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RESOLUÇÃO N°.

394/2011 – Disciplina a Especialidade Profissional de Fisioterapia


Dermatofuncional e dá outras providências.

• Art. 1º – Disciplinar a atividade do Fisioterapeuta no exercício da Especialidade Profissional em


Fisioterapia Dermatofuncional.

• Art. 2º – Para efeito de registro, o título concedido ao profissional Fisioterapeuta será de


Especialista Profissional em Fisioterapia Dermatofuncional;
• Art. 3º – Para o exercício da Especialidade Profissional de Fisioterapia Dermatofuncional é
necessário o domínio das seguintes Grandes Áreas de Competência:

• I – Realizar consulta fisioterapêutica, anamnese, solicitar e realizar interconsulta e


encaminhamento;
• II – Realizar avaliação física e cinesiofuncional específica do cliente/paciente/usuário
dermatofuncional;
• III – Solicitar, aplicar e interpretar escalas, questionários e testes funcionais;
• IV – Solicitar, realizar e interpretar exames complementares;
• V – Determinar diagnóstico e prognóstico fisioterapêutico;
• VI – Planejar e executar medidas de prevenção e redução de risco;
• VII – Prescrever e executar recursos terapêuticos manuais;
• VIII – Prescrever, confeccionar, gerenciar órteses, próteses e tecnologia assistiva;
• XIX – Aplicar métodos, técnicas e recursos terapêuticos manuais;
• X – Utilizar recursos de ação isolada ou concomitante de agente cinésio-mecano-terapêutico,
massoterapêutico, termoterapêutico, crioterapêutico, fototerapêutico, eletroterapêutico,
sonidoterapêutico, aeroterapêuticos entre outros;
• XI – Aplicar medidas de controle de infecção hospitalar;
• XII – Realizar posicionamento no leito, sedestação, ortostatismo, deambulação,
orientar e facilitar a funcionalidade do cliente/paciente/usuário;
• XIII – Prevenir, promover e realizar a recuperação do sistema tegumentar no que
se refere aos distúrbios endócrino, metabólico, dermatológico, linfático,
circulatório, osteomioarticular e neurológico como as disfunções de queimaduras,
hanseníase, dermatoses, psoríase, vitiligo, piodermites, acne, cicatrizes aderentes,
cicatrizes hipertróficas, cicatrizes queloideanas, cicatrizes deiscências, úlceras
cutâneas, obesidade, adiposidade localizada, fibroedema gelóide, estrias atróficas,
envelhecimento, fotoenvelhecimento, rugas, flacidez, hipertricose, linfoedemas,
fleboedemas, entre outras, para fins de funcionalidade e/ou estética;
• XIV – Prevenir, promover e realizar a atenção fisioterapêutica pré e pós-operatória
de cirurgias bariátricas, plásticas reparadoras, estéticas, entre outras;
• XV – Determinar as condições de alta fisioterapêutica;
• XVI – Prescrever a alta fisioterapêutica;
• XVII – Registrar em prontuário consulta, avaliação, diagnóstico, prognóstico,
tratamento, evolução, interconsulta, intercorrências e alta fisioterapêutica;
• XVIII – Emitir laudos, pareceres, relatórios e atestados fisioterapêuticos.
• XIX – Realizar atividades de educação em todos os níveis de atenção à saúde, e na
prevenção de riscos ambientais e ocupacionais.
• Art. 4º – O exercício profissional do Fisioterapeuta Dermatofuncional é condicionado ao conhecimento e domínio das seguintes áreas e
disciplinas, entre outras:

• I – Anatomia geral dos órgãos e sistemas e em especial dos sistemas tegumentar, cardiorespiratório, circulatório, linfático, metabólico e
endócrino;
• II – Biomecânica;
• III – Fisiologia humana geral;
• IV – Fisiopatologia aplicada aos sistemas tegumentar, cardiorespiratório, digestório, circulatório, linfático, metabólico e endócrino;
• V – Biologia e histologia dos sistemas tegumentar, cardiorespiratório, digestório, circulatório, linfático, metabólico e endócrino;
• VI – Semiologia dos sistemas tegumentar, cardiorespiratório, digestório, circulatório, linfático, metabólico e endócrino;
• VII – Endocrinologia e suas correlações com os sistemas tegumentar, cardiorespiratório, digestório, circulatório e linfático;, VIII – Instrumentos
de medida e avaliação da Dermatofuncional;
• IX – Farmacologia aplicada a Dermatofuncional;
• X – Cosmetologia;
• XI – Técnicas e recursos tecnológicos;
• XII – Próteses, Órteses e Tecnologia Assistiva;
• XIII – Humanização,
• XIV – Ética e Bioética.
• Art. 5º – Para efeito de registro das áreas de atuação desta especialidade, são reconhecidas as seguintes:

