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SP S IC O

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PROCESSO

NEUR OP S IC O
NAS E PIL EP SIA S

JUNHO DE 2023
ISADORA DANTAS, RAYSSA GABRIELLA E WATANNA LARISSA
 INTRODUÇÃO
SOBRE A EPILEPSIA

Conforme Góis (2004), a epilepsia é um quadro clínico

desenvolvido através de uma descarga elétrica súbita, em
condição anormal e desordenada dos neurônios. Essas descargas
podem acabar abrangendo uma, várias ou todas as categorias e
níveis do sistema nervoso, dessa forma, terminam sendo uma
expressão de epilepsia como conceito patogênico, constituindo
clinicamente as epilepsias.

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 ESTUDO DE CASO
DESCRIÇÃO DO CASO ESTUDADO E SUAS
CARACTERÍSTICAS SINGULARES:
Paciente mulher, de 27 anos, passou a partir dos 20 anos por um pico de estresse exorbitante após
a separação de seus pais, o qual despertou algumas crises aparentes de epilepsia, que estava
“hibernando” segunda a mesma. Começou a observar algumas mudanças em seu comportamento. A jovem
descreve que seus primeiros sintomas e aspectos biológicos foram surgindo. Segurava objetos e eles
caiam de suas mãos, perdia os movimentos do corpo ao andar e derrubou sua irmã mais nova enquanto
a segurava no colo.
Diante desses fatos ocorridos, iniciou o tratamento para labirintite (que imaginavam ser), passou
a tomar medicação tarja preta e nesse meio tempo, entrou para a faculdade de engenharia. Dois
meses depois, no período das provas, teve uma convulsão. Neste dia, relatou ter sentido uma forte
dor de cabeça enquanto estudava e alguns espasmos nas mãos, os quais achou que era apenas pelo
cansaço. Somente soube o que ocorreu depois de acordar após convulsionar, rodeada pela SAMU,
dentro da sua sala de aula a qual estudava na faculdade.

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 ESTUDO DE CASO
Nesse período, notou que passou a ter crises de ausência e citou exemplos como: Lembrava que tinha que ir na
cozinha tomar remédio e quando chegava lá, percebia que já tinha ido e tomado a medicação, afetando sua memória e
cognição. Relata também que “do nada” olhava parado e de forma fixa para um local e de repente voltava ao normal.
Após o ocorrido, passou por consultas com neurologistas e a diagnosticaram com epilepsia mioclônica juvenil e,
assim, iniciou o tratamento, que causou diversos efeitos colaterais. Tinha bastante sono e teve que mudar sua
rotina principalmente na faculdade de engenharia civil, nos períodos de prova, tinha que fazer provas um dia sim e
outro não, para dar descanso ao cérebro e, ainda, lidava com a depressão, a qual por 6 anos, tomou medicamentos
“tarja preta”, como relata a paciente, a fim de amenizar os sintomas psicológicos como: angústia, tristeza profunda
e sensação de vazio, crises de pânico, crises de ansiedade generalizada e pensamentos ansiosos.

Depois da troca de diversos medicamentos e busca por terapias complementares, alternativas que pudessem amenizar os
sintomas, chegou a um medicamento que deu certo, o lamotrigina 250mg, porém ainda assim, possui algumas restrições,
como não poder dormir menos que 8 horas de sono, não passar por estresse e luz muito forte.

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 DISCUSSÃO

PONTOS COGNITIVOS
IMPORTANTES ASPECTOS BIOLÓGICOS PSICOLÓGICOS

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 1. TRATAMENTO FARMACOLÓGICO

INTERVENÇÕES 2. TRATAMENTO PSIQUIÁTRICO

3. INTERVENÇÕES DE REABILITAÇÃO
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 PONTO 1
A epilepsia e suas formas de
tratamento se resumem em
acompanhamento médico,
medicamentoso e psicológico.
PONTO 3
A respeito dos medicamentos
indicados para epilepsias, várias
deles atuam no humor.
Barbitúricos, vigabatrina e
topiramato podem acentuar
negativamente uma depressão, por
exemplo. Já a lamotragina tem

PONTO 2 efeito antidepressivo.

PONTO 4
A epilepsia é uma
condição que varia
drasticamente conforme a
intensidade das crises de Torna-se primordial o

CONCLUSÃO
cada indivíduo. acompanhamento terapêutico
psicológico para manejo e
adequação da rotina.

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 OBRIGADA!

ISADORA DANTAS, RAYSSA GABRIELLA E WATANNA LARISSA. JUNHO 2023