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● Esquizoanálize: um novo paradigma ético-estético-político;

● Práxis transformadora: luta contra toda forma de exploração e dominação do


homem pelo homem;
● Rizoma: termo originário da botânica. Faz referencia a um tipo de raiz, uma
rede móvel de caule e de fluxos, que não tem começo nem fim. A obra de
Guatarri e Deleuze é rizomática: como você quiser e conectar a quais pontos
quiser.
● Raspagem/curetagem: crítica constante ao modus vivente atual. É uma tarefa
que combate as superfícies de controle (hierarquias, estratificações) enquanto
extensão da vida.
● Um dos objetivos da esquizoanálise é Produção de dispositivos: qualquer obra
das atividades humanas deve ser para produzir novas formas de pensar.
Deve-se criar novas práticas, novas formas de existir no mundo.
● Imanência x transcendência:
Imanência é a característica que faz parte de alguma coisa em oposição a
existência (real, imaginário)
Transcendência: qualidade daquilo que ultrapassa os limites do que é
considerado normal, aceitável.
● É necessário captar as formas externas, compreender o que vem de fora e não
somente o que vem de dentro – CAMPO SOCIAL (regras e posições ocupadas
pelo sujeito) – com quais fluxos/pensamentos o campo social conecta?
● Virtual: toda invenção passa pelo raciocínio de linhas existentes. É o que existe
em potência e não em ato. Quando o virtual se atualiza, ocorre um
acontecimento. O acontecimento traz uma estranhamento e nunca é algo que
vai se repetir.
● Subjetividade: remete não só a indivíduos, mas também a acontecimentos e
configurações sociais. Sempre vai ser produzida por instancias individuais,
coletivas, sociais e institucionais. Ex: a cultura é algo inerente a subjetividade. É
complexa e herogenêa. Não pode ser reduzida ao psiquismo.
● A subjetividade também é composta por INCOSCIENTE MOLAR (linhas duras):
identidade do sujeito - sexo, raça, estado civil, ocupação, etc. Essas linhas
classificam, codificam e interpretam a subjetividade.
● Há também o INCONSCIENTE MOLECULAR (linhas flexíveis): vão possibilitar o
afetamento da subjetividade e criar zonas de indeterminação.
● Linhas de fuga: construção do novo.

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