• I – Fisioterapia Dermatofuncional no Pré e Pós-operatório de Cirurgia Plástica;


• II – Fisioterapia Dermatofuncional no Pré e Pós-operatório de Cirurgia Bariátrica;
• III – Fisioterapia Dermatofuncional em Angiologia e Linfologia;
• IV – Fisioterapia Dermatofuncional em Dermatologia;
• V – Fisioterapia Dermatofuncional em Estética e Cosmetologia;
• VI – Fisioterapia Dermatofuncional em Endocrinologia;
• VII – Fisioterapia Dermatofuncional em Queimados.
• §1°: O COFFITO disporá acerca do Certificado das áreas de atuação do Especialista Profissional em
Fisioterapia Dermatofuncional, nos termos do Título VII da Resolução COFFITO 377/2010.
• §2°: Transcorrido prazo mínimo de seis meses a contar do registro de especialidade, o profissional poderá
requerer o certificado de área de atuação e seu respectivo registro, devendo atender os critérios definidos
em Portaria editada pelo presidente do COFFITO.
• Art. 6º – O Fisioterapeuta especialista profissional em Fisioterapia Dermatofuncional pode exercer
as seguintes atribuições, entre outras:

• I – Coordenação, supervisão e responsabilidade técnica;


• II – Gestão;
• III – Gerenciamento;
• IV – Direção;
• V – Chefia;
• VI – Consultoria;
• VII – Auditoria;
• VIII – Perícia.
• Art. 7º – A atuação do Fisioterapeuta Dermatofuncional se caracteriza pelo exercício profissional
em todos os níveis de atenção à saúde, em todas as fases do desenvolvimento ontogênico, com
ações de prevenção, promoção, proteção, educação, intervenção, recuperação e reabilitação do
cliente/paciente/usuário, nos seguintes ambientes, entre outros:

• I – Hospitalar;
• II – Ambulatorial (clínicas, consultórios, centros de saúde);
• III – Domiciliar e Home Care;
• IV – Públicos;
• V – Filantrópicos;
• VI – Militares;
• VII – Privados;
• VIII – Terceiro Setor;
• Art 8º – Os casos omissos serão deliberados pelo Plenário do COFFITO.

• Art. 9º – Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação.


