y\rt. 819.0 depoimento das partes
e testemunhas que nã o souberem falar a língua
feita pelo secretário ou escrivão a chamada das partes, testemunhas e será feito por meio de intérprete nomeado pelo Juiz ou presidente
.
demais pessoas nacional
que devam comparecer. surdo-mudo,
- se-á da forma indicada neste artigo, quando se tratar de
Parágrafo único. Se, até quinze minutos após a hora marcada, o Juiz ou § 1° proceder
presidente 0u de mudo
que nã o saiba escrever.
não houver comparecido, os presentes poderão retirar-se, devendo o
ocorrido constar § 2o Em ambos
os casos de que este artigo trata, as despesas correrão por conta da
do livro de registro das audiências. depoimento.
parte a que interessar o
Art. 816.0 Juiz ou presidente manterá a ordem nas audiências, podendo ão inquiridas pelo Juiz ou presidente, poden
Art. 820. As partes e testemunhasédio
ser
¬
mandar
retirar do recinto os assistentes que a perturbarem. , a requerimento dos vogais, das partes, seus
do ser reinquiridas, por seu interm
.
Art 817.0 registro das audiências será feito em livro próprio, constando de representantes ou advogados.
cada regis
indicar mais de três testemunhas, salvo
¬
bilitará provar os fatos por qualquer meio funcion á rio para esse fim designado, devendo
em direito admitido. audiência, pelo secretá rio da Junta ou
do Tribunal e pelos depoentes.
§ 3° A decisão referida no § 1 a súmula ser assinada pelo Presidente
° deste artigo
não pode gerar situação em que a desin- , amigo íntimo ou
cumbência do encargo pela parte seja Art. 829. A testemunha que for parente até o terceiro grau civil
, e seu depoimento valerá
impossível ou excessivamente difícil. inimigo de qualquer das partes, não prestará compromisso
. como simples informação.
214 215
r REFORMA TRABALHISTA - CLT E LEGISLAÇÃO COMPARADA
são irrecorrível, salvo para a Previdência Social quanto às contribuições que próprios autos da ação que lhe deu origem
devidas. (Parágrafo único com redação pela Lei 10.035/2000).
lhe forem
ria e a respectiva certidão de trânsito em julgado . (Parágrafo único acrescido pela MP
2.180-35/2001)
.
Art. 832 Da decisão deverão constar o nome das partes, o resumo do pedido
e da
defesa, a apreciação das provas, os fundamentos da decisão e a respectiva CAPÍTULO III
conclusão.
§ 1o Quando a decisão concluir pela procedê
ncia do pedido, determinará o prazo e as Dos Dissídios Individuais
condições para o seu cumprimento.
§ 2o A decisão mencionará sempre as custas
que devam ser pagas pela parte vencida. Seção I
§ 3o As decisões cognitivas ou homologat rias
ó deverão sempre indicar a natureza Da forma de reclamação e da notificação
jurídica das parcelas constantes da condenação ou do acordo homologado,
inclusive
o limite de responsabilidade de cada parte pelo recolhimento da contribui
ção previ-
Art. 837. Nas localidades em que houver apenas uma Junta de Conciliação e
Julga ¬
I que será a primeira desimpedida, depois que será a primeira desimpedida, depois ma profissão, ou pelo seu Sindicato.
de cinco dias. de cinco dias. § 3o 0 preposto a que se refere o § 10 deste
§ 1 o A notificaçã o ser á feita em registro artigo nã o precisa ser empregado da parte
II postal com franquia.- Se o reclamado
§ Io A notificaçã o será feita em registro
postal com franquia. Se o reclamado criar reclamada.
criar embaraç os ao seu recebimento ou embara ç os ao seu recebimento ou nã o
não for encontrado, far -se-á a notifica ¬
for encontrado, far-se-á a notificação por CLT (reda çã o anterior )
TEXTO DA REFORMA
ção por edital, inserto no jornal oficial edital, inserto no jornal oficial ou no que
ou no que publicar o expediente forense, publicar o expediente forense,ou,na falta, Art. 844. O não comparecimento do Art. 844. O não comparecimento do
ou, na falta, afixado na sede da Junta ou
Juízo.
afixado na sede da Junta ou Juízo . reclamante à audiência importa o arqui ¬
reclamante à audiência importa o arqui ¬
§ 2 O reclamante será notificado no ato da vamento da reclamação, e o não compa vamento da reclamação, e o não compa ¬
° ¬
218 219
REFORMA TRABALHISTA - CLT E LEGISLAÇÃO COMPARADA CONSOLIDAÇÃO DAS LEIS DO TRABALHO
fiasn
TEXTO DA REFORMA CLT ( reda çã o anterior ) . ou a requerimento de qualquer Juiz
. officio ção do processo, podendo o presi
Art 848 Terminada a defesa, seguir-se-á a instrutempor ário, interrogar os litigantes
¬
.
§ 3o O pagamento das custas a que se refere dente,ex
)
0 § 2o é condição para a propositura de
(Caput com redação pela Lei 9.022/ 1995
§ 1o Findo o interrogatório, poderá qualquer
dos litigantes retirar-se, prosseguindo a
nova demanda.
§ 4o A revelia não produz o efeito mencio instrução com o seu representante.
e os técnicos, se houver.
¬
nado no caput deste artigo se: § 2° Serã o, a seguir, ouvidas as testemunhas, os peritos
1 - havendo pluralidade de reclamados,
algum deles contestar a ação; .
Art. 849 A audiência de julgamento será contínua; mas, se não for possível, por
motivo de força maior, conduí-la no mesmo dia, o Juiz ou presidente marcará a sua
continuação para a primeira desimpedida, independentemente de nova notificação.
II- o litígio versar sobre direitos indisponíveis;
III - a petição inicial não estiver acompa ¬
suas testemunhas, apresentando, nessa ocasião, as demais provas. dente, o resumo dos depoimentos, devendo constar da ata a conclusão do Tribunal
quanto à matéria de fato. (§ Io acrescido pelo Dec.-lei 8.737/ 1946)
.
Art. 846 Aberta a audiência, o Juiz ou presidente proporá a conciliação (Caput com . § 2o A ata será, pelo presidente ou Juiz, junta ao processo, devidamente assinada, no
redação pela Lei 9.022/ 1995)
prazo improrrogável de quarenta e oito horas,contado da audiência de julgamento, e
assinada pelos vogais presentes à mesma audiência. (Primitivo parágrafo único trans
§ 1o Se houver acordo lavrar-se-á termo, assinado pelo
presidente e pelos litigantes, ¬
consignando-se o prazo e demais condições para seu cumprimento. (§ Io acrescido formado em § 2° pelo Dec.-lei 8.737/ 1946)
pela Lei 9.022/ 1995)
§ 2o Entre as condições a que se refere o pará grafo Art. 852. Da decisão serão os litigantes notificados, pessoalmente, ou por seu repre
¬
cado para atuar simultaneamente com o titular. (Artigo acrescido pela Lei 9.957 Caput acrescido
/2000)
pela Lei 9.957/2000)
Art. 852-D. O Juiz dirigirá o processo com liberdade para determinar as provas ânime, aten
§ 10 O juízo adotará em cada caso a decisã o que reputar mais justa e equ
¬
a
serem produzidas, considerado o ônus probatório de cada litigante, podendo bem comum . (§ Io acrescido pela Lei
ou excluir as que considerar excessivas, impertinentes ou protelatórias, bem
limitar dendo aos fins sociais da lei e as exigências do
como 9.957/2000)
para apreciá-las e dar especial valor às regras de experiência comum ou técnica. (
Artigo § 2o Vetado.
acrescido pela Lei 9.957/2000)
I § 3o As partes serã o intimadas da sentença na própria audiência em que prolatada
. (§
J Art. 852-E. Aberta a sessão,o Juiz esclarecerá as partes presentes sobre as vantagens 3o acrescido pela Lei 9.957/2000)
da conciliação e usará os meios adequados de persuasão para a solução conciliató
ria
do litígio, em qualquer fase da audiência. (Artigo acrescido pela Lei 9.957/2000) Seção III
Art. 852-F. Na ata de audiência serão registrados resumidamente os atos essenciais,as Do inquérito para apuração de falta grave
afirmações fundamentais das partes e as informações úteis à solução da causa trazidas
pela prova testemunhal. (Artigo acrescido pela Lei 9.957/2000)
Art. 853. Para a instauração do inquérito para apuração defalta grave contra empre
¬
escrito
.
Art. 852- G Serão decididos, de plano, todos os incidentes e exceções que possam gado garantido com estabilidade, o empregador apresentará reclamação por
, contados da data da suspens ão do
interferir no prosseguimento da audiência e do processo. As demais questões ser o à Junta ou Juízo de Direito, dentro de trinta dias
decididas na sentença. (Artigo acrescido pela Lei 9.957/2000)
ã empregado.
Art. 852-H.Todas as provas serão produzidas na audiência de instrução e julgamento, Art. 854. O processo do inquérito perante a Junta ou Juízo obedecerá à s normas
ainda que não requeridas previamente. (Caput acrescido pela Lei 9.957 estabelecidas no presente Capítulo, observadas as disposições desta Seção.
/2000)
,o
Art. 855. Se tiver havido prévio reconhecimento da estabilidade do empregado
§ 10 Sobre os documentos apresentados
por uma das partes manifestar-se-á imediata¬
,
a critério do Juiz. (§ Io acrescido pela Lei 9.957/2000)
to dos salários devidos ao empregado, até a data da instauração
do mesmo inquérito.
222
REFORMA TRABALHISTA - CLT E LEGISLAÇÃO COMPARADA
CONSOLIDAÇÃO DAS LEIS DO TRABALHO
£
TEXTO DA REFORMA CLT (reda ção anterior ) CLT ( reda ção anterior )
TEXTO DA REFORMA
Seção IV Sem correspondente. .
Do incidente de desconsideração da Art. 855- C. O disposto neste Capítulo Sem correspondente
Voluntária para Homologação de mento da Procuradoria da Justiça doTrabalho,sempre que ocorrer suspensão do trabalho.
Acordo Extrajudicial
Art. 857. A representaçã o para instaurar a instância em dissídio coletivo constitui
Art. 855-B. O processo de homolo ¬ prerrogativa das associações sindicais, excluídas as hipóteses aludidas no artigo 856,
ga ção de acordo extrajudicial terá início quando ocorrer suspensã o do trabalho. (Caput com redação pelo Dec.-lei 7.321 / 1945)
por petição conjunta, sendo obrigatória a
representação das partes por advogado. Parágrafo único.Quando não houver Sindicato representativo da categoria económica
ou profissional, poderá a representa ção ser instaurada pelas Federações corresponden
¬
.
Art. 859 A representação dos Sindicatos para instauração da instância fica parágrafo único. A sentença normativa vigorará: Parágrafo
( .
único acrescido pelo Dec -
dinada à aprovação da assembleia, da qual participem os associados subor ¬
1969 )
interessados
na solução do dissídio coletivo, em primeira convocação, por maioria de
-lei 424/
o,quando ajuizado o dissídio após o prazo do artigo
dois ter
dos mesmos, ou, em segunda convocação, por dois terços dos presentes. (Caput ços a) a partir da data de sua publicaçã
acordo , convenção ou sentença normativa em vigor,
redação pelo Dec.-lei 7.321/ 1945) com 616, § 3 , ou, quando nã existir
o o
da data do ajuizamento ;
Parágrafo único. Revogado pelo Dec.-lei 7.321/ 1945. ência do acordo, convenção ou sentença
b) a partir do dia imediato ao termo final de vig , § 3o.
normativa, quando ajuizado o dissídio no prazo do artigo 616
Seção II
Seção III
Da conciliaçãoe do julgamento
Da extensão das decisões
. .
Art 860 Recebida e protocolada a representação, e estando na devida forma, o
Pre novas condições de
Aft. 868. Em caso de dissídio coletivo que tenha por motivo
¬
sidente doTribunal designará a audiência de conciliação, dentro do prazo de
dez dias, empregados de uma
determinando a notificação dos dissidentes,com observância do disposto no artigo
841. trabalho e no qual figure como parte apenas uma fraçãoo,deestender tais condições
Pará grafo único. Quando a instância for instaurada ex officio, a audiência empresa, poderá o Tribunal competente , na pr ópria decisã
deverá da empresa que
realizada dentro do prazo mais breve possível, após o reconhecimento do dissídio ser de trabalho, se julgar justo e conveniente, aos demais empregados
. forem da mesma profissão dos dissidentes.
. .
Art 861 É facultado ao empregador fazer-se representar na audiência pelo geren¬ Parágrafo único. O Tribunal fixará a data em que a decis
, o qual nã o poder á
ão deve entrar em execução,
ser superior a quatro anos.
te, ou por qualquer outro preposto que tenha conhecimento do dissídio, e
por cujas bem como o prazo de sua vigência
declarações será sempre responsável.
a todos
Art. 869.A decisão sobre novas condições de trabalho poderá também ser estendida
ção do Tribunal:
. . jurisdi
Art 862 Na audiência designada, comparecendo ambas as partes ou seus represen¬ os empregados da mesma categoria profissional compreendida na
Sindicato destes;
tantes, o Presidente doTribunal as convidará para se pronunciarem sobre as
bases da a) por solicitação de um ou mais empregadores,ou de qualquer
conciliação. Caso não sejam aceitas as bases propostas, o Presidente submeterá
interessados a solução que lhe pareça capaz de resolver o dissídio.
aos b) por solicitação de um ou mais Sindicatos de empregados;
c) ex officio, pelo Tribunal que houver proferido a decisão;
Art. 863. Havendo acordo, o Presidente o submeterá à homologação do Tribunal d) por solicitação da Procuradoria da Justiça do Trabalho.
na primeira sessão.
,
.
Art 870. Para que a decisão possa ser estendida, na forma do artigo anterior ,torna
-
.
Art 864. Não havendo acordo, ou não comparecendo ambas as partes ou uma delas, s quartos dos empregados
-se preciso que três quartos dos empregadores e trêda ou os
o Presidente submeterá o processo a julgamento,depois de realizadas as diligências que respectivos Sindicatos, concordem com a extensão decisão.
entender necessárias e ouvida a Procuradoria.(Artigo com redação pelo Dec -iei8.737/ 1946) § 1 OTribunal competente marcará prazo,não inferior a trinta nem superiora
sessenta
° interessados.
dias, a fim de que se manifestem os
.
Art 865. Sempre que, no decorrer do dissídio, houver ameaça de perturbação da ,
§ 2o Ouvidos os interessados e a Procuradoria da Justiça do Trabalho será
o processo
ordem, o presidente requisitará à autoridade competente as providências que se
tornarem necessárias. submetido ao julgamento doTribunal.
julgar conveniente, delegar à autoridade local as atribuições de que tratam os são deva entrar em vigor .
artigos
860 e 862. Nesse caso, não havendo conciliação, a autoridade delegada
encaminhará
o processo ao Tribunal, fazendo exposição circunstanciada dos fatos e Seção IV
indicando a
solução que lhe parecer conveniente . Do cumprimento das decisões
.
Art 867. Da decisão doTribunal serão notificadas as partes, ou seus representantes,
se-á o seu
em registrado postal, com franquia, fazendo-se, outrossim, a sua publica o
çã no jornal Art. 872. Celebrado o acordo, ou transitada em julgado a decisão, seguir-
oficial, para ciência dos demais interessados. cumprimento, sob as penas estabelecidas neste Título.
227
REFORMA TRABALHISTA - CLT E LEGISLAÇÃO COMPARADA CONSOLIDAÇÃO DAS LEIS DO TRABALHO
Parágrafo único. Quando os empregadores deixarem de satisfazer o pagamento de salᬠCLT (reda ção anterior )
TEXTO DA REFORMA
rios, na conformidade da decisão proferida, poderão os empregados ou seus Sindicatos
independentes de outorga de poderes de seus associados, juntando certidão de tal deci¬ Par á grafo único. A Justiça do Trabalho Par ágrafo único. Serão executadas cxoffi
são, apresentar reclamação à Junta ou Juízo competente, observado o processo previsto executará, de ofício, as contribuições so
¬
cio as contribuições sociais devidas em
no Capítulo II deste Título, sendo vedado, porém, questionar sobre a matéria de fato e ciais previstas na alínea a do inciso I e no
inciso II do caput do art.195 da Constituição zes c Tribunais do Trabalho, resultantes de
de direito já apreciada na decisão. (Parágrafo único com redação pelo Dec.-lei 2.275/ 1954)
Federal, e seus acréscimos legais, relativas condenação ou homologação de acordo,
ao objeto da condenação constante das inclusive sobre os salários pagos durante o
Seção V sentenças que proferir e dos acordos que
Da revisão homologar. único com redação pela Lei 11.457/2007)
Art. 873. Decorrido mais de um ano de sua vigência, caberá revisão das decisões Art. 877. É competente para a execução das decisões o Juiz ou Presidente doTribunal
que fixarem condições de trabalho, quando se tiverem modificado as circunstâncias que tiver conciliado ou julgado originariamente o dissídio.
que as ditaram, de modo que tais condições se hajam tornado injustas ou inaplicáveis.
Art. 877-A. É competente para a execução de título executivo extrajudicial o Juiz
Art. 874. A revisão poderá ser promovida por iniciativa do Tribunal prolator, da que teria competência para o processo de conhecimento relativo à matéria. Artigo
(
Procuradoria da Justiça do Trabalho, das associações sindicais ou de empregador ou acrescido pela Lei 9.958/2000)
empregadores interessados no cumprimento da decisão.
Par á grafo único. Quando a revisã o for promovida por iniciativa do Tribunal prolator TEXTO DA REFORMA CLT (redaçã o anterior )
ou da Procuradoria, as associações sindicais e o empregador ou empregadores inte
ressados serã o ouvidos no prazo de trinta dias.Quando promovida por uma das partes
¬
Art. 875. A revisão será julgada peloTribunal que tiver proferido a decisão, depois ^
estiverem representadas por advogado.
de ouvida a Procuradoria da Justiça do Trabalho. - Hnr Trihi innic Rpnionni^— n oxorurno
Parágrafo único. (Revogado)
rj' nn
da Justiça do Trabalho.
