Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
PROTOCOLO TÉCNICO
REGULAÇÃO MÉDICA
Resumo
Orientações Técnicas para a Regulação Médica
BENEFÍCIO SAÚDE PETROBRAS
PROTOCOLO TÉCNICO
REGULAÇÃO MÉDICA
2022
2022
3.Anestesiologia ........................................ 15
4.Cardiologia ........................................ 18
11.Dermatologia ........................................ 33
12.Eletroconvulsoterapia ........................................ 36
16.Ginecologia/Obstetrícia ........................................ 49
17.Hemodinâmica ........................................ 57
18.Mastologia ........................................ 66
20.Neurocirurgia ........................................ 75
21.Oftalmologia ........................................ 83
23.Oncologia/Radioterapia ........................................ 97
Os procedimentos médicos que não forem citados neste protocolo devem ter sua análise
técnica subsidiada pelas diretrizes de utilização da ANS, quando existentes, orientações das
sociedades médicas de especialidades e legislações de saúde.
Inseminação artificial;
a. Solicitação médica/Guia TISS. O pedido médico tem validade de 90 dias, salvo casos
excepcionais, a critério do bom senso do médico regulador.
Procedimentos com requisito de perícia médica devem ser analisados apenas com
base nos documentos anexados, pelo Regulador Gama. Se identificada a
necessidade, o médico regulador poderá solicitar comprovação por meio de foto. Para
cirurgias plásticas relacionadas à perda ponderal (correção de hipertrofia mamária,
dermolipectomia e lipodistrofia) é obrigatória a apresentação da foto da região a ser
corrigida.
b. Remoções em ambulância
c. Procedimentos/tratamentos oncológicos
d. Havendo negativa total, encaminhar para a Fila RON para comunicação da referida
negativa ao beneficiário (alçada Petrobras).
c. Novas tecnologias/coberturas;
f. Críticas de elegibilidade;
l. Autorização de OPME com valor total acima de R$100.000,00 (cem mil reais)
a. RM - Análise Técnica Petrobras (P01): para consulta técnica à Petrobras; para limite
de ocorrências, limite de idade e bloqueio entre códigos, transplantes.
Não há cobertura para internações que não necessitem de cuidados médicos em ambiente
hospitalar (internações não justificadas)
2.2. PRORROGAÇÕES
Deverão ser analisadas com base na justificativa médica e no parecer do médico auditor
externo da Petrobras, nos hospitais que possuam este serviço.
As visitas médicas são cobradas em conta, com base na validação da auditoria externa.
2.4.2. Avaliação Clínica Enteral: para médicos nutrólogos, não sendo prevista a
autorização para nutricionista. Deverá ser autorizada uma avaliação por
dia até 15 dias. Depois deste prazo, deverá ser autorizado três vezes
por semana até a alta do beneficiário. Os demais dias de
As prorrogações deverão ser avaliadas pela equipe médica, mediante o parecer da auditoria
externa. Nos locais que não possuem auditoria externa em Psiquiatria, as prorrogações
deverão ser realizadas com base na justificativa médica, pelo regulador.
As internações em hospital dia devem ser avaliadas à luz dos acordos existentes com os
credenciados.
Não estão incluídos (podendo ser liberados à parte): diálise; acesso vascular para
hemodiálise; implante de marcapasso; traqueostomia.
Os hospitais de transição são indicados para pacientes que estão internados por um tempo
e ainda necessitam de cuidados essenciais sem que seja imprescindível a estrutura de um
hospital geral. Estes hospitais de transição beneficiam os pacientes que necessitam de
reabilitação intensiva ou redução da complexidade do cuidado antes da ida para o domicílio
e ainda pacientes em cuidados paliativos de fim de vida, com sintomas de difícil controle e
dependência para as atividades rotineiras.
*Condições Agravantes:
Uso de oxigênio em alto fluxo, definido por: cateter nasal maior que 4L/min;
máscara de Venturi ou; máscara não reinalante.
*Condições Agravantes:
Uso de oxigênio em alto fluxo, definido por: cateter nasal maior que 4L/min;
máscara de Venturi ou; máscara não reinalante.
*Condições Agravantes:
Uso de oxigênio em alto fluxo, definido por: cateter nasal maior que 4L/min;
máscara de Venturi ou; máscara não reinalante.
OBS: Havendo indicação para troca da complexidade da diária, antes dos prazos
supracitados, por critério técnico, a análise será com base no relatório médico.
Indicado para pacientes com permanência em internação por mais de 140 dias. Os itens
assistenciais desta modalidade deverão ser os mesmos da diária anterior utilizada.
Os procedimentos com previsão de porte anestésico pela Tabela CBHPM, são cobrados
pelos anestesistas, através de indicação de função cirúrgica específica, seguindo o Padrão
TISS.
Para os procedimentos que não possuem previsão de porte anestésico na tabela, quando
realizados com o concurso do anestesiologista, a anestesia deverá ser paga através de
códigos específicos, sempre que solicitada e justificada a necessidade de sedação por parte
do médico assistente solicitante.A seguir os procedimentos utilizados, seguindo o Padrão
TISS:
Anestesia para endoscopia diagnóstica e anestesia para endoscopia intervencionista
(31602223 e 31602240): não requerem autorização, cobrança em conta*
Anestesia para exames radiológicos de angiorradiologia (31602258): não requerem
autorização, cobrança em conta*
Anestesia para exames de ultrassonografia (31602266): não requer autorização,
cobrança em conta*
Anestesia para exames de tomografia computadorizada (31602274): requer
autorização;
Anestesia para exames de ressonância magnética (31602282): requer autorização
Anestesia para procedimentos de radioterapia (31602290): requer autorização;
Anestesia para exames específicos, teste para diagnóstico e outros procedimentos
diagnósticos (31602304): requer autorização;
Anestesia para procedimentos clínicos ambulatoriais e hospitalares (31602312):
requer autorização;
Anestesia para procedimentos de medicina nuclear(31602320): requer autorização;
Anestesia em atos médicos que não tenham seus portes especialmente previstos ou
para situações de imperativo clínico (31602347). Este código não consta na TUSS,
apenas na tabela CBHPM, deve ser utilizado apenas em situações excepcionais em
Deverá ser avaliada pertinência técnica para autorização de anestesia excepcional, desde
que esteja enquadrada nas seguintes situações:
Pacientes pediátricos
Pacientes com déficits cognitivos ou mentais
Pacientes intolerantes à manipulação durante procedimentos e exames
Idosos
Colonoscopia/Endoscopia e procedimentos intervencionistas realizados por
colonoscopia/Endoscopia
Angiografias diagnósticas
Outros: solicitação justificada de sedação/anestesia pelo médico assistente
solicitante.
Cobertura obrigatória quando preenchido pelo menos um dos critérios listados no grupo I e
nenhum dos critérios do grupo II:
a. Dor neurogênica.
b. Dor musculoesquelética.
c. Dor visceral
d. Dor simpaticamente mediada.
e. Dor pós-traumática.
f. Dor pós-operatória leve a moderada.
g. Espasticidade pós lesão medular e hemiplegia decorrente de acidente vascular
encefálico.
b. dor torácica aguda, em pacientes com TIMI RISK 1 e 2, com sintomas compatíveis
com síndrome coronariana aguda ou equivalente anginoso e sem alterações
isquêmicas ao ECG e marcadores de necrose miocárdica;
c. para descartar doença coronariana isquêmica, em pacientes com diagnóstico
estabelecido de insuficiência cardíaca (IC) recente, onde permaneça dúvida sobre a
etiologia da IC mesmo após a realização de outros exames complementares;
d. em pacientes com quadro clínico e exames complementares conflitantes, quando
permanece dúvida diagnóstica mesmo após a realização de exames funcionais para
avaliação de isquemia;
e. pacientes com suspeita de coronárias anômalas.
As Cirurgias Bariátricas cobertas pela Petrobras poderão ser realizadas pelas seguintes vias
de acesso:
Convencional (laparotômica).
Por vídeo (laparoscópica).
Por endoscopia (endoscópica), exclusivamente para colocação de Balão
Intragástrico.
Cobertura obrigatória para pacientes com idade entre 18 e 65 anos, com falha no
tratamento clínico realizado por, pelo menos, 2 anos e obesidade mórbida instalada há mais
de 5 anos, quando preenchido pelo menos um dos critérios listados no grupo I e nenhum
dos critérios listados no grupo II:
A GVB é uma cirurgia bastante simples, rápida, apresenta baixos índices de complicações
imediatas e tardias e mortalidade cirúrgica quase nula. Nesse procedimento é criado um
pequeno reservatório gástrico na região da cárdia, com capacidade em torno de 20 ml, cuja
saída é regulada por um anel de polipropileno. Essa intervenção provoca menor perda de
peso que outros procedimentos cirúrgicos e, consequentemente, melhora menos intensa das
comorbidades.
Indicações: Indicado exclusivamente a pacientes não compulsivos, que não tenham o hábito
de ingestão de doces em abundância e não se desviem da orientação nutricional, ingerindo
líquidos ricos em calorias, caso contrário, os resultados serão desanimadores.
Contraindicações:
Pacientes que ingerem grande quantidade de alimentos hipercalóricos.
Pacientes portadores de esofagite de refluxo.
Para proceder à autorização deverão ser analisados todos os documentos necessários para
Cirurgia Bariátrica já citados anteriormente.
Banda gástrica ajustável é uma prótese de silicone que, colocada em torno do estômago
proximal, o faz ter a forma de uma ampulheta ou câmara acima da banda. O diâmetro
Para proceder à autorização deverão ser analisados todos os documentos necessários para
Cirurgia Bariátrica já citados anteriormente
Procedimentos que envolvem menor restrição da capacidade gástrica, o que permite maior
ingestão alimentar, com predomínio do componente disabsortivo.
As Cirurgias regulamentadas são:
Tem cobertura excepcional pela Petrobras, não prevista no Rol da ANs, exclusivamente
através de pacote negociado com o prestador. O pacote já contempla a colocação e retirada
do balão intragástrico.
Trata-se de método provisório, uma vez que o balão deve ser retirado no prazo máximo de
seis meses.
Indicações: Adjuvante do tratamento de perda de peso, principalmente no preparo pré-
operatório de pacientes com obesidade muito grave (IMC acima de 50 kg/m2), com
associação de distúrbios agravados e/ou desencadeados pela obesidade mórbida.
Contraindicações:
Esofagite de refluxo.
Hérnia hiatal.
Estenose ou divertículo de esôfago.
Lesões potencialmente hemorrágicas como varizes e angiodisplasias.
Cirurgia gástrica ou intestinal prévia de ressecção.
Doença inflamatória intestinal.
Uso crônico de antiinflamatórios, anticoagulantes, álcool ou drogas.
Transtornos psíquicos.
Para proceder à autorização deverão ser analisados todos os documentos necessários para
Cirurgia Bariátrica já citados anteriormente
6. CIRURGIA CARDÍACA
6.1. O procedimento principal deverá ser liberado acrescido dos códigos 30905036
(Instalação do circuíto de circulação extracorpórea convencional), 30913098 (Dissecção de
veia com colocação cateter venoso) e 30905044 (Instalação do circuíto de circulação
extracorpórea em crianças de baixo peso (10 kg), este quando se aplica. Estes
procedimentos são correlatos da cirurgia cardíaca, previstos na Tabela CBHPM
6.2. São considerados atos integrantes da cirurgia cardíaca com CEC, não cabendo
autorização adicional,os seguintes códigos: 30915023; 30912083; 20201036; 20201044;
20201052; 30907144; 30904080; 30804116; 30804132 e 20104049.
Pode ser utilizado em reimplantes primários (no mesmo tempo cirúrgico) de glândulas
paratireoides removidas durante tireoidectomias ou reimplantes secundários (datas
diferentes de cirurgias) após paratireoidectomias.
8. CIRURGIA GERAL
8.5.1. As próteses mamárias têm uma vida útil limitada, usualmente duram entre sete e
quinze anos, podendo ocorrer necessidade de troca antes deste prazo. Em casos de
ruptura (raros) ou após este período (7 a 15 anos) o procedimento de substituição da
prótese é passível de cobertura pela Saúde Petrobras nos casos em que houve
cobertura para a sua colocação.
Não há cobertura quando indicação for estética. A cobertura é prevista em casos com
indicação funcional, não estética, geralmente nos casos de reconstrução pós-trauma
ou após a ressecção por neoplasias malignas que envolvam a região nasal.
A ptose palpebral é caractrizada quando o bordo da pálpebra superior cobre mais que
3mm da córnea, passando assim a comprometer o campo visual. Pode ser decorrente
de paralisia do músculo elevador da pálpebra (comprovada por laudo de
neuromiografia), ou por dermatocalase. O comprometimento do campo visual deve
estar documentado em laudo de Campimetria.
Para as reconstruções de orelha nos casos de tumores de pele, deve haver registro no
relatório médico quanto ao tamanho e característica do tumor.
Procedimento sem cobertura pela Saúde Petrobras, não consta no Rol da ANS.
Poderá ser autorizado nos casos de laceração total do lóbulo de orelha por brinco,
condicionada a análise por perícia médica documental.
A análise técnica deverá estar amparada nas orientações previstas pela ANS, diretrizes
técnicas das sociedades de angiologia e cirurgia endovascular, bem como regras previstas
na tabela CBHPM.
11. DERMATOLOGIA
O código 30101204 (criocirurgia) só deve ser utilizado para neoplasia maligna. Para
lesões comuns como verrugas usamos o 20104073 (crioterapia grupo de até 5
lesões).
Para correção de lesões (laceração) de lóbulo de orelha por brinco usamos o código
30401054 (reconstrução de orelha – retoques).
11.5. Plástica em Z ou W
Tecnica utilizada para reorientar o traçado de uma cicatriz, alongar feridas, soltar
contraturas e auxiliar o movimento do tecido ao realizar o fechamento de feridas por
avançamento ou por rotação.
Havendo descrição de bridas constrictivas no relatório médico, poderá ser dispensada
a perícia presencial e a análise técnica ser apenas documental.
Geralmente indicado quando existir cicatriz sob tensão, com limitaçã funcional.
11.6. Dermatoscopia/Fotodermatoscopia
O procedimento tem cobertura pelo Rol da ANS, por lesão, e não há limites
estabelecidos para o quantitativo de lesões. Só poderá ser negado se , no relatório
médico, estiver explícito que a solicitação é referente a mapeamento corporal pois,
neste caso, estaria fora da cobertura, por se tratar de exceção documentada no Rol.
12.1. Orientações gerais que devem ser consideradas na análise técnica das
solicitações de eletroconvulsoterapia:
a) Tratamento agudo para doença depressiva grave: depressão maior unipolar e bipolar
c) Certas formas de esquizofrenia (em particular, a forma catatônica), certas formas gudas
e produtivas resistentes oas neurolépticos atuais
e) Transtorno esquizoafetivo
Em menores de 16 anos somente deve ser feito em condições excepcionais, devendo ser
solicitada a justificativa clínica.