• um inciso referente à divulgação. Em vários incisos veremos sobre
divulgação, tanto de anúncios, artigos, imagens, tratamento, etc.
ERA ASSIM
• V – divulgar, para fins de autopromoção, declaração, atestado, imagem ou
carta de agradecimento emitida por cliente/paciente/usuário ou familiar
deste, em razão de serviço profissional prestado;
• A divulgação de qualquer tipo de declaração de paciente/família para o
profissional em razão de serviço profissional prestado, apenas para se
autopromover, é proibido. adiante no Art. 15, a questão de não expor o
cliente é muito enfática. Então, se cair alguma questão referente à
exposição do cliente, devem prestar bastante atenção. Só é permitido
exposição em comunicações e eventos acadêmico/científico, com a
autorização formal prévia do cliente ou do responsável legal. A exposição
não é só referente a alguma declaração, mas também nome, iniciais de
nome, endereço, fotografia ou qualquer outra referência que possibilite a
identificação de cliente.
• X – Utilizar recursos de ação isolada ou concomitante de agente cinésio-mecano-
terapêutico, massoterapêutico, termoterapêutico, crioterapêutico, fototerapêutico,
eletroterapêutico, sonidoterapêutico, aeroterapêuticos entre outros;
• XI – Aplicar medidas de controle de infecção hospitalar;
• XII – Realizar posicionamento no leito, sedestação, ortostatismo, deambulação,
orientar e facilitar a funcionalidade do cliente/paciente/usuário;
• XIII – Prevenir, promover e realizar a recuperação do sistema tegumentar no que se
refere aos distúrbios endócrino, metabólico, dermatológico, linfático, circulatório,
osteomioarticular e neurológico como as disfunções de queimaduras, hanseníase,
dermatoses, psoríase, vitiligo, piodermites, acne, cicatrizes aderentes, cicatrizes
hipertróficas, cicatrizes queloideanas, cicatrizes deiscências, úlceras cutâneas,
obesidade, adiposidade localizada, fibroedema gelóide, estrias atróficas,
envelhecimento, fotoenvelhecimento, rugas, flacidez, hipertricose, linfoedemas,
fleboedemas, entre outras, para fins de funcionalidade e/ou estética;
• XIV – Prevenir, promover e realizar a atenção fisioterapêutica pré e pós-operatória
de cirurgias bariátricas, plásticas reparadoras, estéticas, entre outras;
• XV – Determinar as condições de alta fisioterapêutica;
• XVI – Prescrever a alta fisioterapêutica;
• XVII – Registrar em prontuário consulta, avaliação, diagnóstico, prognóstico,
tratamento, evolução, interconsulta, intercorrências e alta fisioterapêutica;
Fique atento as mudanças de acordo com a
RESOLUÇÃO Nº 532, DE 24 DE JUNHO DE 2021
• (Observação: de acordo com a RESOLUÇÃO Nº 532, DE 24 DE JUNHO DE 2021) passa a
vigorar com as seguintes alterações):
• V – divulgar, para fins de autopromoção, declaração, atestado, imagem, áudio, ou carta
de agradecimento emitida por cliente/paciente/usuário ou familiar deste, em razão de
serviço profissional prestado; salvo quando expressamente autorizado pelo
cliente/paciente/usuário ou seu responsável legal;
• VI- Deixar de atender a convocação do CREFITO (Conselho Regional de Fisioterapia) ou
COFFITO (Conselho Federal de Fisioterapia e Terapia Ocupacional).
• VII-Usar a profissão para corromper a moral e os costumes, cometer ou favorecer
contravenções e crimes, além de adotar comportamentos que caracterizem assédio
moral ou sexual.
• VIII-Induzir convicções políticas, filosóficas, morais, ideológicas e religiosas no exercício
de suas funções profissionais.
• IX-Deixar de comunicar ao Conselho Regional de Fisioterapia e de Terapia Ocupacional a
recusa, demissão ou exoneração de cargo, função ou emprego motivada pela
necessidade de preservar os legítimos interesses da profissão.
• Houve alterações nos artigos 32, 41 e 46 de acordo com a RESOLUÇÃO Nº 532, DE 24 DE
JUNHO DE 2021.– DIVULGAÇÃO IMAGENS, TEXTOS E ÁUDIOS
• Autoriza a divulgação de imagens, textos e áudios relativos a procedimentos
fisioterapêuticos e terapêuticos ocupacionais e altera os Códigos de Ética e Deontologia da
Fisioterapia e da Terapia Ocupacional.
• ....
• Considerando que as mídias sociais ganharam enorme expressão e repercussão como veículo
de divulgação de assuntos de interesse das profissões;
• Considerando a necessidade de se regulamentar os critérios de uso de expressões, imagens e
outras formas que impliquem a divulgação da Fisioterapia e/ou da Terapia Ocupacional e dos
tratamentos fisioterapêuticos ou terapêuticos ocupacionais; resolve:
• Fica autorizada a divulgação de imagens, textos e áudios autênticos de
pacientes/clientes/usuários acompanhados ou não do fisioterapeuta ou terapeuta
ocupacional responsável que realizou o procedimento, desde que com autorização
prévia deste ou de seu representante legal, através de Termo de Consentimento Livre e
Esclarecido – TCLE.
• Art. 2º Fica autorizada a divulgação de imagens, textos e áudios, autênticos,
relativos à assistência fisioterapêutica ou terapêutica ocupacional pelo
profissional responsável pela realização do procedimento, desde que com
autorização prévia do paciente/cliente/usuário ou de seu representante legal,
através de Termo de Consentimento Livre e Esclarecido.

• Art. 3º Fica proibido o uso de expressões escritas ou faladas que possam


caracterizar o sensacionalismo, a concorrência desleal, a promessa de resultado
infalível ou restrições previstas no código de ética profissional.

• Art. 4º Em todas as publicações de imagens, textos e áudios deverão constar o


nome do profissional e o seu número de inscrição, além da data das imagens,
textos e áudios, sendo vedada a divulgação de casos clínicos de autoria de
terceiros.

