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IZTACALA
RESUMO
A fibromialgia é uma doença que causa dor, rigidez e sensibilidade
nos músculos, tendões e articulações do paciente; No entanto, é
uma condição cuja etiologia e tratamento ainda não têm certeza
ou evidência. São descritas as diferentes formas de diagnóstico da
doença, seus sintomas e suas formas de tratamento, bem como as
teses mais populares sobre sua etiologia e a influência de variáveis
psicológicas no desenvolvimento e curso da doença.
Posteriormente, nota-se uma série de limitações quanto à sua
conceituação atual e propõe-se uma visão alternativa para
compreender e abordar a dimensão psicológica da condição; Dado
que este trabalho está inserido numa abordagem
comportamental, propõe-se como base teórica o Modelo
Psicológico de Saúde Biológica, desenvolvido por Ribes em 1990,
para realizar uma análise que centra-se em dois pontos
fundamentais: i) o conceito de transtornos mentais que está
subjacente a várias explicações, tanto médicas como psicológicas,
desta condição e; ii) o trabalho da psicologia, que tem respondido
a uma demanda pouco clara de intervenção terapêutica. Portanto,
o objetivo deste trabalho é realizar uma análise da atuação do
psicólogo em relação à fibromialgia, bem como delimitar
claramente a atuação do psicólogo na abordagem desse
fenômeno, permitindo o trabalho de forma multi ou
interdisciplinar.
Palavras chave:Fibromialgia, saúde, Modelo Psicológico de saúde,
dualismo, intercomportamentalismo, interdisciplinaridade.
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Este texto tem como objetivo realizar uma análise da atuação do psicólogo em
relação a essa condição.
Diagnóstico de fibromialgia
Embora esta condição seja de difícil diagnóstico devido à sua semelhança com
outros problemas como fibrosite, artrite reumatóide, lúpus eritematoso sistêmico
ou artropatia, entre outros; Existem sintomas de vários tipos considerados uma
parte primária da síndrome chamada fibromialgia.
Em 2010, o American College of Rheumatology (ACR) publicou vários critérios para
a detecção e classificação deste problema de saúde:
1. Dor e sintomas presentes na semana anterior ao exame.
2. Relato de dor em 11 das 19 partes do corpo.
3. Cansaço critérios diagnósticos
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Sintomas
Embora a fibromialgia não tenha uma etiopatogenia clara e identificada, os
sintomas parecem apresentar-se de formamais ou menosconsistente e
semelhante em casos diferentes. A principal queixa do paciente é dor
principais
generalizada e constante, que pode variar em área e intensidade. Além disso, sintomas
relatados
distúrbios do sono, fadiga matinal, sono não reparador, dificuldade para dormir,
rigidez ao acordar, dormência e formigamento nas extremidades, dores de
cabeça, dor no peito, palpitações, diarreia alternada com prisão de ventre e, no
caso das mulheres, dismenorreia (Tovar, 2005).
Contreras e Tamayo (2005) relatam que a dor generalizada, assim como a rigidez,
geralmente ocorrem no tronco, cintura escapular e região pélvica; Há também a
presença de fraqueza e baixa tolerância ao exercício. Uma característica é que não há
evidência de sinais inflamatórios; no entanto, podem existir nódulos subcutâneos em
áreas de dor.
A dor generalizada pode se apresentar de diversas formas no corpo, seja de
forma completa ou na metade direita ou esquerda, acima da cintura ou abaixo. As
áreas que podem causar mais dor são: região lombar, região cervical, ombros,
quadris, joelhos, mãos, parede torácica, cotovelos, tornozelos e punhos (Figura 1).
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Chaves (2013) afirma que pontos sensíveis ou onde há dor podem apresentar
espasmos musculares ao serem tocados. Por outro lado, podem ocorrer
parestesias, visão turva, dormência e fraqueza; Porém, esses sintomas (inclusive
os da FM) têm sido associados a situações em que houve algum trauma na região
occipital do Sistema Nervoso Central causado por acidente ou cirurgia.
Da mesma forma, podem ocorrer dores abdominais, que ocorrem em 25% dos
casos e se manifestam como síndrome do intestino irritável e necessidade
constante de defecar várias vezes ao dia; no entanto, não há presença de
patógenos nas fezes.