Existem muitos prestadores com negociação sob a forma de pacote, nele constando os
materiais utilizados. Havendo solicitação de materiais, deverá ser consultado o acordo com o
credenciado.
13.1. Ecoendoscopia
13.5. Mucosectomia
13.6. Polipectomia
Na autorização para polipectomia deve constar apenas uma ocorrência para o código
40202542 e ou 40202550 independente do número de pólipos.
14.2. Cromogranina A
b. pacientes com hepatite viral crônica C com idade entre 12 e 70 anos, contagem de
plaquetas acima de 50.000/mm3 e contagem de neutrófilos superior a 1.500/mm3).
c. hepatopatia descompensada;
d. cardiopatia grave;
f. neoplasias;
i. imunodeficiências primárias;
* Exceto nos casos de pacientes com hepatite viral aguda C com diagnóstico bem
estabelecido, hemofilia ou cirrose compensada com varizes de esôfago e indícios
ecográficos dessa situação, por ser a biópsia hepática contra-indicada nestas situações.
Cobertura obrigatória para realização de PCR para vírus Zika em gestantes com
quadro sugestivo de infecção pelo vírus Zika até o quinto dia do início dos sintomas.
Para fins de utilização dessa diretriz considera-se quadro sugestivo de Infecção pelo
vírus Zika:
• Febre;
• Poliartralgia;
• Edema periarticular.
a. Hipotonia
c. Hipoglicemia
e. Epilepsia
f. Hipoplasia cerebelar
j. Retinite pigmentar
l. Hipogonadismo
b. Na avaliação inicial pré-tratamento para a hepatite B de qualquer paciente portador de hepatite B, quando
este apresentar HBsAg positivo, ALT elevada e HBeAg negativo;
c. Na monitorização após o tratamento medicamentoso de pacientes com prováveis cepas mutantes pre-core,
a cada seis meses no 1º ano de acompanhamento e, após este período, uma vez por ano.
Cobertura seguindo a DUT nº 77: Cobertura obrigatória para pacientes sintomáticos que
apresentem quadro clínico de ataxia cerebelar.
a. Pacientes com neurite óptica, mielite aguda, síndrome da área postrema (soluços,
náusea/vômitos com exclusão de outras causas) ou síndrome aguda de tronco cerebral
Cobertura seguindo a DUT ANS nº 139: Cobertura obrigatória para mulheres grávidas com
idade gestacional entre 24 e 36+6 semanas com suspeita de pré-eclâmpsia.
14.19.3. HER-2
c. pacientes com parente de primeiro grau (mãe, pai, filha, filho, irmã, irmão) com história
familiar documentada (teste genético comprobatório) de trombofilia hereditária; ou
análise com base na doença apresentada, nos genes a serem pesquisadas e técnica de
análise solicitada.
Seguir a DUT ANS nº 156: Cobertura obrigatória para o diagnóstico de elegibilidade de pacientes com
indicação de uso de medicação em que a bula ou a diretriz de utilização determine a análise de
presença/mutação dos genes para o início do tratamento
16. GINECOLOGIA/OBSTETRÍCIA
A cirurgia (via alta ou baixa) do prolapso de cúpula vaginal pode ser realizada tanto
pela técnica convencional, quanto por via laparoscópica ou com utilização de prótese
(Apogee). A correção de cistocele pode ser liberada com ou sem prótese. A prótese
denominada Perigee destina-se exclusivamente à correção de cistocele.
16.6. Histeroscopia
Não têm cobertura, bem como o tratamento de miomas pelas técnicas a laser ou
através de Exablate®.
Caso o trabalho de parto apresente evolução para uma cesareana, os códigos referentes ao
honorário médico do obstetra e ao pacote hospitalar deverão ser substituídos,
respectivamente, por:31309054- Cesareana e 96010673 - Pacote Cesareana. O código do
Pacote Projeto parto Adequado continua o mesmo.
2. Parto Gemelar:
Parto vaginal: 31309127
Parto múltiplo por via vaginal - cada um subsequente
Atendimento ao RN em sala de parto de parto normal de baixo risco: 10103023 - cobrado 2 vezes ou
Atendimento ao RN em sala de parto normal de alto risco: 10103031- cobrado 2 vezes
Atendimento ao RN em berçário: 10103015 - cobrado 2 vezes
Assistência ao trabalho de parto por hora - até 6 horas: 31309038 . Este código não deverá ser
autorizado/pago se o parto ocorrer na primeira hora após o início da assistência.
Auxiliar para parto normal: 17120063. Este código só deverá ser autorizado/pago mediante justificativa
médica.
Pacote Projeto Parto Adequado Gemelar: 96014156
Pacote Parto Normal: 96010665
Neste formato de negociação a cobertura para o parto se dará através dos seguintes
códigos (para maior detalhamento pode ser consultado o acordo com o prestador)
Deverá ser autorizado extra-pacote, juntamento com o pacote Parto Adequado terceiro
Trimestre: honorários médicos do parto ( 31309127 _ Parto Vaginal e 31309054 –
Cesariana) e auxiliar para o parto (mediante justificativa).
O pacote hospitalar para o parto (diárias, taxas, mat/med) deverá ser cobrado fora deste
pacote.
Principais procedimentos:
1. Cobertura obrigatória para pacientes com história de pelo menos 3 síncopes (perda
completa e transitória da consciência e do tônus postural) de origem indeterminada
nos últimos 2 anos e que não preencham nenhum dos seguintes critérios:
a. história Clínica que indique síncope de origem neuromediada ou causas
metabólicas, excetuando-se a hipersensibilidade do seio carotídeo;
b. ECG prévio que apresente achados que justifiquem a síncope;
c. ecocardiograma que demonstre doença cardíaca estrutural.
18.1. Ginecomastia
A cobertura é além da DUT da ANS, ou seja, não há limite de idade para a liberação,
a senha é automática. Para beneficiárias com idade inferior a 18 anos, é necessária a
justificativa médica.
18.4. Mamotomia
Trata-se de biopsia percutânea à vácuo, que pode ser guiada por RX,
Ultrassonografia ou Ressonância Magnética.
Documentos necessários para análise: Relatório Médico + laudo da
mamografia (pode ser dispensado, se a classificação BIRADS estiver
registrada pelo médico assistente no seu relatório).
Utiliza OPME ou Pacote
Exérese de nódulo mamário: Autorização deverá ser por nódulo a ser retirado, desde
que comprovado em laudo de imagem.
Punção ou biopsia percutânea de agulha fina por nódulo (30602181) - PAAF máximo de
3 nódulos por mama (previsto no enunciado do código na tabela CBHPM) - não requer
autorização
Punção ou biopsia percutânea por agulha fina orientada por imagem - já inclui o exame
de base; devem ser remuneradas por quantidade de lesões/nódulos - não requer
autorização
Exerese de nódulo por Roll (30602076): A incisão é guiada pela marca na pele e pela
radioatividade detectada pela sonda portátil, na marcação prévia. Necessário confirmar
realização da marcação
b. detecção de metástases
avaliação de isquemia miocárdica residual, avaliação de miocárdio viável e para avaliação funcional de
lesões coronarianas detectadas no estudo anatômico das coronárias;
Identificação da gravidade e extensão da área de isquemia induzida em pacientes com estabilização
clínica com terapia medicamentosa.
Cobertura obrigatória de cintilografia de perfusão miocárdica de estresse e repouso na
identificação do vaso relacionado à isquemia quando preenchido pelo menos um dos seguintes
critérios:
doença arterial coronária (DAC) comprovada quando há necessidade de localização e/ou quantificação da
área isquêmica a ser revascularizada;
avaliação de isquemia em lesão intermediária (de 50 a 80% de estenose) identificada na coronariografia
diagnóstica ou angiotomografia.
Cobertura obrigatória para detecção de viabilidade miocárdica em pacientes com disfunção
ventricular grave (fração de ejeção do ventrículo esquerdo < 40%) com DAC suspeita ou
confirmada.
Cobertura obrigatória de cintilografia de perfusão miocárdica de estresse e repouso para
estratificação de risco, quando há suspeita de DAC e quando preenchido pelo menos um dos
seguintes critérios:
na estratificação pré-operatória de cirurgia vascular arterial em pacientes com pelo menos 1 dos seguintes
fatores de risco clínicos: história prévia de DAC, história de insuficiência cardíaca, história de doença
cerebrovascular, diabetes melitus, e/ou creatinina sérica maior que 2mg/dL;
estratificação pré-operatória de cirurgia geral em pacientes com diagnóstico confirmado de pelo menos
uma das seguintes cardiopatias: infarto agudo do miocárdio ocorrido nos últimos 6 meses, angina instável,
insuficiência cardíaca descompensada ou doença valvar grave;
estratificação pré-operatória antes de cirurgia geral de risco intermediário ou alto em pacientes com
capacidade funcional menor ou igual a 4 METS ou que seja impossível avaliar a capacidade funcional
quando preenchido pelo menos 1 dos seguintes fatores de risco: história prévia de DAC, história de
insuficiência cardíaca, história de doença cerebrovascular, diabetes melitus, e/ou creatinina sérica maior
que 2mg/dL.
Cobertura obrigatória de cintilografia de perfusão miocárdica de estresse e repouso para
estratificação de risco, quando há suspeita de DAC ou DAC confirmada e quando preenchido pelo
menos um dos seguintes critérios:
paciente sintomático com probabilidade pré-teste de 10 a 90% segundo Diamond Forrester e com
incapacidade de realização de teste ergométrico ou contra-indicação;
probabilidade pré-teste maior ou igual a 10%, pelos critérios de Diamond e Forrester, mas incapazes de
realizar o teste de esforço ou com ECG basal alterado e de difícil interpretação devido a ritmo de
marcapasso, síndrome de Wolf Parkinson White, infra de ST > 1mm ou BRE completo;
paciente sintomático com lesão coronária com estenose inferior a 50%, documentada por métodos
anatômicos, para definição da presença de isquemia miocárdica funcional.
Cobertura obrigatória de cintilografia de perfusão miocárdica de estresse e repouso para pacientes
com suspeita de DAC submetidos a exames prévios para avaliação de isquemia com resultados
inconclusivos ou conflitantes:
pacientes com diabetes mellitus quando preenchido pelo menos um dos seguintes critérios: com doença
há pelo menos dez anos ou microangiopatia diabética ou fatores de risco para DAC (HAS, Tabagismo,
dislipidemia ou historia familiar de DAC precoce);
pacientes com evidência de aterosclerose documentada por exames complementares;
Escore de Framingham indicando risco maior ou igual a 20% de eventos em 10 anos.
Cobertura obrigatória de cintilografia de perfusão miocárdica de estresse e repouso na
investigação de pacientes com revascularização miocárdica prévia (cirúrgica ou percutânea)
quando preenchido pelo menos um dos seguintes critérios:
Cobertura seguindo a DUT ANS nº 118: Quando utilizada para avaliação de transportadores
de dopamina terá cobertura obrigatória para pacientes adultos com tremores quando o
Parkinsonismo não puder ser clinicamente diferenciado de tremor essencial após avaliação
por profissional médico especializado em neurologia.
Indicações:
Doenças benignas, tais como determinados tipos de hipertireoidismo ( Iodo-131 pode
ser indicada para o tratamento da Doença de Graves e doença nodular tóxica
uninodular ou multinodulares) e bócio nodular tóxico (terapia de Iodo-131 pode ser
utilizada com sucesso para diminuir o tamanho de bócio nodular tóxico,
especialmente quando a cirurgia é contraindicada ou recusada).
São indicados como terapia paliativa para o tratamento tratamento da dor óssea resultante
de uma doença maligna metastática que envolveu múltiplos locais do esqueleto e provocou
uma resposta osteoblástica visualizada em cintilografia óssea (PCI). Esse tipo de lesão é
mais frequente no carcinoma de mama e próstata.
Em caso de risco ou comprovada compressão da medula espinhal decorrente de
metástases vertebrais ou fraturas patológicas nas extremidades, os rádiofármacos só devem
ser usados em conjunto com outras formas de cuidados paliativos dirigidos a estas
complicações e após o manejo de eventual quadro aguda.
20. NEUROCIRURGIA
Deverão ser seguidas as orientações para cobertura previstas na DUT da ANS e orientações
técnicas da Sociedade da Especialidade e AMB/CFM . Orientações para procedimentos
específicos:
Código previsto para autorização nos casos de implante de cateter para monitorização da
PIC (Pressão Intracraniana). Não autorizar quando solicitado o código 3.14.01.09-0
(Implante de eletrodo cerebral profundo), pois este código está relacionado a outro
procedimento, específico, com DUT da ANS.
O procedimento consta de identificação da área onde o cateter será instalado, colocação do
cateter, exteriorização do cateter por contra-incisão, conexão do cateter a sistema de infusão
de substâncias ou de drenagem liquórica ou de monitorização. É diferente da colocação de
dreno para sangramento pós-operatório.
DUT nº 37:
Cobertura obrigatória para pacientes adultos com síndrome de dor crônica de origem
neuropática quando haja relatório médico e fisioterápico atestando ausência de melhora da
dor, ou redução inferior a 50% no escore VAS, com tratamento medicamentoso e
fisioterápico realizado continuamente por um mínimo de 6 meses.
2. Pacientes com tremor essencial, não parkinsoniano, quando atestado pelo médico
o preenchimento de todos os seguintes critérios:
a. o tremor seja intenso e incapacitante, causando desabilitação funcional que
interfira nas atividades diárias;
b. tenha havido tratamento conservador prévio por no mínimo dois anos;
c. haja refratariedade ao tratamento medicamentoso;
d. exista função motora preservada ou residual no segmento superior.
3. Pacientes maiores de 8 anos com distonia primária, quando atestado pelo médico a
refratariedade ao tratamento medicamentoso.
A Saúde Petrobras oferece cobertura para utilização de prótese discais nas seguintes
situações com todos os critérios atendidos:
Beneficiários adultos e
Beneficiários com doença degenerativa discal em um nível na coluna cervical (entre
C3 e C7) comprovada por exame de imagem ; e
Beneficiários que não tiveram alívio da dor após pelo menos 6 meses de tratamento
conservador.
Seguir a DUT da ANS nº 17: Cobertura obrigatória quando preenchido pelo menos um
dos seguintes critérios: a. dor de origem neoplásica; b. espasticidade em pacientes
paraplégicos não deambuladores, para o tratamento da dor nociceptiva (dor aguda ou
tipo choque).
a. quando a acuidade visual se tornar < 20/400 (Snellen) por causa retiniana;
b. em casos de hipersensibilidade comprovada ao medicamento.
a. quando atingida a máxima acuidade visual, ou seja, acuidade visual estável por
três meses consecutivos;
b. quando a espessura foveal não houver diminuído (medido pela OCT) após três
aplicações mensais consecutivas.
a. quando atingida a máxima acuidade visual, ou seja, acuidade visual estável por
três meses consecutivos;
b. quando a espessura foveal não houver diminuído (medido pela OCT) após três
aplicações.