• Art. 5º Em todas as hipóteses, será considerada infração ética, de manifesta


gravidade, a divulgação de imagens, textos e áudios de pacientes em desacordo
com essa norma e demais normas pertinentes.
Bioética- princípios e fundamentos

Decreto-Lei 938/1969- Regula a Profissão

Lei 6316/1975- Cria CREFITO- COFFITO

Resolução COFFITO- 424/2013- Código de Ética


• Constituição Federal de 88

• LEI

• Resolução COFFITO 424/2013

• 1Artigo 1º– O Código de Ética e Deontologia da


Fisioterapia, trata dos deveres do fisioterapeuta, no que
tange ao controle ético do exercício de sua profissão,
sem prejuízo de todos os direitos e prerrogativas
assegurados pelo ordenamento jurídico....
• ... Artigo 55 – Os casos omissos serão resolvidos pelo
Plenário do Conselho Federal de Fisioterapia e de
Terapia Ocupacional.
• Artigo 56 – Esta Resolução entra em vigor na data de sua
publicação.
• Artigo 57 – Revogam-se as Resoluções COFFITO 29/82 e
COFFITO 10/78.
• DR. ROBERTO MATTAR CEPEDA – Presidente
• DR. CÁSSIO FERNANDO OLIVEIRA DA SILVA – Diretor –
Secretário
FUNDAMENTOS DA BIOÉTICA

Não
Beneficência Autonomia Justiça
Maleficência
Lei nº 6.316/1975
DECRETO-LEI 938/1969
DECRETO-LEI 938/1969
• A partir do Art. 7º - o que compete aos CREFITO:
• CARTEIRINHA ( SÓ PODE TRABALAHAR QUEM TIVER A CARTEIRUNHA);
• Tribunal REGIONAL de Ética;
• Arrecadar anuidade;
• Trata do Exercícios Profissional;
• Obrigatoriedade do registro das empresas.
LEI Nº 6.316/1975
• Cria COFFITO E CREFITO ( Decreto Lei 13/10/1969)- dia do Fisio e TO
• COFFITO tornou-se Autarquia Federal, funciona como TRIBUNAL
SUPERIOR DE ÉTICA nas demandas que envolvem Fisioterapeutas e
TO
• Versa sobre a eleição dos membros do COFFITO;
• Supervisão a fiscalização feita pelos Conselhos Regionais;
• Organizar, instalar e orientar os Conselhos Regionais;
• Julgar as penalidades impostas pelo CREFITO .
O Código de Ética Profissional de Fisioterapia foi inicialmente
aprovado pela Resolução COFFITO Nº 10, de 3 de julho de 1978.

Sendo, posteriormente, revogado pela Resolução nº 424, de 08 de


julho de 2013, considerado o novo Código de Ética e Deontologia da
Fisioterapia.
RESOLUÇÃO COFFITO Nº424/2013
RESOLUÇÃO COFFITO Nº 424/2013
• Essa Resolução é dividida em capítulos, cada capítulo fala sobre um
assunto específico:

• I – Disposições Preliminares. Art. 1º e 2º.- deveres


• II – Das responsabilidades fundamentais.
• III – Do relacionamento com o cliente/paciente/ usuário.
• IV – Do relacionamento com a equipe.,
• V – Das Responsabilidades No Exercício Da Fisioterapia
• VI – Do Sigilo Profissional
• VII – Do Fisioterapeuta Perante As Entidades De Classe
• VIII – Dos Honorários
• IX – Da Docência, Preceptoria, Pesquisa e Publicação
• X – Da Divulgação Profissional
• XI – Das Disposições Gerais
https://blog.fisioterapeutaaprovada.com.br/codigo-de-etica-da-fisioterapia/
Segundo
estrategiaconcursos.com.br

• Os Art. 9º (Cap. II) , 10 (Cap. II) e o


15º (Cap. III) do Código de Ética são
os mais cobrados, pois são
constituídos dos deveres
fundamentais do fisioterapeuta e o
que é proibido ao fisioterapeuta.
estrategiaconcursos.com.br
Artigo 9º – Deveres fundamentais do fisioterapeuta
• Resumidamente, os deveres fundamentais do fisioterapeuta definidos pelo Artigo 9º
são:
• Assumir responsabilidade técnica por serviços de Fisioterapia, em caráter de
urgência, quando solicitado ou quando for o único profissional disponível;
• Exercer a atividade com zelo, probidade e decoro;
• Utilizar os conhecimentos técnico-científicos e aprimorá-los de forma contínua;
• Manter sigilo sobre fatos sigilosos, exceto nos casos previstos em lei (ex.: demanda
judicial);
• Disponibilizar seus serviços profissionais à comunidade em situações de guerra,
catástrofes, epidemias ou crises sociais;
• Divulgar os serviços de forma digna;
• Cumprir os parâmetros assistenciais e o referencial nacional de procedimentos
fisioterapêuticos;
• Cumprir os preceitos do Código de Ética.
9 proibições ao fisioterapeuta (Art. 10).