CAPÍTULO V
Da Execução
Art. 878-A. Faculta-se ao devedor o pagamento imediato da parte que entender
Seção I devida à Previdência Social, sem prejuízo da cobrança de eventuais diferenças encon
¬
Das disposições preliminares tradas na execução ex officio. (Artigo acrescido pela Lei 10.035/2000)
Art. 876. As decisões passadas em julga Art. 876. As decisões passadas em julga Art. 879. Sendo ilíquida a sentença exe- .
Art. 879 Sendo ilíquida a sentença exe-
quenda, ordenar-se-á, previamente, a sua
¬ ¬
do ou das quais não tenha havido recurso do ou das quais não tenha havido recurso quenda, ordenar-se-á, previamente, a sua
com efeito suspensivo;os acordos,quando liquidação,que poderá serfeita por cálculo, liquidação,que poderá serfeita por cálculo,
com efeito suspensivo;os acordos,quando
nã o cumpridos; os termos de ajuste de por arbitramento ou por artigos. (Caput por arbitramento ou por artigos. (Caput
não cumpridos; os termos de ajuste de
conduta firmados perante o Ministério com redação pela Lei 2.244/ 1954) com redação pela Lei 2.244/ 1954)
conduta firmados perante o Ministério
Público do Trabalho e os termos de conci § 1° Na liquidação, não se poderá modificar, § 1 Na liquidação,não se poderá modificar,
¬ Público do Trabalho e os termos de conci ¬
°
lia çã o firmados perante as Comissões de liação firmados perante as Comissões de ou inovar, a sentença liquidanda, nem dis ¬ ou inovar, a sentença liquidanda, nem dis¬
Conciliação Prévia serão executados pela Conciliaçã o Prévia serão executados pela cutir matéria pertinente à causa principal. cutir matéria pertinente à causa principal.
forma estabelecida neste Capítulo. (Caput .
forma estabelecida neste Capítulo (Caput (Primitivo parágrafo único transformado em (Primitivo parágrafo único transformado em
com redação pela Lei 9.958/2000) com redação pela Lei 9.958/2000) § 1 pela Lei 8.432 / 1992) § 1 ° pela Lei 8.432/ 1992)
°
228 229
r REFORMA TRABALHISTA - CLT E LEGISLAÇÃO COMPARADA CONSOLIDAÇÃO DAS LEIS DO TRABALHO
4o acrescido pela Lei 10.035/2000) belecidos na legislação previdenciá ria. ( § cimento bancário idóneo. (Parágrafo único com redação pela Lei 7.305/ 1985)
§ 5o O Ministro de Estado da Fazenda pode ¬ 4o acrescido pela Lei 10.035/2000)
rá,mediante ato fundamentado, dispensar § 5o O Ministro de Estado da Fazenda pode ¬
TEXTO DA REFORMA CLT (reda çã o anterior )
a manifesta ção da União quando o valor rá,mediante ato fundamentado,dispensar
total das verbas que integram o salário de a manifestação da União quando o valor .
Art 882.0 executado que não pagar a .
Art 882.0 executado que não pagar a
contribuição, na forma do art. 28 da Lei total das verbas que integram o salário de importância reclamada poderá garantir a importância reclamada poderá garantir a
8.212, de 24 de julho de 1991, ocasionar contribuição, na forma do art. 28 da Lei execução mediante depósito da quantia execução mediante depósito da mesma;
perda de escala decorrente da atuaçã o 8.212, de 24 de julho de 1991, ocasionar correspondente, atualizada e acrescida atualizada e acrescida das despesas pro-
do órgão jurídico. (§ 5o acrescido pela Lei perda de escala decorrente da atuaçã o das despesas processuais, apresentaçã o cessuais, ou nomeando bons à penhora,
11.457/2007) do órgão jurídico. (§ 5o acrescido pela Lei de seguro-garantia judicial ou nomeaçã o observada a ordem preferencial estabeleci-
§ 6o Tratando-se de cálculos de liquidação 11.457/2007) de bens à penhora, observada a ordem da no artigo 655 do-Código Processual Civil.
complexos, o Juiz poderá nomear perito § 6 Tratando-se de cálculos de liquidação preferencial estabelecida no art. 835 da Lei (Artigo com redação pela Lei 8.432/1992)
° 13.105, de 16 de março de 2015 - Código
para a elaboração e fixará, depois da con ¬ complexos, o Juiz poderá nomear perito
clusão do trabalho, o valor dos respectivos para a elaboração e fixará, depois da con ¬
de Processo Civil.
honorários com observância, entre outros, clusão do trabalho, o valor dos respecti ¬
dos critérios de razoabilidade e proporcio ¬ vos honor ários com observâ ncia, entre
nalidade.(§ 6° acrescido pela Lei 12.405/2011) outros, dos crit érios de razoabilidade e . .
Art 883 Nã o pagando o executado, nem garantindo a execuçã o, seguir-se-á
§ 7o A atualização dos créditos decorren ¬ .
proporcionalidade (§ 6 o acrescido pela Lei penhora dos bens, tantos quantos bastem ao pagamento da importâ ncia da conde ¬
tes de condenação judicial será feita pela 12.405/2011) naçã o, acrescida de custas e juros de mora, sendo estes, em qualquer caso, devidos
Taxa Referencial ( TR), divulgada pelo Banco a partir da data em que for ajuizada a reclamação inicial. (Artigo com redação pela
Central do Brasil, conforme a Lei 8.177, de Lei 2.244/ 1954)
1o de março de 1991.
230 231
EBSSEL REFORMA TRABALHISTA - CLT E LEGISLAÇÃO COMPARADA CONSOLIDAÇÃO DAS LEIS DO TRABALHO
c
TEXTO DA REFORMA CLT ( reda ção anterior ) TEXTO DA REFORMA CLT ( reda ção anterior )
Art. 883-A. A decisão judicial transitada Sem correspondente. § 6° A exigência da garantia ou penhora
em julgado somente poderá ser levada a nã o se aplica à s entidades filantr ó picas e/
protesto, gerar inscrição do nome do exe ou à queles que comp õem ou compuseram
.
¬
Seção III Art. 885. Nã o tendo sido arroladas testemunhas na defesa, o Juiz ou Presidente,
conclusos os autos, proferirá sua decisã o, dentro de cinco dias, julgando subsistente
Dos embargos à execução e da sua impugnação ou insubsistente a penhora.
TEXTO DA REFORMA CLT (reda ção anterior ) Art. 886. Se tiverem sido arroladas testemunhas, finda a sua inquiriçã o em au ¬
dução das provas,a qual deverá realizar-se dução das provas,a qual deverá realizar-se
dentro de cinco dias. dentro de cinco dias. com a tabela a ser expedida pelo Tribunal Superior do Trabalho.
§ 3o Somente nos embargos à penhora § 3o Somente nos embargos à penhora § 1o Não acordando as partes quanto à designação de avaliador, dentro de cinco dias
poderá o executado impugnar a sentença poderá o executado impugnar a sentença após o despacho que o determinou a avalia çã o, será o avaliador designado livremente
de liquidação,cabendo ao exequente igual de liquidação,cabendo ao exequente igual pelo Juiz ou presidente do tribunal.
direito e no mesmo prazo.(§ 3ocom redação direito e no mesmo prazo. (§ 3ocom redação § 2o Os servidores da Justiça do Trabalho nã o poderã o ser escolhidos ou designados
pela Lei 2.244/ 1954) pela Lei 2.244/ 1954)
para servir de avaliador.
§ 4o Julgar-se-ão na mesma sentença os § 4o Julgar-se-ão na mesma sentença os
embargos e as impugnações à liquidação embargos e as impugnações à liquidaçã o
apresentadas pelos credores trabalhista e apresentadas pelos credores trabalhista e Art. 888. Concluída a avaliação, dentro de dez dias, contados da data da nomeaçã o
previdenciário. (§ 4o com redação pela Lei previdenciário. (§ 4° com redação pela Lei do avaliador, seguir-se-á a arrematação, que será anunciada por edital afixado na sede
10.035/2000) 10.035/2000) do Juízo ouTribunal e publicado no jornal local,se houver,com a antecedência de vinte
§ 5o Considera-se inexigível o título judicial § 5o Considera-se inexigível o título judicial dias. (Caput com redação pela Lei 5.584/ 1970)
fundado em lei ou ato normativo declarados fundado em lei ou ato normativo declarados § 1 A arremata çã o far-se-á em dia, hora e lugar anunciados e os bens serã o vendidos
°
inconstitucionais pelo SupremoTribunal Fe ¬ inconstitucionais pelo SupremoTribunal Fe ¬ pelo maior lance,tendo o exequente preferência para a adjudicação.( § 1° com redação
deral ou em aplicação ou interpretação tidas deral ou em aplicação ou interpretação tidas pela Lei 5.584/ 1970)
por incompatíveis com a Constituição Fe por incompatíveis com a Constituição Fede
§ 2o O arrematante deverá garantir o lance com o sinal correspondente a vinte por
¬
¬
executivos fiscais para a cobrança judicial da dívida ativa da Fazenda Pública Federal.
Art. 894. No Tribunal Superior do Trabalho cabem embargos, no prazo de 8 (oito)
Art. 889-A. Os recolhimentos das importâncias devidas, referentes às contribuições dias:(Caput com redação pela Lei 11.496/2007)
)
sociais, serã o efetuados nas agências locais da Caixa Económica Federal ou do Banco I- de decisão não unânime de julgamento que:(Inciso I com redação pela Lei 11.496/2007
do Brasil S.A., por intermédio de documento de arrecadação da Previdência Social, a) conciliar, julgar ou homologar conciliação em dissídios coletivos que excedam a
dele se fazendo constar o número do processo. (Caput acrescido pela Lei 10.035/2000) competência territorial dos Tribunais Regionais do Trabalho e estender ou rever as
§ 1o Concedido parcelamento pela Secretaria da Receita Federal do Brasil, o
devedor sentenças normativas do Tribunal Superior do Trabalho, nos casos previstos em lei; e
juntará aos autos a comprovação do ajuste, ficando a execução da contribuição social (Alínea a com redação pela Lei 11.496/2007)
correspondente suspensa até a quitação de todas as parcelas. (§ 1° com redação pela b) Vetado.
Lei 11.457/2007)
II - das decisões das Turmas que divergirem entre si ou das decisões proferidas pela
Seção de Dissídios Individuais, ou contrárias a súmula ou orientaçã o jurisprudencial
§ 2o As Varas do Trabalho encaminharão mensalmente à Secretaria da Receita
Federal
do Brasil informações sobre os recolhimentos efetivados nos autos,salvo se outro prazo doTribunal Superior do Trabalho ou súmula vinculante do SupremoTribunal Federal.
for estabelecido em regulamento. (§ 2o com redação pela Lei 11.457/2007) (Inciso II com redação pela Lei 13.015/2014)
Parágrafo único. Revogado pela Lei 11.496 /2007 .
Seção V § 2o A divergência apta a ensejar os embargos deve ser atual, não se considerando tal
Da execução por prestações sucessivas a ultrapassada por súmula doTribunal Superior do Trabalho ou do SupremoTribunal
í Federal, ou superada por iterativa e notória jurisprudência do Tribunal Superior do
Trabalho. (§ 2o acrescido pela Lei 13.015/2014)
Art. 890. A execução para pagamento de prestações sucessivas far-se-á com ob ¬
§ 3o O Ministro Relator denegará seguimento aos embargos: (§ 3 acrescido pela Lei
o
servância das normas constantes desta Seção, sem prejuízo das demais estabelecidas
13.015/2014)
neste Capítulo.
I - se a decisão recorrida estiver em consonância com súmula da jurisprudência do
Art. 891. Nas prestações sucessivas por tempo determinado, a execução pelo não Tribunal Superior do Trabalho ou do SupremoTribunal Federal, ou com iterativa, no
¬
II - será imediatamente distribuído, uma vez recebido no Tribunal, devendo o relator te o Presidente do Tribunal Regional do te o Presidente do Tribunal Regional do
liberá-lo no prazo má ximo de dez dias, e a Secretaria do Tribunal ou Turma colocá -lo Trabalho, que, por decisão fundamentada, Trabalho, que, por decisão fundamentada,
imediatamente em pauta para julgamento, sem revisor; poderá recebê-lo ou denegá-lo. (§ 1 o com poderá recebê-lo ou denegá-lo. (§ Io com
III - terá parecer oral do representante do Ministério Público presente à sessão de jul ¬ redação pela Lei 13.015/2014) redação pela Lei 13.015/2014)
gamento, se este entender necessário o parecer, com registro na certidã o; § 1 -A. Sob pena de não conhecimento, § 1 -A. Sob pena de não conhecimento,
° °
IV - terá acórdão consistente unicamente na certidão de julgamento, com a indicaçã o é ônus da parte: (§ 1°-A acrescido pela Lei é ônus da parte: ( § 1°-A acrescido pela Lei
13.015/2014) 13.015/2014)
suficiente do processo e parte dispositiva, e das razões de decidir do voto prevalente.
Se a sentenç a for confirmada pelos próprios fundamentos, a certidão de julgamento, I - indicar o trecho da decisão recorrida que I - indicar o trecho da decisão recorrida que
registrando tal circunstância,servirá de acórdão. (Inciso IVacrescido pela Lei 9.957/2000) consubstancia o prequéstionamento da consubstancia o prequestionamento da
controvérsia objeto do recurso de revista; controvérsia objeto do recurso de revista;
§ 2o Os Tribunais Regionais, divididos em Turmas, poderão designar Turma para 0 jul ¬
(Inciso I acrescido pela Lei 13.015 /2014 ) (Inciso I acrescido pela Lei 13.015/2014)
gamento dos recursos ordinários interpostos das sentenças prolatadas nas demandas
II - indicar, de forma explícita e fundamen¬ II - indicar,de forma explícita e fundamen ¬
sujeitas ao procedimento sumaríssimo. (§ 2° acrescido pela Lei 9.957/2000) tada, contrariedade a dispositivo de lei,
tada, contrariedade a dispositivo de lei,
súmula ou orientaçã o jurisprudencial do súmula ou orientação jurisprudencial do
TEXTO DA REFORMA CLT ( redaçã o anterior ) Tribunal Superior doTrabalho que conflite Tribunal Superior doTrabalho que conflite
com a decisão regional; (Inciso II acrescido com a decisão regional; (Inciso II acrescido
. .
Art 896 Cabe Recurso de Revista para . .
