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43) a invasão holandesa de Salvador (BA), em 1624 por uma força naval sob o comando do Almirante Jacob Willekens, foi planejada
pela Companhia Holandesa das Índias Ocidentais com o propósito de lucro, a ser obtido com a exploração

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(A) das linhas de comércio na costa do Brasil.


(B) do extrativismo de pau-brasil.
(C) da cultura do açúcar.
(D) do contrabando de metais preciosos do interior.
(E) da mão de obra indígena brasileira.
44) Em Lisboa e Madri, a notícia sobre a tomada da cidade de Salvador (BA) em 1624, chegou cerca de dois meses e meio depois
da invasão. De maneira imediata, o governo luso-espanhol começou a preparar uma força naval capaz de recuperar a cidade antes
que os holandeses se consolidassem na região. Como ficou conhecida a força naval luso-espanhola que retomou Salvador?
(A) Jornada do Galeão, sob comando de Salvador Corrêa de Sá e Benevides.
(B) Armada de Socorro ao Brasil, sob comando de
(C) Jornada dos Vassalos, sob comando do Marquês de Villanueva de Valdueza.
(D) Insurreição Baiana, sob comando de Felipe Camarão.
(E) Jornada da Companhia, a fim de combater a Companhia das Índias Ocidentais.

45) Em 1629, a Companhia Holandesa das Índias Ocidentais resolveu dirigir seus esforços para Pernambuco em vez de tentar
reconquistar a Bahia. Conduzia a nova expedição uma armada de 56 navios, fortemente artilhados, trazendo 3500 tripulantes e
3000 soldados. Comandava a força naval holandesa o General-do-Mar Wendrich Corneliszoon Lonck. As cidades de Olinda e Recife
(PE) foram conquistadas em 1630. Como foi a reação luso-espanhola para a ocupação de Pernambuco?
(A) Novamente Lisboa e Madri enviaram uma força naval, desta vez denominada de Armada de Socorro ao Brasil, que libertou
Recife (PE) no ano seguinte da ocupação.
(B) As duas coroas unidas, Lisboa e Madri, encontraram dificuldades crescentes de recursos e não lograram a mobilização das
forças necessárias para a expulsão.
(C) Estabelecendo negociações diplomáticas, os espanhóis conseguiram a libertação de Pernambuco.
(D) Portugal estabeleceu diretamente com os holandeses a Trégua dos Dez Anos, e Pernambuco foi libertada.
(E) O Almirante Salvador de Sá foi designado pelas cortes ibéricas para a libertação de Pernambuco, somente obtida em 1648.
46) Os holandeses também enviaram forças navais ao Brasil após a ocupação de Pernambuco, com reforços de tropas, para
proteger suas conquistas. Ocorreram, consequentemente, encontros que resultaram em diversos combates navais. Destacam-se,
entre eles,
(A) o Combate das Palmas, em 1639.
(B) o Combate das Dunas, em 1639.
(C) o Combate de Tamandaré (PE), em 1640.
(D) o Combate Naval dos Abrolhos, em 1631.
(E) o Combate da Bahia, em 1635.

47) Na Batalha Naval de 1640, 66 navios e embarcações luso-espanhóis, transportando tropas da força naval comandada pelo
Conde da Torre, combateram navios holandeses comandados por Willem Loos. Qual afirmativa abaixo NÃO está correta sobre os
fatos ocorridos por ocasião da Batalha Naval de 1640?
(A) Durante o combate, o Almirante Willem Loos, teve a cabeça mutilada por um tiro de canhão, logo após o início da batalha.
Coube ao seu imediato assumir a frente na liderança da frota.
(B) Para os luso-espanhóis, a Batalha de 1640 foi uma vitória estratégica. Após cinco dias, as tropas tomaram Pernambuco.
(C) A vitória holandesa nesta batalha os permitiu bloquear os portos principais e atacar o litoral do Nordeste do Brasil,
expandindo sua conquista.
(D) No intervalo dos combates, os holandeses foram abastecidos com pólvora e munições por embarcações vindas de terra.
Também receberam reforços de mais cinco navios.
(E) As forças navais se encontraram no dia 12 de janeiro e travaram combates durante cinco dias.
48) O movimento de libertação contra os holandeses que ocorreu no Brasil após a restauração da monarquia portuguesa
(01/12/1640), quando o Duque de Bragança subiu ao trono como D. João IV, foi a Insurreição Pernambucana. Inicialmente,
Portugal não pôde ajudar abertamente o movimento de libertação do Brasil devido a
(A) falta de recursos financeiros no reino, pois Portugal pagava à Espanha indenizações financeiras.
(B) Trégua de Dez anos, assinada com a Holanda em 1641.
(C) guerra terrestre de Portugal contra a Espanha e com a Holanda no mar, que contava com a ajuda inglesa nas guerras Anglo-
Holandesas.
(D) expansão territorial portuguesa na bacia do Prata, que consumia os recursos financeiros de Portugal.
(E) região de Pernambuco não ter aceitado novamente a subordinação à Portugal, no que então ficou conhecido como Revolução
Pernambucana.