Paciente com mais de 18 anos e grau estável há pelo menos 1 ano com os seguinte
critérios:
Miopia de grau entre -5,00 e -10,00 (miopia sempre vem com grau negativo), com ou
sem astigmatismo associado com até -4,0 DC, com refração medida através de
cilindro negativo;
Hipermetropia de até +6,00 graus (hipermetropia sempre vem com grau positivo), com
ou sem astigmatismo associado com até -4,0 DC, com refração medida através de
cilindro negativo.
É obrigatória a cobertura da cirurgia refrativa em ambos os olhos, nos casos em que apenas
um olho possui o grau de miopia ou hipermetropia dentro dos limites estabelecidos na DUT,
desde que o limite de segurança superior seja respeitado para ambos os olhos.
Além dos critérios previstos na DUT, terão cobertura as cirurgias refrativas para correção de
miopia de 1(um) a 5(cinco) graus exclusive, tanto pela Escolha Dirigida como pela Livre
Escola, em beneficiários com idade entre 25 e 40 anos. Deverão ser seguidas as seguintes
orientações:
Não é recomendada a correção simultânea em ambos os olhos devido ao risco
de ocorrer ofuscamento e visão turva ("névoa" causada por cicatriz residual).
Deve-se observar o intervalo mínimo de 5 dias entre a cirurgia de um olho e
outro, no entanto não é proibitiva a liberação da senha para a cirurgia em
ambos os olhos.
Quando for solicitada autorização para pacientes com menos de 5(cinco) graus
de miopia, deverão ser utilizados os seguintes códigos próprios de serviço:
Deve ser evitado em portadores de córnea com espessura inferior a 400 êm, ou portadores
de córnea com estrias.
c. infecção concomitante;
f. doença auto-imune.
Atentar para credenciados com negociação por pacote, pois existem dois códigos de
pacotes que devem ser utilizados conforme a técnica a ser utilizada: código 96.01.235-8 ou
96012587 (se utiliza laser Femtossegundo) associado ao código de honorários médicos
O procedimento utiliza material , vide protocolo de OPME (caso o prestador não possua
acordo para pacote).
21.8. Facectomia
21.8.1. É a Cirurgia da catarata que pode ser realizada por diversas técnicas,
sendo as mais conhecidas a facoemulsificação e a extração extracapsular
programada. Para ambas as técnicas são obrigatórias a utilização do
microscópio cirúrgico e do uso de viscoelástico, substância que protege as
estruturas intraoculares de segmento anterior do trauma cirúrgico e indicado
nas complicações pré-operatórias. Após extração da catarata (cristalino
opacificado), é implantada a lente intra-ocular (LIO) ou cristalino artificial.
21.8.2. Contraindicações:
Pacientes portadores de catarata (independente da causa) que apresentam ausência
de percepção luminosa ao exame de incapacidade visual no olho acometido pela
catarata.
Pacientes com comorbidades sistêmicas em atividade, que possam levar a risco de
morte durante procedimento cirúrgico
Exclusivamente para reembolsar as lentes intraoculares não cobertas pela AMS, quando
assim indicadas pelo médico assistente, deverá ser utilizado o código 96 01 078 9 - Lente
Intra Ocular - Reembolso.
O reembolso, independente do tipo de lente, terá valor teto de R$ 900,00, tanto para
reembolso, quanto para remuneração direta ao credenciado quando a LIO não estiver
contemplada no pacote de facectomia ou seja, quando o procedimento for realizado em
conta aberta.
Cobertura seguindo a DUT ANS nº 59: Cobertura obrigatória para pacientes que apresentem
retinopatia da prematuridade no estágio 3 diagnosticada através de oftalmoscopia indireta.
21.13. Lagoftalmo
A cirurgia fistulizante antiglaucomatosa tem cobertura pela Saúde Petrobras, com ou sem
implantes de drenagem, inclusive por técnica minimamente invasiva. Pode ser realizada
através do implante de válvula ou stent de drenagem.
Para a cobertura da cirurgia fistulizante antiglaucomatosa com implante de stent de
drenagem por técnica minimamente invasiva, deverão ser seguidos os critérios previstos na
DUT ANS nº 149:
22. ORTOPEDIA
Dor severa debilitante por um período superior a 90 dias ou perda da mobilidade que
não pode ser aliviada por terapia medicamentosa plena. (Ex: Paracetamol, Dipirona,
Antinflamatórios não hormonais (AINH), analgésicos narcóticos, suporte lombar,
fisioterapia, etc.); e
Inexistência de outras causas de dor tais como hérnia discal, comprovadamente
afastadas por exame de imagem como Tomografia Computadorizada ou Ressonância
Magnética de Coluna Vertebral; e
A vértebra afetada não esteja completamente destruída, estando com a sua altura
preservada em ao menos um terço da sua altura original.
Não há indicação para colapsos parciais com 20% ou menos de redução da altura do
corpo vertebral.
Os fatores estimulantes de crescimento ósseo não são passíveis de cobertura pela Saúde
Petrobras devido à ausência de evidências consistentes de benefícios.
A Saúde Petrobras não oferece cobertura para o tratamento conhecido como Plasma
Rico em Plaquetas (PRP ou Gel de plaquetas) pois a sua utilização como tratamento
visando a regeneração das estruturas articulares é considerado experimental pelo
Conselho Federal de Medicina (CFM).O Rol da ANS não estabelece este procedimento
como de cobertura obrigatória.
22.8. Mosaicoplastia
A Saúde Petrobras oferece cobertura para infiltração articular com o uso de ácido hialurônico
, desde que a indicação esteja em conformidade com a bula do medicamento registrada na
Anvisa.
Documentos necessários para análise da solicitação: receita médica (com validade de 180
dias), relatório médico informando tratamentos prévios, laudo radiológico e laudo da
Ressonância Magnética do Joelho evidenciando a osteoartrose do joelho. A indicação do
medicamento para viscossuplementação deverá estar de acordo com a bula do fabricante.
Quando solicitado infiltração articular com viscossuplementação, deverá ser autorizado o
procedimento e a medicação para viscossuplementação, desde que atendidos os critérios de
cobertura. Há cobertura somente para medicamentos registrados na ANVISA.
Caso haja negativa da medicação para viscossuplementação, o procedimento (infiltração)
poderá ser autorizado, uma vez que é de cobertura obrigatória e pode ser realizado com
outro medicamento (geralmente corticoide). Neste caso, após dar ciência ao médico
assistente, o código da medicação para viscossuplementação deverá ser zerado e o
procedimento liberado, devendo ser registrado, em campo a ser visualizado pelo prestador,
que não há cobertura para a viscossuplementção.
O tratamento cirúrgico da hérnia de disco lombar está indicado para pacientes portadores de
discopatia lombar sintomática comprovada por exame clínico e exames de imagem,
associada ou não a ciatalgia, com dor discogênica, comprovadamente refratária ao
tratamento conservador/clínico e que preencham ao menos um dos critérios abaixo
descritos:
Espondilolistese.
Instabilidade na coluna lombar.
Escoliose do adulto.
A Saúde Petrobras oferece cobertura para utilização de prótese discais nas seguintes
situações com todos os critérios atendidos:
Beneficiários adultos e
Beneficiários com doença degenerativa discal em um nível na coluna cervical (entre
C3 e C7) comprovada por exame de imagem ; e
Beneficiários que não tiveram alívio da dor após pelo menos 6 meses de tratamento
conservador.
23. ONCOLOGIA/RADIOTERAPIA
23.5. IMRT
As áreas que não devem ser alvo da radiação devem ser protegidas através de blocos de
metal (chumbo ou Cerrobend ®) ou da utilização de colimador de múltiplas lâminas (CMF ou
MLC). Existem casos em que há indicação de utilizar blocos de colimação personalizados
para proteger áreas nobres (sistema nervoso central, olhos, pulmões e mucosa retal). São
elas: profilaxia ou tratamento da invasão do sistema nervoso central em caso de leucemia
aguda e meduloblastoma; doença de Hodgkin (técnica do manto ou Y invertido), irradiação
de meio corpo superior, irradiação da cabeça e pescoço, e irradiação pélvica. Somente os
blocos de colimação adicionais é que podem ser cobrados, podendo-se autorizar, no
máximo, quatro blocos personalizados por doente e por tratamento. A dose requer de
reforço pode requerer novos blocos personalizados.
23.7. Betaterapia
Baixa taxa de dose (LDR ou BTD) - tratamentos com taxas de dose abaixo de
200cGy/hora e geralmente são tratamentos únicos.
Alta taxa de dose (HDR ou ATD) – a taxa de dose empregada é elevada e superior a
1200cGy/hora, aplicada em um curto espaço de tempo.
Os procedimentos principais são excludentes entre si, não podendo ser autorizados
concomitantemente num mesmo planejamento exceto no caso de um doente submeter-se,
concomitantemente, para uma mesma neoplasia, a dois procedimentos principais, um de
radioterapia e outro de quimioterapia.
No caso de um doente submeter-se, concomitantemente, de forma sequencial, para uma
mesma neoplasia, a dois procedimentos principais diferentes de radioterapia, poderão ser
autorizadas as compatibilidades especificadas a seguir (Tabela 1), independentemente da
ordem em que se realizem os dois procedimentos:
São procedimentos de cobertura obrigatória pelo Rol da ANS. Podem ser aplicados em
quaisquer partes anatômicas, conforme indicação do médico assistente, de acordo com o
Parecer Técnico ANS nº 31 de 2019
Cobertura seguindo a DUT ANS nº 147: Cobertura obrigatória para pacientes com câncer
de mama inicial com as seguintes características: tumor com diâmetro de até 2,0 cm,
classificado como graus I ou II, com margens livres, ausência de comprometimento axilar e
não classificado como triplo negativo durante a cirurgia de mastectomia conservadora.
24. Oncologia/Quimioterapia
Solicitação Médica
Formulário de quimioterapia devidamente preenchido (Anexo E), ou seja, contendo o
diagnóstico, estadiamento do tumor, quantidade de ciclos, nº do ciclo atual,
medicações prescritas com a posologia entre outras informações.
Laudo do exame anatomo-patológico (para solicitação inicial)
Laudo de exames complementares (quando necessário)
As autorizações referentes a quimioterapia devem ser emitidas a cada ciclo, ou seja, uma
senha por ciclo, indepentemente do intervalo entre eles.
Autorização de honorários médicos: deverá ser com base nos códigos da tabela CBHPM e
cadastrados no sistema devendo ser utilizados códigos específicos relacionados ao
tratamento proposto:
- Código previsto para os dias subsequentes de cada ciclo, independente do intervalo entre
eles, até o início do ciclo seguinte
-Não cabe autorização de honorários médicos quando a solicitação for apenas para
medicação de suporte.
São consideradas medicações de suporte, pela DUT ANS nº 54, aquelas indicadas para o
controle de efeitos adversos e adjuvantes relacionados a tratamentos antineoplásicos:
deverão ser autorizados em guia SADT, através dos seus respectivos códigos TUSS
e acrescidos do código 94191000 para transformar a senha em Grande Risco.
deverão ser autorizados em guia SADT, através dos seus respectivos códigos TUSS
e acrescidos do código 94191000 para transformar a senha em Grande Risco.
Cobertura de acordo com a DUT:
a. na profilaxia primária da neutropenia febril de pacientes com alto risco (> 20% de risco
para neutropenia febril);
b. na profilaxia primária da neutropenia febril de pacientes com risco intermediário (> 10% e
< 20% de risco para neutropenia febril) em que este risco seja determinado por fatores
inerentes ao paciente e que sejam inalteráveis e que a intenção do tratamento seja curativa;
Grupo I (Definição)
Grupo II:
25. OTORRINOLARINGOLOGIA
25.1. Rinosseptoplastia
25.6. Adenoidectomia
O código TUSS está previsto para primeira implantação da prótese ou para substituição da
mesma.
Procedimento com OPME , vide protocolo de OPMES.
e. a diferença interaural entre as médias dos limiares por via óssea de 0,5, 1, 2 e 3kHz
não deve exceder a 10 dB e ser menor que 15 dB em todas as frequências.
25.8.1. A cobertura para o implante coclear segue os critérios definidos pela DUT ANS
25.8.2. Documentos necessários para a autorização:
Relatório Médico
Relatório da fonoaudiologia
Relatório do psicólogo
Laudo da audiometria
Laudo da TC de mastoides
25.8.3. Procedimento contempla OPME, vide protocolo específico.
25.8.4. De acordo com orientações da ANS, há cobertura também para as
manutenções:
Ativação do implante coclear
Mapeamento e balanceamento de eletrodos
Troca do processador de áudio do implante coclear
Substituição do ímã do implante coclear
Neurotelemetria transoperatória do implante coclear
1. Em crianças com até 4 anos de idade incompletos, que apresentem perda auditiva
neurossensorial, de grau severo e ou profundo bilateral, quando preenchidos todos os
seguintes critérios:
Está vedado o Implante Coclear quando preenchidos pelo menos um dos seguintes
critérios:
1. Surdez pré-lingual em adolescentes e adultos não reabilitados por método oral (exceto
nos casos de cegueira associada);
2. Pacientes com agenesia coclear ou do nervo coclear bilateral;
3. Contraindicações clínicas.
26.1. Angiografias
27. UROLOGIA
Cobertura Petrobras além do rol ANS. Cobrimos nas situações de grandes hérnias em que
há sobras de tecido pela grande distensão.
A análise deverá ser com base no relatório médico e laudo do estudo urodinâmico.
Técnica: Injeção de toxina botulínica intramuscular no musculo detrusor, através de
citocospia
Cobertura para pacientes com bexiga hiperativa, não responsiva aos tratamentos clínicos,
no limite máximo de três aplicações por ano e intervalo superior a 12 semanas, quando o
paciente preencher todos os critérios do Grupo I e nenhum dos critérios do Grupo II. O
tratamento deve ser descontinuado caso o beneficiário não preencha o critério do Grupo III:
Para tumores T1 o resultado a longo prazo são semelhantes ao da cirurgia aberta (d)
Também tem sido utilizada para controle de lesão primária metastática por apresentar menor
morbidade e tempo de internação, possibilitando o início precoce de imunoterapia (a)
São indicações para o tratamento com a vaporização foto seletiva (laser verde):
Não há cobertura pela Petrobras. O procedimento não consta no rol da ANS. Não há, até o
momento, código específico para este procedimento. Desta forma, a solicitação usualmente
é formalizada através de códigos correspondentes a técnicas convencionais (aberta ou por
videolaparoscopia).
Sendo identificado, nos documentos anexados ao protocolo, qualquer indicativo de que a
técnica a ser utilizada seja por robótica, a solicitação deverá ser encaminhada para a
Alguns casos complexos de IUPP merecem, muitas vezes, uma abordagem especial.
São os casos de pacientes com múltiplas intervenções prévias, ou seqüelas muito
graves pós-radioterapia, os quais só podem ser tratados com derivações urinárias. Nos
casos de incontinência paradoxal, que são menos freqüentes, a causa obstrutiva deve
ser diagnosticada e tratada. Estenose da anastomose vésico-uretral é uma das causas
encontradas, e deve ser tratada por ressecção endoscópica ou uretrotomia interna. Em
todos os casos de IUPP, é imprescindível que seja avaliada a situação da doença de
base.