Art 896 Cabe Recurso de Revista para pela Lei 13.015/2014) pela Lei 13.015/2014)
Turma do Tribunal Superior do Trabalho Turma do Tribunal Superior do Trabalho
III - expor as razões do pedido de refor ¬
III - expor as razões do pedido de refor ¬
das decisões proferidas em grau de recur ¬ das decisões proferidas em grau de recur ma, impugnando todos os fundamentos
¬
ma, impugnando todos os fundamentos
so ordinário, em dissídio individual, pelos so ordinário, em dissídio individual, pelos
jurídicos da decisã o recorrida, inclusive jurídicos da decisão recorrida, inclusive
Tribunais Regionais do Trabalho, quando: Tribunais Regionais do Trabalho, quando:
mediante demonstraçã o analítica de cada mediante demonstração analítica de cada
(Caput com redação pela Lei 9.756/ 1998) (Caput com redação pela Lei 9.756/ 1998)
dispositivo de lei, da Constituição Federal, dispositivo de lei, da Constituiçã o Federal,
a) derem ao mesmo dispositivo de lei fede ¬ a) derem ao mesmo dispositivo de lei fede ¬
de súmula ou orientaçã o jurisprudencial de súmula ou orientaçã o jurisprudencial
ral interpretação diversa da que lhe houver ral interpretação diversa da que lhe houver cuja contrariedade aponte. (Inciso III acres
¬ cuja contrariedade aponte. (Inciso III acres
¬
dado outroTribunal Regional doTrabalho, dado outroTribunal Regional doTrabalho, cido pela Lei 13.015/2014) cido pela Lei 13.015/2014)
no seu Pleno ou Turma, ou a Seção de Dis ¬ no seu Pleno ou Turma, ou a Seçã o de Dis ¬
prudência uniforme dessa Corte ou súmula prudência uniforme dessa Corte ou súmula por negativa de prestação jurisdicional, o em execução de sentenç a, inclusive em
vinculante do Supremo Tribunal Federal; vinculante do Supremo Tribunal Federal; trecho dos embargos declaratórios em que processo incidente de embargos de tercei ¬
(Alínea a com redação pela Lei 13.015/2014) (Alínea a com redação pela Lei 13.015/2014) foi pedido o pronunciamento do tribunal ro, não caberá Recurso de Revista,salvo na
sobre questão veiculada no recurso ordi ¬
hipótese de ofensa direta e literal de norma
b) derem ao mesmo dispositivo de lei es b) derem ao mesmo dispositivo de lei es de Constituição Federal. ( § 2ocom redação
¬ ¬
nário e o trecho da decisão regional que
tadual, Convençã o Coletiva de Trabalho, tadual, Convençã o Coletiva de Trabalho,
rejeitou os embargos quanto ao pedido, pela Lei 9.756/ 1998)
Acordo Coletivo, sentença normativa ou Acordo Coletivo, sentença normativa ou
para cotejo e verificação, de plano, da ocor
¬
§ 3o Os Tribunais Regionais do Trabalho
regulamento empresarial de observância regulamento empresarial de observância
obrigatória, em á rea territorial que exceda rência da omissão. proceder ã o, obrigatoriamente, à unifor
obrigatória, em área territorial que exceda
¬
a jurisdiçã o do Tribunal Regional prolator a jurisdição do Tribunal Regional prolator § 2 Das decisões proferidas pelosTribunais
° mizaçã o do sua jurisprudência e aplicarã o,
da decisão recorrida, interpretaçã o diver ¬
da decisã o recorrida, interpretaçã o diver ¬ Regionais doTrabalho ou por suasTurmas, nas causas da competência da Justiç a do
gente, na forma da alínea a; (Alínea b com gente, na forma da alínea a; (Alínea b com em execução de sentença, inclusive em Trabalho, no que couber, o incidente de
redação pela Lei 9.756/ 1998) redação pela Lei 9.756/ 1998) processo incidente de embargos de tercei ¬ uniformização de jurisprudência previsto
ro, não caberá Recurso de Revista, salvo na nos termos do Capítulo I do Título IX do
c) proferidas com viola ção literal de disposi¬
c) proferidas com violação literal de disposi ¬
ção de lei federal ou afronta direta e literal à hipótese de ofensa direta e literal de norma Livro I da Lei 5.869, de 11 de janeiro de
ção de lei federal ou afronta direta e literal à
Constituição Federal. (Alíneaccom redação de Constituição Federal. (§ 2° com redação 1973 (Código de Processo Civil). (§ 3o com
Constituição Federal. (Alíneaccom redação
pela Lei 9.756/ 1998) pela Lei 9.756/ 1998) redação pela Lei 13.015/2014)
pela Lei 9.756/ 1998)
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REFORMA TRABALHISTA - CLT E LEGISLAÇÃO COMPARADA CONSOLIDAÇÃO DAS LEIS DO TRABALHO
TEXTO DA REFORMA CLT ( reda çã o anterior ) TEXTO DA REFORMA CLT ( reda çã o anterior )
§ 3o ( Revogado). § 4o Ao constatar, de ofício ou mediante § 11. Quando o recurso tempestivo contiver § 9 Nas causas sujeitas ao procedimento
°
§ 4° (Revogado). provoca çã o de qualquer das partcs-eu-de defeito formal que nã o se repute grave, sumaríssimo,somente será admitido recur ¬
§ 5o (Revogado). Ministério Público do Trabalho, a existência o Tribunal Superior do Trabalho poder á so de revista por contrariedade a súmula
de decisões atuais e conflitantes no âmbite desconsiderar o vício ou mandar saná-lo, de jurisprudência uniforme do Tribunal
§ 6o (Revogado) . do mesmo Tribunal Regional do Trabalhe julgando o mérito. (§ 11 acrescido pela Lei Superior do Trabalho ou a súmula vincu-
§ 7° A divergência apta a ensejar o recurso sobre o tema objete-de recurso de revistado 13.015/2014) lante do Supremo Tribunal Federal e por
de revista deve ser atual, nã o se conside ¬ Tribunal Superior do Trabalho determinará § 12. Da decisão denegatória caberá agra ¬ viola çã o direta da Constituiçã o Federal. ( §
rando como tal a ultrapassada por súmula o-retorno dos autos à Corte de origem, aTim 9o acrescido pela Lei 13.015 /2014 )
vo, no prazo de 8 (oito) dias. (§ 12 acrescido
do Tribunal Superior do Trabalho ou do de-etuo proceda à uniformiza çã o da jurispru § 10. Ca be recu rso de revista por viola ção a
¬
pela Lei 13.015 /2014)
Supremo Tribunal Federal, ou superada dência. (§ 4° com redação pela Lei 13.015/2014) lei federal, por divergência jurisprudencial
§ 13. Dada a relev â ncia da maté ria, por
por iterativa e notória jurisprudência do § 5° A providência a que se refere o § 4 deverá
° iniciativa de um dos membros da Seção e por ofensa à Constituição Federal nas
Tribunal Superior do Trabalho. (§ 7o acres ¬
ser determinada pelo Presidente do Tribunal Especializada em Dissídios Individuais do execuçõ es fiscais e nas contrové rsias da
cido pela Lei 13.015/2014) Regional doTrabalho,ao omitirjuízo de admis ¬
Tribunal Superior do Trabalho, aprovada fase de execuçã o que envolvam a Certidã o
§ 8o Quando o recurso fundar-se em dis- sibilidade sobro o recurso de revista, ou pele Negativa de Débitos Trabalhistas (CNDT),
pela maioria dos integrantes da Seçã o, o
senso de julgados, incumbe ao recorrente Ministro Relator, mediante decisões irrocer- criada pela Lei 12.440, de 7 de julho de
julgamento a que se refere o § 3o poder á
o ônus de produzir prova da divergência ríveis. (§ 5° com redação pela Lei 13.015/2014) ser afeto ao Tribunal Pleno. (§ 13 acrescido 2011. ( § 10 acrescido pela Lei 13.015 /2014)
jurisprudencial, mediante certidã o, cópia § 6° Após ojulgamento do incidente a que se pela Lei 13.015 /2014 ) § 11. Quandoo recurso tempestivo contiver
ou citação do repositório de jurisprudência, refere o § 3°, unicamente a súmula regional § 14.0 relator do recurso de revista pode ¬ defeito formal que não se repute grave,
oficial ou credenciado, inclusive em mídia ou a tese jurídica prevalecente no Tribunal o Tribunal Superior do Trabalho poder á
eletr ó nica, em que houver sido publicada r á denegar-lhe seguimento, em decisã o
Regional doTrabalho e não conflitante com monocrática, nas hipóteses de intempes- desconsiderar o vício ou mandar saná-lo,
a decisã o divergente, ou ainda pela repro súmula ou orienta çã o jurisprudencial do julgando o mérito. ( § 11 acrescido pela Lei
¬
lei federal, por divergência jurisprudencial dencial, mediante certidão, cópia ou citação
e por ofensa à Constituição Federal nas do repositório de jurisprudência, oficial ou Art. 896-A. O Tribunal Superior doTra ¬
. .
Art 896-A O Tribunal Superior doTra ¬
execuções fiscais e nas controvérsias da credenciado, inclusive em mídia eletrónica, balho, no recurso de revista, examinar á balho, no recurso de revista, examinar á
fase de execuçã o que envolvam a Certidão em que houver sido publicada a decisã o previamente se a causa oferece transcen ¬
previamente se a causa oferece transcen ¬
Negativa de Débitos Trabalhistas (CNDT), divergente, ou ainda pela reprodução de dência com rela ção aos reflexos gerais de dência com rela çã o aos reflexos gerais de
criada pela Lei 12.440, de 7 de julho de julgado disponível na internet, com indica ¬
natureza econó mica, política, social ou ju ¬
natureza económica, política, social ou ju ¬
2011. ( § 10 acrescido pela Lei 13.015/2014) ção da respectiva fonte, mencionando, em rídica. (Artigo acrescido pela MP 2.226 /2001 ) rídica. ( Artigo acrescido pela MP 2.226 /2001 )
qualquer caso, as circunstâncias que iden ¬
§ 1 o S ã o indicadores de transcendência,
tifiquem ou assemelhem os casos confron ¬ entre outros:
tados. (§ 8o acrescido pela Lei 13.015/2014)
238
239
a REFORMA TRABALHISTA - CLT E LEGISLAÇÃO COMPARADA CONSOLIDAÇÃO DAS LEIS DO TRABALHO
o
CLT ( reda çã o anterior ) Individuais ou ao Tribunal Pleno, por decisão da maioria simples de seus membros,
mediante requerimento de um dos Ministros que compõem a Seção Especializada,
I - económica, o elevado valor da causa; considerando a relevância da matéria ou a existência de entendimentos divergentes
II - política, o desrespeito da instâ ncia re
¬
entre os Ministros dessa Seção ou das Turmas do Tribunal. (Caput acrescido pela Lei
corrida à jurisprudência sumulada do Tri ¬
13.015/2014)
bunal Superior doTrabalho ou do Supremo
§ 10 O Presidente da Turma ou da Seçã o Especializada, por indicaçã o dos relatores, afe
Tribunal Federal; ¬
em torno da interpretaçã o da legisla ção gamento sob o rito dos recursos repetitivos deverá expedir comunicação aos demais
trabalhista. Presidentes deTurma ou de Seção Especializada, que poderão afetar outros processos
§ 2 Poderá o relator, monocraticamente,
° sobre a questão para julgamento conjunto, a fim de conferir ao órgão julgador visão
denegar seguimento ao recurso de revis ¬ global da questão. (§ 2o acrescido pela Lei 13.015/2014)
ta que não demonstrar transcendência, § 3o O Presidente doTribunal Superior doTrabalho oficiará os Presidentes dosTribunais
cabendo agravo desta decisão para o co-
Regionais doTrabalho para que suspendam os recursos interpostos em casos idênticos
legiado.
aos afetados como recursos repetitivos, até o pronunciamento definitivo doTribunal
§ 3o Em relação ao recurso que o relator
Superior do Trabalho. (§ 3° acrescido pela Lei 13.015/2014)
considerou não ter transcendência, o re ¬
corrente poderá realizar sustentação oral § 4o Caberá ao Presidente doTribunal de origem admitir um ou mais recursos represen ¬
sobre a questão da transcendência,duran ¬ tativos da controvérsia, os quais serão encaminhados aoTribunal Superior doTrabalho,
te cinco minutos em sessão. ficando suspensos os demais recursos de revista até o pronunciamento definitivo do
§ 4o Mantido o voto do relator quanto à não Tribunal Superior doTrabalho. (§ 4o acrescido pela Lei 13.015/2014)
transcendência do recurso, será lavrado § 5o O relator no Tribunal Superior do Trabalho poderá determinar a suspensã o dos
acórdão com fundamentação sucinta,que recursos de revista ou de embargos que tenham como objeto controvérsia idêntica à
constituirá decisão irrecorrível no âmbito
do recurso afetado como repetitivo. ( § 5o acrescido pela Lei 13.015/2014)
do tribunal.
§ 6o O recurso repetitivo será distribuído a um dos Ministros membros da Seção Especia
§ 5o É irrecorrível a decisão monocrática ¬
do relator que, em agravo de instrumento lizada ou doTribunal Pleno e a um Ministro revisor.(§ 6o acrescido pela Lei 13.015/2014)
em recurso de revista, considerar ausente § 7o 0 relator poderá solicitar, aos Tribunais Regionais doTrabalho, informações a res¬
a transcendência da matéria. .
peito da controvérsia, a serem prestadas no prazo de 15 (quinze) dias (§ 7o acrescido
§ 6o O juízo de admissibilidade do recurso pela Lei 13.015/2014)
de revista exercido pela Presidência dos § 8o O relator poderá admitir manifesta ção de pessoa, órgão ou entidade com interesse
Tribunais Regionais do Trabalho limita-se
à aná lise dos pressupostos intrínsecos e
na controvérsia, inclusive como assistente simples, na forma da Lei 5.869, de 11 de
extrínsecos do apelo, não abrangendo o janeiro de 1973 (Código de Processo Civil). (§ 8o acrescido pela Lei 13.015/2014)
critério da transcendência das questões § 9o Recebidas as informações e, se for o caso, após cumprido o disposto no § 7o deste
nele veiculadas. artigo, terá vista o Ministério Público pelo prazo de 15 (quinze) dias. (§ 9° acrescido
pela Lei 13.015/2014)
Art. 896- B. Aplicam-se ao recurso de revista, no que couber, as normas da Lei 5.869, .
§ 10 Transcorrido o prazo para o Ministério Público e remetida cópia do relatório aos
de 11 de janeiro de 1973 (Código de Processo Civil),relativas ao julgamento dos recursos demais Ministros, o processo será incluído em pauta na Seção Especializada ou no
extraordinário e especial repetitivos. (Artigo acrescido pela Lei 13.015/2014) Tribunal Pleno, devendo ser julgado com preferência sobre os demais feitos (§ 10.
acrescido pela Lei 13.015/2014)
. .
Art 896- C Quando houver multiplicidade de recursos de revista fundados em idên ¬
.
§ 11 Publicado o acórdã o do Tribunal Superior do Trabalho, os recursos de revista
tica questão de direito,a questão poderá ser afetada à Seção Especializada em Dissídios sobrestados na origem: (§ 11 acrescido pela Lei 13.015/2014)
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REFORMA TRABALHISTA - CLT E LEGISLAÇÃO COMPARADA CONSOLIDAÇÃO DAS LEIS DOTRABALHO
I - terã o seguimento denegado na hipótese de o acórdã o recorrido coincidir com a § 2o O agravo de instrumento interposto contra o despacho que não receber agravo de
orientação a respeito da matéria noTribunal Superior doTrabalho;ou (Inciso Iacrescido .
petição não suspende a execução da sentença (§ 2° com redação pela Lei 8.432/ 1992)
pela Lei 13.015/2014) § 3o Na hipótese da alínea a deste artigo, o agravo será julgado pelo próprio tribunal,
II - serã o novamente examinados pelo Tribunal de origem na hipótese de o acórdã o presidido pela autoridade recorrida, salvo se tratar de decisão de Juiz do Trabalho de
recorrido divergir da orientação doTribunal Superior doTrabalho a respeito da matéria. 1a Instância ou de Juiz de Direito, quando o julgamento competirá a uma dasTurmas
(Inciso II acrescido pela Lei 13.015/2014) do Tribunal Regional a que estiver subordinado o prolator da sentença, observado
§ 12. Na hipótese prevista no inciso II do § 11 deste artigo,mantida a decisã o divergente 0 disposto no artigo 679, a quem este remeterá as peças necessárias para o exame
pelo Tribunal de origem, far-se-á o exame de admissibilidade do recurso de revista. (§ da matéria controvertida, em autos apartados, ou nos próprios autos, se tiver sido
12 acrescido pela Lei 13.015/2014) determinada a extração de carta de sentença. (§ 3o com redação pela Lei 10.035/2000)
§ 13. Caso a questão afetada e julgada sob o rito dos recursos repetitivos também § 4o Na hipótese da alínea b deste artigo, o agravo será julgado pelo Tribunal que seria
competente para conhecer o recurso cuja interposiçã o foi denegada. (§ 4° com redação
contenha questão constitucional, a decisão proferida pelo Tribunal Pleno não obstará
pela Lei 8.432/ 1992)
o conhecimento de eventuais recursos extraordinários sobre a questão constitucional . § 5o Sob pena de nã o conhecimento, as partes promoverão a formação do instrumen ¬
selecionar um ou mais recursos representativos da controvérsia e encaminhá-los ao mação, das procurações outorgadas aos advogados do agravante e do agravado, da
SupremoTribunal Federal, sobrestando os demais até o pronunciamento definitivo da petição inicial, da contestação, da decisão originária, do depósito recursal referente
Corte, na forma do § Io do art. 543-B da Lei 5.869, de 11 de janeiro de 1973 (Código de ao recurso que se pretende destrancar, da comprovação do recolhimento das custas
e do depósito recursal a que se refere o § 7o do art. 899 desta Consolidação; (Inciso I
Processo Civil). ( § 14 acrescido pela Lei 13.015/2014)
com redação pela Lei 12.275/2010)
§ 15.0 Presidente doTribunal Superior doTrabalho poderá oficiar osTribunais Regionais
II - facultativamente, com outras peças que o agravante reputar úteis ao deslinde da
doTrabalho e os Presidentes dasTurmas e da Seção Especializada doTribunal para que
matéria de mérito controvertida. (Inciso II acrescido pela Lei 9.756 / 1998)
suspendam os processos idênticos aos selecionados como recursos representativos da
§ 6o O agravado será intimado para oferecer resposta ao agravo e ao recurso principal,
controvérsia e encaminhados ao SupremoTribunal Federal, até o seu pronunciamento
definitivo. (§ 15 acrescido pela Lei 13.015/2014) instruindo-a com as peças que considerar necessárias ao julgamento de ambos os
recursos. (§ 6° acrescido pela Lei 9.756/ 1998)
§ 16. A decisã o firmada em recurso repetitivo nã o será aplicada aos casos em que se
§ 7o Provido o agravo, a Turma deliberará sobre o julgamento do recurso principal,
demonstrar que a situação de fato ou de direito é distinta das presentes no processo
julgado sob o rito dos recursos repetitivos. (§ 16 acrescido pela Lei 13.015/2014)
observando-se,se for o caso,daí em diante, o procedimento relativo a esse recurso. (§
7° acrescido pela Lei 9.756/ 1998 )
§ 17. Caberá revisão da decisão firmada em julgamento de recursos repetitivos quan
§ 8o Quando o agravo de petiçã o versar apenas sobre as contribuições sociais, o Juiz da
¬
Art. 897. Cabe agravo, no prazo de oito dias: (Caput com redação pela Lei 8.432/ 1992)
. .
Art 897- A Caberão embargos de declaração da sentença ou acórdão, no prazo de
cinco dias,devendo seu julgamento ocorrer na primeira audiência ou sessão subsequen ¬
a) de petição, das decisões do Juiz ou Presidente, nas execuções;(Alínea a com redação te a sua apresentaçã o, registrado na certidão, admitido efeito modificativo da decisão
pela Lei 8.432/ 1992) nos casos de omissão e contradição no julgado e manifesto equívoco no exame dos
b) de instrumento, dos despachos que denegarem a interposição de recursos (Alínea. pressupostos extrínsecos do recurso. (Artigo acrescido pela Lei 9.957/2000)
b com redação pela Lei 8.432/ 1992) § 10 Os erros materiais poderão ser corrigidos de ofício ou a requerimento de qualquer
§ 1o O agravo de petiçã o só será recebido quando o agravante delimitar, justificada- das partes. (Primitivo parágrafo único renumerado pela Lei 13.015/2014)
mente, as matérias e os valores impugnados, permitida a execução imediata da parte § 2o Eventual efeito modificativo dos embargos de declaração somente poderá ocorrer
remanescente até o final,nos próprios autos ou por carta de sentença.( § 1ocom redação em virtude da correção de vício na decisão embargada e desde que ouvida a parte
pela Lei 8.432/ 1992) contrária, no prazo de 5 (cinco) dias. (§ 2o acrescido pela Lei 13.015/2014)
242 243
B REFORMA TRABALHISTA - CLT E LEGISLAÇÃO COMPARADA CONSOLIDAÇÃO DAS LEIS DO TRABALHO
TEXTO DA REFORMA CLT ( reda çã o anterior ) deste artigo. (§ 8o acrescido pela Lei 13.015/2014) derá a 50% (cinquenta por cento) do valor
Art. 899. Os recursos serão interpostos Art. 899. Os recursos serão interpostos § 9° O valor do depósito recursal será re ¬ do depósito do recurso ao qual se pretende
por simples petiçã o e terão efeito mera ¬ por simples petição e terã o efeito mera ¬
duzido pela metade para entidades sem destrancar. (§ 7oacrescido pela Lei 12275/2010)
mente devolutivo, salvo as exceções pre mente devolutivo, salvo as exceções pre fins lucrativos, empregadores domésticos, § 8 Quando o agravo de instrumento tem a
¬
¬
giã o. (§ 2° com redação pela Lei 5.442/ 1968) gião. (§ 2o com redação pela Lei 5.442/ 1968) acrescido pela Lei 8.638/ 1993)
§ 3o Revogado pela Lei 7.033/ 1982.
§ 4o O depósito recursal será feito em conta
§ 3o Revogado pela Lei 7.033 / 1982.
§ 4o O depósito de quo trata o § 10 far so a
.