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49) Em 1645, decidiu o Governador Geral Teles da Silva executar, com auxílio do Almirante Salvador de Sá, um plano para ocupar
Recife. Haviam chegado ao Brasil, em fevereiro de 1645, dois galeões portugueses, o São Pantaleão, de 36 canhões, e o São Pedro

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de Hamburgo, de 26 ou 30 canhões, sob o comando de Salvador Correia de Sá e Benevides. Essa ação não conseguiu libertar
Pernambuco, no entanto, foi um ato de emprego político do Poder Naval pelos portugueses, que ficou conhecido como
(A) Jornada dos Vassalos.
(B) Libertação de Pernambuco.
(C) Jornada do Galeão.
(D) Revolução Nativista.
(E) Armada de Libertação.
50) Em fevereiro de 1647, os holandeses atacaram e ocuparam a Ilha de Itaparica, com uma força naval comandada pelo Almirante
Banckert. O propósito era ameaçar Salvador. O ataque a Itaparica incentivou D. João IV a iniciar a preparação de uma força naval
para enviar ao Brasil, para proteger Salvador (BA), que ficou conhecida como
(A) Armada de Socorro ao Brasil.
(B) Força Expedicionária Portuguesa.
(C) Jornada de Libertação.
(D) Companhia Geral de Libertação.
(E) Força Nacional libertadora.
51) Em 7 de novembro de 1647, saiu de Lisboa, com destino ao Rio de Janeiro, uma força naval comandada por Salvador de Sá,
com o propósito de libertar Angola. Em novembro de 1648, chegou a notícia da vitória de Salvador de Sá, com a rendição dos
holandeses em Angola, no que poderia se chamar de
(A) primeira força naval comandada por um brasileiro, pois o almirante dessa frota era Salvador Correia de Sá e Benevides, filho
de um fluminense e uma espanhola, que tinha propriedades no Rio de Janeiro.
(B) o início do domínio português na região Sul da África, pois Angola já se encontra quase na passagem entre o Atlântico e o
Índico.
(C) primeira projeção brasileira de poder para o exterior, pois o Rio de Janeiro foi a base para a libertação de Angola e muitos
brasileiros participaram da luta, inclusive índios.
(D) Esquadra de Poder, tendo em vista o número de navios envolvidos e o tamanho das embarcações.
(E) Flotilha Naval Brasileira de Libertação, pois partiu do Brasil para libertar um território europeu que estava dominado por
holandeses.

52) A vitória em angola levantou o ânimo dos portugueses para continuar a luta no Brasil. Ficou evidente que somente com a
organização de comboios, fortemente escoltados, seria possível manter as rotas de navegação entre Portugal e Brasil. Criou-se,
então, a
(A) Companhia Geral do Comércio do Brasil.
(B) Marinha do Brasil.
(C) A Força Naval do Nordeste.
(D) A Esquadra de Pernambuco.
(E) A Força Nativista de Recife.
53) Em 19 de abril de 1648, travou-se a Primeira Batalha dos Guararapes e os holandeses, mais numerosos e com fama de estarem
entre os melhores soldados da Europa de então, foram derrotados no campo de batalha. A partir de então, os holandeses foram
sendo vencidos continuamente e suas forças navais
(A) poderosas, começaram a reação contra as forças navais portuguesas.
(B) buscaram o auxílio da Espanha para continuar a luta no Brasil.
(C) desmoralizadas, tiveram que fechar acordos e pagar indenizações no Brasil antes da patida.
(D) desgastadas, se amotinaram e iniciaram seu regresso para a Europa, sem autorização da Companhia das Índias Ocidentais.
(E) buscaram auxílio inglês para transferirem suas propriedades para a África.
54) Em fevereiro de 1650, chegou a primeira frota portuguesa da Companhia Geral de Comércio do Brasil, com 18 navios de guerra,
mas não entraram em combate contra os holandeses. Por décadas, o Poder Marítimo holandês havia preponderado nos oceanos,
mas, em meados do século XVII, reapareceu a concorrência séria, que teve como consequência
(A) o fim das companhias de comércio holandesas.
(B) a fusão das companhias inglesas e holandesas para suportarem as despesas do comércio marítimo.
(C) a Guerra Anglo-Holandesa de 1652-54.
(D) o fim apenas da Companhia Holandesa das Índias Ocidentais.
(E) a guerra entre a Espanha e Portugal pelo domínio das rotas de navegação americanas.

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55) As guerras europeias na segunda metade do século XVII, tornaram inviável para os holandeses manter o domínio permanente
do mar na costa do Brasil. Em dezembro de 1653, a quarta frota da Companhia Geral de Comércio do Brasil, sob o comando de

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Pedro Jaques de Magalhães, chegou e bloqueou Recife, contribuindo para


(A) acalmar os ânimos no Brasil, até que tropas inglesas viessem para nos socorrer.
(B) a vitória dos portugueses e a consequente expulsão dos holandeses do Brasil.
(C) o aumento do comércio das regiões vizinhas, principalmente da Paraíba.
(D) pacificar a região, evitando, com isso, uma tragédia humanitária na região.
(E) o êxito dos holandeses que passaram a reagir mais vultuosamente contra os portugueses.
A fronteira do Sul do Brasil demorou a ser definida devido à ferrenha disputa travada entre Portugal e Espanha, que tinham
interesse em dominar a estratégica região platina. Para consolidar o domínio da região, os dois reinos travavam diversas batalhas
– nas quais o poder naval de ambos os lados foi muito empregado – e vários acordos foram firmados entre os séculos XVII e XIX.
Para as questões a seguir, marque a opção que melhor define cada Tratado de Fronteira feito entre Portugal e Espanha que
envolveu os limites no Sul do Brasil.

56) Tratado de Lisboa:


(A) estabelecido ao fim das guerras de restauração da monarquia portuguesa, em 1640, contribuiu para a expulsão dos
holandeses no Brasil.
(B) assinado em 1700, estabeleceu para Portugal a restauração da Monarquia portuguesa.
(C) ocorrido em 1681, se deu pela fundação pelos portugueses da colônia de Sacramento e a consequente disputa com os
espanhóis da região.
(D) estabelecido por solicitação da Espanha, pôs fim a uma guerra entre os estados ibéricos no fim do século XVIII.
(E) após imposição portuguesa em 1680, o governador do Rio de Janeiro conseguiu o acordo com os índios guaranis, assinando
um tratado de paz com as nações indígenas.