• I – negar a assistência ao ser humano ou à


coletividade em caso de indubitável urgência.
• Esse inciso não é válido apenas para fisioterapeuta,
mas para qualquer profissional da saúde. Em caso de
urgência, é obrigatório prestar assistência, é uma
obrigação legislativa e ética. De acordo com o Art. 135
do Código Penal (Decreto Lei nº 2.848 de 07 de
dezembro de 1940), a omissão de socorro é
considerada crime, sujeito a pena de detenção de um a
seis meses ou multa:
Art. 135 do Código Penal - Decreto Lei
2848/40
• Art. 135 – Deixar de prestar assistência, quando
possível fazê-lo sem risco pessoal, à criança
abandonada ou extraviada, ou à pessoa inválida ou
ferida, ao desamparo ou em grave e iminente perigo;
ou não pedir, nesses casos, o socorro da autoridade
pública:
• Pena – detenção, de um a seis meses, ou multa.
• Parágrafo único – A pena é aumentada de metade, se
da omissão resulta lesão corporal de natureza grave, e
triplicada, se resulta a morte.
Prestem atenção!
Por exemplo, utilizar o Ultrassom (contínuo) em local com
perda sensitiva, podendo causar uma queimadura grave,
atentando à saúde do cliente;
• III – praticar qualquer ato que não esteja regulamentado pelo Conselho Federal de
Fisioterapia e de Terapia Ocupacional.

• IV – autorizar a utilização ou não coibi-la, mesmo a título gratuito, de seu nome ou de


sociedade que seja sócio, para atos que impliquem na mercantilização da saúde e da
Fisioterapia em detrimento da responsabilidade social e socioambiental.

• Comercio da saúde, debates da Saúde Pública. O serviço de Saúde está se


tornando um produto, uma mercadoria. O objetivo de proibir atos que
impliquem o comercio da saúde e da Fisioterapia é lutar a favor dos
interesses da população e não do mercado, para todos terem o acesso à
saúde. De uma forma global, o processo de desmercantilização. a saúde
como direito, como bem econômico. Então, eticamente, é proibido o
profissional autorizar a utilização do seu nome ou sociedade que seja sócio
para essa finalidade de mercantilização da saúde.
50 % 19h a 7h