Art. 902 Revogado pela Lei 7.033/ 1982.
vinculada ao juízo e corrigido com os mes na-conta vinculada do empregado a quo
¬
A
r
1
REFORMA TRABALHISTA - CLT E LEGISLAÇÃO COMPARADA CONSOLIDAÇÃO DAS LEIS DO TRABALHO
c
Parágrafo único. Tratando-se de membro doTribunal Superior doTrabalho ser á com¬ Art. 912. Os dispositivos de caráter imperativo terão aplicação imediata às relações
petente para a imposição de sanções o Senado Federal. (Primitivo § Io transformado em iniciadas, mas não consumadas, antes da vigência desta Consolidação.
parágrafo único pelo Dec.-lei 229/ 1967)
Art. 913. O Ministro doTrabalho expedirá instruções, quadros, tabelas e modelos
Art. 905. Tomando conhecimento do fato imputado, o Juiz, ou Tribunal competente, que se tornarem necessários à execução desta Consolidação.
mandará notificar o acusado,para apresentar,no prazo de 15 (quinze) dias,defesa por escrito.
Parágrafo único. OTribunal Superior doTrabalho adaptará o seu regimento interno e
§ 1° É facultado ao acusado, dentro do prazo estabelecido neste artigo, requerer a pro ¬
o dos Tribunais Regionais doTrabalho à s normas contidas nesta Consolidação.
dução de testemunhas, até ao má ximo de cinco. Nesse caso, ser á marcada audiência
para a inquirição. Art. 914. Continuarão em vigor os quadros,tabelas e modelos, aprovados em virtude
§ 2o Findo o prazo de defesa,o processo será imediatamente concluso para julgamento, de dispositivos não alterados pela presente Consolidação.
que deverá ser proferido no prazo de 10 (dez) dias .
Art. 915. Não serão prejudicados os recursos interpostos com apoio em dispositivos
Art. 906. Da imposição das penalidades a que se refere este Capítulo, caberá recur ¬ alterados ou cujo prazo para interposição esteja em curso à data da vigência desta
so ordinário para o Tribunal Superior, no prazo de 10 (dez) dias, salvo se a imposiçã o Consolidação.
resultar de dissídio coletivo, caso em que o prazo será de 20 (vinte dias) .
Art. 916. Os prazos de prescrição fixados pela presente Consolidação começarão a correr
. .
Art 907 Sempre que o infrator incorrer em pena criminal,far-se-á remessa das peças da data da vigência desta, quando menores do que os previstos pela legislação anterior.
necessárias à autoridade competente.
Art. 917.0 Ministro doTrabalho,Indústria e Comércio marcará prazo para adaptação
Art. 908. A cobrança das multas estabelecidas neste Título será feita mediante exe ¬ dos atuais estabelecimentos à s exigências contidas no Capítulo "Da Higiene e Segu ¬
cutivo fiscal, perante o Juiz competente para a cobrança de dívida ativa da Fazenda ranç a doTrabalho". Compete ainda à quela autoridade fixar os prazos dentro dos quais,
Pública Federal. em cada Estado, entrará em vigor a obrigatoriedade do uso da Carteira de Trabalho e
Parágrafo único. A cobrança das multas será promovida, no Distrito Federal e nos Previdência Social, para os atuais empregados.
Estados em que funcionarem os Tribunais Regionais, pela Procuradoria da Justiça do Parágrafo único. O Ministro doTrabalho,Indústria e Comércio, fixará,para cada Estado
Trabalho, e, nos demais Estados, de acordo com o disposto no Decreto-Lei 960, de 17 e quando julgar conveniente, o início da vigência de parte ou de todos os dispositivos
de dezembro de 1938. contidos no Capítulo "Da Higiene e Segurança doTrabalho".
CAPÍTULO VIII
.
Art 918. Enquanto não for expedida a Lei Orgânica da Previdência Social, competirá
ao presidente doTribunal Superior doTrabalho julgar os recursos interpostos com apoio
Disposições Finais no art. 1°,alínea c,do Decreto-Lei 3.710, de 14 de outubro de 1941, cabendo recurso de
.
suas decisões nos termos do disposto no art. 734, alínea b, desta Consolidação (Caput
retificado pelo Dec.-lei 6.353/ 1944)
Art. 909. A ordem dos processos noTribunal Superior doTrabalho será regulada em
seu regimento interno. Parágrafo único. Ao diretor do Departamento de Previdência Social incumbir á pre ¬
sidir as eleições para a constituição dos Conselhos Fiscais dos Institutos e Caixas de
Art. 910. Para os efeitos deste Título, equiparam-se aos serviços públicos os de utili ¬ Aposentadoria e Pensões e julgar, com recurso para a instância superior, os recursos
dade pública, bem como os que forem prestados em armazéns de gêneros alimentícios, sobre matéria técnico-administrativa dessas instituições.
a ç ougues, padarias, leiterias, farmá cias, hospitais, minas, empresas de transportes e
comunicações, bancos e estabelecimentos que interessem à segurança nacional. . .
Art 919 Ao empregado bancário, admitido até a data da vigência da presente Lei,
fica assegurado o direito à aquisição da estabilidade nos termos do artigo 15 do Decreto
24.615, de 9 de julho de 1934.
TÍTULO XI
DISPOSI ÇÕES FINAIS ETRANSITÓRIAS . .
Art 920 Enquanto não forem constituídas as Confederações, ou, na falta destas, a
representação de classes,económicas ou profissionais,que derivar da indicaçã o desses
órgã os ou dos respectivos presidentes, será suprida por equivalente designação ou
Art. 911. Esta Consolidação entrará em vigor em 10 de novembro de 1943. eleição realizada pelas correspondentes Federações.
246 247
CONSOLIDAÇÃO DAS LEIS DO TRABALHO
'
REFORMA TRABALHISTA - CLT E LEGISLAÇÃO COMPARADA
.
Art. 921 As empresas que nã o estiverem incluídas no enquadramento sindical de CONFEDERAÇÃO NACIONAL DA
INDÚSTRIA
CONFEDERAÇÃO NACIONAL DOS
TRABALHADORES NA INDÚSTRIA
que trata o artigo 577 poderã o firmar contratos coletivos de trabalho com os Sindicatos
representativos da respectiva categoria profissional.
Indústria da cerveja de baixa fermentação Trabalhadores na indústria de cerveja e
Art. 922.0 disposto no artigo 301 regerá somente as relações de emprego iniciadas bebidas em geral
Indústria da cerveja e de bebidas em geral
depois da vigência desta Consolidaçã o. (Artigo acrescido pelo Dec.-lei 6.353 / 1944)
Trabalhadores na indústria do vinho
Rio de Janeiro, 1 de maio de 1943, 122° da Independência e 55° da República.
Trabalhadores na ind ú stria de á guas
Getúlio Vargas. Indú stria do vinho minerais
Indústria de á guas minerais Trabalhadores na indústria do azeite e
QUADRO A QUE SE REFERE O ART. 577 DA CONSOLIDAÇÃO DAS LEIS DO Indústria de azeite e óleos alimentícios óleos alimentícios
TRABALHO Ind ú stria de doces e conservas Trabalhadores na indústria de doces e
alimentícias conservas alimentícias
CONFEDERAÇÃO NACIONAL DA CONFEDERAÇÃO NACIONAL DOS Indústria de carnes e derivados Trabalhadores na indústria de carnes e
INDÚSTRIA TRABALHADORES NA INDÚSTRIA Indú stria do fio derivados
Indústria do fumo Trabalhadores na indústria de fio
1.° GRUPO - Trabalhadores na indústria
1.° GRUPO - Indústria da alimentaçã o Indústria da imunizaçã o e tratamento Trabalhadores na indústria do fumo
de alimenta çã o
Atividades ou categorias económicas
Categorias profissionais
de frutas Trabalhadores na indústria de imunizaçã o
e tratamento de frutas
Indústria do trigo
Trabalhadores na indústria do trigo, milho 2.° GRUPO - Trabalhadores nas
Indú stria do milho e da soja
Indústria da mandioca
e mandioca .
2 ° GRUPO - Indústria do vestuário indústrias do vestuário
Atividades ou categorias económicas Categorias profissionais
Indústria do arroz Trabalhadores na indústria do arroz
Indústria do a çúcar Trabalhadores na indústria do calçado
Trabalhadores na indústria do açúcar Indústria de calç ados
Indústria do açúcar de engenho Oficiais alfaiates, costureiras a
Indústria de camisas para homem e trabalhadores na indústria de confecçã o
Trabalhadores na indú stria de torrefaçã o e roupas brancas de roupas
moagem de café Indú stria de alfaiataria e de confec ção de Trabalhadores na indú stria de guarda-
Trabalhadores na indústria da refinação roupas de homem chuvas e bengalas
Indústria de torrefa çã o e moagem de café Indústria de guarda-chuvas e bengalas
do sal Trabalhadores na indú stria de luvas,
Indústria de refina çã o do sal Trabalhadores na indústria de panifica çã o Indú stria de luvas, bolsas e peles de bolsas e peles do resguardo
Indústria de panificaçã o e confeitaria e confeitaria resguardo Trabalhadores na indústria de pentes,
Indú stria de produtos de cacau e balas Trabalhadores na indústria de produtos de Indústria de pentes, botões e similares botões e similares
Indústria do mate cacau e balas Indústria de chapéus Trabalhadores na indústria de chapéus
Indú stria de laticínio e produtos derivados Trabalhadores na indústria do mate Ind ústria de confec çã o de roupas e Trabalhadores na indú stria de confecção
Indústria de massas alimentícias e biscoitos Trabalhadores na indústria de laticínio e chapéus de senhora de roupas e chapéus de senhora
produtos derivados
Trabalhadores na ind ú stria de massas
alimentícias e biscoitos
249
L
r REFORMA TRABALHISTA - CLT E LEGISLAÇÃO COMPARADA CONSOLIDAÇÃO DAS LEIS DO TRABALHO
CONFEDERAÇÃO NACIONAL DA CONFEDERAÇÃO NACIONAL DOS CONFEDERAÇÃO NACIONAL DA CONFEDERAÇÃO NACIONAL DOS
INDÚSTRIA TRABALHADORES NA INDÚSTRIA INDÚSTRIA TRABALHADORES NA INDÚSTRIA
3.° GRUPO - Indústrias da construção e 3.°GRUPO- Trabalhadores nas indústrias 5.° GRUPO- Trabalhadores nas indústrias
5.° GRUPO - Indústrias extrativas
do mobiliário da construçã o e do mobiliá rio extrativas
Atividades ou categorias económicas Categorias profissionais
Atividades ou categorias económicas Categorias profissionais
Trabalhadores na indústria da extraçã o de
Trabalhadores na indústria da construçã o
ouro e metais preciosos
civil ( pedreiros, carpinteiros, pintores e
Indústria da construçã o civil estucadores, bombeiros hidr á ulicos Indú stria da extra çã o de ouro e metais Trabalhadores na indústria da extraçã o do
Indústria de olaria e trabalhadores em geral, de estradas, preciosos ferro e metais bá sicos
Indústria do cimento, cal e gesso pontes, portos e canais) Ind ú stria da extra çã o do ferro e metais Trabalhadores na indú stria da extra çã o
Trabalhadores na indústria de olaria b á sicos do carvão.
Ind ú stria de ladrilhos hidr á ulicos e
produtos de cimento Trabalhadores na indústria do cimento, Indústria da extraçã o do carvão Trabalhadores na indústria da extraçã o de
cal a gesso diamantes e pedras preciosas
Indústria da cer â mica para construção Ind ústria da extra çã o de diamantes e
Trabalhadores na indústria de ladrilhos pedras preciosas Trabalhadores na indústria da extraçã o de
Indústria de má rmores e granitos
hidr á ulicos e produtos de cimento má rmores, calcá reos e pedreiras
Ind ú stria de pinturas, decora çõ es, Ind ú stria da extra çã o de m á rmores,
Trabalhadores na indústria de cer â mica calc á rios e pedreiras Trabalhadores na indústria da extraçã o de
estuques e ornatos
para construçã o areias e barreiras
Ind ú stria de serrarias, carpintarias e Indústria da extraçã o de areias e barreiras
Trabalhadores na indústria de m á rmores Trabalhadores na indústria da extração do
tanoarias Indústria da extraçã o do sal
e granitos sal
Ind ú stria da marcenaria (m ó veis da Indústria da extraçã o do petr óleo
Oficiais eletricistas Trabalhadores na indústria do petr óleo
madeira) Indústria da extraçã o de madeiras
Oficiais marceneiros e trabalhadores nas Trabalhadores na indústria da extraçã o de
Indústria de móveis de junco a vime e de Indústria da extraçã o de resinas
indú strias de serrarias e de moveis de madeiras
vassouras
madeira Trabalhadores na indústria da extra çã o
Indústria de cortinados e estofos
Trabalhadores na indústria de moveis de de resinas
junco e vime e de vassouras
Trabalhadores na indústria da extra çã o
da lenha
4.° GRUPO - Trabalhadores nas Indústria da extração da lenha
4.° GRUPO - Indústrias urbanas Trabalhadores na indústria da extraçã o da
indústrias urbanas Indústria da extraçã o da borracha
Atividades ou categorias económicas borracha
Categorias profissionais Indústria da extraçã o de fibras vegetais e
Trabalhadores na indústria da extraçã o de
do descaroç amento do algodã o
Trabalhadores na indústria da purificaçã o fibras vegetais e do descaro ç amento do
e distribuiçã o de á gua Indústria da extraçã o de óleos vegetais e algodão
Indústria da purificaçã o e distribuiçã o de animais
Trabalhadores na indústria da energia Trabalhadores na indústria da extraçã o de
á gua
hidroelétrica óleos vegetais e animais
Indústria de energia hidroelétrica
Trabalhadores na indú stria da energia 6.° GRUPO - Ind ú stria de fia çã o e 6.° GRUPO- Trabalhadores nas indústrias
Indústria da energia termoelétrica
termoelétrica tecelagem Atividades ou categorias de fiação e tecelagem
Indústria da produçã o do gá s
Trabalhadores na indústria da produçã o económicas Categorias profissionais
Serviços de esgotos do gá s
Trabalhadores em serviços de esgotos Indústria da cordoalha e estopa
Mestres e contramestres na indústria de
Indústria da malharia e meias
fiaçã o e tecelagem
Indústria de fiaçã o e tecelagem em geral Trabalhadores na ind ústria de fia çã o e
Ind ú stria de especialidades t ê xteis tecelagem
(passamanarias, rendas, tapetes)
250 251
“
CONFEDERAÇÃO NACIONAL DA CONFEDERAÇÃO NACIONAL DOS CONFEDERAÇÃO NACIONAL DA CONFEDERAÇÃO NACIONAL DOS
INDÚSTRIA TRABALHADORES NA INDÚSTRIA INDÚSTRIA TRABALHADORES NA INDÚSTRIA
7.° GRUPO - Indú stria de artefatos 7.° GRUPO- Trabalhadores nas indústrias 10.° GRUPO - Indú strias químicas e 10.° GRUPO - Trabalhadores nas
de couro Atividades ou categorias de artefatos de couro farmacêuticas Indústrias químicas e farmacêuticas
económicas Categorias profissionais Atividades ou categorias económicas Categorias profissionais
Indústria de curtimento de couros e de Trabalhadores na indústria de curtimento Ind ústria de lavanderia e tinturaria do Trabalhadores na indústria de lavanderia e
peles de couros e peles vestuário tinturaria do vestuário
Indústria de malas e artigos de viagem Trabalhadores na indústria de artefatos Indústria de destila çã o e refina çã o de Trabalhadores na indú stria de destilaçã o e
Indústria de correias em geral e arreios de couro petr óleo refinação de petróleo
8.° GRUPO - Indústria dos artefatos de Indústria de material plá stico Trabalhadores na indústria de material plástico
8.° GRUPO- Trabalhadores nas indústrias
borracha de artefatos de borracha 11.° GRUPO - Ind ú strias do papel, 11.° GRUPO - Trabalhadores nas
Atividades ou categorias económicas Categorias profissionais papelã o e cortiça Indústrias do papel, papelão e cortiça
Trabalhadores nas indústrias de artefatos Atividades ou categorias económicas Categorias profissionais
Indústria de artefatos de borracha
de borracha Trabalhadores na ind ú stria de papel,
Indústria do papel
9.° GRUPO - Indústria de joalheria e 9.° GRUPO- Trabalhadores nas Indústrias
papelã o e cortiça
Indústria do papelã o
lapidaçã o de pedras preciosas da joalheria e lapida çã o de pedras (Corrigido pelo Decreto-lei n.° 6.353, de
preciosas Categorias profissionais Indústria de cortiç a 1944)
Atividades ou categorias económicas
Indú stria de artefatos de papel, papelão Trabalhadores na indú stria de artefatos de
Indústria do joalheria e ourivesaria Oficiais joalheiros e ourives e cortiça papel, papelã o e cortiç a
Indústria da lapida çã o de pedras preciosas Oficiais lapidá rios
12.° GRUPO - Trabalhadores nas Indús ¬
252 253
REFORMA TRABALHISTA - CLT E LEGISLAÇÃO COMPARADA
254
LEI N° 6.019, DE 3 DE
JANEIRO DE 1974
.
Art 2° Trabalho temporário é aquele prestado por pessoa física contratada por uma
empresa de trabalho temporário que a coloca à disposição de uma empresa tomadora de
serviços,para atender à necessidade de substituição transitória de pessoal permanente
ou à demanda complementar de serviços. (Redação dada pela Lei n° 13.429, de 2017)
§ 1o É proibida a contrata çã o de trabalho temporário para a substituiçã o de trabalha ¬
.
dores em greve, salvo nos casos previstos em lei (Incluído pela Lei n° 13.429,de 2017)
§ 2oConsidera-se complementar a demanda de serviços que seja oriunda de fatores
imprevisíveis ou,quando decorrente de fatores previsíveis,tenha natureza intermitente,
periódica ou sazonal. (Incluído pela Lei n° 13.429, de 2017)
. .
Art 4°- A Considera-se prestaçã o de . .
Art 4°- A Empresa prestadora de servi-
serviços a terceiros a transferência feita çes a terceiros é a pessoa jurídica de direito
pela contratante da execução de quaisquer privado destinada a prestar à contratante
de suas atividades, inclusive sua atividade
principal, à pessoa jurídica de direito pri
¬ cluído pela Lei n° 13.429, de 2017)
vado prestadora de serviços que possua
capacidade económica compatível com a
sua execução.