57) Tratado de Utrecht de 1715:


(A) este Tratado de Utrecht legitimou a presença portuguesa na região do Prata com a restituição aos lusos da Colônia de
Sacramento.
(B) por determinação de Lisboa, este Tratado firmou as fronteiras entre os atuais Rio Grande do Sul e Uruguai.
(C) este Tratado, que pôs fim à disputa pela posse da ilha de Santa Catarina, foi estabelecido após o pedido de trégua da Espanha.
(D) o mais importante Tratado do início do século XVIII, foi assinado após o fim da Guerra de Sucessão do Trono português.
(E) este Tratado, que pôs fim à disputa pela posse da região de São Pedro do Rio Grande, foi estabelecido após o pedido de
trégua da Espanha.

58) Tratado de Madri:


(A) fechado após longas guerras de disputa por territórios na Europa, implicou na América a divisão entre Portugal e Espanha do
atual território do Uruguai.
(B) estabeleceu as condições das fronteiras sul, entre os atuais territórios de Santa Catarina e da Argentina.
(C) este Tratado, versando sobre os problemas econômicos que envolviam os índios guaranis, determinou o fim da produção de
mate pelos portugueses.
(D) dentre outras medidas, estabeleceu em 1750 a posse da Colônia de Sacramento para a Espanha e a de Sete Povos das Missões
para Portugal.
(E) estabelecido ao fim da Guerra Guaranítica, colocou a produção de mate exclusivamente para os colonos portugueses.
59) Tratado do Pardo:
(A) este Tratado pôs fim à Guerra de Sucessão do Trono Português.
(B) firmado entre as coroas ibéricas, este Tratado estabeleceu o fim das Guerras de Restauração dos índios guaranis.
(C) em 1761, portugueses e espanhóis anularam os efeitos do Tratado de Madri e estabeleceram que a Colônia de Sacramento
voltasse a ser de Portugal.
(D) este Tratado encerrou com a chamada Guerra dos Sete Anos entre Portugal e Espanha.
(E) como não haviam encontrada uma solução para as fronteiras entre Santa Catarina e a Argentina, neste Tratado Portugal abriu
mão da ilha de Santa Catarina.

60) Tratado de Santo Ildefonso:


(A) firmado entre as potências ibéricas, firmou os mecanismos de comércio marítimo ao Sul da América.
(B) neste tratado de 1777, ficou estabelecido a restituição à Portugal da Ilha de Santa Catarina, porém os lusos perderam a
Colônia do Santíssimo Sacramento e a região dos Sete Povos das Missões.
(C) apesar de desfavorável à Portugal, este Tratado permitiu os portugueses iniciarem a exploração econômica das regiões Sul
do Brasil.
(D) a partir deste Tratado, Portugal passou a ter a posse da província Cisplatina.
(E) mesmo temporariamente, Portugal assumiu a posse da Ilha de Santa Catarina e de São Pedro, cedendo em troca a Banda
Oriental do Paraguai.

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61) Tratado de Badajós:
(A) como não houve paz nas Guerras napoleônicas, Portugal e Espanha firmaram este Tratado de não agressão mútua.

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(B) por imposição da França, Portugal e Espanha encerraram uma Guerra de Fronteiras ao Norte de Portugal, na região de Porto.
(C) ao fim da Guerra das Laranjas, em 1801 na Europa, Portugal recuperou no sul da América o território dos Sete Povos das
Missões.
(D) este Tratado firmou as fronteiras entre Portugal e Espanha na Europa, e, na América do Sul, entre Brasil e Paraguai.
(E) após vários anos de guerras entre índios, espanhóis e portugueses no Sul da América, este Tratado firmado entre as potências
ibéricas estabeleceu as áreas de navegação, comércio e fronteiras entre Brasil e argentina.

62) Emergindo das dificuldades do período revolucionário (1789-1799), a França erguia-se perante a Europa aristocrática com o
“Grande Exército” chefiado por Napoleão Bonaparte. As notáveis vitórias militares francesas subjugaram a maior parte do Velho
Mundo e esse expansionismo teve repercussões intensas na própria América, abrindo caminho para a emancipação política das
colônias ibéricas. As guerras napoleônicas (1804-1815) foram caracterizadas por dois aspectos: o primeiro foi a luta de uma nação
burguesa contra uma Europa aristocrática. Qual foi o segundo aspecto?
(A) A centralização precoce de governo de França.
(B) A divisão do mundo entre portugueses e espanhóis.
(C) A centralização precoce de governo de Inglaterra.
(D) O início do comércio marítimo mundial.
(E) O segundo foi a luta entre França e Inglaterra.

63) Com a derrota da Marinha francesa na Batalha de Trafalgar (1805) para a Marinha inglesa, muito superior, decide Napoleão
investir contra seus inimigos continentais (Áustria e Prússia) e, ao tomar Berlim, iniciou guerra econômica à Inglaterra. como
Napoleão tentou derrotar a Inglaterra após a Batalha Naval de Trafalgar?
(A) Tentando invadir a Inglaterra com um poderoso exército.
(B) Estabelecendo em 1806 um bloqueio continental.
(C) Afundando os navios ingleses no mar do Norte a partir de ações submarinas.
(D) Estabelecendo uma aliança com Portugal, quebrando os acordos anglo-lusitanos.
(E) Fazendo uma convenção secreta com a Espanha e a Holanda.

64) A não adesão portuguesa aos interesses franceses levou a qual condição abaixo?
(A) A transferência dos bancos franceses de Lisboa para Madri.
(B) A interferência econômica da Holanda.
(C) A invasão de Portugal pelo Exército francês sob o comando do General Junot.
(D) A tentativa de domínio espanhol sobre Portugal, gerando a Segunda União Ibérica.
(E) O crescimento das rivalidades entre Portugal e Inglaterra.