Um dos métodos é a colocação de slings perineais. Eles são mais simples de serem
implantados e não inviabilizam a utilização posterior do esfíncter artificial em casos de
falha. Pacientes submetidos a slings perineais urinam espontaneamente e não
apresentam padrão urodinâmico de obstrução. Existe também evidência de que os
slings perineais inabsorvíveis são superiores em longo prazo aos absorvíveis.
Existem vários modelos de slings sintéticos sendo testados, mas ainda não existem
evidências na literatura da superioridade de nenhum deles.
Indicações:
Documentos Necessários:
Solicitação Médica
Documento com a manifestação da vontade com assinatura do beneficiário e
do cônjuge, na vigência de sociedade conjugal (não é obrigatória firma
reconhecida em cartório)
Principais indicações:
RT-PCR (40314618): exame considerado padrão-ouro para o diagnóstico da COVID. O código foi
parametrizado para liberação automática.
Cobertura para laboratório e hospitais, para a Livre Escolha e Escolha Dirigida. Coleta domiciliar:
pode ser realizada apenas por laboratórios credenciados, a taxa de serviço deve ser cobrada em
conta.
Exames sorológicos: cobertura para IgG ou anticorpos totais (IgA, IgG, IgM). Os
códigos estão parametrizados para liberação automática.
Critérios da DUT:
a) Pacientes com Síndrome Gripal (SG) ou Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) a partir do
oitavo dia do início dos sintomas
c) Pacientes que tenham realizado o teste sorológico, com resultado negativo, há menos de 1 semana
(exceto para os pacientes que se enquadrem no item b do Grupo I)
d) Testes rápidos
e) Pacientes cuja prescrição tem finalidade de rastreamento (screening), retorno ao trabalho, pré-
operatório, controle de cura ou contato próximo/domiciliar com caso confirmado
Confira abaixo a descrição das condições que caracterizam Síndrome Gripal e Síndrome Respiratória
Aguda Grave:
Síndrome Gripal (SG): Indivíduo com quadro respiratório agudo, caracterizado por pelo menos dois
dos seguintes sinais e sintomas: febre (mesmo que referida), calafrios, dor de garganta, dor de cabeça,
tosse, coriza, distúrbios olfativos ou distúrbios gustativos. Em crianças: além dos itens anteriores
considera-se também obstrução nasal, na ausência de outro diagnóstico específico. Em idosos: deve-se
considerar também critérios específicos de agravamento como sincope, confusão mental, sonolência
excessiva, irritabilidade e inapetência.
Observação: As solicitações médicas que atendam às condições estabelecidas na DUT devem ser
autorizadas de forma imediata
28.2. Medicamentos
OBS: A ESCALA USP DE GRAVIDADE é uma escala de avaliação para tratamento com
Oxigenoterapia Hiperbárica (OHB). Os itens que compõe a tabela são para avaliação da
gravidade do paciente. Classificação da gravidade (G) em 4 grupos (I a IV) pela somatória
dos pontos:
G I < 10 pontos; G II - 11 a 20 pontos; G III - 21 a 30 pontos; G IV > 31 pontos. (vide
tabela no Anexo II do Rol)
31. Acupuntura
Enfermidade apresentada.
Sintomatologia.
Proposta de Tratamento.
Quando presente alguma das contra-indicações supracitadas e que não seja critério de
exclusão pela DUT, é necessário o questionamento para o médico assistente, buscando
consenso.
1.1 Neovulvovaginoplastia
O TPO é útil na investigação de alergias mediadas por IgE, não mediadas por IgE e mistas,
e diagnostica reatividade clínica.
O TPO com alimentos é considerado padrão ouro no diagnóstico de alergia alimentar e é útil
também para a avaliação do desenvolvimento de tolerância oral. O TPO consiste na oferta
de doses progressivas do alimento suspeito e/ou placebo, em intervalos regulares, sob
supervisão médica e em ambiente hospitalar, para o monitoramento de possíveis reações
clínicas, após um período de exclusão dietética, necessário para resolução dos sintomas
clínicos.
A cobertura segue a DUT da ANS nº 151: . Cobertura obrigatória para o diagnóstico e/ou
acompanhamento de pacientes com idade igual ou inferior a 24 meses com suspeita ou
quadro confirmado de alergia à proteína do leite de vaca (APLV).
1. Requisitos Gerais
2. Requisitos Específicos
3. Cobertura
Se não houver pertinência técnica para a remoção solicitada e realizada, deverá ser
emitida a senha de autorização para o prestador credenciado e sinalizado na senha
que o pagamento deverá ser descontado integralmente do beneficiário.
Se o beneficiário estiver em internação domiciliar (PAD ID) esta remoção será de
responsabilidade do Serviço de Atenção Domiciliar.
3.4 Entre Unidades de Saúde da rede pública para hospital da rede credenciada em caso de
transferência por indicação médica.
3.5. Nos casos em que haja necessidade de seguidas remoções entre hospitais ou entre
hospital e um serviço especializado para a realização dos seguintes tratamentos:
Radioterapia, Quimioterapia, Hemodiálise e Oxigenoterapia Hiperbárica. Salvo em locais
onde haja escassez de hospitais com estrutura para prestação de atendimento global ao
4. Autorização
A autorização das remoções terrestres pela Saúde Petrobras deve levar em conta:
Nos Pacotes de Remoção estão incluídos: quilômetro rodado, equipe de enfermagem e/ou
equipe médica, taxa inicial, taxa de espera, materiais, medicamentos e equipamentos que
possam vir a ser utilizados durante a remoção.
Para os prestadores com negociação sob a forma de pacote, nos casos de remoção entre
serviços de saúde , com retorno do beneficiário ao hospital de origem , deve ser autorizada
apenas 01 ocorrência para cada remoção realizada, estando incluídas a IDA e a VOLTA,
utilizando código específico. Exemplo: remoção entre hospital e serviço especializado para a
realização de exame diagnóstico (Pode ser utilizado o código 96.01.034-7 - Pacote de
Remoção IDA /VOLTA Ambulância Dentro Município).Necessário sempre consultar a
negociação existente com o prestador.
Quando a remoção não implicar em IDA e VOLTA deverá ser utilizado um dos códigos de
Pacotes de Remoção criados para percursos únicos (01 TRECHO).
Exemplo: remoção da residência para o hospital, (Pode ser utilizado o código 96.01.145-9 -
Pacote de Remoção 01 Trecho Ambulância Dentro Município). Necessário sempre consultar
a negociação existente com o prestador.
4.1 A autorização das Remoções em Ambulância Simples e em UTI Móvel, pela Saúde
Petrobras, deverão ser avaliadas pela equipe de regulação médica e deve ser efetuada
através de códigos próprios, conforme acordos negociados com os credenciados.
4.3 Autorização
1. Orientações Gerais
2. Transplante cardíaco
g) Portadores de neoplasia que têm baixo grau de malignidade podem ser aceitos. Em
tumores com resposta à quimioterapia e ausência de metástase, o transplante
cardíaco deve ser considerado com permissão do oncologista.
- Anualmente:
o) Embora a seleção dos doadores não se baseie nos antígenos leucocitários humanos
(HLA), o exame deve ser feito para análise retrospectiva. A reatividade contra painel
(PRA) é feita para rastrear anticorpos pré-formados anti- HLA e avaliar necessidade de
prova cruzada prospectiva e possibilidade de rejeição humoral após o transplante. Um
a) Existem três grupos de cardiopatias pediátricas que podem ser consideradas para
transplante cardíaco: cardiomiopatias desde o período neonatal até os 18 anos de
idade; cardiopatias congênitas, corrigidas ou não, desde o período neonatal até a vida
adulta; e pacientes submetidos a transplante desde o período neonatal até os 18 anos
de idade.
e) Apesar dos resultados em longo prazo e dos benefícios que o transplante oferece a
pacientes com cardiomiopatia, o objetivo da terapêutica nas cardiomiopatias em
pediatria é minimizar e retardar a necessidade de transplante cardíaco em lactentes,
crianças e adolescentes.
IC associada à morte súbita ressuscitada e/ou arritmias com risco de morte súbita C
não responsivas à terapêutica medicamentosa ou CDI;
Classe IIa
Classe IIb História de uso recente de drogas ilícitas, tabaco ou abuso de bebidas alcoólicas B
Classe III Doença cardíaca associada à doença irreversível em outros órgãos ou quando for C
parte de doença multissistêmica irreversível;
IC - insuficiência cardíaca; RVP - resistência Vascular Pulmonar; HP - hipertensão pulmonar; IRVP - índice de resistência
vascular pulmonar.
3. Transplante de Córnea
Ceratocone ou análogos
Ceratopatia bolhosa
Distrofia (granular, macular, laettice);
Embora a falência primária do enxerto caracterize urgência para retransplante, esta regra
não se aplica aos casos de falência primária do transplante de córnea importada.
Os pacientes os pacientes que desejarem importar córneas, poderão fazê-lo, desde que
arquem integralmente com esses custos de importação, que estejam inscritos na lista de
espera da respectiva CNCDO e vinculados a equipes e centros transplantadores,
cadastrados no Sistema Nacional de Transplantes. A anuência da ANVISA à importação de
córneas será efetuada a vista de parecer conclusivo da respectiva CNCDO estadual
observando-se a exigência prévia de convênio ou protocolo de cooperação internacional
formal entre as instituições interessadas e os critérios de importação definidos pela Receita
Federal. Nesse caso, a cópia do citado parecer da CNCDO deve fazer parte do processo de
autorização do transplante pela Saúde Petrobras.
4.1.Transplante alogênico de medula óssea com doador consaguíneo (DUT ANS nº 70)
1.1. Com mieloablação: Rece tores com idade igual ou inferior a 75 anos, ortadores de uma
das seguintes patologias:
a. leucemia mielóide aguda em primeira remissão, exceto leucemia promielocítica (M3), t(8;
21) ou inv . 16;
b. leucemia mielóide aguda com falha na primeira indução;
c. leucemia mielóide aguda em segunda ou terceira remissão;
d. leucemia linfóide aguda/linfoma linfoblástico em segunda ou remissões posteriores;
e. leucemia linfóide aguda Ph+ entre a primeira e a segunda remissão;
f. leucemia mielóide crônica em fase crônica ou acelerada (de transformação);
g. anemia aplástica grave adquirida ou constitucional;
h. síndrome mielodisplásica de risco intermediário ou alto, incluindo-se a
leucemia mielomonocítica crônica nas formas adulto e juvenil - LMC juvenil;
i. imunodeficiência celular primária;
j. talassemia major, em caso de pacientes com menos de 15 anos de idade, com
hepatomegalia até 2 (dois) centímetros do rebordo costal, sem fibrose hepática e tratados
adequadamente com quelante de ferro;
k. mielofibrose primária em fase evolutiva;
l. hemoglobinúria paroxística noturna;
m. mucopolissacaridose tipo IV A;
n. mucopolissacaridose VI;
o. mucopolissacaridose I;
p. mucopolissacaridose II;
q. anemia falciforme com crise;
r. transtornos falciformes heterozigóticos duplos;
s. adrenoleucodistrofia; e
t. síndrome linfo-histicocitose hemofagocítica.
1.2. Sem mieloablação: Receptores com idade igual ou inferior a 75 anos, portadores de uma
das seguintes patologias:
4.2. Transplante alogênico de medula óssea com doador não consaguíneo (DUT ANS
nº 70)
Os TCTH de medula óssea em que o receptor e o doador não são consanguíneos serão de
cobertura obrigatória quando o receptor tiver idade igual ou inferior a 75 anos e apresentar
uma das seguintes patologias:
a. leucemia mielóide aguda em primeira remissão, exceto leucemia promielocítica (M3), t(8;
21) ou inv . 16;
b.leucemia mielóide aguda em segunda ou terceira remissão;
c. leucemia linfóide aguda/linfoma linfoblástico em segunda ou remissões posteriores;
d. leucemia linfóide aguda Ph+ entre a primeira e a segunda remissão;
e. leucemia mielóide crônica em fase crônica ou acelerada (de transformação);
f. anemia aplástica grave adquirida ou constitucional;
g.síndrome mielodisplásica de risco intermediário ou alto, incluindo-se a
leucemia mielomonocítica crônica nas formas adulto e juvenil - LMC juvenil;
h. imunodeficiência celular primária;
i. osteopetrose;
j. mielofibrose primária em fase evolutiva;
k. hemoglobinúria paroxística noturna;
l. mucopolissacaridose tipo IV A;
m. mucopolissacaridose VI;
n. mucopolissacaridose I;
o. mucopolissacaridose II;
p. adrenoleucodistrofia; e
q. síndrome linfo-histicocitose hemofagocítica.
Cobertura obrigatória para receptores com idade igual ou inferior a 75 anos, portadores de
uma das seguintes patologias:
5. Transplante de Rim
A Saúde Petrobras oferece cobertura Transplante Renal com órgãos oriundos de doadores
vivos ou falecidos.
Estão elegíveis como receptores de rim de doador falecido os beneficiários que apresentem
diagnóstico de insuficiência renal crônica que:
a) integrem o cadastro técnico único
b) estejam realizando qualquer modalidade de terapia renal substitutiva;
c) apresentem depuração de creatinina endógena menor que 10 ml/min/ m2
d) idade inferior a 18 anos e apresentem depuração de creatinina endógena menor que
15 mL/min/ m2
e) sejam diabéticos em tratamento conservador e apresentem depuração
endógena de creatinina menor que 15 ml/min./m2 .
6. Transplante de Rim-Pâncreas
Serão aceitos, para inscrição em lista de espera para transplante conjugado de rim-pâncreas
como potenciais receptores com diabete mellitus (DM) insulinodependentes (DM tipo I e
outros casos de LADA (LADA - Latente Adult Diabete Autoimunne) e MODY (Maturity-Onset
Diabetes of the Young), com insuficiência renal crônica em diálise ou em fase pré-dialítica,
com depuração de creatinina menor que 20 mL/min/m².
7. Transplante de Pâncreas
7.2. Serão aceitos para inscrição em lista de espera para transplante isolado de pâncreas,
pacientes com diabetes mellitus tipo I, insulinodependentes, com depuração de
creatinina maior que 60mL/min/m² que preencham os critérios isolados ou associados
deste Regulamento.
7.3. O pâncreas poderá ser implantado isoladamente ou em cirurgia simultânea para
transplante de rim, devendo que neste último caso, a depuração de creatinina
endógena ser igual ou menor a 20 mL/min/m².
7.4. Poderá ser realizado em potenciais receptores com diabete mellitus tipo I,
insulinodependentes, já submetidos a transplante renal, com função do enxerto renal
estável, mas com progressão do diabetes. Caso o receptor já esteja inscrito para
rim/pâncreas, este manterá a data de inscrição, para contagem de tempo na lista de
espera.