100% domingo e feriado

20% dependendo da região

20% especialista
• um inciso referente à divulgação. Em vários incisos veremos sobre
divulgação, tanto de anúncios, artigos, imagens, tratamento, etc.
ERA ASSIM
• V – divulgar, para fins de autopromoção, declaração, atestado, imagem ou
carta de agradecimento emitida por cliente/paciente/usuário ou familiar
deste, em razão de serviço profissional prestado;
• A divulgação de qualquer tipo de declaração de paciente/família para o
profissional em razão de serviço profissional prestado, apenas para se
autopromover, é proibido. adiante no Art. 15, a questão de não expor o
cliente é muito enfática. Então, se cair alguma questão referente à
exposição do cliente, devem prestar bastante atenção. Só é permitido
exposição em comunicações e eventos acadêmico/científico, com a
autorização formal prévia do cliente ou do responsável legal. A exposição
não é só referente a alguma declaração, mas também nome, iniciais de
nome, endereço, fotografia ou qualquer outra referência que possibilite a
identificação de cliente.
Fique atento as mudanças de acordo com a
RESOLUÇÃO Nº 532, DE 24 DE JUNHO DE 2021
• (Observação: de acordo com a RESOLUÇÃO Nº 532, DE 24 DE JUNHO DE 2021) passa a
vigorar com as seguintes alterações):
• V – divulgar, para fins de autopromoção, declaração, atestado, imagem, áudio, ou carta
de agradecimento emitida por cliente/paciente/usuário ou familiar deste, em razão de
serviço profissional prestado; salvo quando expressamente autorizado pelo
cliente/paciente/usuário ou seu responsável legal;
• VI- Deixar de atender a convocação do CREFITO (Conselho Regional de Fisioterapia) ou
COFFITO (Conselho Federal de Fisioterapia e Terapia Ocupacional).
• VII-Usar a profissão para corromper a moral e os costumes, cometer ou favorecer
contravenções e crimes, além de adotar comportamentos que caracterizem assédio
moral ou sexual.
• VIII-Induzir convicções políticas, filosóficas, morais, ideológicas e religiosas no exercício
de suas funções profissionais.
• IX-Deixar de comunicar ao Conselho Regional de Fisioterapia e de Terapia Ocupacional a
recusa, demissão ou exoneração de cargo, função ou emprego motivada pela
necessidade de preservar os legítimos interesses da profissão.
• Houve alterações nos artigos 32, 41 e 46 de acordo com a RESOLUÇÃO Nº 532, DE 24 DE
JUNHO DE 2021.– DIVULGAÇÃO IMAGENS, TEXTOS E ÁUDIOS
• Autoriza a divulgação de imagens, textos e áudios relativos a procedimentos
fisioterapêuticos e terapêuticos ocupacionais e altera os Códigos de Ética e Deontologia da
Fisioterapia e da Terapia Ocupacional.
• ....
• Considerando que as mídias sociais ganharam enorme expressão e repercussão como veículo
de divulgação de assuntos de interesse das profissões;
• Considerando a necessidade de se regulamentar os critérios de uso de expressões, imagens e
outras formas que impliquem a divulgação da Fisioterapia e/ou da Terapia Ocupacional e dos
tratamentos fisioterapêuticos ou terapêuticos ocupacionais; resolve:
• Fica autorizada a divulgação de imagens, textos e áudios autênticos de
pacientes/clientes/usuários acompanhados ou não do fisioterapeuta ou terapeuta
ocupacional responsável que realizou o procedimento, desde que com autorização
prévia deste ou de seu representante legal, através de Termo de Consentimento Livre e
Esclarecido – TCLE.
• Art. 2º Fica autorizada a divulgação de imagens, textos e áudios, autênticos,
relativos à assistência fisioterapêutica ou terapêutica ocupacional pelo
profissional responsável pela realização do procedimento, desde que com
autorização prévia do paciente/cliente/usuário ou de seu representante legal,
através de Termo de Consentimento Livre e Esclarecido.

• Art. 3º Fica proibido o uso de expressões escritas ou faladas que possam


caracterizar o sensacionalismo, a concorrência desleal, a promessa de resultado
infalível ou restrições previstas no código de ética profissional.

• Art. 4º Em todas as publicações de imagens, textos e áudios deverão constar o


nome do profissional e o seu número de inscrição, além da data das imagens,
textos e áudios, sendo vedada a divulgação de casos clínicos de autoria de
terceiros.

• Art. 5º Em todas as hipóteses, será considerada infração ética, de manifesta


gravidade, a divulgação de imagens, textos e áudios de pacientes em desacordo
com essa norma e demais normas pertinentes.
Proibições do fisioterapeuta, com foco na relação com
o paciente/cliente/usuário, conforme o Artigo 15º:
• Abandonar o cliente/paciente/usuário durante o tratamento, sem
garantir a continuidade da assistência, exceto por motivo
relevante. Vale ressaltar que existem situações em que a interrupção
do tratamento é permitida, como licença maternidade, licença por
doença inesperada, assédio por parte do paciente, entre outros.
• II- Dar consultas ou prescrever tratamentos fisioterapêuticos de
forma não presencial, exceto nos casos regulamentados pelo
Conselho Federal de Fisioterapia e de Terapia Ocupacional.
• III-Divulgar ou prometer terapias infalíveis, secretas ou descobertas
cuja eficácia não esteja comprovada. A assistência fisioterapêutica
deve ser baseada em técnicas reconhecidas e/ou regulamentadas
pelo COFFITO.
• Outra proibição mencionada no Artigo 10º e reforçada aqui é:
• Prescrever tratamentos fisioterapêuticos sem realizar
consulta, exceto em casos de indubitável urgência
Certo
errado – ATÉ 20% para menos
errado- contrário
• Gran Cursos saúde - Código de Ética do Fisioterapeuta com Prof.
Karinne Figueiredo-
https://www.youtube.com/watch?v=43cazg083EQ
• https://www.coffito.gov.br/nsite/?p=18752
• https://blog.fisioterapeutaaprovada.com.br/codigo-de-etica-da-
fisioterapia/
• https://www.estrategiaconcursos.com.br/blog/dicafisioterapiacodi
godeetica/#:~:text=O%20C%C3%B3digo%20de%20%C3%89tica%20P
rofissional,%C3%89tica%20e%20Deontologia%20da%20Fisioterapia.

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