63) Após os descumprimentos portugueses das ordens de Napoleão, Portugal foi obrigada a
(A) declarar paz com a França.
(B) aceitar a interferência econômica da Holanda.
(C) retirada para o Brasil de toda a Família Real.
(D) iniciar os acordos diplomáticos com a Inglaterra.
(E) aceitar a proteção da Espanha.

64) O comboio de transportes que conduziu todo o aparato português (cerca de 15.000 pessoas dentre militares e civis) era de 30
navios, e várias embarcações. Esse aparato foi protegido por
(A) uma armada portuguesa de 15 navios.
(B) pela primeira armada brasileira.
(C) uma escolta inglesa composta por 16 naus.
(D) uma armada espanhola de galeões.
(E) pelos primeiros navios a vapor em operações de guerra.

65) Em 22 de janeiro de 1808, a Nau Príncipe Real, onde o Príncipe Regente D. João encontrava-se embarcado, chegou à Bahia. A
28, D. João proclamava a independência econômica do Brasil com a publicação da famosa
(A) declaração de Independência do Brasil.
(B) carta régia que abriu ao comércio estrangeiro os portos do país.
(C) declaração de guerra à França.
(D) lei de transição, que declarou ser o Brasil a nova sede da monarquia portuguesa.
(E) retaliação de Portugal à França, declarando guerra.

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66) A 7 de março de 1808 D. João, à testa de uma força naval composta por três naus, um bergantim e um transporte, entrou na
Baía de Guanabara. A bordo também vinham os integrantes da

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(A) Brigada Real da Marinha, encarregados da artilharia e da defesa dos navios.


(B) marinha francesa que haviam se rebelado contra Napoleão.
(C) primeira força naval brasileira.
(D) junta governativa da Bahia, que apoiaram João a se declarar rei do Brasil.
(E) família imperial portuguesa que residiam em Salvador – Bahia.

67) Quanto a política externa de D. João, após a chegada ao Brasil, a primeira ação dele foi
(A) a ocupação da Banda Oriental, atual Uruguai.
(B) a invasão da capital da Guiana Francesa, Caiena.
(C) a abertura dos portos brasileiros às nações estrangeiras.
(D) a declaração de guerra à Inglaterra.
(E) a instalação da corte portuguesa em Salvador – BA.

68) No campo interno veremos a Revolta Nativista de 1817, movimento separatista, onde a Marinha portuguesa atuou na sua
repressão, bloqueando
(A) o porto de Salvador, Bahia, com uma divisão naval comandada pelo Almirante Pinto Guedes.
(B) o porto de Recife, Pernambuco, com uma divisão naval comandada pelo Almirante Inhaúma.
(C) o porto de Recife, Pernambuco, com uma divisão naval comandada pelo Almirante Rodrigo Lobo.
(D) o porto de São Luís, Maranhão, com uma divisão naval comandada pelo Almirante Cochrane.
(E) o porto de Montevidéu, Cisplatina, com uma divisão naval comandada pelo Almirante Grenfell.

69) Com o retorno de D. João VI para Portugal, permaneceu no Brasil seu filho D. Pedro, que passou a sofrer pressão vinda da Corte
de Portugal para que regressasse a Lisboa. Como consequência,
(A) temos o Dia do Fico (09/01/1822), com posterior declaração de Independência do Brasil.
(B) o início do período colonial brasileiro, com subordinação aos ingleses.
(C) o fim da escravidão no Brasil, com início da produção industrial.
(D) o início da produção colonial de açúcar no Brasil, para ajustar a economia.
(E) a formação da Marinha do Brasil, para lutar contra a Inglaterra.

70) O primeiro estaleiro organizado oficialmente no Brasil foi a Ribeira das Naus de Salvador, depois Arsenal de Marinha da Bahia,
fundado no final do século XVI. Com a chegada da Família Imperial portuguesa ao Rio de Janeiro, qual fator abaixo ocorreu com
relação ao arsenal?
(A) O Arsenal Real da Marinha, localizado então ao pé do morro do Mosteiro de São Bento, teve sua capacidade ampliada.
(B) Foi necessária a transferência do Arsenal de Salvador para o Rio de Janeiro.
(C) O antigo arsenal existe no Rio de Janeiro foi transferido para Niterói, na Ponta da Areia.
(D) Foi criado o maior arsenal existente até hoje no Brasil, na Ilha do Governador, chamado de Galeão.
(E) Foi criado o Arsenal de Marinha do Rio de Janeiro, na atual ilha das cobras.

71) Com a chegada da Família Imperial portuguesa ao Rio de Janeiro, qual fato abaixo relatado NÃO aconteceu?
(A) Instalação do Ministério dos Negócios da Marinha e Ultramar no Rio de Janeiro.
(B) Criadas ou estabelecidas várias repartições necessárias ao funcionamento do Ministério da Marinha no Brasil.
(C) Ampliação do Arsenal Real da Marinha, que havia sido criado no Rio de Janeiro em 1763.
(D) A Academia Real de Guardas-Marinha, transferida de Portugal, teve sua instalação nas dependências do Mosteiro do Castelo.
(E) Criados o Quartel-General da Armada, a Intendência e Contadoria, o Arquivo Militar, o Hospital de Marinha, a Fábrica de
Pólvora e o Conselho Supremo Militar no Rio de Janeiro.