8. Transplante de Fígado
São aceitos como candidatos potenciais a receptor beneficiários que estejam em tratamento
de enfermidades hepáticas graves e irreversíveis. O critério de prioridade para
posicionamento na fila de transplante hepático é determinado pela gravidade da doença,
a) Doenças colestáticas;
b) Doenças metabólicas;
c) Hepatite crônica ativa;
d) Doenças neoplásicas;
e) Síndrome de Budd Chiari;
f) Doença de Caroli;
g) Cirrose induzida por nutrição parenteral;
h) Trauma.
i) Atresia Biliar Primária
j) Falência hepática fulminante;
a) Cirrose alcoólica
b) Hepatite crônica ativa com cirrose (Hepatite B ou C)
c) Cirrose Criptogênica
d) Hepatite Autoimune Idiopática
e) Hepatite Fulminante
f) Síndrome Hepatopulmonar
g) Polineuropatia amiloidótica familiar
h) Hemocromatose
i) Cirrose biliar primária
j) Colangite esclerosante primária
k) Metástases hepáticas de tumor neuroendócrino irressecáveis, com tumor primário já
retirado ou indetectável sem doença extrahepática detectável, e
l) Cirrose por doença gordurosa hepática não alcoólica.
m) Câncer primário do fígado
9 Transplante de Pulmão
O Transplante de pulmão pode ser indicado em pacientes com doença pulmonar terminal
não oncológica.
a) classe III New York Heart Association - NYHA - pacientes com marcada
b) limitação da atividade, confortáveis apenas em repouso;
c) volume expiratório forçado em um segundo (VEF1) menor que 500ml
d) (menor ou igual a 25% do predito após broncodilatador);
e) declínio rápido do VEF1;
f) hipertensão pulmonar secundária;
g) hipoxemia (PO2<60), hipercapnia e perda de peso;
h) contraindicação para cirurgia redutora;
i) deficiência de alfa 1 antitripsina.
a) classe III NYHA pacientes com marcada limitação da atividade, confortáveis apenas
em repouso;
b) capacidade pulmonar total (CPT) ou capacidade vital forçada (CVF), menor que ou
igual a 60% do predito;
c) difusão para o monóxido de carbono (DCO) menor que ou igual a 30%;
d) hipoxemia (PO2<60) ao exercício;
e) hipoxemia em repouso;
f) hipertensão pulmonar secundária;
a) classe III NYHA - pacientes com marcada limitação da atividade, confortáveis apenas
em repouso;
b) volume expiratório forçado em 1 segundo (VEF1) menor que ou igual a 30% do
predito;
c) declínio rápido de VEF1;
d) hipoxemia (PO2<60) hipercapnia e perda de peso;
e) infecções de repetição, hemoptise, pneumotórax;
f) hipertensão pulmonar secundária.
9.3.1 Absolutas
9.3.2 Relativas
10 Transplante de Rosto
O Transplante de Rosto não é coberto pela AMS, devido a insuficiente evidência da sua
segurança e efetividade, na literatura médica disponível.
Qualquer solicitação para transplantes de órgãos deverá ser encaminhada para análise da
Petrobras, com parecer técnico da CRC/Gama.
1 – Considerações Gerais:
Fisioterapia
Terapia Ocupacional
Fonoaudiologia
Psicoterapia
2 - Fisioterapia:
3- Terapia Ocupacional:
3.2. Autorização
a) A solicitação da Terapia Ocupacional deve ser feita por médico, devendo ser
acompanhada do respectivo laudo técnico do Terapeuta Ocupacional, indicando o
diagnóstico principal e o Planejamento Terapêutico, com previsão do tempo
necessário de tratamento (duração e número de sessões por semana).
b) A Terapia Ocupacional pode ser indicada por Fisioterapeuta, Fonoaudiólogo e/ou
Psicólogo, entretanto, tal indicação deverá ser validada pelo médico assistente e pelo
Os serviços de Terapia Ocupacional serão cobertos pela Saúde Petrobras para atendimento
aos beneficiários que apresentam diagnósticos de transtornos, deficiências, disfunções, e/ou
síndromes, de ordem cognitiva, sensorial, neurológica, traumato-ortopédica, reumatológica e
psiquiátrica, decorrentes de distúrbios genéticos, traumáticos e/ou doenças adquiridas.
As sessões de terapia ocupacional geralmente são indicadas para tratamento de:
3.3.2 Disfunções do Sistema Nervoso ( Terapia Ocupacional para Pacientes com Doenças
de Origem Neurológica)
3.3.3 Transtornos Visuais e Cegueira (Terapia Ocupacional para Pacientes com Deficiência
Visual)
Enquadram-se neste grupo os pacientes com acuidade visual igual ou menor que 20/200 no
melhor olho, após a melhor correção; ou campo visual inferior 20° (tabela de Snellen); ou a
ocorrência simultânea de ambas as situações. Distúrbios cobertos pela Petrobras:
Distúrbios visuais (CID: H53)
Cegueira e visão subnormal (CID: H54)
Artropatias(CID: M00-M25)
Doenças sistêmicas do tecido conjuntivo (CID: M30-M36)
Dorsopatias (CID: M40-M54)
Transtornos dos tecidos moles (CID: M60-M79)
Osteopatias e condropatias (CID: M80-M94)
Distrofia reflexa simpática (CID: M89.0)
Outros transtornos do sistema osteomuscular e do tecido conjuntivo (CID: M95-M99)
a) A consulta com fonoaudiólogo não requer autorização prévia, devendo ser cobrada
em conta.
b) A realização da terapia fonoaudiológica dependerá sempre de autorização prévia.
c) A solicitação inicial deverá partir de médico ou odontólogo. A solicitação de
autorização deve ser acompanhada do respectivo laudo técnico do fonoaudiólogo,
indicando o distúrbio principal e o Planejamento Terapêutico, onde conste o tempo
previsto para o tratamento proposto (duração total e número de sessões por semana).
d) As autorizações são liberadas automaticamente até o limite de 120 sessões.
Ultrapassado este limite, a senhas são geradas após analise pela regulação médica,
contemplando as sessões, conforme o planejamento terapêutico para patologia
solicitada.
e) Os atendimentos de Fonoaudiologia serão passíveis de cobertura pela Petrobras para
recuperação dos beneficiários titulares e dependentes que tenham comprovado,
através de relatório médico ou odontológico e laudo técnico do fonoaudiólogo, um ou
mais distúrbios ou perdas relacionadas à voz; à fala ou motricidade oral; à linguagem;
ou à audição.
f) Os tratamentos seriados objetivam proporcionar melhora progressiva do paciente, e
não se destinam à manutenção de um quadro clínico já estabilizado. Nos casos de
paciente com quadro clínico crônico, o tratamento só deve ser autorizado enquanto
houver ganho real e progressivo com a terapia, devendo ser evitadas as “terapias de
manutenção”.
g) Caso haja necessidade de prorrogação do tratamento, a mesma poderá ser
autorizada mediante a apresentação de laudo técnico do fonoaudiólogo (com o novo
Planejamento Terapêutico), acompanhado de relatório médico ou odontológico.
5. Fisioterapia Domiciliar
f. Terapia de reabilitação para pacientes com distúrbios neurológicos como AVE, TCE,
Parkinson, síndromes demenciais com comprovado ganho funcional para AVD's ou
prevenção de rigidez articular.
g. Fisioterapia respiratória para pacientes com DPOC que apresentam limitação funcional ou
que possam ter seu quadro clínico agudizado e/ou agravado pelo deslocamento.
a. Óbito do beneficiário.
f. Internação Hospitalar.
g. Inclusão no PAD.
g. O tempo médio inicial de autorização para fisioterapia domiciliar será de 06 (seis) meses.
Após este período, se o beneficiário ainda apresentar demanda de tratamento fisioterápico,
comprovada através de relatório técnico, a equipe da regulação Médica da CRC deverá
encaminhar para alçada Petrobras que avaliará pela permanência da fisioterapia domiciliar
ou ambulatorial.
h. Tanto o fisioterapeuta como o médico assistente serão os responsáveis pela alta definitiva
da fisioterapia em domicílio, bem como pela prorrogação do tratamento.
Nota:
d. Beneficiários inscritos com desconto integral na Saúde Petrobras não fazem jus ao
atendimento por livre escolha, sendo necessário que o atendimento aconteça por escolha
dirigida.
f. Identificado algum caso que exista a necessidade do contato com o beneficiário também
deverá ser encaminhado para alçada Petrobras.
Transtorno do Espectro Autista (TEA) é um termo amplo, que compõe a categoria dos
Transtornos Globais do Desenvolvimento e engloba os seguintes códigos diagnósticos do
CID 10: F84.0 Autismo infantil; F84.1 Autismo atípico; F84.3 Outro transtorno desintegrativo
6.3.1. A solicitação médica deverá conter a terapia indicada. Não havendoindicação pelo
médico assistente, quanto à técnica/método a ser empregado, caberá ao terapeuta esta
definição, conforme sua preferência, aprendizagem, segurança e habilidade profissional
1 – Considerações Gerais:
2 Honorários Médicos
Terapias imunobiológicas
Os medicamentos imunobiológicos têm cobertura pelo Grande Risco para o tratamento das
patologias de cobertura obrigatória pela DUT ANS nº 65 e deverão ser adquiridos
preferencialmente através do Benefício Farmácia. A autorização da medicação, quando
solicitada isoladamente (sem associação ao honorário no mesmo pedido), deverá ser
formalizada através do código TUSS acrescido do código 94191000, para transformar a
senha em Grande Risco.
Persistência da atividade da doença, conforme um índice ICAD (índices compostos da atividade de doença)
Principais medicamentos: abatacept ; adalimumabe ; certolizumabe pegol; etanercepte; golimumabe; infliximabe,
rituximabe; tocilizumabe
65.2.Artrite Idiopática Juvenil (pelo menos um dos seguintes critérios)
a. Subtipos AIJ oligoarticular estendida, AIJ poliarticular, artrite relacionada a entesite, artrite psoriásica e artite
indiferenciada: cobertura obrigatória para pacientes com atividade da doença, refratários ao tratamento
convencional por um período mínimo de 3 meses.
b. Subtipo AIJ sistêmico: cobertura obrigatória para pacientes com atividade da doença, refratários ao tratamento
convencional por 7 a 14 dias.
Principais medicamentos: abatacept ; adalimumabe ; canaquimumabe; etanercepte; Secuquinumabe; tocilizumabe
65.3.Espondiloartrite Axial Radiográfica (Espondilite Anquilosante) ou Não Radiográfica
pacientes com índice de atividade da doença igual ou maior do que 4 pelo BASDAI (Índice Bath de Atividade da Doença
para Espondilite Anquilosante) ou igual ou maior do que 2,1 pelo ASDAS (Escore de Atividade da Doença para
Espondilite Anquilosante) ou igual ou maior do que 4 pela Escala Virtual Analógica (EVA) de dor, refratários ao
tratamento convencional por um período mínimo de três meses com doses plenas de pelo menos dois
antiinflamatórios não esteroidais (AINEs) e, nos pacientes com doença predominantemente periférica com ausência de
resposta à sufassalazina ou ao metotrexato, por período de 6 meses.
Principais medicamentos: adalimumabe ; certolizumabe pegol; etanercepte; golimumabe; infliximabe, ixequizumabe;
Secuquinumabe
65.4.Artrite Psoriásica
a. pacientes com comprometimento periférico: presença de no mínimo três articulações dolorosas ou edemaciadas,
ou uma ou mais articulações inflamadas, ou se o paciente não atingir cinco dos sete critérios avaliados no MDA
(Minimal Disease Activity), após falha ao tratamento com pelo menos dois esquemas terapêuticos com medicamentos
modificadores do curso da doença sintéticos (MMCDs) por, no mínimo, três meses cada um.
b. pacientes com comprometimento axial ou entesite: índice de atividade da doença igual ou maior do que 4 pelo
BASDAI (Índice Bath de Atividade da Doença para Espondilite Anquilosante) ou maior que 2,1 pelo ASDAS (Escore de
Atividade da Doença para Espondilite Anquilosante), ou se o paciente não atingir cinco dos sete critérios avaliados no
MDA, após falha ao tratamento por um período mínimo de três meses com doses plenas de pelo menos dois
antiinflamatórios não esteroidais (AINEs).
Principais medicamentos: abatacept ; adalimumabe ; certolizumabe pegol; etanercepte; golimumabe; infliximabe,
ixequizumabe, Secuquinumabe, ustequinumabe
65.5.Psoríase
Medicamentos cobertos pela DUT: Adalimumabe , Etanercepte, Guselcumabe, Infliximabe, Ixequizumabe,
Secuquinumabe , ustequinumabe ou risanquizumabe
Cobertura para pacientes com psoríase moderada a grave, com falha, intolerância ou contraindicação ao uso da terapia
convencional (fototerapia e/ou terapias sintéticas sistêmicas), que atendam a pelo menos um dos seguintes critérios: a.
Índice da Gravidade da Psoríase por Área - PASI superior a 10; b. Acometimento superior a 10% da superfície corporal;
c. Índice de Qualidade de Vida em Dermatologia - DLQI superior a 10; d. Psoríase acometendo extensamente o
aparelho ungueal, resistente ao tratamento convencional, associada a DLQI superior a 10; e. Psoríase palmo-plantar,
resistente ao tratamento convencional, associada a DLQI superior a 10; f. Psoríase acometendo outras áreas especiais,
como genitália, rosto, couro cabeludo e dobras, resistente ao tratamento convencional, associada a DLQI superior a 10.
Cobertura para pacientes adultos com hidradenite supurativa ativa moderada a grave que falharam, apresentaram
intolerância ou contraindicação à terapia com antibióticos sistêmicos.
Cobertura para o tratamento complementar da asma eosinofílica grave, quando preenchidos todos os seguintes
critérios: a. asma não controlada, apesar do uso de corticoide inalatório associado a beta 2 agonista de longa duração;
e b. contagem de eosinófilos maior ou igual a 300 células/microlitro nos últimos 12 meses; e c. uso contínuo de
corticoide oral para controle da asma nos últimos 6 meses ou 3 ou mais exacerbações asmáticas necessitando de
tratamento com corticoide oral no último ano.
65.10.Asma Alérgica Grave
1.Cobertura para pacientes com Esclerose Múltipla Recorrente-Remitente grave em rápida evolução, definida por
2 ou mais recidivas incapacitantes no espaço de um ano e com 1 ou mais lesões realçadas por gadolínio em uma
imagem do cérebro obtida por Ressonância Magnética Nuclear (RMN) ou um aumento significativo das lesões em
T2 comparativamente com uma RMN anterior recente.