REFORMA TRABALHISTA - CLT E LEGISLAÇÃO COMPARADA LEI N° 6.019, DE 3 DE JANEIRO DE 1974
TEXTO DA REFORMA CLT (redaçã o anterior ) TEXTO DA REFORMA CLT (redaçã o anterior )
§ 1o A empresa prestadora de serviços § 1° A empresa prestadora de serviços a) alimentaçã o garantida aos emprega ¬ Sem correspondente.
contrata,remunera e dirige o trabalho reali ¬
contrata, remunera e dirige o trabalho reali¬ dos da contratante, quando oferecida em
zado por seus trabalhadores,ou subcontra ¬
zado por seus trabalhadores, ou subcontra ¬ refeitórios;
ta outras empresas para realiza ção desses ta outras empresas para realiza ção desses b) direito de utilizar os serviços de trans
¬
.
serviços (Incluído pela Lein° 13.429,de2017) serviços. (Incluídopela Lein° 13.429,de 2017) porte;
§ 2o Não se configura vínculo empregatício § 2o Não se configura vínculo empregatício
c) atendimento médico ou ambulatorial
entre os trabalhadores, ou sócios das em ¬
entre os trabalhadores, ou sócios das em ¬
existente nas dependências da contratante
presas prestadoras de serviços, qualquer presas prestadoras de serviços, qualquer ou local por ela designado;
que seja o seu ramo, e a empresa contra que seja o seu ramo, e a empresa contra
d) treinamento adequado, fornecido pela
¬
¬
tante. (Incluído pela Lei n° 13.429, de 2017) tante. (Incluído pela Lei n° 13.429, de 2017)
contratada, quando a atividade o exigir.
II - sanitárias, de medidas de proteção à
saúde e de segurança no trabalho e de ins¬
. .
Art 4°- B São requisitos para o funcionamento da empresa de prestação de serviços talações adequadas à prestação do serviço.
a terceiros: (Incluído pela Lei n° 13.429, de 2017) § 1o Contratante e contratada poder ã o
I - prova de inscrição no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ); (Incluído pela Lei estabelecer, se assim entenderem, que os
n° 13.429, de 2017) empregados da contratada farão jus a sa ¬
a) empresas com até dez empregados - capital mínimo de R $ 10.000,00 (dez mil reais); bilização de empregados da contratada
(Incluído pela Lei n° 13.429, de 2017) em número igual ou superior a 20% (vin ¬
b) empresas com mais de dez e até vinte empregados - capital mínimo de R $ 25.000,00 tratante, esta poderá disponibilizar aos
(vinte e cinco mil reais); (Incluídopela Lein 13.429, de 2017) empregados da contratada os serviços de
°
c) empresas com mais de vinte e até cinquenta empregados - capital mínimo de R $ alimentaçã o e atendimento ambulatorial
.
45.000 00 (quarenta e cinco mil reais); (Incluídopela Lei n° 13.429, de 2017) em outros locais apropriados e com igual
padrão de atendimento, com vistas a man ¬
258 259
I REFORMA TRABALHISTA - CLT E LEGISLAÇÃO COMPARADA
LEI N° 6.019, DE 3 DE JANEIRO DE
1974
distintas daquelas que foram objeto des tratada, nos termos do art. 4°-A desta Lei,
distintas daquelas que foram objeto
do contrato com a empresa prestadora do contrato com a empresa prestadora a pessoa jurídica cujos titulares ou sócios
de serviç os. (Incluído pela Lei n 13.429, de serviços. (Incluído pela Lei n 13.429 tenham, nos últimos dezoito meses, pres
de 2017)
° ° tado serviços à contratante na qualidade
¬
de 2017 )
§ 2 Os serviços contratados poder de empregado ou trabalhador sem vínculo
° ão ser § 2 Os serviços contratados poder
° ã o ser empregatício, exceto se os referidos titula
executados nas instalações físicas da em executados nas instalações físicas da em
¬
quando o trabalho for realizado em suas quando o trabalho for realizado em suas ma empresa na qualidade de empregado
dependências ou local previamente con ¬
dependências ou local previamente con de empresa prestadora de serviços antes
vencionado em contrato. (Incluídopela Lei vencionado em contrato.(Incluídopela Lei
¬
do decurso de prazo de dezoito meses,con ¬
n° 13.429, de 2017)
n° 13.429, de 2017) tados a partir da demissão do empregado.
§ 4o A contratante poderá estender ao § 4o A contratante poder á
trabalhador da empresa de prestação de trabalhador estender ao
da empresa de prestação de
serviços o mesmo atendimento médico, servi
ços o mesmo atendimento médico, .
Art 6° São requisitos para funcionamento e registro da empresa de trabalho tempo ¬
ambulatorial e de refeiçã o destinado aos ambulatorial rário no Ministério do Trabalho: (Redação dada pela Lei n 13.429, de 2017)
seus empregados, existente nas depen
e de refeição destinado aos °
¬
seus empregados, existente nas depen a) (revogada); (Redação dada pela Lei n° 13.429, de 2017)
dências da contratante, ou local por ela dências ¬
da contratante, ou local por ela b) (revogada); (Redação dada pela Lei n° 13.429, de 2017)
designado. (Incluído pela Lei n 13.429, designa
° do. (Incluído pela Lei n 13.429,
de 2017) de 2017)
° c) (revogada);(Redação dada pela Lei n° 13.429, de 2017)
§ 5o A empresa contratante é d) (revogada); (Redação dada pela Lei n° 13.429, de 2017)
subsidia- § 5o A empresa contratante é subsidi -
riamente responsável pelas obrigações a
riamente responsável pelas obrigações e) (revogada); (Redação dada pela Lei n 13.429, de 2017)
trabalhistas referentes ao período em que trabalhistas
referentes ao período em que
°
ocorrer a prestação de serviços, e o recolhi f ) (revogada);(Redação dada pela Lei n° 13.429, de 2017)
¬
ocorrer a prestação de serviços,e o recolhi
mento das contribuições previdenciárias ¬
I - prova de inscrição no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ), do Ministério da
mento das contribuições previdenciárias
observará o disposto no art. 31 da Lei n observará o disposto no art. 31 da Lei n Fazenda; (Incluído pela Lei n° 13.429, de 2017)
°
8.212, de 24 de julho de 1991. (Incluído 8.212, de 24 de julho de 1991. (Incluído° II - prova do competente registro na Junta Comercial da localidade em que tenha sede;
pela Lei n° 13.429, de 2017) pela Lei n° 13.429, de 2017) (Incluído pela Lei n 13.429, de 2017)
°
III - prova de possuir capital social de,no mínimo, R $ 100.000,00 (cem mil reais). (Incluído
. .
Art 5°- B 0 contrato de prestação de serviços conterá: (
Incluído pela Lei n° 13.429,
pela Lei n° 13.429, de 2017)
de 2017) Par ágrafo único. (Revogado). (Redação dada pela Lei n 13.429, de 2017)
°
I - qualificaçã o das partes; (Incluído pela Lei n
° 13.429,de 2017) Art. 7o A empresa de trabalh o temporário que estiverfuncionando na data da vigência
II - especificação do serviço a ser prestado ( desta Lei terá o prazo de noventa dias para o atendimento das exigências contidas no
; Incluído pela Lein 13.429, de 2017)
III - prazo para realizaçã o do serviço, quando
° artigo anterior.
for o caso; (Incluídopela Lein 13.429, de
2017) ° Par á grafo único. A empresa infratora do presente artigo poderá ter o seu funciona ¬
IV - valor. (Incluídopela Lein 13.429, de mento suspenso,por ato do Diretor Geral do Departamento Nacional de Mão de Obra,
° 2017)
cabendo recurso ao Ministro de Estado, no prazo de dez dias, a contar da publicação
260 do ato no Diá rio Oficial da Uniã o.
261
LEI N° 6.019, DE 3 DE JANEIRO DE 1974
REFORMA TRABALHISTA - CLT E LEGISLAÇÃO COMPARADA
II - motivo justificador da demanda de trabalho temporário;(lncluídopela Lein° 13.429, te será, obrigatoriamente, escrito e dele deverã o constar, expressamente, os direitos
de 2017) conferidos aos trabalhadores por esta Lei.
III - prazo da prestação de serviços; (Incluído pela Lei n° 13.429, de 2017) Parágrafo único. Será nula de pleno direito qualquer cláusula de reserva, proibindo a
IV - valor da prestação de serviços; (Incluído pela Lei n° 13.429, de 2017) contratação do trabalhador pela empresa tomadora ou cliente ao fim do prazo em que
tenha sido colocado à sua disposição pela empresa de trabalho temporário.
V - disposições sobre a segurança e a saúde do trabalhador, independentemente do
local de realização do trabalho. (Incluído pela Lei n° 13.429, de 2017)
§ Io É responsabilidade da empresa contratante garantir as condições de segurança,
. .
Art 12 Ficam assegurados ao trabalhador temporário os seguintes direitos:
a) remuneração equivalente à percebida pelos empregados de mesma categoria da
higiene e salubridade dos trabalhadores, quando o trabalho for realizado em suas empresa tomadora ou cliente calculados à base horária, garantida, em qualquer hipó ¬
dependências ou em local por ela designado. (Incluídopela Lei n° 13.429, de 2017) tese, a percepção do salário mínimo regional;
§ 2o A contratante estenderá ao trabalhador da empresa de trabalho temporário o mes ¬
b) jornada de oito horas, remuneradas as horas extraordinárias não excedentes de duas,
mo atendimento médico, ambulatorial e de refeição destinado aos seus empregados, com acréscimo de 20% (vinte por cento);
existente nas dependências da contratante/ ou local por ela designado. (Incluídopela
c) férias proporcionais,nos termos do artigo 25 da Lei n° 5.107,de 13 desetembro de 1966;
Lei n° 13.429, de 2017)
d) repouso semanal remunerado;
§ 3o O contrato de trabalho temporário pode versar sobre o desenvolvimento de
atividades-meio e atividades-fim a serem executadas na empresa tomadora de serviços. e) adicional por trabalho noturno;
(Incluído pela Lei n° 13.429, de 2017) f ) indenização por dispensa sem justa causa ou término normal do contrato, corres ¬
do prazo estabelecido no § 1o deste artigo, quando comprovada a manutenção das rário a ocorrência de todo acidente cuja vítima seja um assalariado posto à sua disposição,
condições que o ensejaram. (Incluído pela Lei n° 13.429, de 2017) considerando-se local de trabalho, para efeito da legislação específica, tanto aquele onde
§ 3o VETADO. (Incluído pela Lei n 13.429, de 2017) se efetua a prestação do trabalho, quanto a sede da empresa de trabalho temporário.
°
§ 4o Nã o se aplica ao trabalhador temporário, contratado pela tomadora de serviç os,
o contrato de experiência previsto no par á grafo único do art. 445 da Consolidaçã o
. .
Art 13 Constituem justa causa para rescisão do contrato do trabalhador temporário
os atos e circunstâncias mencionados nos artigos 482 e 483, da Consolidação das Leis
das Leis doTrabalho (CLT), aprovada pelo Decreto-Lei n° 5.452, de 1o de maio de 1943. do Trabalho, ocorrentes entre o trabalhador e a empresa de trabalho temporá rio ou
entre aquele e a empresa cliente onde estiver prestando serviço.
(Incluído pela Lei n 13.429, de 2017)
°
§ 5o O trabalhador temporário que cumprir o período estipulado nos §§ 10 e 2 deste
°
artigo somente poderá ser colocado à disposição da mesma tomadora de serviç os em . .
Art 14 As empresas de trabalho temporário são obrigadas a fornecer à s empresas
novo contrato temporário,após noventa dias do término do contrato anterior. (Incluído tomadoras ou clientes, a seu pedido, comprovante da regularidade de sua situação
pela Lei n° 13.429, de 2017) com o Instituto Nacional de Previdência Social .
263
REFORMA TRABALHISTA - CLT E LEGISLAÇÃO COMPARADA
. .
Art 15 A Fiscalização do Trabalho poderá exigir da empresa tomadora ou cliente
a apresentação do contrato firmado com a empresa de trabalho temporário, e, desta
última o contrato firmado com o trabalhador, bem como a comprovação do respectivo
recolhimento das contribuições previdenciárias.
. .
Art 16 No caso de falência da empresa de trabalho temporário,a empresa tomadora
ou cliente é solidariamente responsável pelo recolhimento das contribuições previden ¬
ciárias, no tocante ao tempo em que o trabalhador esteve sob suas ordens, assim como
em referência ao mesmo período, pela remuneraçã o e indenizaçã o previstas nesta Lei.
. .
Art 18 É vedado à empresa do trabalho temporário cobrar do trabalhador qualquer
importância, mesmo a título de mediação, podendo apenas efetuar os descontos
previstos em Lei.
Parágrafo único. A infração deste artigo importa no cancelamento do registro
para funcionamento da empresa de trabalho temporá rio, sem prejuízo das san ¬
.
Art. 19 Competirá à Justiça doTrabalho dirimir os litígios entre as empresas de serviço
temporário e seus trabalhadores.
. .
Art 19- A O descumprimento do disposto nesta Lei sujeita a empresa infratora ao
Fundo de Garantia do
pagamento de multa. (Incluído pela Lei n° 13.429, de 2017)
Par á grafo único. A fiscalização, a autuaçã o e o processo de imposição das multas
Tempo de Serviço
reger-se -ã o pelo Título VII da Consolidação das Leis doTrabalho (CLT), aprovada pelo
Decreto-Lei n° 5.452, de 1o de maio de 1943.
Art. 19- B. O disposto nesta Lei não se aplica à s empresas de vigilância e transporte
de valores, permanecendo as respectivas relações de trabalho reguladas por legislação
especial, e subsidiariamente pela Consolidação das Leis doTrabalho (CLT), aprovada
pelo Decreto-Lei no 5.452, de Io de maio de 1943. (Incluído pela Lei n° 13.429, de 2017)
Art. 20. Esta Lei entrará em vigor sessenta dias após sua publicação, revogadas as
disposições em contrário .
Brasília, 3 de janeiro de 1974; 153° da Independência e 86° da República.
264
LEI N° 8.036, DE 11 DE
MAIO DE 19901
Dispõe sobre o Fundo de Garantia do Tempo de Serviço, e dá outras providências.
[...]
dor no FGTS poderá ser movimentada nas dor no FGTS poderá ser movimentada nas
seguintes situações: seguintes situações:
I - despedida sem justa causa, inclusive a I - despedida sem justa causa, inclusive a
indireta,de culpa recíproca e de força maior; indireta, de culpa recíproca e de força maior;
l-A - extinção do contrato de trabalho pre ¬
II - extinção total da empresa, fechamento
vista no art. 484-A da Consolidação das Leis de quaisquer de seus estabelecimentos,filiais
do Trabalho (CLT), aprovada pelo Decreto- ou agências, supressão de parte de suas ati ¬
Foi reproduzido apenas o dispositivo legai alterado pela Lei 13.467/2017 (Lei da Reforma Trabalhista).
REFORMA TRABALHISTA - CLT E LEGISLAÇÃO COMPARADA LEI N° 8.036, DE 11 DE MAIO DE 1990
TEXTO DA REFORMA CLT ( reda çã o anterior ) TEXTO DA REFORMA CLT (redaçã o anterior )
V - pagamento de parte das prestações V - pagamento de parte das prestações X - suspensão total do trabalho avulso X - suspensão total do trabalho avulso
decorrentes de financiamento habitacional decorrentes de financiamento habitacional por período igual ou superior a 90 (no ¬
por período igual ou superior a 90 (no ¬
diferentes; diferentes; plasia maligna. (Incluído pela Lei n° 8.922, plasia maligna. (Incluído pela Lei n° 8.922,
b) o valor bloqueado seja utilizado, no mí¬ b) o valor bloqueado seja utilizado, no mí de 1994) de 1994)
¬
nimo, durante o prazo de 12 (doze) meses; nimo, durante o prazo de 12 (doze) meses; XII - aplicaçã o em quotas de Fundos Mútu ¬
XII - aplicação em quotas de Fundos Mútu ¬
c) o valor do abatimento atinja, no máxi os de Privatização, regidos pela Lei n° 6.385, os de Privatização, regidos pela Lei n° 6.385,
¬
c) o valor do abatimento atinja, no má xi
de 7 de dezembro de 1976, permitida a
¬
mo, 80 (oitenta) por cento do montante mo, 80 (oitenta) por cento do montante de 7 de dezembro de 1976, permitida a
da prestação; da prestação; utilização má xima de 50 % (cinquenta por utilização má xima de 50 % (cinquenta por
cento) do saldo existente e disponível em cento) do saldo existente e disponível em'
VI - liquidação ou amortização extraordiná VI - liquidação ou amortização extraordiná sua conta vinculada do Fundo de Garantia
¬
ria do saldo devedor de financiamento imo ria do saldo devedor de financiamento imo doTempo de Serviço,na data em que exer
¬
cidas pelo Conselho Curador, dentre elas a cidas pelo Conselho Curador, dentre elas a 1997) (Vide Decreto n° 2.430, 1997)
de que o financiamento seja concedido no 1997) (Vide Decreto n° 2.430, 1997)
de que o financiamento seja concedido no
âmbito do SFH e haja interstício mínimo âmbito do SFH e haja interstício mínimo XIII - quando o trabalhador ou qualquer XIII - quando o trabalhador ou qualquer
de 2 (dois) anos para cada movimentação; de 2 (dois) anos para cada movimentação; de seus dependentes for portador do ví ¬ de seus dependentes for portador do ví ¬
rus HIV; (Incluído pela Medida Provisória n° rus HIV; (Incluído pela Medida Provisória n°
VII - pagamento total ou parcial do preço VII - pagamento total ou parcial do preço
2.164-41, de 2001 ) 2.164-41, de 2001)
de aquisição de moradia própria, ou lote de aquisição de moradia própria, ou lote
urbanizado de interesse social não cons ¬
urbanizado de interesse social não cons ¬
XIV - quando o trabalhador ou qualquer XIV - quando o trabalhador ou qualquer
truído,observadas as seguintes condições: truído,observadas as seguintes condições: de seus dependentes estiver em está gio de seus dependentes estiver em estágio
(Redação dada pela Lei n° 11.977,de 2009) (Redação dada pela Lei n 11.977, de 2009) terminal, em razão de doença grave, nos terminal, em razão de doença grave, nos
° termos do regulamento; (Incluídopela Me ¬
termos do regulamento; (Incluído pela Me ¬
a) o mutuário deverá contar com o mínimo a) o mutuário deverá contar com o mínimo
dida Provisória n° 2.164-41, de 2001) dida Provisória n° 2.164-41, de 2001)
de 3 (três) anos de trabalho sob o regime de 3 (três) anos de trabalho sob o regime
do FGTS, na mesma empresa ou empresas do FGTS, na mesma empresa ou empresas XV - quando o trabalhador tiver idade XV - quando o trabalhador tiver idade
diferentes; diferentes; igual ou superior a setenta anos. (Incluído igual ou superior a setenta anos. (Incluído
pela Medida Provisória n°2.164-41,de 2001) pela Medida Provisória n°2.164-41, de 2001 )
b) seja a operação financiável nas condi b) seja a operação financiável nas condi
¬
ções vigentes para o SFH; ções vigentes para o SFH; XVI - necessidade pessoal, cuja urgência
e gravidade decorra de desastre natural, e gravidade decorra de desastre natural,
VIII - quando o trabalhador permanecer VIII - quando o trabalhador permanecer
conforme disposto em regulamento,obser ¬ conforme disposto em regulamento,obser ¬
de 1993)
° ° nicípio ou do Distrito Federal em situação nicípio ou do Distrito Federal em situação
de 1993)
de emergência ou em estado de calami ¬ de emergência ou em estado de calami ¬
268 269
REFORMA TRABALHISTA - CLT E LEGISLAÇÃO COMPARADA LEI N° 8.036, DE 11 DE MAIO DE 1990
TEXTO DA REFORMA CLT ( reda ção anterior ) TEXTO DA REFORMA CLT ( reda ção anterior )
b) a solicitaçã o de movimentação da conta b) a solicitação de movimentação da conta c) sejam observadas as demais regras e c) sejam observadas as demais regras e
vinculada será admitida até 90 (noventa) vinculada será admitida até 90 (noventa) condições estabelecidas para uso do FGTS. condições estabelecidas para uso do FGTS.