Covarrubias-Gómez e Carrillo-Torres (2016), além de enfatizarem a presença de
dor generalizada e fraqueza muscular, mencionam que pode haver diminuição da
capacidade de atenção e memória.
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Classificação
Embora exista certa regularidade nos sintomas, ainda é difícil gerar uma
nosologia clara e objetiva, uma vez que os casos de FM apresentam características
diferentes entre si. Alguns autores tentaram fazer classificações segundo
diferentes critérios, sendo os mais comuns: origem e desenvolvimento da FM.
Uma das primeiras classificações foi a proposta por Turk em 1989 (citado em Alegrey
Sellas, 2008), que consistia em 3 subgrupos: i) com muita dor e incapacidade; ii) com
pouco apoio, e; iii) com grande apoio e relativa incapacidade Outra classificação é a
proposta por Wolfe et al. (2010), com base em indicadores de ansiedade e depressão,
propõem três subgrupos: I) o primeiro subgrupo é caracterizado por pacientes com
poucos transtornos de humor, níveis moderados de catastrofização e bom controle
da dor; II) o segundo subgrupo é caracterizado por valores elevados em termos de
transtornos de humor, valores elevados em catastrofização e mau controle da dor; III)
o terceiro grupo apresenta humor normal e maior nível de percepção de dor, além de
hipersensibilidade à palpação e à dor.
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Tratamento
Embora a FM continue a gerar discrepâncias quanto à sua definição, causas,
classificação e diagnóstico, a realidade é que há um paciente que apresenta os
sintomas e o seu dia a dia é afetado. Nesse sentido, o que buscamos regular com
medicamentos são sintomas comodepressão, dor e dificuldade para dormir.
Para tratar a depressão e, em alguns casos, os sintomas de dor, geralmente são utilizados três
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mínimo 3 vezes por semana e comece com intervalos de tempo baixos e vá aumentando.
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comportamento e doença. Com base no que foi apontado por diversos autores como
Ryle (1949) ou Kantor (1975), alguns problemas podem ser identificados.
A primeira delas é considerar que o comportamento é mediado por crenças,
cognições ou avaliações a respeito do mesmo comportamento ou da situação; como a doença
aparece
Embora alguns modelos considerem <estímulos externos>, esses estímulos psicologicamente
(1990), pois, além de permitir uma explicação naturalista (não dualística) a respeito do
psicológico, permite que o psicológico seja relacionado de forma clara e delimitada. caminho
com a dimensão biológica e social. Por fim, fornece diretrizes para a utilização de uma
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A explicação deste modelo vai além dos objectivos deste trabalho, mas importa
referir que se trata de um modelo que identifica um processo que tem origem na
história de cada pessoa, que influencia a aquisição e apresentação de diversas
capacidades, que, por sua vez , Estão relacionados à maneira como as contingências
ambientais alteram os sistemas reativos biológicos. Esse processo impacta, no nível
psicológico, na fase resultante, no que Ribes (1990) chama de comportamentos
instrumentais de saúde, de risco ou preventivos, categoria que se refere àquelas
ações específicas que afetam direta ou indiretamente a saúde, ao expor a pessoa a
um arriscar ou prevenir uma doença; Este aspecto psicológico altera a
vulnerabilidade biológica da pessoa e a interação destes dois últimos elementos tem
como resultado final o aparecimento de uma patologia biológica, a sua cronificação,
ou a manutenção ou recuperação da saúde. O último aspecto a considerar é o que o
autor chama de comportamentos associados à doença, que incluem todas aquelas
ações e reações derivadas de uma patologia biológica ou de algum tratamento
médico, comportamentos de adesão terapêutica e ocasionalmente comportamentos
incidentalmente associados a uma patologia, que, ao longo do tempo, se tornam
adquirir autonomia funcional.
O modelo brevemente descrito foi desenvolvido como um guia para o psicólogo
que atua na área da saúde. Por um lado, delimita os aspectos psicológicos
relevantes neste campo, por outro, propõe a prevenção como tarefa
fundamental, que pode ocorrer em três níveis: primário, secundário e terciário;
Por fim, enfatiza que a saúde deve ser abordada a partir de diferentes profissões,
de forma interdisciplinar.