2.Cobertura quando preenchidos todos os os critérios do Grupo I e nenhum dos critérios do grupo II. Após
o início do tratamento a cobertura não será mais obrigatória caso o paciente apresente um dos critérios do Grupo
III:
b. Esclerose Múltipla Recorrente Remitente (EM-RR) ou Esclerose Múltipla Secundariamente progressiva (EM-SP
);
e. Em terceira ou quarta linha de tratamento quando houver falha terapêutica ou resposta sub-ótima, intolerância,
eventos adversos ou falta de adesão na primeira segunda linha, no mínimo.
f. Estar sem receber imunomodulador por pelo menos 45 dias ou azatioprina por 3 meses;
e. Pacientes que apresentem qualquer uma das seguintes condições: micose sistêmica nos últimos 6 meses,
herpes grave ou outras infecções oportunistas nos últimos 3 meses, infecção por HIV, imunossupressão, infecção
atual ativa;
b. Falha terapêutica definida como dois ou mais surtos no período de 12 meses, de caráter moderado ou grave
(com sequelas ou limitações significantes, pouco responsivas à pulsoterapia) ou evolução em 1 ponto na escala
Expanded Disability Status Scale (EDSS) ou progressão significativa de lesões em atividade da doença
Em primeira ou segunda linha, quando preenchidos todos os critérios do Grupo I e nenhum dos critérios do grupo
II. Após o início do tratamento a cobertura não será mais obrigatória caso o aciente a resente um dos critérios do
Gru o III:
b. Esclerose Múltipla Recorrente Remitente (EM-RR) ou Esclerose Múltipla Secundariamente progressiva (EM-SP);
c. Les es desmielini antes à Ressonância Magnética;
b. Falha terapêutica definida como dois ou mais surtos no período de 12 meses, de caráter moderado ou grave
(com sequelas ou limitações significantes, ouco res onsi as à ulsotera ia) ou e oluç o em 1 onto na escala Ex
anded Disability Status Scale (EDSS) ou rogress o significati a de les es em ati idade da doença.
b. Esclerose Múltipla Recorrente Remitente (EM-RR) ou Esclerose Múltipla Secundariamente progressiva (EM-SP);
c. Lesões desmielinizantes à Ressonância Magnética;
e. Falha terapêutica ao Natalizumabe, ou contra indicação ao seu uso continuado devido a risco aumentado de
desenvolver leucoencefalopatia multifocal progressiva (LEMP) definido pela presença de todos os fatores de risco
descritos a seguir: resultado positivo para anticorpo anti-VJC, mais de 2 anos de tratamento com natalizumabe e
terapia anterior com imunossupressor;
f. Estar sem receber imunomodulador por pelo menos 45 dias ou azatioprina por 3 meses;
g. Ser encaminhado a infectologista ou pneumologista para afastar tuberculose se apresentarem lesões suspeitas
à radiografia de tórax;
c. Diagnóstico de LEMP;
d. Pacientes que apresentem qualquer uma das seguintes condições: micose sistêmica nos últimos 6 meses, herpes
grave ou outras infecções oportunistas nos últimos 3 meses, infecção por HIV, imunossupressão, infecção atual
ativa;
b. Falha terapêutica definida como dois ou mais surtos no período de 12 meses, de caráter moderado ou grave
(com sequelas ou limitações significantes, pouco responsivas à pulsoterapia) ou evolução em 1 ponto na escala
Expanded Disability Status Scale (EDSS) ou progressão significativa de lesões em atividade da doença.
A cobertura para a rede credenciada é nos casos indicados para câncer de mama e de
próstata.
a) Pamidronato dissódico
b) Denosumabe
c) Ácido Zoledrônico
7.1.A Petrobras cobre o Thyrogen para pacientes com câncer diferenciado de tireoide,
desde que sejam preenchidos os seguintes critérios:
7.1.2. como um tratamento coadjuvante para ablação por iodo radioativo de tecidos
remanescentes de tireoide em pacientes que se submeteram a tireoidectomia total ou
subtotal por câncer de tireoide bem diferenciado.
7.2. A autorização do Thyrogen deve ser emitida através do seu código TUSS
acrescentado do código 94191000, para que a senha seja transformada em
Grande Risco, sem co-participação do beneficiário.
Qumioterápico oral que só pode ser dispensado por prestadores habilitados- vide Oncologia-
Quimioterapia.
Demais quimioterápicos orais a cobertura é através do Benefício Farmácia.
Cobertura obrigatória para prematuros e crianças quando preenchido pelo menos um dos
seguintes critérios:
a. Crianças prematuras nascidas idade gestacional menor ou igual a 28 semanas (até 28
semans e 6 dias) com idade inferior a 1 ano (até 11 meses e 29 dias) ou;
b. Crianças com idade inferior a dois anos (até 1 ano, 11 meses e 29 dias) com doença
pulmonar crônica da prematuridade (displasia broncopulmonar) ou;
c. Crianças com idade inferior a dois anos (até 1 ano, 11 meses e 29 dias) com doença
cardíaca congênita com repercussão hemodinâmica demonstrada.
A validação técnica para o reembolso das glicofitas deve ser realizada mediante:
1. Orientações Gerais
1.1. Todos os casos de câncer detectados na AMS deverão ser registrados no
sistema informatizado de Registro de Câncer, cujo acesso deve ser efetuado
através do "link" pcca.petrobras.com.br.
1.2. As informações para o preenchimento da ferramenta “Registro de Câncer”
terão origens diversas, a saber:
Nos casos de câncer detectados a partir da solicitação de Quimioterapia e
Radioterapia: “Anexo de Quimioterapia”, “Anexo de Radioterapia”, Guias TISS,
relatórios médicos, laudo histopatológico e laudos de outros exames complementares.
Nestes casos, as informações deverão ser registradas de modo integral no sistema,
ou seja, as telas de “Cadastro”, “Diagnóstico” e “Tratamento”, deverão ser
preenchidas para garantir a qualidade das informações geradas. As instruções sobre
o preenchimento correto da ferramenta encontram-se detalhadas no “Guia Rápido do
Usuário do Sistema Informatizado de Registro de Câncer” disponibilizado para a
CRC.
Nos casos de câncer detectados a partir da solicitação de cirurgia, Iodoterapia, outros
tratamentos de câncer (que não quimioterapia ou radioterapia) ou demais
procedimentos relacionados à oncologia: Relatórios médicos, Guias TISS, laudo
histopatológico e laudos de outros exames complementares. Nesses casos deverão
ser preenchidas apenas as telas de “Cadastro” e “Diagnóstico” da ferramenta Registro
Todas as informações relativas aos casos de câncer detectados na AMS deverão ser
introduzidas de forma detalhada e completa na tela de “Diagnóstico” do sistema
informatizado de Registro de Câncer.
Antes de registrar um novo diagnóstico para um beneficiário, o usuário deverá conferir
se esse registro de CID já foi previamente efetuado para que não ocorra duplicidade
de registros de um mesmo diagnóstico para um único paciente.
Neste caso, e na ocorrência de outros erros no preenchimento do diagnóstico, para
não gerar distorções das estatísticas sobre incidência de câncer na AMS, o usuário
da CRC deverá, imediatamente, solicitar à Petrobras a exclusão do registro do
diagnóstico. Para viabilizar a exclusão, a CRC deverá especificar o diagnóstico a ser
excluído, o respectivo CID, a data do diagnóstico em questão e a justificativa para a
exclusão.
Observar que, na exclusão do registro do diagnóstico, todos os tratamentos de
quimioterapia e radioterapia a ele relacionados serão automaticamente excluídos.
Portanto, para que sejam preservadas as informações sobre o tratamento, o usuário
deverá criar um novo registro com a informação correta do diagnóstico e preencher,
novamente, os dados de tratamento, antes de solicitar a exclusão do diagnóstico que
foi registrado de modo equivocado.
Especial atenção deve ser dada ao preenchimento do campo “Data do diagnóstico”.
Deve-se observar que a data do diagnóstico se refere à data de coleta do material
para exame histopatológico (data da biópsia), que é usualmente encontrada nos
laudos histopatológicos com a descrição de “data de entrada” do material. O usuário
do sistema também deverá ter cuidado para não preencher equivocamente a data em
que o registro de câncer está sendo preenchido como sendo a data do diagnóstico.
Caso haja erro no preenchimento da data do diagnóstico, o registro deverá,
obrigatoriamente, ser excluído, para não gerar distorção das estatísticas sobre
incidência de câncer nos beneficiários da AMS. Neste caso, o usuário deverá solicitar
à Petrobras, imediatamente, a exclusão do registro do diagnóstico. Para viabilizar a
1. Orientações Gerais
a) A internação inicial deverá ser autorizada com até no máximo 07 diárias, com base no
relatório médico justificando . As prorrogações deverão ser autorizadas até no
máximo de 10 diárias, com base, além do relatório médico, também no parecer do
médico auditor, para os credenciados que disponham do serviço de auditoria externa.
b) Excepcionalmente na Bahia, a internação inicial poderá contemplar até no máximo 15
diárias, por questões contratuais com o serviço de auditoria externa.
c) A internação psiquiátrica eletiva só pode ser realizada após análise do relatório
médico circunstanciado que justifique a internação, inclusive informando o
planejamento terapêutico.
d) Alinhado à Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), a Petrobras orienta a
serem evitadas as internações desnecessárias ou prolongadas, de pacientes com
transtornos mentais que podem ser submetidos a tratamento e acompanhamento
ambulatorial.
e) Para emissão da autorização subsequente, o hospital credenciado deve enviar, a
cada período solicitado, os seguintes documentos:
Guia TISS com todos os campos devidamente preenchidos.
Laudo médico circunstanciado emitido pelo psiquiatra assistente, a cada período
solicitado, fundamentando tecnicamente a indicação da manutenção da internação
em hospital psiquiátrico, no qual conste: data da internação; diagnóstico; histórico
clínico-psiquiátrico do beneficiário; causa(s) da internação e de sua manutenção;
Planejamento Terapêutico; ações da equipe multidisciplinar visando a
desospitalização; prognóstico e previsão de alta hospitalar.
1)Definições:
a) Os termos ostomias e estomias serão utilizados para o mesmo fim.
b) Pessoa com estomia é aquela que em decorrência de um procedimento cirúrgico
que consiste na exteriorização do sistema (digestório e/ou urinário), possui uma
abertura artificial entre os órgãos internos com o meio externo.
c) Estomia é um procedimento cirúrgico que consiste na exteriorização do sistema
digestório e/ou urinário, criando um orifício externo que se chama estoma.
d) Estomias intestinais (colonostomia e ileostomia) são intervenções cirúrgicas
realizadas, tanto no cólon (intestino grosso) como no intestino delgado e consiste na
exteriorização de um segmento intestinal, através da parede abdominal, criando
assim uma abertura artificial para a saída do conteúdo fecal. e) Estomias urinárias ou
derivações urinárias são uma abertura abdominal para a criação de um trajeto de
6) Para garantir o uso efetivo e adequado dos equipamentos coletores pode ser
necessário o uso de equipamentos adjuvantes, de acordo com o anexo II da Portaria
SAS/MS nº 400/2009 que Estabelece Diretrizes Nacionais para a Atenção à Saúde
das Pessoas Ostomizadas no âmbito do Sistema Único de Saúde – SUS.
ORIENTAÇÕES GERAIS
1. A Saúde Petrobras considera como OPME todo material com valor unitário igual ou
superior a R$ 1.000,00 (mil reais).
9. Os materiais deverão ser autorizados através dos respectivos códigos TUSS, com os
valores negociados e aplicada a taxa de comercialização negociada com o
credenciado solicitante.
10. Atenção aos materiais que possuem valores acordados entre a Petrobras e os
credenciados , a exemplo dos stents coronários.
Neste sentido, qualquer material solicitado que não esteja contemplado neste
protocolo deverão ser analisados da seguinte forma:
CIRURGIA CARDÍACA
Materiais
Aorto punch 1
Aspirador 1
Balão intraórtico 1
Barreira antiaderente 1
Bio Pump 1
Bolsa pressurizadora 1
Materiais
Aorto punch 1
Aspirador 1
Buldog 1
Campo ioban 1
Caneta de ablação 1
Cateter para termodiluição 1
Cateter duplo lumen 1
Cola biológica 1
Dreno 1
Estabilizador (Octopus) posicionador 1
Introdutor 8F 1
Kit Braile (sem CEC) 1
Liga clip 100 1
Placa de cautério 1
Conjunto cell saver (mediante justificativa
médica) 1
Shunt intracoronário 1
Sistema de drenagem 1
Surgicel 1
Trandutor de pressão (Domus)
Não autorizar
Kit MIDICAB: trata-se de materiais
descartáveis de consumo
1. Parotidectomia
Materiais
Conjunto de eletrodos pareados para nervo facial 1
Ponteira ou sonda eletroestimuladora 1
Tesoura Coaguladora 1
2. Tireoidectomia
Materiais
Tesoura coaguladora 1
Kit cânula NIM para estimulação recorrente ou conjunto de
eletrodos pareados para nervo recurrente (nos casos de tumor,
reoperação e bócio gigante/mergulhante) 1
Ponteira ou sonda eletroestimuladora (nos casos de tumor,
reoperação e bócio gigante/mergulhante) 1
3. Mandibulectomia
Materiais
Tesoura coaguladora 1
Kit cânula NIM para estimulação recorrente ou conjunto de
eletrodos pareados para nervo recurrente 1
Ponteira ou sonda eletroestimuladora 1
Placa buco 2
Parafusos (quantidade pode variar conforme a placa utilizada) 10
CIRURGIA DO TORAX
Materiais
Grampeador automático 30mm vascular 1
Carga 3
Grampeador Linear 30mm para ressecção 1
Carga 2
Dreno de tórax com ciurcuito fechado 02
Materiais
Trocater 3
Grampeador Linear 30 1
Grampeador Linear 45 1
Cargas 5
Tesoura coaguladora 1
Dreno de tórax com ciurcuito fechado 02
Bolsa para retirada da peça 1
Materiais
Trocater 3
Grampeador Linear ou Reto 1
Cargas 5
Dreno de tórax com circuito fechado 2
Tesoura coaguladora 1
Bolsa para retirada da peça 1
Hemostático 1
6. Segmentectomia convencional
Materiais
Grampeador 1
Cargas 02
Dreno de tórax com ciurcuito fechado 02
Tesoura coaguladora 1
Materiais
Trocater 3
Grampeador 1
Cargas 05
Dreno de tórax com ciurcuito fechado 02
Tesoura coaguladora 1
8. Drenagem de pneumotórax
Materiais
Kit Pneumotorax com válvula de Heimlich 1
9. Toracectomia
Material
Tela de reconstrução (Prolene ou dupla face*) 1
Placa e parafuso (kit p/ fechamento torax) 1
Dreno de tórax com ciurcuito fechado 02
*quando envolve diafragma
10.Simpatectomia
Material
Trocater 3
Gancho Ultrassônico ou Bisturi Ultrassônico 1
Dreno de tórax com circuito fechado 2
Materiais
Grampeador 1
Cargas 03/lobo
Trocater 3
Dreno de tórax com circuito fechado 2
Hemostático 1
Material
Barra de Pectus/Tela reconstrução 1
Dreno de tórax com circuito fechado 2
13. Esternostomia
Indicações
Trauma torácico com fratura do esterno
Não tem cobertura nas cirurgias cardíacas
Material
Sistema para fixação do esterno com placas e parafusos 1
Fios de aço Variável
Dreno de tórax com circuito fechado 2
14.Traqueoplastia
Materiais
Endoprotese traqueobrônquica (tubo em T ou
tubular) 1
Materiais
Grampeador 1
Cargas 1
Hemostático 1
Sistema de drenagem 1
Materiais
Trocater 2
Grampeador 1
Cargas 2
Hemostático 1
Sistema de drenagem 1
Bolsa para retirada da peça 1
17.Decorticação Pulmonar
Materiais
Grampeador 1
Cargas 2
Tesoura coaguladora 1
Sistema de drenagem 1
CIRURGIA GERAL
2. Apendicectomia convencional
Materiais
Carga (caso o grampeador não contemple) 1
Grampeador 1
3. Esofagectomia
Materiais
Grampeador Linear 1
Cargas 04
Tesoura Coaguladora 1
Clipador 1
Ligaclips- 20 clips 1
Dreno de tórax com circuito fechado
(para acesso torácico) 2
Materiais
Trocater 1
Grampeador Linear 1
Cargas 4
Tesoura Coaguladora 1
Clipador 1
Ligaclips- 20 clips 1
Dreno de tórax com circuito fechado
(para acesso torácico) 2
6. Estenose de esôfago
Material
Prótese de Esôfago 1
Materiais
Trocater 10-11/12mm 2
Clipador 1
Cartela de clipes 2
Endobag 1
Agulha de Veres 1
Materiais
Trocater 10-11/12mm 2
Clipador 1
Cartela de clipes 2
Endobag 1
Agulha de Veres 1
Cateter para colangiografia 1
9. Hepatectomia ou segmentectomia
Materiais
Tesoura Coaguladora 1
Bisturi de Argônio 1
Materiais
Eletrodo de ablação 1
11. Gastrectomia
Material
Grampeador linear 1
Cargas 6
Grampeador circular 1
Tesoura Coaguladora 1
Trocater (por vídeo) 02
Materiais
Trocater 10-11/12mm longo 4
Materiais
Grampeador linear 1
Cargas (podem variar conforme a técnica a ser utilizada) 8
Tesoura Coaguladora 1
Materiais
Trocater 2
Agulha de Veres 1
Banda Gástrica Ajustável 1
Tesoura coaguladora 1
Materiais
Trocater 5
Agulha de Veres 1
Grampeador circular 1
Grampeador linear 1
Tesoura coaguladora 1
Cargas 3
Grampeador articulado ou roticulato 1
Materiais
Grampeador linear cortante 1
Cargas 2
Materiais
Grampeador linear cortante 1
Grampeador circlar 1
Cargas 2
Materiais
Grampeador circular 1
Grampeador linear 1
Tesoura coaguladora 1
Cargas 3
Grampeador articulado ou roticulato 1
20. Hemorroidectomia
Materiais
Grampeador (apenas em caso de prolapso associado- hemorroidas grau III/IV) OU 1
Dispositivo endoscópico THD- apenas em caso de prolapso 1
Os dispositivos são mutuamente excludentes
Materiais
Grampeador circular 1
Cargas Variável
Flexiseal
Indicado para pacientes com incontinência fecal e acamados, com escaras
sacrais e diarréia de difícil controle.