dias após a publicação do ato de reconhe ¬
dias após a publicação do ato de reconhe ¬ (Incluído pela Lei n° 13.465, de 2017) (Incluído pela Lei n° 13.465, de 2017)
cimento, pelo Governo Federal,da situação cimento,pelo Governo Federal,da situação § 1 A regulamentação das situações previs § 10 A regulamentação das situações previs
de emergência ou de estado de calamidade de emergência ou de estado de calamidade ° ¬ ¬
tas nos incisos I e II assegurar que a retirada tas nos incisos I e II assegurar que a retirada
pública; e (Incluído pela Lei n° 10.878, de pública; e (Incluído pela Lei n° 10.878, de a que faz jus o trabalhador corresponda aos a que fazjus o trabalhador corresponda aos
2004) 2004)
depósitos efetuados na conta vinculada depósitos efetuados na conta vinculada
c) o valor máximo do saque da conta vin ¬
c) o valor má ximo do saque da conta vin¬ durante o período de vigência do último durante o período de vigência do último
culada será definido na forma do regula ¬ culada será definido na forma do regula ¬
contrato de trabalho, acrescida de juros e contrato de trabalho, acrescida de juros e
.
mento (Incluído pela Lei n° 10.878, de 2004) .
mento (Incluído pela Lei n° 10.878, de 2004) atualização monetária,deduzidos os saques. atualização monetária,deduzidos os saques.
XVII - integralização de cotas do FI-FGTS, XVII - integralização de cotas do FI-FGTS,
respeitado o disposto na alínea i do inciso respeitado o disposto na alínea i do inciso
° Conselho Curador disciplinará o
§ 2 O § 2o O Conselho Curador disciplinar á o
disposto no inciso V, visando beneficiar os disposto no inciso V, visando beneficiar os
XIII do art. 5o desta Lei, permitida a utiliza
¬ XIII do art. 5o desta Lei, permitida a utiliza
¬
trabalhadores de baixa renda e preservar trabalhadores de baixa renda e preservar
ção máxima de 30% (trinta por cento) do ção máxima de 30% (trinta por cento) do o equilíbrio financeiro do FGTS. o equilíbrio financeiro do FGTS.
saldo existente e disponível na data em que saldo existente e disponível na data em que § 3o O direito de adquirir moradia com re § 3o O direito de adquirir moradia com re
exercer a opção. (Redação dada pela Lei n° exercer a opção. (Redação dada pela Lei n°
¬ ¬
cia,por prescrição,necessite adquirir órtese cia, por prescrição, necessite adquirir órtese
mente poderá ser objeto de outra transação mente poderá ser objeto de outra transação
ou prótese para promoção de acessibilida ¬
ou prótese para promoçã o de acessibilida ¬
com recursos do fundo, na forma que vier a com recursos do fundo, na forma que vier a
de e de inclusão social. (Incluídopela Lein° de e de inclusão social. (Incluídopela Lei n° ser regulamentada pelo Conselho Curador. ser regulamentada pelo Conselho Curador.
13.146, de 2015) 13.146, de 2015)
§ 5o O pagamento da retirada após o pe ¬ § 5o O pagamento da retirada após o pe ¬
XIX - pagamento total ou parcial do preço XIX - pagamento total ou parcial do preço
ríodo previsto em regulamento, implicará ríodo previsto em regulamento, implicará
de aquisição de imóveis da União inscritos de aquisição de imóveis da União inscritos atualização monetá ria dos valores devidos. atualização monetária dos valores devidos.
em regime de ocupação ou aforamento, a em regime de ocupação ou aforamento, a
§ 6° Os recursos aplicados em cotas de fun § 6o Os recursos aplicados em cotas de fun
que se referem o art. 4o da Lei n° 13.240, de que se referem o art. 4o da Lei n° 13.240,de
¬ ¬
30 de dezembro de 2015,e o art. 16-A da Lei 30 de dezembro de 2015, e o art. 16-A da Lei dos Mútuos de Privatização, referidos no dos Mútuos de Privatizaçã o, referidos no
n° 9.636,de 15 de maio de 1998, respectiva- n° 9.636, de 15 de maio de 1998, respectiva- inciso XII, serão destinados, nas condições inciso XII, serão destinados, nas condições
mente, observadas as seguintes condições: mente, observadas as seguintes condições: aprovadas pelo CND,a aquisições de valores aprovadas pelo CND,a aquisições de valores
(Incluído pela Lei n° 13.465, de 2017) (Incluído pela Lei n° 13.465, de 2017) mobiliários, no âmbito do Programa Nacio ¬
mobiliários, no âmbito do Programa Nacio ¬
nal de Desestatização, de que trata a Lei n° nal de Desestatização, de que trata a Lei n°
a) o mutuário deverá contarcom o mínimo a) o mutuário deverá contarcom o mínimo
9.491, de 1997, e de programas estaduais 9.491, de 1997, e de programas estaduais
de três anos de trabalho sob o regime do de três anos de trabalho sob o regime do de desestatização, desde que, em ambos os de desestatização, desde que, em ambos os
FGTS, na mesma empresa ou em empresas FGTS,na mesma empresa ou em empresas
casos,tais destinações sejam aprovadaspelo casos,tais destinações sejam aprovadas pelo
diferentes; (Incluído pela Lei n° 13.465, de diferentes; (Incluído pela Lei n° 13.465, de
CND.(Redação dada pela Lei n°9.635,de 1998) CND.(Redação dada pela Lei n° 9.635,de 1998)
2017) 2017)
§ 7 Ressalvadas as alienações decorrentes § 7° Ressalvadas as alienações decorrentes
b) seja a operação financiável nas condi ¬ b) seja a operaçã o financiável nas condi ¬
°
das hipóteses de que trata o § 8°, os valores das hipóteses de que trata o § 8o, os valores
ções vigentes para o Sistema Financeiro da ções vigentes para o Sistema Financeiro da mobiliários a que se refere o parágrafo ante ¬
mobiliários a que se refere o parágrafo ante ¬
Habitaçã o (SFH) ou ainda por intermédio Habitação (SFH) ou ainda por intermédio
rior só poderão ser integralmente vendidos, rior só poderão ser integralmente vendidos,
de parcelamento efetuado pela Secretaria de parcelamento efetuado pela Secretaria
pelos respectivos Fundos, seis meses após a pelos respectivos Fundos, seis meses após a
do Património da União (SPU), mediante a do Património da Uniã o (SPU), mediante a
sua aquisição,podendo ser alienada em pra ¬ sua aquisição,podendo ser alienada em pra ¬
270 271
m
REFORMA TRABALHISTA - CLT E LEGISLAÇÃO COMPARADA LEI N° 8.036, DE 11 DE MAIO DE 1990
TEXTO DA REFORMA CLT ( reda çã o anterior ) TEXTO DA REFORMA CLT ( redação anterior )
§ 8o As aplicações em Fundos Mútuos de § 8o As aplicações em Fundos Mútuos de II - os ganhos do FI-FGTS e do Fundo de II - os ganhos do FI-FGTS e do Fundo de
Privatização e no FI-FGTS são nominati ¬ Privatizaçã o e no FI-FGTS sã o nominati ¬
Investimento em Cotas - FIC, de que trata Investimento em Cotas - FIC, de que trata
vas, impenhoráveis e, salvo as hipóteses vas, impenhoráveis e, salvo as hipóteses o § 19 deste artigo. (Incluído pela Lei n° o § 19 deste artigo. (Incluído pela Lei n°
previstas nos incisos I a XI e XIII a XVI do previstas nos incisos I a XI e XIII a XVI do 11.491, de 2007) 11.491,de 2007)
caput deste artigo, indisponíveis por seus caput deste artigo, indisponíveis por seus § 15. A transferência de recursos da conta .
§ 15 A transferência de recursos da conta
.
titulares (Redação dada pela Lei n° 11.491, titulares. (Redação dada pela Lei n° 11.491, do titular no Fundo de Garantia doTempo do titular no Fundo de Garantia doTempo
de 2007) de 2007) de Serviço em razão da aquisição de ações, de Serviço em razão da aquisiçã o de ações,
§ 9o Decorrido o prazo mínimo de doze § 9o Decorrido o prazo mínimo de doze nos termos do inciso XII do caput deste nos termos do inciso XII do caput deste
meses, contados da efetiva transferência meses, contados da efetiva transferência artigo, ou de cotas do FI-FGTS nã o afetará artigo, ou de cotas do FI-FGTS nã o afetará
das quotas para os Fundos Mútuos de Pri ¬ das quotas para os Fundos Mútuos de Pri ¬
a base de cálculo da multa rescisória de a base de cálculo da multa rescisória de
vatização, os titulares poderão optar pelo vatização, os titulares poderão optar pelo que tratam os §§ 1° e 2° doart. 18 desta Lei. que tratam os §§ 1o e 2o do art. 18 desta Lei.
retorno para sua conta vinculada no Fundo retorno para sua conta vinculada no Fundo (Redação dada pela Lei n° 11.491, de 2007) (Redação dada pela Lei n 11.491, de 2007)
de Garantia doTempo de Serviço.(Incluído
°
de Garantia doTempo de Serviço. (Incluído § 16. Os clubes de investimento a que se § 16. Os clubes de investimento a que se
pela Lei n° 9.491, de 1997) pela Lei n° 9.491, dei 997) refere o § 12 poderão resgatar, durante os refere o § 12 poderã o resgatar, durante os
§ 10. A cada período de seis meses, os ti ¬ § 10. A cada período de seis meses, os ti ¬
seis primeiros meses da sua constituição, seis primeiros meses da sua constituição,
tulares das aplicações em Fundos Mútuos tulares das aplicações em Fundos Mútuos parcela equivalente a 5% (cinco porcento) parcela equivalente a 5% (cinco porcento)
de Privatização poder ã o transferi-las para de Privatização poderã o transferi-las para das cotas adquiridas,para atendimento de das cotas adquiridas, para atendimento de
outro fundo de mesma natureza. (Incluído outro fundo de mesma natureza. (Incluído seus desembolsos, autorizada a livre apli ¬
seus desembolsos, autorizada a livre apli ¬
pela Lei n° 9.491, de 1997) pela Lei n° 9.491, de 1997) caçã o do produto dessa venda,nos termos cação do produto dessa venda,nos termos
§ 1 1 . 0 montante das aplicações de que § 1 1 . 0 montante das aplicações de que da Lei n° 6.385, de 7 de dezembro de 1976. da Lei n° 6.385,de 7 de dezembro de 1976.
trata o § 6o deste artigo ficará limitado ao trata o § 6o deste artigo ficará limitado ao (Incluído pela Lei n° 9.635, de 1998) (Incluído pela Lei n° 9.635, de 1998)
valor dos créditos contra o Tesouro Nacio ¬ valor dos créditos contra o Tesouro Nacio ¬ § 17. Fica vedada a movimentação da conta § 17. Fica vedada a movimentação da conta
nal de que seja titular o Fundo de Garantia nal de que seja titular o Fundo de Garantia vinculada do FGTS nas modalidades previs ¬
vinculada do FGTS nas modalidades previs ¬
do Tempo de Serviço. (Incluído pela Lei n° do Tempo de Serviço. (Incluído pela Lei n° tas nos incisos V, VI e VII deste artigo, nas tas nos incisos V, VI e VII deste artigo, nas
9.491, de 1997) 9.491, de 1997) operações firmadas,a partir de 25 de junho operações firmadas,a partir de 25 de junho
§ 12. Desde que preservada a participa ção § 12. Desde que preservada a participa ção de 1998, no caso em que o adquirente já de 1998, no caso em que o adquirente já
individual dos quotistas, será permitida a individual dos quotistas, será permitida a seja proprietário ou promitente compra ¬
seja proprietário ou promitente compra ¬
constituiçã o de clubes de investimento, constituição de clubes de investimento, dor de imóvel localizado no Município dor de imóvel localizado no Município
visando a aplicaçã o em quotas de Fundos visando a aplicação em quotas de Fundos onde resida, bem como no caso em que o onde resida, bem como no caso em que o
Mútuos de Privatização. (Incluído pela Lei Mútuos de Privatização. (Incluído pela Lei adquirente já detenha, em qualquer parte adquirente já detenha, em qualquer parte
n° 9.491, de 1997) n° 9.491,de 1997) do País, pelo menos um financiamento nas do País,pelo menos um financiamento nas
§ 13. A garantia a que alude o § 4o do art. § 13. A garantia a que alude o § 4o do art. condições do SFH. (Incluído pela Medida condições do SFH. (Incluído pela Medida
Provisória n° 2.197-43, de 2001) Provisória n° 2.197-43, de 2001)
13 desta Lei não compreende as aplicações 13 desta Lei não compreende as aplicações
a que se referem os incisos XII e XVII do a que se referem os incisos XII e XVII do § 18. É indispensá vel o comparecimento § 18. É indispensá vel o comparecimento
caput deste artigo. (Redação dada pela Lei caput deste artigo. (Redação dada pela Lei pessoal do titular da conta vinculada para pessoal do titular da conta vinculada para
n° 11.491, de 2007) n° 11.491,de 2007) o pagamento da retirada nas hipóteses o pagamento da retirada nas hipóteses
§ 14. Ficam isentos do imposto de renda: § 14. Ficam isentos do imposto de renda: previstas nos incisos I,II, III,VIII,IX e X deste previstas nos incisos I,II, III,VIII, IX e X deste
(Redação dada pela Lei n° 11.491, de 2007) (Redação dada pela Lei n° 11.491, de 2007) artigo, salvo em caso de grave moléstia artigo, salvo em caso de grave moléstia
comprovada por perícia médica, quan ¬
comprovada por perícia médica, quan ¬
I - a parcela dos ganhos nos Fundos Mútuos I - a parcela dos ganhos nos Fundos Mútuos do será paga a procurador especialmente do será paga a procurador especialmente
de Privatização até o limite da remuneração
das contas vinculadas de que trata o art.13
de Privatização até o limite da remuneração
.
das contas vinculadas de que trata o art 13
constituído para esse fim. (Incluído pela .
constituído para esse fim (Incluído pela
Medida Provisória n° 2.197-43, de 2001) Medida Provisória n° 2.197-43, de 2001 )
desta Lei, no mesmo período; e (Incluído desta Lei, no mesmo período; e (Incluído
pela Lei n° 11.491, de 2007) pela Lei n° 11.491, de 2007)
272 273
REFORMA TRABALHISTA - CLT E LEGISLAÇÃO COMPARADA
§ 19. A integralizaçã o das cotas previstas § 19. A integralização das cotas previstas
no inciso XVII do caput deste artigo será no inciso XVII do caput deste artigo será
realizada por meio de Fundo de Investi ¬
realizada por meio de Fundo de Investi ¬
mento em Cotas - FIC, constituído pela mento em Cotas - FIC, constituído pela
Caixa Económica Federal especificamente Caixa Económica Federal especificamente
para essa finalidade. (Incluído pela Lei n° para essa finalidade. (Incluído pela Lei n°
11.491, de 2007) 11.491, de 2007)
§ 20. A Comissão de Valores Mobiliários § 20. A Comissão de Valores Mobiliá rios
estabelecerá os requisitos para a integra ¬ estabelecerá os requisitos para a integra ¬
lização das cotas referidas no § 19 deste lização das cotas referidas no § 19 deste
artigo,devendo condicioná-la pelo menos artigo,devendo condicioná-la pelo menos
ao atendimento das seguintes exigências: ao atendimento das seguintes exigências:
(Incluído pela Lei n° 11.491, de 2007) (Incluído pela Lei n° 11.491, de 2007)
I - elaboraçã o e entrega de prospecto ao I - elaboraçã o e entrega de prospecto ao
trabalhador; e (Incluído pela Lei n° 11.491, trabalhador; e (Incluído pela Lei n° 11.491,
de 2007) de 2007)
II - declaração por escrito, individual e II - declaraçã o por escrito, individual e
específica,pelo trabalhador de sua ciência específica,pelo trabalhador de sua ciência
quanto aos riscos do investimento que quanto aos riscos do investimento que
está realizando. (Incluídopela Lein° 11.491, está realizando. (Incluído pela Lei n° 11.491,
de 2007)
§ 21. As movimentações autorizadas nos
de 2007)
§ 21. As movimenta ções autorizadas nos
Organização da
incisos V e VI do caput serão estendidas incisos V e VI do caput serão estendidas
aos contratos de participação de grupo de
consórcio para aquisição de imóvel residen ¬
aos contratos de participação de grupo de
consórcio para aquisição de imóvel residen ¬
Seguridade Social
cial, cujo bem já tenha sido adquirido pelo cial, cujo bem já tenha sido adquirido pelo
consorciado, na forma a ser regulamentada consorciado,na forma a ser regulamentada
pelo Conselho Curador do FGTS. (Incluído pelo Conselho Curador do FGTS. (Incluído
pela Lei n° 12.058, de 2009) pela Lei n° 12.058, de 2009)
-
[ ]
274
LEI N° 8.212, DE 24 DE
JULHO DE 19911
CAPÍTULO IX CAPÍTULO IX
DO SAL ÁRIO de CONTRIBUIÇÃO DO SAL Á RIO de CONTRIBUIÇÃO
. .
