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2. Aplique na palma da mão quantidade suficiente de sabonete líquido para cobrir todas as
superfícies das mãos (seguir a quantidade recomendada pelo fabricante).
4. Esfregue a palma da mão direita contra o dorso da mão esquerda (e vice-versa) entrelaçando os
dedos.
7. Esfregue o polegar direito, com o auxílio da palma da mão esquerda (e vice-versa), utilizando
movimento circular.
8. Friccione as polpas digitais e unhas da mão esquerda contra a palma da mão direita, fechada em
concha (e vice-versa), fazendo movimento circular.
9. Esfregue o punho esquerdo, com o auxílio da palma da mão direita (e vice-versa), utilizando
movimento circular.
10. Enxágue as mãos, retirando os resíduos de sabonete. Evite contato direto das mãos ensaboadas
com a torneira.
11. Seque as mãos com papel-toalha descartável, iniciando pelas mãos e seguindo pelos punhos.
LUVAS CIRÚRGICAS ESTÉREIS Devem ser utilizados para procedimentos invasivos ou que exijam
desinfecção de equipamentos. São embalados individualmente em
papel cirúrgico, o que proporciona barreira microbiana adequada
para mantê-los estéreis. O uso de luvas requer técnica asséptica.
TOUCA DESCARTÁVEL Não existem certificados de aprovação, sendo assim não é um EPI.
Ficam à disposição dos colaboradores que realizam procedimentos
estéreis para barreira de proteção adicional, evitando a queda de
sujidade ou cabelo.
GRUPO B: Resíduos contendo substâncias químicas que podem apresentar risco à saúde pública ou ao meio
ambiente, dependendo de suas características de inflamabilidade, corrosividade, reatividade e toxicidade.
Exemplos: Sobras de medicamentos, pilhas, baterias, lâmpadas, mercúrio, tubos de pomada, sobras de
álcool, películas radiográficas.
GRUPO E: Materiais perfurocortantes ou escarificantes, tais como: lâminas de barbear, agulhas, escalpes,
ampolas de vidro, brocas, limas endodônticas, pontas diamantadas, lâminas de bisturi, lancetas; tubos
capilares; micropipetas; lâminas e lamínulas; espátulas; e todos os utensílios de vidro quebrados no
laboratório (pipetas, tubos de coleta sanguínea e placas de Petri) e outros similares.
Observações:
*Os Profissionais de saúde na ausência da luva de borracha devem usar a luva de procedimento, devendo
ser descartada após o uso;
** Os Profissionais de Saúde são parte integrante do processo de trabalho da SMS de Itajaí/ SC, sendo
também responsáveis pela higienização e desinfecção dos materiais e equipamentos que estejam
relacionados a sua escala de trabalho e a assistência ao paciente, garantindo assim, a segurança do paciente
e de toda à equipe.
Referências:
BRASIL. Ministério da Economia. Escola Nacional da Inspeção do Trabalho. Norma Regulamentadora n° 32. Dispõe
sobre Segurança e Saúde no Trabalho em Serviços de Saúde. Disponível em:
https://www.gov.br/trabalho-e-previdencia/pt-br/acesso-ainformacao/participacao-social/conselhos-e-orgaos-colegiad
os/ctpp/arquivos/normasregulamentadoras/nr-32.pdf. Acesso em: 1 mar. 2023.
BRASIL. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Segurança do paciente em serviços de saúde: higienização das mãos /
Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Brasília: Anvisa, 2009. 105p.
BRASIL. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução da Diretoria Colegiada - RDC nº 222,
de 28 de março de 2018. Dispõe sobre requisitos de boas práticas de gerenciamento dos resíduos de serviço de
saúde e dá outras providências. Disponível em:
https://www.cff.org.br/userfiles/file/RDC%20ANVISA%20N%C2%BA%20222%20DE%202803201
8%20REQUISITOS%20DE%20BOAS%20PR%C3%81TICAS%20DE%20GERENCIAMENTO%2
0DOS%20RES%C3%8DDUOS%20DE%20SERVI%C3%87OS%20DE%20SA%C3%9ADE.pdf. Acesso em: 1 mar. 2023.