72) Diante da invasão do território continental português pelas tropas do General Junot, D. João assinou, a 1º de maio de 1808,
manifesto declarando guerra à França. Como a guerra não poderia ser levada a cabo no território europeu, D. João determinou a
invasão da Guiana, participando dela
(A) o Almirante Cochrane, primeiro almirante da Marinha do Brasil.
(B) o Almirante John Taylor, primeiro oficial brasileiro a comandar um navio de guerra.
(C) o Capitão-Tenente Luís da Cunha Moreira, que mais tarde foi o primeiro brasileiro nato a ser Ministro da Marinha.
(D) o Chefe-de-Divisão Barroso, destacado militar brasileiro na Guerra do Paraguai.
(E) o Primeiro-Tenente Joaquim Marques Lisboa, primeiro brasileiro a ser almirante.

73) A Divisão Naval que tomou Caiena em 1819 era comandada pelo
(A) Almirante Thomas Cochrane.
(B) Almirante Horatio Nelson.
(C) Capitão-de-Mar-e-Guerra James Lucas Yeo.
(D) Comandante Marques de Tamandaré.
(E) Almirante Luís Barroso da Silva.
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74) O primeiro ato consistente de política externa de D. João realizada por meio militar, contou com forças
(A) apenas com as divisões navais inglesas.

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(B) exclusivamente portuguesas.


(C) brasileiras, tendo índios e ex-escravos participando.
(D) navais e terrestres anglo-luso-brasileira.
(E) unicamente portuguesas e espanholas.

75) Outro movimento importante de D. João na política externa foi a ocupação da Banda Oriental. Na operação, foi de grande
importância o papel que desempenhou a Marinha, não só no transporte das tropas, desde Portugal (já liberado do domínio
francês), como também em todo o desenrolar da ocupação. Com relação a este evento da história luso-brasileira, qual afirmativa
abaixo está correta?
(A) Para a ocupação de Montevidéu, de Portugal veio a última Divisão de Voluntários Reais que chegou em março de 1816 no
Rio de Janeiro.
(B) Para a tomada de Caiena, em 1816, forças inglesas foram contratadas no Rio de janeiro como mercenárias, ficando até a
Independência do Brasil.
(C) Para a tomada de Buenos Aires, na Guerra contra Rosas, tivemos a chegada de tropas inglesas que ocuparam o porto do Rio
de Janeiro em 1817.
(D) Para a luta contra os franceses que ocuparam a Cisplatina, tropas espanholas se juntaram as tropas portuguesas em
Montevidéu e conquistaram a província em 1815.
(E) Para a tomada de Montevidéu, em 1816, tropas luso-francesas se agruparam no Rio de Janeiro e marcharam a partir de
Maldonado sob as ordens do almirante Rodrigo Lobo.

76) Em 22 de janeiro de 1808, a Família Real Portuguesa aportou em solo brasileiro, transferindo a estrutura burocrática do Estado
português para os trópicos. No âmbito da política externa, D. João empregou as forças navais no primeiro ato realizado por meio
militar, conhecido como:
(A) ocupação da Banda Oriental.
(B) guerra da Cisplatina.
(C) conquista de Caiena.
(D) revolução de 1817.
(E) abertura dos portos às nações amigas.

77) “Ou o Reino, para deter as legiões de Junot, rompia com os ingleses, e perdia o Brasil, ou o Reino, para preservar o Brasil,
arriscava a soberania na Europa – em troca do império nos trópicos” (HNB, Segundo Volume, Tomo II, p. 337).
Esta afirmativa está relacionada a qual episódio visto como de suma importância para a Independência do Brasil?
(A) Transmigração da Família Real Portuguesa.
(B) Revolução Pernambucana.
(C) Conquista da Guiana Inglesa.
(D) Ocupação da Banda Oriental.
(E) Guerra Cisplatina.

78) A invasão e conquista da Guiana Francesa pelo rei de Portugal, D. João VI, foi motivada principalmente:
(A) pela necessidade de distribuição de terras aos seus novos vassalos brasileiros.
(B) pela aliança de Portugal com a Espanha, inimiga declarada da França.
(C) pelo pedido de ajuda francês para sufocar uma revolução dos escravos na região.
(D) pelo estado de guerra entre Portugal e França.
(E) pelo interesse português nas minas de ouro e prata encontradas nessa região.

79) No âmbito interno, D. João VI empregou a força naval para combater um movimento separatista. Esse episódio é conhecido
na história naval brasileira como:
(A) Guerra da Cisplatina.
(B) Revolução de 1817.
(C) Cabanagem
(D) Revolução Praieira.
(E) Farroupilha.

80) Marque a alternativa correta sobre a instituição do Ministério da Marinha, criada no Rio de Janeiro, após a transmigração da
Família Real Brasileira, considerada primeiro estabelecimento de ensino superior no Brasil.
(A) Academia Real de Guardas-Marinha.
(B) Escola Naval de Guerra.
(C) Colégio Naval.
(D) Escola Militar da Praia Vermelha.
(E) Escola de Guerra Naval.
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81) Qual foi o nome dado às relações entre a metrópole e a colônia, que implicavam sempre na subordinação da segunda à
primeira? Essas relações implicavam que todo o comércio dos produtos produzidos na colônia só poderia ser feito com a

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metrópole. De maneira inversa, todos os produtos que os colonos quisessem importar só poderia ser vendido pela metrópole. Isto
se chamava também monopólio comercial ou exclusivismo mercantil.
(A) Insurgência.
(B) Reversão Econômica.
(C) Banalização.
(D) Pacto Colonial.
(E) Encilhamento.

82) Como foi denominada a reunião dos representantes dos países que derrotaram a França de Napoleão para restaurar a
organização política dos países da Europa afetados pela Revolução Francesa e pela invasão das tropas de Napoleão?
(A) Tríplice Aliança.
(B) Pacto de Marselle.
(C) Santa Aliança.
(D) Acordo de Londres.
(E) Congresso de Viena.