Art 28 Entende-se por salário de con ¬
Art. 28. Entende-se por salário de con ¬
tribuição: tribuiçã o:
I - para o empregado e trabalhador avulso: I - para o empregado e trabalhador avulso:
a remuneração auferida em uma ou mais a remuneração auferida em uma ou mais
empresas, assim entendida a totalidade dos empresas, assim entendida a totalidade dos
rendimentos pagos,devidos ou creditados a rendimentos pagos,devidos ou creditados a
qualquer título, durante o mês, destinados a qualquer título, durante o mês, destinados a
retribuir o trabalho, qualquer que seja a sua retribuir o trabalho, qualquer que seja a sua
forma, inclusive as gorjetas,os ganhos habi ¬
forma,inclusive as gorjetas, os ganhos habi ¬
.
Foi reproduzido apenas o dispositivo legal alterado pela Lei 13.467/2017 (Lei da Reforma Trabalhista)
REFORMATRABALHISTA - CLT E LEGISLAÇÃO COMPARADA LEI N° 8.212, DE 24 DE JULHO DE 1991
TEXTO DA REFORMA CLT (redaçã o anterior ) TEXTO DA REFORMA CLT (reda ção anterior )
ao Emprego - PPE; (Incluído pela Medida gado pela Lei n° 9.711, de 1998).
§ 3° O limite mínimo do salário de contri ¬ § 3o O limite mínimo do salário de contri ¬
Provisória n° 680, de 2015)
buição corresponde ao piso salarial, legal buição corresponde ao piso salarial, legal dj o valor da compensação pecuniária a ser
§ 9o Não integram o salário de contribui
ou normativo, da categoria ou,inexistindo
¬
durante o mês. (Redação dada pela Lei n° durante o mês. (Redação dada pela Lei n° termos e limites legais, salvo o salá rio - ção para os fins desta Lei, exclusivamente:
9.528, de 10.12.97) 9.528, de 10.12.97) -maternidade; (Redação dada pela Lei n° (Redação dada pela Lei n° 9.528,de 10.12.97)
9.528, de 10.12.97).
§ 4o O limite mínimo do salário de contri ¬ § 4o O limite mínimo do salário de contri ¬
a) os benefícios da previdência social, nos
buição do menor aprendiz corresponde à buição do menor aprendiz corresponde à b) as ajudas de custo e o adicional mensal termos e limites legais, salvo o sal á rio-
sua remuneração mínima definida em lei. sua remunera ção mínima definida em lei. recebidos pelo aeronauta nos termos da Lei -maternidade; (Redação dada pela Lei n°
§ 5o O limite má ximo do salário de contri ¬ § 5o O limite máximo do salário de contri ¬
n° 5.929, de 30 de outubro de 1973; 9.528, de 10.12.97).
buição é de Cr $ 170.000,00 (cento e setenta buição é de Cr $ 170.000,00 (cento e setenta c) a parcela "in natura" recebida de acordo b) as ajudas de custo e o adicional mensal
mil cruzeiros), reajustado a partir da data mil cruzeiros), reajustado a partir da data com os programas de alimentação apro ¬
recebidos pelo aeronauta nos termos da Lei
da entrada em vigor desta Lei, na mesma da entrada em vigor desta Lei, na mesma vados pelo Ministério do Trabalho e da n° 5.929, de 30 de outubro de 1973;
época e com os mesmos índices que os do época e com os mesmos índices que os do Previdência Social, nos termos da Lei n° c) a parcela "in natura" recebida de acordo
reajustamento dos benefícios de prestação reajustamento dos benefícios de presta ção 6.321, de 14 de abril de 1976; com os programas de alimentação apro ¬
continuada da Previdência Social. continuada da Previdência Social. d ) as importâncias recebidas a título de vados pelo Minist ério do Trabalho e da
§ 6° No prazo de 180 (cento e oitenta) § 6o No prazo de 180 (cento e oitenta) férias indenizadas e respectivo adicional Previdência Social, nos termos da Lei n°
dias, a contar da data de publicação desta dias, a contar da data de publicação desta constitucional,inclusive o valor correspon ¬
6.321, de 14 de abril de 1976;
Lei, o Poder Executivo encaminhar á ao Lei, o Poder Executivo encaminhar á ao dente à dobra da remuneração deférias de d) as importâncias recebidas a título de férias
Congresso Nacional projeto de lei esta ¬
Congresso Nacional projeto de lei esta ¬
que trata o art. 137 da Consolidação das indenizadas e respectivo adicional constitucio
¬
belecendo a previdência complementar, belecendo a previdência complementar, Leis do Trabalho-CLT; (Redação dada pela nal, inclusive o valor correspondente à dobra
pública e privada, em especial para os pública e privada, em especial para os Lei n° 9.528, de 10.12.97). da remuneração de férias de que trata o art.
que possam contribuir acima do limite que possam contribuir acima do limite e) as importâ ncias: (Incluída pela Lei n° 137 da Consolidação das Leis doTrabalho-CLT;
má ximo estipulado no par ágrafo anterior máximo estipulado no parágrafo anterior 9.528, de 10.12.97 (Redação dada pela Lei n° 9.528, de 10.12.97).
deste artigo. deste artigo. 1. previstas no inciso I do art. 10 do Ato das e) as importâncias: (Incluída pela Lei n°
Disposições Constitucionais Transitórias; 9.528, de 10.12.97
278 279
REFORMA TRABALHISTA - CLT E LEGISLAÇÃO COMPARADA LEI N° 8,212, DE 24 DE
JULHO DE 1991
TEXTO DA REFORMA CLT ( reda çã o anterior ) TEXTO DA REFORMA CLT ( reda çã o anterior )
2. relativas à indenização por tempo de 1. previstas no inciso I do art. 10 do Ato das m) os valores correspondentes a transpor l ) o abono do Programa de Integraçã o
¬
serviço, anterior a 5 de outubro de 1988, Disposições Constitucionais Transitórias; te, alimentaçã o e habitaçã o fornecidos Social-PIS e do Programa de Assistência
do empregado nã o optante pelo Fundo pela empresa ao empregado contratado ao Servidor Público-PASEP; (Incluída pela
2. relativas à indenizaçã o por tempo de
de Garantia do Tempo de Serviço-FGTS; serviço, anterior a 5 de outubro de 1988, para trabalhar em localidade distante da .
Lei n° 9.528, de 10.12 97)
.
3 recebidas a título da indenizaçã o de que do empregado nã o optante pelo Fundo de sua residência, em canteiro de obras m) os valores correspondentes a transpor ¬
trata o art. 479 da CLT; de Garantia do Tempo de Serviço-FGTS; ou local que, por força da atividade, exi ¬
te, alimentaçã o e habitaçã o fornecidos
ja deslocamento e estada, observadas as pela empresa ao empregado contratado
4. recebidas a título da indenizaçã o de 3. recebidas a título da indenização de que
normas de proteção estabelecidas pelo
que trata o art. 14 da Lei n° 5.889, de 8 de trata o art. 479 da CLT; para trabalhar em localidade distante da
Ministério doTrabalho; (Incluída pela Lei n° de sua residência, em canteiro de obras
junho de 1973; 4. recebidas a título da indenizaçã o de 9.528, de 10.12.97) ou local que, por força da atividade, exi
5. recebidas a título de incentivo à de
¬
¬
que trata o art. 14 da Lei n° 5.889, de 8 de ja deslocamento e estada, observadas as
n) a importâ ncia paga ao empregado a
missã o; junho de 1973;
título de complementaçã o ao valor do normas de proteção estabelecidas pelo
.
6 recebidas a título de abono de férias na 5. recebidas a título de incentivo à demis ¬
auxílio-doença, desde que este direito seja Ministério do Trabalho; (Incluída pela Lei n°
.
forma dos arts 143 e 144 da CLT; (Redação sã o; extensivo à totalidade dos empregados 9.528, de 10.12.97)
dada pela Lei n° 9.711, del 998). 6. recebidas a título de abono de férias na da empresa; (Incluída pela Lei n° 9.528, de n) a importância paga ao empregado a
7. recebidas a título de ganhos eventuais forma dos arts. 143 e 144 da CLT; (Redação 10.12.97) títglo de complementaçã o ao valor do
e os abonos expressamente desvinculados dada pela Lei n° 9.711, de 1998). o) as parcelas destinadas à assistência ao auxílio-doença, desde que este direito seja
do salário; (Redação dada pela Lei n° 9.711, 7. recebidas a título de ganhos eventuais trabalhador da agroindústria canavieira, extensivo à totalidade dos empregados
de 1998). e os abonos expressamente desvinculados de que trata o art. 36 da Lei n° 4.870, de 1o da empresa; (Incluída pela Lei n° 9.528, de
8. recebidas a título de licença-prêmio in ¬
do salário; (Redação dada pela Lei n° 9.711, de dezembro de 1965; (Incluída pela Lei n° .
10.12 97)
denizada; (Redação dada pela Lei n° 9.711, de 1998). 9.528,de 10.12.97). o) as parcelas destinadas à assistência ao
de 1998). 8. recebidas a título de licença-prêmio in trabalhador da agroindústria canavieira,
¬
p) o valor das contribuições efetivamente
9 . recebidas a título da indenizaçã o de denizada; (Redação dada pela Lei n° 9.711, pago pela pessoa jurídica relativo a progra¬
de que trata o art. 36 da Lei n° 4.870, de 1o
que trata o art. 9o da Lei n° 7.238, de 29 de de 1998). ma de previdência complementar, aberto de dezembro de 1965; (Incluídapela Lei n°
outubro de 1984;(Redação dada pela Lei n° 9. recebidas a título da indenizaçã o de ou fechado, desde que disponível à tota ¬
. .
9.528, de 10.12 97)
9.711, de 1998). que trata o art. 9o da Lei n° 7.238, de 29 de lidade de seus empregados e dirigentes, p) o valor das contribuições efetivamente
f ) a parcela recebida a título de vale-trans- outubro de 1984;(Redação dada pela Lein° observados, no que couber, os arts. 9o e pago pela pessoa jurídica relativo a progra ¬
porte, na forma da legisla çã o própria; 9.711, de 1998). 468 da CLT; (Incluída pela Lei n° 9.528, de ma de previdência complementar, aberto
g) a ajuda de custo, em parcela única, re ¬ f ) a parcela recebida a título de vale-trans- 10.12.97) ou fechado, desde que disponível à tota ¬
cebida exclusivamente em decorrência de porte, na forma da legislaçã o própria; q) o valor relativo à assistência prestada lidade de seus empregados e dirigentes,
mudança de local detrabalho do emprega ¬
g) a ajuda de custo, em parcela única, re ¬ por serviço médico ou odontológico, pró ¬
observados, no que couber, os arts. 9o e
do, na forma do art. 470 da CLT; (Redação cebida exclusivamente em decorrência de prio da empresa ou por ela conveniado, 468 da CLT; (Incluída pela Lei n° 9.528, de
dada pela Lei n° 9.528, de 10.12.97). mudança de local de trabalho do emprega ¬ inclusive o reembolso de despesas com 10.12.97)
h) as diá rias para viagens; do, na forma do art. 470 da CLT; (Redação medicamentos, óculos, aparelhos ortopé ¬
q) o valor relativo à assistência prestada
i) a importância recebida a título de bolsa dada pela Lei n° 9.528, de 10.12.97). dicos, próteses, órteses, despesas médico- por serviço médico ou odontológico, pró ¬
j) a participação nos lucros ou resultados i) a importância recebida a título de bolsa cidos ao empregado e utilizados no local pédicos, despesas médico-hospitalares e
da empresa, quando paga ou creditada de de complementaçã o educacional de esta ¬
do trabalho para prestação dos respecti- outras similares, desde que a cobertura
vos serviços; (Incluída pela Lei n° 9.528, de IfJI 'nriHDti
aià
iaoia a totiliH
. Ho
.THp ULrJ (~ iDF rf
*.* LI' 1 LyUUUj A
acordo com lei específica; giário, quando paga nos termos da Lei n° UUIUIIJU U lUlUlIUdUL
'
I) o abono do Programa de Integração 6.494, de 7 de dezembro de 1977; .
10.12 97) dirigentes da empresa; (Incluídapela Lein°
9.528, de 10.12:97)
Social-PIS e do Programa de Assistência j) a participação nos lucros ou resultados
ao Servidor Público-PASEP; (Incluída pela da empresa, quando paga ou creditada de
Lei n° 9.528, de 10.12.97) acordo com lei específica;
280 281
REFORMA TRABALHISTA - CLT E LEGISLAÇÃO COMPARADA LEI N° 8.212, DE 24 DE JULHO DE 1991
TEXTO DA REFORMA CLT ( reda çã o anterior ) TEXTO DA REFORMA CLT ( redaçã o anterior )
s) o ressarcimento de despesas peio uso r ) o valor correspondente a vestuá rios, equi¬ y ) o valor correspondente ao vale-cultura. y ) o valor correspondente ao vale- cultura.
de veículo do empregado e o reembolso pamentos e outros acessórios fornecidos ao (Incluído pela Lein° 12.761, de 2012 ) (Incluído pela Lei n° 12.761, de 2012)
creche pago em conformidade com a le ¬ empregado e utilizados no local do trabalho z) os prémios e os abonos. § 10.Considera-se salário de contribuição,para
gisla çã o trabalhista, observado o limite para prestaçã o dos respectivos serviços; § 10. Considera-se salá rio de contribuição, o segurado empregado e trabalhador avulso,
m á ximo de seis anos de idade, quando (Incluída pela Lei n° 9.528, de 10.12.97) na condição prevista no § 5o do art. 12, a re-
para o segurado empregado e trabalhador
devidamente comprovadas as despesas s ) o ressarcimento de despesas pelo uso de avulso, na condiçã o prevista no § 5o do art. muneraçãoefetivamenteauferida na entidade
realizadas; (Inclu ída pela Lei n° 9.528, de veículo do empregado e o reembolso creche 12, a remuneraçã o efetivamente auferida sindical ou empresa de origem. (Parágrafo
10.12.97) pago em conformidade com a legislaçã o na entidade sindical ou empresa de origem. acrescentado pela Lei n° 9.528,de 10.12.97)
t ) o valor relativo a plano educacional, trabalhista, observado o limite má ximo de (Parágrafo acrescentado pela Lei n° 9.528, § 11. Considera-se remunera çã o do contri ¬
ou bolsa de estudo, que vise à educaçã o seis anos de idade, quando devidamente de 10.12.97) buinteindividual que trabalha como condu ¬
ída pela Lei n° 9.528, de 10.12 97) auxiliar de condutor autónomo de veículo
tes e, desde que vinculada à s atividades tribuinte individual que trabalha como
desenvolvidas pela empresa, à educaçã o t ) o valor relativo a plano educacional, condutor autónomo de veículo rodoviário, rodoviário, em automóvel cedido em regime
profissional e tecnoló gica de emprega ¬
ou bolsa de estudo, que vise à educa çã o como auxiliar de condutor autónomo de de colabora çã o, nos termos da Lei n° 6.094,
bá sica de empregados e seus dependen veículo rodoviário, em automóvel cedido de 30 de agosto de 1974, como operador
dos, nos termos da Lei n° 9.394, de 20 de
¬
tes e, desde que vinculada à s atividades em regime de colabora çã o, nos termos de trator, máquina de terraplenagem, co ¬
dezembro de 1996, e: (Redação dada pela
desenvolvidas pela empresa, à educaçã o da Lei n° 6.094, de 30 de agosto de 1974, lheitadeira e assemelhados, o montante
Lei n° 12.513, de 2011 )
profissional e tecnológica de emprega ¬
como operador de trator, má quina de ter- correspondente a 20% (vinte por cento) do
1. nã o seja utilizado em substituiçã o de par
¬
dos, nos termos da Lei n° 9.394, de 20 de valor bruto do frete, carreto, transporte de
raplenagem, colheitadeira e assemelhados,
cela salarial; e (Incluído pela Lei n° 12.513, dezembro de 1996, e: (Redação dada pela o montante correspondente a 20% (vinte passageiros ou do serviço prestado, obser ¬
de 2011) Lei n° 12.513, de 2011 ) por cento) do valor bruto do frete, carreto, vado o limite máximo a que se refere o § 5 o.
2. o valor mensal do plano educacional transporte de passageiros ou do serviço (Incluído pela Lei n° 13.202, de 2015)
1. nã o seja utilizado em substituição de par ¬
a uma vez e meia o valor do limite mínimo dualmente, nã o ultrapasse 5% (cinco por
mensal do sal á rio de contribuiçã o, o que cento) da remunera çã o do segurado a que [- ]
for maior; (Incluído pela Lei n° 12.513, se destina ou o valor correspondente a uma
de 2011) vez e meia o valor do limite mínimo mensal
u ) a importâ ncia recebida a título de bolsa do salário de contribuiçã o, o que for maior;
(Incluído pela Lei n° 12.513, de 2011)
de aprendizagem garantida ao adolescente
até quatorze anos de idade, de acordo com u) a importâ ncia recebida a título de bolsa
o disposto no art. 64 da Lei n° 8.069, de 13 de aprendizagem garantida ao adolescente
dejulho de 1990; (Alínea acrescentada pela até quatorze anos de idade, de acordo com
Lei n° 9.528, de 10.12.97) o disposto no art. 64 da Lei n° 8.069, de 13
dejulho de 1990;(Alínea acrescentada pela
v ) os valores recebidos em decorrência
Lei n° 9.528, de 10.12.97)
da cess ã o de direitos autorais; ( Al í nea
acrescentada pela Lei n° 9.528, de 10.12.97) v ) os valores recebidos em decorrência da
cessão de direitos autorais;(Alínea acrescen ¬
282 283
—
w
A APRENDIZAGEM
- arts. 424 a 433
ASSISTÊNCIA JUDICI ÁRIA
ABONO
- benefício da justiça gratuita: arts. 790, § 3o, e
-férias: arts. 143 a 145
790-B
ABORTO - prestação por sindicatos: art. 514, b
- atestado médico oficial: art. 395
- falta ao serviço; n ã o consideraçã o: art. 131, II
ATIVIDADES INSALUBRES E PERIGOSAS
- conceito: arts. 189 e 193
- repouso remunerado; retorno à função: art. 395
- empregada gestante ou lactante: art. 394-A
AÇÃO PLÚRIMA - cf. também ADICIONAL DE INSALUBRIDADE e PE ¬
- reajustamento salarial coletivo; integração: art. CERTIDÃO NEGATIVA DE DÉBITOS - experiência; prazo: arts. 443, § 2o, ce 445, par. ún - prorrogação, revisão, denúncia ou revogação: art.