Não autorizar
Durasphere – Procedimento sem cobertura , não há evidências robustas de
Materiais
Grampeador PPH 1
Materiais
Tela de polipropileno /Marlex 15 x 15 1
Grampeador ou clipador 1
Agulha de Veres 1
Trocater 2
Material
Tela de polipropileno ou 1
Tela Proceed /Inceed ou 1
Tela PVPF (Prolene Ventral Patch) ou 1
Tela Parietex 1
Grampeador (vídeo) 1
Trocater (vídeo) 2
Agulha de Veres (vídeo) 1
Material
Trocater até 03
Agulha de Veres 1
Tesoura coaguladora 1
Material
Tesoura coaguladora 1
Clipador 1
Carga 1
Material
Trocater 2
Agulha de Veres 1
Grampeador 1
Endobag 1
Tesoura coaguladora 1
Clipador 1
29.Quimioterapia intraoperatória
Material
Sistema de cardioplegia (equipo específico) 1
Quimioterápico Dose específica
Materiais
Placa reta 1
Parafuso cortical 14
Materiais
Placa para mandíbula com espaço central 4 furos 1
Placa para mandíbula com espaço central 6 furos 1
Parafuso cortical 10
Materiais
Placa para mandíbula com espaço central 4 furos bloqueada 1
Placa para mandíbula com espaço central 6 furos bloqueada 1
Parafuso cortical 10
Materiais
Placa de reconstrução angulada bloqueada 1
Parafuso cortical 8
Materiais
Materiais
Placa para mandíbula com espaço central 4 ou 6 furos 2
Parafuso cortical 10
Materiais
Placa bloqueada peq 4, 6 ou 12 furos 2
Parafuso bloqueado 10
Materiais
Le Fort I - Maxila - Montagem I
Placa tipo Lindorf 2
Parafuso cortical 22
Materiais
Placa tipo Lindorf 2
Parafuso cortical 22
Placa em L 4 furos 5 ou 7 furos 2
Parafuso cortical 8
Parafuso cortical 8
Materiais
Materiais
Placa em L 4 furos 5 ou 7 furos 2
Placa para rebordo orbitário 6 ou 8 furos 2
Placa de adaptação/malha (caso especial, se necessário, 100x 100mm) 1
Parafuso cortical 26
Parafuso cortical 26
Materiais
Placa em L 6 ou 8 furos 2
Placa de adaptação reta 4,6,8,12 ou 20 furos (se necessário) 1
Parafuso cortical 16
Parafuso cortical 16
Materiais
Placa em L 5 furos 2
Placa em Y 5 furos 1
Parafuso cortical 12
Parafuso cortical 12
Malha titaneo (caso especial, se necessário) 1
Materiais
Placa para rebordo orbitário orbitário 6 ou 8 furos 1
Parafuso cortical 6
Placa zigomática de adaptação 4 furos 1
Parafuso cortical 15
Placa em L 5 furos 1
Materiais
Tela titânio 1
Parafuso cortical (caso especial, se necessário) 3
Materiais
Placa/malha parede média órbita E ou D (caso especial, se necessário) 1
Parafuso cortical (caso especial, se necessário) 18
Placa para rebordo orbitário 6 ou 8 furos 1
Placa Y 5 furos 1
Materiais
Placa/malha parede média órbita E ou D (caso especial, se necessário) 2
Parafuso cortical 31
Placa para rebordo orbitário 6 ou 8 furos 2
Placa Y 5 furos 1
54. Fratura de seio frontal – redução e fixação acesso frontal com fratura complexa
– cominutiva
Materiais
Placa de adaptação 20 furos 2
Parafuso cortical 20
Placa malha 100 x 100mm 1
Parafuso cortical 15
Materiais
Placa de adaptação 20 furos 2
Parafuso cortical 20
56. Fratura de seio frontal – redução e fixação acesso craniano com fratura
complexa – cominutiva
Materiais
Placa de adaptação 20 furos 2
Parafuso cortical 20
Placa malha 100 x 100mm 1
Parafuso cortical 15
CIRURGIA VASCULAR/ENDOVASCULAR
1. Angiografias
2. Angiografia cerebral
Materiais
Agulha de punção 1
Introdutor 1
Fio guia hidrofílico 1
Cateter diagnóstico 2
Materiais
Introdutor Variável
Fio Guia hidrofílico Variável
Microguia Variável
Microcateter 1
Guia extra Variável
Conectores Variável
Manifold Variável
Destacador de molas Variável
Extensor Variável
Micromolas (01 mola para cada mm de aneurisma) Até 12
Stent craniano (ver indicação abaixo) 1
Balão de Oclusão (Hyperform ou Hyperglide)
Aneurisma de colo largo (maior ou igual a 4mm) e vasoespasmo
Indicação
Aneurisma cerebral sacular de colo largo (4mm ou mais)
Materiais
Introdutor 1
Guias Variável
Stent cerebral 1
Encaminhar para alçada Petrobras
Stent diversor de fluxo (Silk ou Pipeline)
Materiais
Introdutor 1
Agulha 1
Bainha carotídea 1
Balão de angioplastia 1
Bomba 1
Cateter balão 1
Cateter guia neurovascular 1
Cateter Pigtail 1
Cateter Simonns 1
Extensor 1
Filtro de proteção cerebral 1
Fio guia Variável
Fio guia 0,14 1
7. Endarterectomia de carótida
Materiais
Patch carotídeo (PTFE) 1
Shunt de carótida 1
Cola biológica – eventual, mediante justificativa pós-cirúrgica 1
Materiais
Agulha de punção 1
Introdutor 2
Introdutor contralateral 1
Insuflador 1
Cateter Amphirion 1
Fio guia hidrofílico 1a2
9. Ponte femuro-poplítea
Material
Enxerto de PTFE 1
Valvulótomo 1
Critério Geral
Contra-indicação para anti-coagulação medicamentosa
OBS: Seguir os critérios da Sociedade Brasileira de Angiologia e Cirurgia Vascular
Materiais
Introdutor variável
Insuflador variável
Fio guia variável
Guia hidrofílico variável
Cateter para aortografia variável
Cateter guia variável
Cateter balão variável
Stent renal variável
Verificar quantidades e subtipos através do laudo pós operatório e laudos de exames
Materiais
Introdutor Variável
Fio Guia Variável
Guia hidrofílico Variável
Guia Extra Variável
Microguia Variável
Microcateter Variável
Microesferas Variável
Verificar quantidades e subtipos através do laudo pós operatório e laudos de exames
Materiais
Introdutor Variável
Fio guia Variável
Cateter angiográfico Variável
Guia hidrofílico Variável
Guia Extra Variável
Materiais
Introdutor Variável
Insuflador Variável
Guia hidrofílico Variável
Guia extra Variável
Balão complacente (CODA) 1
Cateter Pigtail Variável
Cateter milimetrado Variável
Introdutor arterial valvulado Variável
Manifold Variável
Conector de alta pressão Variável
Conector de baixa pressão Variável
Endoprótese 1
A depender do caso, autorizar extensão e contralateral
Molas: aneurismas de aorta associados a aneurisma da artéria ilíaca comum é indicada
embolização da hipogástrica para não fluir sangue para a ilíaca comum e produzir
endoleak (vazamentos)
Obs: verificar quantidades e subtipos através do laudo pós operatório e laudos de exames
Situações Especiais
Próteses customizadas: para aneurismas gigantes; devem ser encaminhadas para
análise da Petrobras
Tratamento híbrido (debranching): consiste na associação entre as técnicas
convencional aberta e endovascular e está indicado nos aneurismas toracoabdominais
tipo IV de Crawford, isto é, extensivos à bifurcação aórtica, podendo haver
envolvimento dos ramos viscerais. A idade jovem, com expectativa de vida longa e
bom estado nutricional do paciente corroboram para a escolha desta técnica.
Materiais
Patch ou 1
Enxerto PTFE ou 1
Enxerto tubular bifurcado (infra-renal)ou 1
16. Ponte aorto bifemoral/ aorto ilíaca/ aorto-femoral unilateral/ aorto ilíaca
unilateral/ axilo bifemoral/ axilo femoral/ distal/ femoro poplítea proximal/
femoro-femoral cruzada/ femoro-femoral ipsilateral/ subclávio bifemoral/
subclávio femoral/ aorto-cervical
Materiais
Enxerto tubular bifurcado inorgânico ou 1
Enxerto tubular de PTFE ou 1
Patch 1
Cateter balão para embolectomia 1
17. Embolectomia
Materiais
Cateter Fogarty 1
Introdutor 1
Fio guia 1
Material
Filtro de veia cava 1
Introdutor 1
Fio guia 1
Materiais
Agulha de punção 1
Fio guia 1
Fio guia hidrofílico 1
ENDOSCOPIA DIGESTIVA
Material
Kit Ligadura Elástica 1
2.Dilatação esofágica
Material
Balão para dilatação 1
Materiais
Agulha/Pinça de biopsia 1
Alça de polipectomia 1
Agulha de esclerose/agulha injetora 1
5.Papilotomia endoscópica
Materiais
Canulótomo ou papilótomo 1
Cateter balão dilatador 1
Fio Guia 1
Pinça Basket 1
Cateter diagnóstico 1
Prótese biliar 1
Papilótomo de corte 1
6.Gastrostomia
Material
Kit Gastrostomia 1
GINECOLOGIA
1. Histeroscopia cirúrgica
Materiais
Alça de Ressecção 1*
Kit tubos descartável 1
Eletrodo Versapoint 1
Não Autorizar
Thermochoice-sem evidências de resultados superiores à alça
de ressecção
2. Prolapsos genitais
Materiais
Tela vaginal anterior 1
Tela vaginal posterior 1
Materiais
Trocater 2
Agulha de Veres 1
Mocelador 1
Manipulador uterino 1
Pinça Bipolar ou Tesoura Coaguladora 1
Materiais
Trocater 2
Agulha de Veres 1
Mocelador (para miomectomia) 1
Manipulador uterino 1
Materiais
Trocater 2
Agulha de Veres 1
HEMODINÂMICA/CARDIOLOGIA INTERVENCIONISTA
1. Implante de Marcapasso
Materiais
Gerador unicameral ou bicameral 1
Eletrodo ventricular 1
Eletrodo atrial 1
Introdutores 2
2. Marcapasso Provisório
Eletrodo 1
Introdutor 1
Materiais
Gerador unicameral ou bicameral 1
OBS: Avaliar método de acompanhamento das revisões.Verificar tempo de implante (mínimo 2
anos)Verificar o extrato do gerador (ERI), orientações da ANVISA para o modelo e o relatório clínico
do paciente.