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Tudo isso levou a acreditar que, se for uma dor gerada pelo próprio paciente, a
explicação está no psicológico. Martínez, González e Crespo (2003) mencionam
que, dada a alta incidência de sintomas psiquiátricos e o uso de antidepressivos
para o manejo terapêutico do paciente, pode-se considerar que os fatores
psicopatológicos são o fator primordial na explicação e no tratamento da FM.
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conjunto de todos eles que permitem avaliar uma pessoa como deprimida, a partir de
uma abordagem clínica tradicional.
É claro que isso não explica tudo, uma vez que, no caso da depressão ou de
qualquer outro transtorno mental, não apenas as explicações dualistas do
comportamento são dadas a primeira oportunidade; Um modelo médico
causalista também é usado. Supõe-se que a mente (sendo imaterial) pode sofrer
algum tipo de anomalia (como qualquer outra estrutura biológica) que se
manifesta no chamado comportamento anômalo ou anormal. Porém, se
assumirmos que a noção de mente como um evento interno está incorreta e,
portanto, não pode causar doenças, o que é conhecido como comportamento
anormal acaba sendo nada mais do que uma avaliação social sobre certas formas
de comportamento. Ressalte-se que, como qualquer outro comportamento, este
é regido em termos da interação organismo-ambiente, portanto, não é necessário
recorrer a mentalismos para explicá-lo.
Diante do exposto, é totalmente incorreto supor que a fibromialgia possa (ou
possa) ser considerada uma doença de natureza psicológica ou com alta
prevalência de transtornos psicopatológicos, o que será demonstrado nos
parágrafos seguintes.
Diferentes autores consideraram a possibilidade de a fibromialgia ser um
transtorno mental e não uma doença física. Blanco e Seguí (2002) mencionam que
dadas as características dos pacientes com fibromialgia (personalidade ansiosa e
tendência ao transtorno hipocondríaco), ela deve ser classificada na esfera
psiquiátrica, especificamente como transtorno de somatização. Caballero e
Caballero (2008) indicam a possibilidade de classificar a fibromialgia como um
distúrbio somatoforme ou como uma síndrome somática funcional.
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CONCLUSÕES
É dever do psicólogo refletir sobre as explicações sobre o seu objeto de estudo.
Para que a psicologia se estabeleça como disciplina científica, não basta seguir os
passos de um método científico ou gerar formas de intervenção que demonstrem
estatisticamente eficácia. É necessário um trabalho que investigue a relevância do
seu sistema conceitual para explicar e investigar o seu objeto de estudo. Além
disso, ter uma teoria geral – e não várias incompatíveis entre si – da qual podem
derivar diferentes ferramentas tecnológicas.
A proposta aqui delineada focou na fibromialgia; No entanto, existem outras
condições para as quais continuam a ser dadas explicações semelhantes. A FM
continua a ser uma doença que gera controvérsia, em vários aspectos, na
comunidade científica, o que tem levado a que a sua etiopatogenia seja
polarizada em duas vertentes: a primeira, essencialmente neurológica, onde a
explicação reside em anomalias ao nível cerebral; A segunda, essencialmente
psicológica, é atribuída aos diferentes transtornos mentais do indivíduo. Ambas
as explicações envolvem erros em maior ou menor grau.
Por um lado, é incorreto reduzir a fibromialgia como uma doença causada por
anomalias cerebrais, pois seria uma explicação reducionista, além de não terem
sido encontrados resultados que possam apoiar de forma decisiva tais
explicações; Por outro lado, atribuí-la a variáveis psicológicas implica o mesmo
reducionismo, além de se basear no erro lógico que a saúde mental implica. Uma
doença, em princípio, deve ser considerada como tal pelas disciplinas biomédicas
que determinarão os problemas a serem explicados e pelas demais disciplinas, ou
seja, determinarão os canais a serem seguidos pelo trabalho multidisciplinar. A
doença terá, em última instância, de ser abordada nas suas diversas dimensões
de análise. Como diferentes profissionais de saúde, devemos refletir sobre o que
fazemos e, no caso da psicologia, questionar
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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