487, § 6° TRABALHISTAS (CNDT ) - extinção; acordo; verbas trabalhistas: art. 484- A 615
- rescisão promovida pelo empregador; redução - comprovação; inexistência de débitos inadimpli- - forma: art. 443 CRIME( S)
dos: art. 642-A
do hor á rio de trabalho: art. 488 - intermitente: arts. 443 e 452-A - testemunhas; falsidade: art. 828
COMISSIONISTA - mudanç a na estrutura jurídica da empresa: arts.
CULPA
- c á lculo; indeniza çã o: art. 478, § 4o 448 e 448- A -recíproca; rescisão do contrato: art. 484
B - pagamento: art. 459 - não exigência de comprovação de experiência
prévia; tempo superior a seis meses; mesmo tipo CUSTAS E EMOLUMENTOS
- substituição temporá ria ou eventual; cargo diver ¬
CARGO DE CONFIANÇ A - eleiçã o dos representantes dos empregados: art. art. 452
- bancário;jornada de trabalho: art. 224, § 2o 164, § 2° DANO EXTRAPATRIMONIAL
CONTRIBUIÇÃO SINDICAL
- dispensa sem justa causa; indeniza ção: art. 499, - mandato; duração: art. 164, § 3o - aplicação e objetivos: art. 592 - .
apreciação do pedido pelo juízo: art 223-G
§2
° - reeleição dos membros da CIPA: art. 164, § 3o - autorizaçã o prévia; desconto: art. 579 - causa; ação ou omissão: art. 223-B
- jornada de trabalho; aplicabilidade: art. 62, par. honra; imagem; intimidade; saúde; sexualidade:
- reintegração no emprego: art. 165, par. ún. - avulsos, autónomos e profissionais liberais; reco ¬ -
ú n.
- possibilidade de transferência do empregado: art. CONFEDERAÇÕES
.
lhimento: art 583 art. 223-C
- cobrança judicial; falta de pagamento: art. 606 - reparação: art. 223-F
469, § Io -organização: art. 535
- concorr ências públicas ou administrativas; exi ¬ - responsabilidade: art. 223-E
- reversão do empregado ao cargo efetivo anterior; CONFLITOS DE JURISDIÇÃO gência de quitação: art. 607
alteração unilateral: art. 468, § Io - arts. 803 a 811 DÉCIMO TERCEIRO SAL ÁRIO
- denominação: art. 578
- ocorr ê ncia: arts. 803 e 804 art. 457, §1»
CARGO EM COMISSÃO
- contagem de tempo de serviço: art. 450
- .
empregadores; valor da contribuição: art 580, III
-
286 287
REFORMA TRABALHISTA - CLT E LEGISLAÇÃO COMPARADA ÍNDICE ALFABÉTICO-REMISSIVO DA CLT
- suspensivo; recurso; execuçã o: art. 876 EQUIPARAÇÃO SALARIAL rio: art. 240, par. ún.
- conciliaçã o e julgamento: arts. 860 a 867
- deficiente físico; paradigma: art. 461, § 4o
- cumprimento das decisões; penalidades: art. 872 EMBARGOS - empregado sindicalizado: art. 543, § 3o
- extensão das decisões: arts. 868 a 871 - admissibilidade: art. 893, 1 ESTABILIDADE - estabilidade: arts. 493 e 494
- execução; prazo: art. 884 - despedida obstativa: art. 499, § 3o - inquérito para apuraçã o: arts. 853 a 855
- instauraçã o da inst â ncia: art. 856
- prazo; cabimento: art. 894 - extinçã o da empresa, sem ocorr ência de força - tempo de serviço do empregado; contagem: art.
- revisão: arts. 873 a 875
maior: art. 497 453
- vigência; extensão das decisões: art. 871 EMBARGOS À EXECUÇÃO
- fechamento de estabelecimento, filial ou agência:
- vigência da sentença normativa: art. 867, par. ún. - art. 884 art. 498
FERIADOS
- períodos de descanso: art. 385, par. ún.
DISSÍDIOS INDIVIDUAIS EMBARGOS DE DECLARAÇÃO - pedido de demiss ã o de est ável; assistência do sin
¬
- inquérito para apura ção de falta grave: arts. 853 a art. 494 - coletivas: arts. 139 a 141
EMPREGADO - cômputo como tempo de serviço: art. 130, § 2
855 EXCEÇÕES °
- banc ário; estabilidade: art. 919
- concedidas em até três períodos: art. 134, § 1
- reclamatórias plúrimas; representaçã o; audiência: - de incompet ência; julgamento: art. 653, d °
art. 843 - comissão; representação: art. 510-A a 510-D - suspeiçã o; procedimento: arts. 801 e 802
- concedidas fora do prazo: art. 137
- conceito: art. 3o - época de concessã o: art. 136
DURAÇÃO DA JORNADA DE TRABALHO - suspeição e incompetência; suspensão do feito:
- consultórios ou escritó rios de profissionais libe
- bancários: arts. 224 a 226
¬
FORÇ A MAIOR GRUPO ECONÓMICO INCONTINÊNCIA DE CONDUTA OU MAU - descanso obrigatório; ressalva: art. 307
-audiência de julgamento; contínua: art. 849 -identidade de sócios; não caracterização: art. 2o, PROCEDIMENTO - empresas jornalísticas; conceito: art. 302, § 2o
- de empregado; justa causa para rescis ã o contra
conceito: arts. 501 a 504 § 3° - intervalo minimo de repouso: art. 308
¬
-
tual: art. 482, b
FRIGORÍFICOS
- responsabilidade solidária: art. 2°, § 2o
- v. JUSTA CAUSA JUIZ
- período de repouso; cômputo como trabalho efe ¬
- de direito: arts. 668 e 669
tivo: art. 253 INQUÉRITO
- de direito; localidades nã o compreendidas na ju ¬
FUNCIONÁRIO PÚBLICO ponder; ausência do empregado; falta ao serviço risdição das Varas deTrabalho: art. 668
- inaplicabilidade: art. 7o, c - decisões: art. 8o
não considerada: art. 131, V
- para apura çã o de falta grave: arts. 853 a 855 - representantes classistas: arts. 684 a 689
- recusa de informa ções: art. 735 HIGIENE E SEGURANÇ A DO TRABALHO
- chuveiros; disposições complementares: art 200,. - para apuraçã o de falta grave; procedência da acu ¬
JUÍZO DEPRECANTE
VII sa çã o; despedida do empregado: art. 494 - audiência: arts. 843 a 852
G - disposições complementares; Ministério do Tra ¬
INSALUBRIDADE JULGAMENTO
balho: art. 200, VII - adicional: arts. 192, 194 - audiência: arts. 843 a 852
- arguiçã o em juízo; perícia: art. 195, § 2o
GERENTES HOMOLOGAÇÃO - e trâmites finais da execução: arts. 885 a 889- A
- rescisã o contratual: art. 477, § 4
- caracterizaçã o das atividades: arts. 189 a 193
- audiência; substituição do empregador: arts. 843, ° JUNTAS DE CONCILIAÇÃO E JULGAMENTO
- caracteriza çã o e classificaçã o: art. 195
§ Io, e 861 - competência da Vara do Trabalho; acordo extraju ¬ -composição e julgamento: arts. 647 a 649
- cessa çã o do adicional: art. 194
- estabilidade: art. 499 dicial: art. 652, f - jurisdição e competência: arts. 650 a 653
- efeitos pecuniários; quando serão devidos: art.
- jornada de trabalho: art. 62, II HONOR ÁRIOS 196
- v. VARA DO TRABALHO
GESTANTE .
- advogado em causa pró pria: art 791- A - eliminaçã o ou neutralização: art. 191 JURISDIÇÃO VOLUNTÁRIA
- afastamento; insalubridade: art. 394-A - periciais; responsabilidade: art. 790-B - gestante; afastamento: art. 394-A .
- arts 855-B a 855-E
- retençã o pela empresa; hipóteses: art. 457, § 6o - negocia ção habitual: art. 482, c
I JORNADA DE TRABALHO - ofensa física praticada em serviço: art. 482, k
GRATIFICAÇÃO NATALINA - arts. 58 a 65 - perda de habilitação ou requisitos para exercício
- v. DÉCIMO TERCEIRO SALÁ RIO
- desconto por atraso; limite má ximo: art. 58, § 1o da profissão: art. 482, m
GRATIFICAÇÕES IMPEDIMENTO E SUSPEIÇÃO - horas in itinere: art. 58, § 2o - perda do direito à remunera çã o; período incom ¬
- de função: art. 62, par. ún. IMPROBIDADE - violação de segredo da empresa: art. 482, g
JORNALISTAS
- integração ao salário: art. 457, § Io - falta grave: art. 482, a -arts. 302 a 309 JUSTIÇ A DO TRABALHO
- juízes classistas e suplentes: arts. 666 e 689 - v. JUSTA CAUSA - conceito: art. 302, § 1o -arts. 643 a 735
290 291
REFORMA TRABALHISTA - CLT E LEGISLAÇÃO COMPARADA ÍNDICE ALFABÉTICO- REMISSIVO DA CLT
PENHORA
lho: art. 6o - decisão e eficácia respectiva: arts. 831 a 836
- bens do executado: arts. 883 e 883-A - disposições preliminares: arts. 763 a 769
- transferência: arts. 300, 469, 470, 543, § 1°, e 659, IX N
PERICULOSIDADE - distribuição: arts. 783 a 788
LOCKOUT E GREVE - adicional; percentual: art. 193, § 1o - partes e procuradores: arts. 791 a 802
- penalidades: art 722. NACIONALIZAÇÃO DO TRABALHO - arguiçã o em juízo; perícia: art. 195, § 2o - processo em geral: arts. 770 a 836
- arts. 352 a 371 - caracterização e classificação: art. 195
PROCURADORIA DA JUSTIÇA DO TRABALHO
- disposições especiais sobre a nacionalização da - cessação do adicional: art. 194 .
- atribuições do procurador- geral: art 748
M marinha mercante: arts. 368 a 371 - efeitos pecuniários; quando ser ão devidos: art.
- disposições gerais: arts. 365 a 367
- atribuições dos procuradores: art. 749
196
- atribuições dos procuradores regionais: arts. 750
MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS - estrangeiro; carteira de identidade anotada; apre ¬
nas paradas; ressalva: art. 185 - ao recorrido: art. 900 de competente: art. 68
- decisão judicial: art. 852 PROFESSOR( ES)
MAR ÍTIMOS PRAZO( S ) - arts. 317 a 323
- dura ção do trabalho: art. 248 - edital: art. 636, §§ 2 e 3
° ° - alega ções orais finais das partes em audiência: - estabelecimento particular de ensino; remune ¬
ADOLESCENTE
art. 729 sa: art. 482, /'
- arts. 402 a 441
RADIOTELEGRAFISTA - pagamento de indenizaçã o ao empregado; con
- aprendizagem: arts. 424 a 433
¬
PROTEÇÃO DOTRABALHO DA MULHER - de empregado; est ável: arts. 495 a 497 - pelo empregador; justa causa: art. 482, i
gamento; contagem: art. 149
.
- arts 372 a 401-B - penalidades por nã o cumprimento de decisão ju - recibo de quita çã o; conteúdo: art. 477, § 2o
e abono de férias: arts. 142 a 145
¬
-
- duração e condições de trabalho: arts. 372 a 377 dicial: art. 729
- gorjetas: art. 457 - verbas rescisórias; pagamento com atraso: art.
- período para refeiçã o e repouso: art. 383
- tempo de serviço; somatória: art. 453 467
- percepção, durante as férias, da remuneraçã o de ¬
par. ún.
- decisões interlocutórias; apreciação: art. 893, § Io - comissão: art. 510- A
s
- efeito meramente devolutivo; ressalva: art. 899
- depoimento sigiloso: art. 824 - atribuições: art. 510- B
- embargos: art. 893, 1 - elei çã o: arts. 510-C SAL Á RIO ( S )
- documento; cópia; declarado autêntico por advo ¬
gado: art. 830 - embargos/TST-Pleno; prazo: art. 894 - eleição: arts. 510-C - aviso prévio; integração do reajustamento salarial
- funcion á rio civil ou militar; testemunha; requisi¬
- interposição junto ao STF; situação da execução - mandato: arts. 510-D coletivo: art. 487, § 6o
çã o: art. 823 do julgado: art. 893, § 2o - igualdade para todo o trabalho de mesmo valor,
RESCIS ÃO DO CONTRATO DE TRABALHO
- indicação de testemunhas: art. 821 - ordin á rio: arts. 893, II, e 895 sem distinção de sexo: art. 5o
- arts. 477 a 486
- inquirição: art. 820 - transcendência: art. 896-A - importâncias que não o integram: arts. 457, § 2o, e
- abandono de emprego; justa causa para rescisão
- ónus: art. 818 RECURSO DE REVISTA 458, § 2o
contratual: art. 482, i
- cabimento: art. 896, caput - import â ncias que o integram: art. 457, § 1
- testemunhas; comparecimento à audiência inde ¬
- ato de improbidade do empregado; justa causa °
pendentemente de notifica çã o ou intimaçã o: art. - decisão denegatória - agravo - 8 dias: art. 896, § para rescisão contratual: art. 482, a - interdição de estabelecimento; recebimento nor ¬
TRABALHADOR
pregado: art. 118 - arts. 831 a 836 cia nã o considerada: art. 131, V - v. EMPREGADO
- fiscaliza ção, instruções; competência do Ministé ¬
- fixação do gozo de férias vencidas; pena pecuniá SUSPENSÃO E INTERRUPÇÃO DO CONTRATO DE
¬
TRABALHADOR DOMÉSTICO
rio do Trabalho: art. 126 ria diá ria a ser paga pelo empregador: art. 137, TRABALHO - preceitos da Consolidação; nã o aplicaçã o: art. 7o,
- multa, em caso de infringência de dispositivo § 2° .
- arts 471 a 476-A
a
concernente ao: art. 120 - reclama çã o pleiteando a fixação da época de - do empregado por mais de 30 dias consecutivos;
TRABALHADOR RURAL
- nulidade de contrato ou convençã o; remunera ¬
gozo das férias: art. 137, § 1° rescisão injusta do contrato de trabalho: art. 474 - art. 505
ção inferior ao salá rio mínimo: art. 117 - empregado; aposentadoria por invalidez; suspen ¬
- pago em dinheiro; limite mínimo: art. 82, par. ún. sos: art. 473 - duração: art. 373
- prestaçã o pelo empregado; situação deste peran ¬
- proteção: art. 373-A
- parcela correspondente à alimentação; valor mí ¬
- seguro-doença ou auxílio-enfermidade; caracteri ¬
- diarista: art. 65
- associações sindicais de grau superior: arts. 533 a art. 471 - serviços perigosos ou insalubres: art. 405, 1
539 - cf. também INTERRUPÇÃO e SUSPENS ÃO DO
- mensalista: art. 64 TRABALHO INTELECTUAL, TÉCNICO E MANUAL
- central sindical; trabalhadores; contribuiçã o: arts. CONTRATO DE TRABALHO
SAL ÁRIO-MATERNIDADE 589, II, ò, e § 2°, e 593
-espécies de trabalho que não admitem distin ¬
- percepçã o; observaçã o de requisitos: art. 131, II ções: art. 3o, par. ún.
- contribuição sindical; empregadores; trabalhado ¬
obra: art. 161 - penalidades; de acordo com o seu caráter e a sua TESTEMUNHAS - juízes representantes classistas dos TRT: arts. 684
- normas de aplicaçã o do capítulo respectivo; com ¬
gravidade: art. 553 - comparecimento à audiência; notificação ou inti ¬ a 689
petência: art. 155 - prerrogativas: art. 513 ma çã o: art. 825 - jurisdição e competência: arts. 674 a 680
- normas paralelas à s da CLT; obrigatoriedade de - representativo da mesma categoria: art. 516
- desconto por faltas ao serviço; comparecimento - presidentes: arts. 681 a 683
seu cumprimento: art. 154 para depor; inadmissibilidade: art. 822 - regiões; número de juízes para os Tribunais de
- representação para instauração de instância; re ¬
296 297
REFORMA TRABALHISTA - CLT E LEGISLAÇÃO COMPARADA
VERBAS RESCISÓRIAS
-atraso no pagamento: art. 467
u VESTIMENTA
- uso obrigatório: arts. 177 e 456-A
USOS E COSTUMES
VESTUÁ RIO
- falta de disposições legais ou contratuais; utiliza ¬
ção como critério de decisão: art. 8o - inclusão no sal ário: art. 458, caput
298
ARISTEU DE OLIVEIRA é professor
de cursos empresariais e ex - professor
do Instituto Cultural do Trabalho ( SP),
tendo ministrado mais de 400 cursos
abertos e 300 in company , nas á reas
trabalhista e previdenciá ria. É graduado
em Administra çã o de Empresas, á rea
em que tamb ém concluiu cr éditos de
mestrado. Fez cursos de especializaçã o
nas á reas Previdenciá ria e de Recursos
Humanos. Tem mais de 40 anos de
experiência profissional e é autor de
mais de 20 livros de pr áticas trabalhista
e previdenciá ria. É diretor da A. Oliveira
Recursos Humanos.
www.aristeuoliveira.com.br
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SANTUÁRIO
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