Materiais
Ressincronizador (gerador marcapasso multissítio) 1
Introdutor para seio coronário 1
Introdutor de punção 2
Eletrodo ventricular para seio coronário 1
Eletrodo atrial 1
Eletrodo ventricular ventricular direito (choque ou
cardioversão 1
OBS: Sistema de monitoramento remoto: sem cobertura
5. Implante de desfibrilador
Materiais
Cardiodesfibrilador 1
Introdutor 2
Introdutor para seio coronário 1
Eletrodo atrial 1
Eletrodo ventricular 1
Eletrodo de seio coronário 1
Introdutor 2
Eletrodo 1
Extensor de eletrodo 1
7. Estudo eletrofisiológico
Materiais
Cateter Quadripolar 2
Cateter decapolar 1
Conectores 3
Introdutor 3
Materiais
Cateter Quadripolar diagnóstico (para feixe de His e para mapeamento) 3
Cateter Decapolar diagnóstico (para seio coronário) 1
Cateter duodecapolar (para Flutter Atrial) 1
Cateter de Ablação terapêutico (4mm); 8mm para Flutter Atrial 1
Conector para cateter quadripolar 2
Conector para cateter decapolar 1
Conector para cateter de ablação 1
Cateter espiral 1
Cateter irrigado 2
Introdutor 4
Agulha para septo (câmara esquerda); agulha de Brockenbrough 1
Placa de retorno 2
Bainha Transseptal (câmara esquerda); Bainha de Mullins 2
Cateter decapolar Lasso: para estudo de átrio esquerdo. 1
Cateter de ultrassom 1
Placa de retorno 2
Termômetro transesofágico 1
MATERIAIS
Introdutor 4
Agulha transseptal 1
Bainha transseptal 1
Materiais
Protese Amplatz (Kit Amplatzer Cardiac Plug ACP) 1
Guia extra stiff 1
Guia Amplatzer 1
Sistema de liberação delivery 1
Balão de medição 1
Autorizar mediante relatório pós operatório
Cateter laço ou Amplatzer Goose Neck 1
Materiais
Protese Amplatz (Kit Amplatzer Muscular VSD Occluder CIV) 1
Guia extra stiff 1
Guia Amplatzer 1
Sistema de liberação delivery 1
Balão de medição 1
Autorizar mediante relatório pós operatório
Cateter laço ou Amplatzer Goose Neck 1
Materiais
Protese Amplatz (Kit Amplatzer PFO Occluder) 1
Guia extra stiff 1
Guia Amplatzer 1
Sistema de liberação delivery 1
Balão de medição 1
Materiais
Protese Amplatz (Kit Amplatzer Septal Occluder CIA) 1
Guia extra stiff 1
Guia Amplatzer 1
Sistema de liberação delivery 1
Balão de medição 1
Autorizar mediante relatório pós operatório
Cateter laço ou Amplatzer Goose Neck 1
Materiais
Protese Amplatz (Kit Amplatzer Cardiac Plug ACP) 1
Guia extra stiff 1
Guia Amplatzer 1
Sistema de liberação delivery 1
Balão de medição 1
Autorizar mediante relatório pós operatório
Cateter laço ou Amplatzer Goose Neck 1
Materiais
Bainha de Mullins 1
Fio guia 0,035 1
Agulha de punção 1
Materiais
Seringa 1
Agulha 1
Introdutor 1
Insuflador 1
Cateter guia Variável
Conector em Y 1
Dome – transdutor de pressão 1
Extensão 1
Fio guia 0,14 1
Fio guia dirigível para angioplastia 1
Fio guia hidrofílico 1
Fio guia teflonado 1
Guia para angioplastia Variável
Cateter balão 01 por stent/01 por lesão
Stent farmacológico (eluído em droga) * Variável conforme lesões
Stent convencional (bare metal) 01
Lesão em bifurcação ou Lesões muito calcificadas
*OBS: Atentar para os credenciados que possuem valores negociados para stents coronários
Material
Cateter para ultrassonografia coronariana 1
Material
Introdutor 1
Cateter guia 1
Fio guia com sensor (cateter Pressure Wire) 1
MASTOLOGIA
1.Mamotomia
Materiais
Prótese Mamária ou Expansor 1
Apenas para reconstrução após mastectomia por câncer Não há cobertura nas
reconstruções após bariátrica. Em situação excepcional para pacientes portadores
de prótese PIP ou ROFIL com evidências de ruptura da cápsula em conformidade
com determinação do MS e ANS.
MATERIAIS DIVERSOS
1.Manta Térmica
Indicação
Cirurgias de grande complexidade, cirurgias com duração maior que 2
horas, idosos e crianças
Material
Manta térmica 1
Código Previsto
94072434 (código A M S) - quando autorizado para pagamento direto ao fornecedor
Critério de Cobertura
Trata-se de cobertura extra Rol da ANS, nos casos de procedimentos neurocirúrgicos
invasivos de crânio em crianças e em adultos com lesões malignas, em áreas
profundas/áreas nobres do sistema nervoso central.
Exclusão de Cobertura
Não tem cobertura no caso de ressecção de tumores em áreas superficiais ou implantes
secundários (metástases)
Não tem cobertura em cirurgias da coluna vertebral e cirurgias ortopédicas
OBS: Trata-se de locação de equipamento; as esferas descartáveis (em média 8
esferas)devem estar incluídas na negociação do equipamento. Não existindo negociação
com o credenciado para taxa de locação, os componentes descartáveis devem ser
autorizados como OPME.
2. Neuroendoscopia
Código Previsto
94072663 (código A M S) - quando autorizado para pagamento direto ao fornecedor
Geralmente relacionado ao código TUSS 31401341 (Acesso endocópico ao tratamento cirúrgico dos
tumores da região selar)
Critério de Cobertura
Ressecção de tumores da hipófise
Não tem cobertura em cirurgias da coluna vertebral
OBS: Trata-se de locação de equipamento;
3. Aspirador ultrassônico
Código Previsto
94070075 (código A M S) - quando autorizado para pagamento direto ao fornecedor
Critério de Cobertura
Tumores do sistema nervoso central (encéfalo e medula espinhal)
Material Previsto
Conjunto de tubos descartáveis
4. Cranioplastia
Indicações
Falha óssea decorrente de craniectomia
Afundamento de crânio
Hipertensão intracraniana extrema
Invasão óssea tumoral
Material Previsto
Prótese de calota 1
Observação
Considerar enxerto ósseo da própria calota, armazenado em cavidade abdominal
Material Previsto
Hemostático Até 3*
Kit fechamento de crânio (placas e
parafusos) Variável
Cateter PIC 1
Sistema de drenagem ventricular DVE 1
Botões para fechamento de crânio 3
Substituto de dura mater 1
Brocas Variável
Ponteira de tungstênio ou pinça bipolar 1
Eletrodo para estimulação cortical 1
Kit de acesso craniano 1
Selante dural 1
* Até 03 para liberação prévia. Poderá ser liberado quantitativo a maior mediante justificativa
médica pós cirúrgica
Material
Broca 1
Conjunto DVE 1
Cateter ventricular 1
Sistema de válvula para hidrocefalia 1
Material
OFTALMOLOGIA
1. Dacrocistorinostomia
Materiais
Broca diamantada cortante 1
3. Prótese ocular
Material
Esfera Medpor 1
Prótese externa ocular: há previsão de cobertura exclusivamente através de
reembolso, após avaliação por médico perito da Petrobras
Material
Válvula para glaucoma 1
Ou
Material
Stent ocular * 1
*De acordo com os critérios da DUT ANS nº 149
Material
ORTOPEDIA
Materiais
Placa cervical 1
Parafusos 4
Cage 1 por segmento
Enxerto ósseo (ver
critérios) 5g por segmento
OBS1: Se a abordagem for em mais de um segmento, mantém a liberação de 01 placa, com variação para o
quantitativo de parafusos (aumenta 02 por segmento)
OBS 2: Definição de segmento ( Resolução CNHM AMB nº 006/2009): "Segmento" em coluna vertebral se refere a
uma unidade motora de movimento, composta de duas vértebras, um disco intervertebral e estruturas
capsuloligamentares e musculares
Ou
Cage ancorado 1
Parafusos 4
Enxerto ósseo 5g por segmento
1 Segmento
Materiais
Parafusos pediculares 4
Contra-parafusos 4
Fechamentos 4
Barra longitudinal 2
Conectores 2
Cage Peek 2
Enxerto ósseo 5g
Cross-link 1
Hemostático: não liberar na grade de OPME em caráter eletivo; deverá ser
registrado em campo texto, a ser visualizado pelo prestador, que se houver
intercorrência intra-operatória poderá ser utilizado e a autorização complementar
ser solicitada posteriormente, mediante relatório justificando o uso.
2 Segmentos
Materiais
Parafusos pediculares 6
Contra parafusos 6
Fechamentos 6
Barra longitudinal 2
Conectores 2
Cross link 1
Cage Peek 4
Enxerto ósseo 10g
Hemostático: não liberar na grade de OPME em caráter eletivo; deverá ser
registrado em campo texto, a ser visualizado pelo prestador, que se houver
intercorrência intra-operatória poderá ser utilizado e a autorização complementar
ser solicitada posteriormente, mediante relatório justificando o uso.
3 Segmentos
Materiais
Parafusos pediculares 8
Contra parafusos 8
OBS 1: Retrator de acesso (Sistema Lumiere descartável) : não é material imprescindível para a
realização do procedimento, ele facilita a técnica para o cirurgião atuar. Deverá ser tentado
inicialmente o consenso com o médico assistente na tentativa de negar. Caso não seja possível, só
será possível a negativa através de Junta Médica.
OBS 2: Não há cobertura para nucleoplastia percutânea por radiofreqüência. Procedimento
considerado experimental pelo Parecer CFM nº 54/2016 e de cobertura não obrigatória segundo o
Parecer Técnico ANS nº 33 de 2018.
9. Osteotomia da perna
Materiais
Placa para osteotomia (Puddu) 1
Parafusos 4
Grampos de Blount Variável
Enxerto em cunha 2
Critério para enxerto em cunha
Geno varo acentuado - ângulo a partir de 7 graus
Solicitar angulação na radiografia
Ou
Materiais
Haste intramedular bloqueada 1
Parafuso de bloqueio 4
Parafuso tampão 1
Materiais
placa reta bloqueada-14 F-grandes fragmentos 1
parafusos bloqueados corticais/esponjosos/ canulados 4
Ou
haste intramedular bloqueada 1
parafusos de bloqueio 4
parafuso tampão 1
Fios guia 2
Em crianças
Placa tens 2
Sistema de fixação percutânea para fêmur
Mediante relatório justificando: beneficiários idosos e com comorbidades
Materiais
Equipo 1
Lâmina de Shaver 2
Ponteira da radiofrequência 1
Parafusos (de interferência e transverso) 2
Camisa tibial 2
Grampo para ligamento (ex: Agraft) 1
Sistema de fixação (Ex: Rigidifix) Placa de fixação (ex:Endobotton) 1
Botão de fixação (Ex:Tight Rope) 2
Flip cutter: quando for técnica retrógrada 1
Não Autorizar
Cânula- por ser o joelho uma articulação exposta, pode ser usado o artroscópio
Neuronavegador
Fator de crescimento ósseo
*Em média 1 âncora para cada 1cm de lesão; geralmente 1 a 2 por lesão (subescapular e
supraespinhoso).
** Quando há lesão do tendão do cabo longo do bíceps
Observações
Instabilidade do ombro (Lesões Bankart)- avaliar a liberação de quantitativo maior de âncoras
Se houver lesão SLAP liberar mais 01
Não Autorizar
Suporte para ombro
Materiais
Justificativa para a não cobertura para o Plasma Rico em Plaquetas: não consta no
Rol; considerado experimental pelo CFM (Parecer CFM nº 20 de 2011, ratificado
pela Resolução CFM 2128 de 2015); exclusão de cobertura ratificada no Parecer
Técnico da ANS nº 04 de 2018.
Materiais
Equipo 1
Âncoras Variável
Lâmina de Shaver 1
Ponteira de radiofrequência 1
35. Fratura do pé
Materiais
Materiais
Materiais
Miniplacas 1
Parafusos canulados mini Variável
Miniparafusos Variável
Fios Variável
Parafuso Acutrak 1
Fonte: SINPEP 2RHU- 00102-B Cobertura de Ortopedia e Traumatologia pela AMS; SINPEP
Cobertura de OPME pela AMS
OTORRINOLARINGOLOGIA
Material
Kit nasoendoscopia: cobertura apenas para os componentes descartáveis, a
exemplo de: caneta porta-eletrodo, eletrodo reto, eletrodo curvo, splint nasal,
camisas, cânulas e tubos de irrigação 1
OBS 1: Não há cobertura para o equipamento (aparelhos e ópticas), este deve ser remunerado
exclusivamente através de taxa de uso.
OBS 2: O kit, quando solicitado isoladamente, requer autorização por ter custo usualmente
superior a R$1.000,00. Quando autorizado neste formato (conjunto/kit), atentar para não haver
cobrança em duplicidade dos itens separadamente.
3. Timpanotomia
Material
Tubo de ventilação Até 2
Material
Prótese de substituição da cadeia ossicular em Teflon ou Titânio 1
5. Estapedectomia
Material
6. Timpanomastoidectomia
Material
Broca Variável
Kit monitorização do nervo facial -avaliar caso a caso
7. Implante Coclear
Materiais
Implante coclear 1
Sonda estimuladora e eletrodo 2
Brocas diamantadas Variável
Verificar o registro na ANVISA do implante coclear; se não contempla, incluir o
processador de fala
Materiais
Implante BAHA 1
Avaliar Sistema NIM para monitorização de nervo facial em cirurgias otológicas: ouvido
congênito; Grandes colesteatomas; Tumores temporais; Implantes cocleares;
Neurinomas vestibulares; Meningiomas do temporal; Tumores da parótida
UROLOGIA
2. Prostatavesiculectomia radical
Materiais
Clipador até 2
Clip de polímero 10mm - cartela com 6 1
Clip de polímero 13mm - cartela com 6 1
Clip de polímero 16mm - cartela com 6 1
Clip de titânio 1
Tesoura Coaguladora 1
Materiais
Trocater 02
Endobag 1
Agulha de Veres 1
Clipador até 2
Clipes Variável
Hemolock até 6
Clips LT 100,200,300 Variável
Tesoura Coaguladora 1
4. RTU de bexiga
Material
Alça de ressecção 1
Eletrodo bipolar (ressecção) 1
Evacuador de Ellik 1
5. Nefrectomia
6. Ureterorrenolitotripsia ureteroscópica
Materiais
Fio Guia hidrofílico 1 ou 2*
Cateter extrator de cálculos (Basket ou Dormia) 1
Cateter Duplo J 1
Cateter dilatador ou cateter balão 1
Cateter ureteral 1
Cateter Accordion 1
Stone Cone Probe 1
Irrigador 1
Materiais Autorizados com Critérios
Duplo J de longa permanência
Fibra laser/bainha- seguir critérios da Sociedade Brasileira de Urologia
*Usualmente é utilizado apenas 01 fio guia, se não houver consenso com o solicitante liberar mais 1.
7. Nefrolitotripsia transnefroscópica
Materiais
Kit Nefrostomia 1
Cateter extrator de cálculos (Basket ou Dormia) 1
Duplo J 1
Cateter ureteral 1
Cateter dilatador ou cateter balão 1
Materiais Autorizados com Critérios
Fibra laser/bainha - seguir critérios da Sociedade Brasileira de
Urologia
8. Nefrostomia
Material
9. Pieloplastia
Materiais
Fio guia 1
Dilatador 1
Kit para endopielotomia 1
Eletrodo Hook (monopolar) 1
10. Cistoenteroplastia
Material
Grampeador 1
Cargas Variável
Fio guia 1
Duplo J 1
18. Uretrotomia
Material
Faca de Saches 1
Cobertura para Tratamento Seriados Incluída a orientação para cobertura ilimitada de sessões de
fonoaudiologia e terapia ocupacional para pacientes com
transtornos específicos do desenvolvimento da fala e da
linguagem e transtornos globais do desenvolvimento -
21/07/2021 Autismo
Cobertura para Medicações de Alto Custo Retificado o número da DUT de Imunobiológicos
23/07/2021 Cobertura para Mamografia Digital Excluído o limite de idade da DUT para liberação