83) Do mesmo modo que a transferência para o Brasil da sede do reino português foi motivada pela ameaça representada pelo
expansionismo francês na Europa, seria esperado o retorno do Rei D. João VI a Lisboa. Os portugueses esperavam que seu rei
retornasse para Portugal e trouxesse a Corte de volta para Lisboa. Entretanto, o monarca permaneceu no Rio de Janeiro e, para
viabilizar esta situação, como agiu D. João VI em relação ao Brasil?
(A) Realizou a Independência política do Brasil.
(B) Elevou o Brasil a uma condição equivalente de Portugal com a formação do Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves.
(C) Realizou a Independência econômica do Brasil.
(D) Realizou a abertura dos portos brasileiros ao comercio exterior.
(E) Firmou acordos com a Inglaterra e contratou mercenários, em sua maioria ingleses, para controlar Portugal.

84) Enquanto os brasileiros desfrutavam do afrouxamento dos laços coloniais com a Corte instalada no Rio de Janeiro, os
portugueses viam-se deixados em segundo plano, com o território luso sendo administrado por uma junta, sob controle
(A) de uma regência.
(B) de um militar britânico.
(C) do parlamento português.
(D) da rainha, Maria I.
(E) dos príncipes Pedro e Miguel.

85) A permanência da monarquia portuguesa no Brasil após o fim das Guerras Napoleônicas, somado ao clamor por uma
flexibilização do absolutismo vindo de setores da sociedade portuguesa, fez estourar na Cidade do Porto um movimento
revolucionário liberal. Logo a revolução se espalhou por Portugal, fomentando a instalação de uma Assembleia Nacional
Constituinte denominada de “Cortes”, que visava a instaurar uma monarquia Constitucional. O estado revolucionário da antiga
metrópole provocou o retorno do Rei em 26 de abril de 1821, no entanto, D. João VI
(A) antes de partir restituiu à Espanha o território Cisplatino, o que obrigou o Brasil a ter que tomá-lo posteriormente.
(B) imediatamente após sua partida providenciou uma aliança com a Inglaterra, a fim de tomar o poder das cortes de Lisboa.
(C) deixou seu filho D. Pedro como Príncipe Regente do Brasil, na tentava de manter o controle das duas partes de seu reino.
(D) retornou ao Brasil no ano seguinte, para iniciar o processo de Independência do Brasil, completado por seu filho em 7 de
setembro de 1822.
(E) determinou a ocupação definitiva da Guiana Francesa, a fim de obrigar as Cortes europeias a reconhecer sua legitimidade
como Rei de Portugal.

86) Mesmo com o retorno do Rei, as Cortes reunidas em Lisboa mantiveram-se atuantes na imposição de uma monarquia
constitucional a D. João VI. Contudo, o posicionamento das Cortes em relação ao Brasil era
(A) igualmente liberal, buscando reforçar os grupos políticos formados no Brasil após a vinda da Família Imperial.
(B) indiferente, pois a partir da emancipação política do Brasil feita por D. João VI em 1815, as cortes portuguesas passaram a
agir por conta própria e independente de política externa.
(C) completamente contrário ao seu discurso liberal: vinha no sentido de reativar a subordinação política e econômica posterior
a 1808, reerguendo o pacto colonial.
(D) de conciliação, tendo em vista a visão fraterna existente entre os portugueses que viviam na metrópole com os portugueses
que viviam na antiga colônia.
(E) libertador, pois eles dependiam da boa vontade brasileira para manter uma corrente migratória de recursos financeiros e
uma balança comercial estável com o Brasil devido ao açúcar e ao café brasileiros.

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87) A oposição que as Cortes faziam à dinastia de Bragança em Portugal e suas crescentes imposições ao Príncipe Regente
provocaram reações de D. Pedro, que declarou que permaneceria no Brasil apesar da determinação das Cortes para que retornasse

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a Lisboa. Como passou à História este dia?


(A) O 7 de setembro de 1822 ficou conhecido como Dia da Independência.
(B) Em 9 de janeiro de 1822, ficou conhecido como Dia do Fico.
(C) Ficou conhecido como dia da formação da consciência nacional, em 21 de abril de 1822.
(D) O dia 1º de dezembro de 1821 ficou denominado de dia da formação nacional brasileira.
(E) O dia 23 de abril de 1823, dia do comprometimento nacional de libertação brasileira.
88) Com o rompimento das relações entre D. Pedro e as cortes portuguesas, o príncipe nomeou um novo gabinete, desta vez
encabeçado por qual defensor da emancipação brasileira?
(A) José Bonifácio de Andrada e Silva.
(B) Almirante Cochrane.
(C) Marechal Luís Alves de Lima e Silva.
(D) Deputado José Carlos de Carvalho.
(E) Almirante Tamandaré.

89) Em 7 de setembro de 1822, o Príncipe D. Pedro declarava a Independência do Brasil. Porém, apenas quais províncias atenderam
de imediato à conclamação emanada das margens do Ipiranga?
(A) Bahia, Ceara e Rio Grande do Norte
(B) Rio de Janeiro, São Paulo e Minas Gerais.
(C) Bahia, Maranhão e Rio Grande do Sul.
(D) Grão-Pará, Piauí e Espírito Santo.
(E) Bahia, Espírito Santo e Minas Gerais.
90) A proximidade geográfica intensifica as relações entre regiões, como foi o caso durante a Independência do Brasil de haver
maior comprometimento com a metrópole portuguesa
(A) das áreas centrais do Brasil.
(B) da Bacia Platina Brasileira.
(C) das províncias do Norte-Nordeste do país.
(D) das regiões litorâneas ao sul do Brasil.
(E) das áreas banhadas pela Bacia Fluvial do rio São Francisco.

91) A região que mais resistiu a nossa independência foi Salvador – Bahia, pelas razões abaixo, EXCETO:
(A) não havia contato marítimo entre Salvador e outras regiões brasileiras, apenas com Lisboa.
(B) as guarnições militares que lá estavam não se dividiram perante a causa da Independência.
(C) Portugal aumentou sua força com tropas, suprimentos e navios de guerra à guarnição de Salvador.
(D) o Governador das Armas da Província, Brigadeiro Inácio Luís Madeira de Melo, manteve-se fiel à Portugal.
(E) as tropas em Salvador defenderam o pacto com Lisboa.
92) Na formação do governo brasileiro, foi necessário(a) a constituição de um(a)
(A) esquadra para operar no mar.
(B) partido político brasileiro.
(C) arsenal de guerra em cada capital.
(D) regimento militar independente.
(E) grupo de milícias para operar nas capitais.
93) Por que a rápida formação de uma Marinha de Guerra nacional constituía-se no melhor meio de transportar e concentrar
tropas leais e suprimentos para as áreas de embate com os portugueses?
(A) Porque tínhamos, por ocasião da Independência, de enviar tropas à Portugal .
(B) Para enfrentar os ingleses, que estavam atacando com seus navios diversas localidades brasileiras.
(C) Porque devíamos proteger as linhas de comércio brasileiras, principalmente nas fronteiras com os países de origem
espanhola.
(D) Porque era por meio do mar que as províncias litorâneas se interligavam e comercializavam seus produtos.
(E) Para lutar contra os espanhóis que apoiavam a monarquia e as cortes de Portugal.

94) Além de transportar tropas e combater áreas rebeldes contra nossa Independência, qual outra função teria uma Esquadra para
o Brasil naquele momento?
(A) Combater tropas inglesas espalhadas pelo litoral brasileiro.
(B) Inibir ações brasileiras contrárias à Independência, que recebiam apoio inglês em suas ações.
(C) Impedir que chegassem aos portos das cidades brasileiras ocupadas pelos portugueses os reforços que Portugal enviasse.
(D) Reforçar a presença de tropas francesas, dispensadas das Guerras Napoleônicas, nas áreas litorâneas brasileiras.
(E) combater tropas espanholas que agiam nas fronteiras brasileiras, principalmente com a Argentina.

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95) Qual afirmativa abaixo sobre a formação da Marinha do Brasil encontra-se INCORRETA?
(A) O nascimento da Marinha Imperial se deu em regime de urgência, aproveitando os navios que tinham sido deixados no porto

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do Rio de Janeiro pelos portugueses.


(B) Oficiais e praças da Marinha portuguesa que aderiram à Independência do Brasil foram aproveitados para a formação das
primeiras tripulações da Esquadra brasileira.
(C) As lacunas encontradas nos corpos de oficiais e praças de nossa primeira Esquadra, foram completadas com a contratação
de estrangeiros, sobretudo experientes remanescentes da Marinha francesa.
(D) Os navios inicialmente tomados pelo Brasil estavam em péssimo estado de conservação, e foram reparados em um intenso
trabalho do Arsenal de Marinha do Rio de Janeiro
(E) As pretensões de reconquista portuguesa fizeram com que o governo imperial brasileiro contratasse Lorde Thomas Cochrane,
um brilhante e experiente oficial de Marinha inglês, como Comandante-em-Chefe de nossa primeira Esquadra.

96) Marque as opções abaixo como certas ou erradas e escolha a única sequência possível:
( ) A 1º de abril de 1823, a Esquadra brasileira comandada por Cochrane, deixava a Baía de Guanabara com destino à Bahia, para
bloquear Salvador e dar combate às forças navais portuguesas que lá se concentravam.
( ) primeira tentativa de dar combate aos navios portugueses foi desfavorável à Cochrane, tendo enfrentado, além do inimigo, a
indisposição para luta dos marinheiros brasileiros nos navios da Esquadra.
( ) As forças navais portuguesas que se concentravam em Salvador – BA, estavam sob o comando do Chefe-de-Divisão Félix dos
Campos.
( ) Cochrane colocou Salvador sob bloqueio naval, capturando os navios que provinham o abastecimento da cidade, que já se
encontrava sitiada por terra pelas forças brasileiras. Pressionados pelo desabastecimento, as tropas portuguesas abandonaram
a cidade em 2 de julho de 1823.
(A) C, E, E, C.
(B) E, C, C, E.
(C) E, E, C, C.
(D) C, E, C, C.
(E) E, C, E, C
97) As tropas portuguesas abandonaram a cidade de Salvador - BA, em um comboio de mais de 70 navios, escoltados por 17 navios
de guerra. Este comboio foi acompanhado e fustigado pela Esquadra brasileira, destacando-se a atuação de qual militar que,
apresando vários navios, atacou o comboio português até a foz do Rio Tejo?
(A) O oficial inglês, Capitão-de-Fragata, John Taylor no comando da Fragata Niterói.
(B) O oficial português, a serviço do Brasil, Manoel Antonio Farinha que a bordo do navio capitânia.
(C) O oficial brasileiro, Almirante Tamandaré, que comandou a esquadra libertadora do Brasil.
(D) O oficial inglês, Lorde Tomas Cochrane, a bordo da Nau Pedro I.
(E) O oficial brasileiro, Visconde de Inhaúma, no comando de uma divisão de corvetas.

98) Após as ações em Salvador – BA, a Esquadra brasileira atuou no Norte-Nordeste em


(A) Santos, São Paulo, onde o Almirante Grenfell conseguiu combater as forças fieis à Portugal.
(B) Montevidéu, Cisplatina, onde o Capitão-de-mar-e-Guerra Pedro Nunes comandou os navios brasileiros.
(C) São Luís, Maranhão, onde Cochrane, utilizando-se de um blefe, levou a deposição da Junta Governativa que se mantinha fiel
à Lisboa.
(D) Belém, Grão-Pará, onde o Almirante inglês Nelson venceu as forças navais francesas vindas da Guiana e que apoiavam as
tropas portuguesas.
(E) Fortaleza, Ceará, onde o jovem oficial brasileiro Joaquim Marques Lisboa, futuro Almirante Tamandaré, venceu a batalha
contra os portugueses.

99) Após nossa Independência, movimentos rebeldes ocorreram tentando se opor ao centralismo político de Pedro I e colocaram
em perigo a integridade do território brasileiro. Foi necessária a atuação conjunta da Marinha e do Exército Imperial, tendo a
Marinha bloqueado o porto de Recife – PE. Como se denominou esta Revolta brasileira?
(A) Confederação do Equador, e a divisão naval que atuou era comandada pelo Almirante Cochrane.
(B) Insurreição Pernambucana, e as forças navais foram comandadas pelo Almirante Rodrigo Lobo.
(C) Praieira, sendo a força naval brasileira comandada pelo Almirante Inhaúma.
(D) Guerra Cisplatina, e a divisão naval foi comandada pelo Almirante Rodrigo Lobo.
(E) Cabanagem, e as forças navais foram comandadas pelo Almirante Frederico Mariath.
100) Durante nossa Guerra de Independência, a marinha imperial teve que atuar nas seguintes províncias brasileiras abaixo,
EXCETO:
(A) Salvador, na província da Bahia, que já havia sido capital colonial brasileira e ainda era uma cidade importante para o Brasil.
(B) São Luís, província do maranhão, onde a atuação do oficial inglês Almirante Cochrane foi fundamental.
(C) Belém, Grão-Pará, província brasileira em que o comando das forças navais ficou a cargo do oficial inglês John P. Grenfell.
(D) Buenos Aires, na então província brasileira denominada Cisplatina.
(E) Salvador, província da Bahia, onde estava a resistência mais forte.
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101) Os navios brasileiros que compuseram nossa primeira Esquadra foram reparados no(a)
(A) estaleiro naval do Brasil.

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(B) Arsenal de Marinha do Rio de Janeiro.


(C) Ribeira das Naus em Salvador Bahia.
(D) Arsenal Naval Português, convertido para brasileiro, no Rio de Janeiro.
(E) Ribeira da Ilha do Governador, no Rio de Janeiro.

102) quem foi o primeiro Comandante-em-chefe da Esquadra brasileira?


(A) Almirante Cochrane.
(B) Almirante Tamandaré.
(C) Almirante Inhaúma.
(D) Almirante Barroso.
(E) Almirante Grenfell.
103) Durante a tomada da Banda Oriental, os partidários de Artigas valiam-se de corsários que, com base na Colônia de
Sacramento, ocasionavam grandes prejuízos ao comércio de nossa Marinha Mercante. Com recursos navais reduzidos para liquidar
a nova ameaça, o comando português empregou
(A) forças expedicionárias contratadas.
(B) mercenários navais, em sua maioria ingleses.
(C) forças patriotas brasileiras que estavam sediadas no Rio de Janeiro.
(D) tropas terrestres para tentar destruir as bases inimigas.
(E) um exército arregimentado entre os espanhóis platinos.

104) Em 1817, forças navais portuguesas atuaram na província de Pernambuco para sufocar um movimento rebelde separatista
que se formou naquela localidade. Contra o movimento, partiu da Corte uma Divisão sob o comando do Chefe-de-Esquadra
(A) Joaquim Marques Lisboa
(B) Luis da Cunha Moreira.
(C) Joaquim José Ignácio.
(D) Manoel Barroso da Silva.
(E) Rodrigo José Ferreira Lobo.
105) A pressão das Cortes pela restauração do pacto colonial com o consequente esvaziamento das suas atribuições de regente,
levou D. Pedro a defender a autonomia brasileira perante a restauração da condição de colônia pretendida pelas Cortes,
decretando
(A) a construção de uma Esquadra no Arsenal de Marinha do Rio de Janeiro.
(B) nossa Independência em 7 de setembro de 1822.
(C) o fechamento dos portos brasileiros às nações aliadas de Portugal.
(D) a construção de nossa primeira Esquadra com a compra de navios no exterior.
(E) a elevação do Brasil a condição de reino no mesmo patamar de Portugal.
106) A situação que se descortinava no Brasil parecia cada vez mais desfavorável ao processo de Independência. Mesmo que as
forças brasileiras, constituídas de militares e milícias patrióticas forçassem e sitiassem as guarnições portuguesas, o mar era uma
via aberta para o recebimento de reforços. Por esta via, Portugal aumentou sua força com tropas, suprimentos e navios de guerra
à guarnição de Salvador comandada pelo Governador das Armas da Província, o
(A) Chefe-de-Divisão Luís Henrique Borba Gato.
(B) Brigadeiro Inácio Luís Madeira de Melo.
(C) Almirante João de Oliveira Bottas.
(D) General Pierre Labatut.
(E) Marechal Oliveira Senna Pereira.

107) A peculiar Independência brasileira, que pôs à frente do processo de emancipação da ex-colônia o herdeiro do trono real
português, produziu uma divisão na política brasileira entre liberais e conservadores. Essa disputa de poder acabou por interferir
na criação da primeira constituição brasileira, que foi
(A) imposta, dividindo o poder em três frentes políticas.
(B) aceita pela maioria dos brasileiros.
(C) construída com ampla participação de populares, inclusive de escravos.
(D) votada no parlamento após muitas brigas políticas com a oligarquia escravista, criando, com isso, o fim da escravidão no
Brasil.
(E) outorgada em 1824 pelo Imperador, que praticamente resgatava o regime absolutista no Brasil, criando oposição liberal a
ele.

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