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TURMA: 4N20
OPERACIONALIDADE DA PONTE
1. Contextualização.................................................................................................................1
2. Operacionalidade da Ponte.................................................................................................2
3.1. O ECDIS......................................................................................................................3
3.2. Sensores.......................................................................................................................4
3.4. ARPA..........................................................................................................................5
3.6. Odómetro.....................................................................................................................7
3.8. Ecossonda....................................................................................................................7
3.9. Anemómetro................................................................................................................7
3.10. Barómetro................................................................................................................7
4. Diário de Bordo..................................................................................................................8
5. O Piloto da Barra................................................................................................................8
6. Considerações Finais..........................................................................................................9
1. Contextualização
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2. OPERACIONALIDADE DA PONTE
Os sistemas integrados da Ponte deverão ser dispostos de tal modo que uma avaria num
subsistema seja levada imediatamente à atenção do oficial de serviço através de alarmes
sonoros e visuais, e não provoque avarias em qualquer outro subsistema. No caso de avaria
numa parte de um sistema de navegação integrado, deverá ser possível operar separadamente
todos os outros equipamentos ou partes do sistema. (IMO, SOLAS - Convenção Internacional
Para Salvaguarda da Vida Humana no Mar, 2010, p.367)
O sistema foi desenvolvido com o intuito de aumentar a segurança e reduzir o tempo gasto
pelo Oficial de Náutica no planeamento e execução da navegação, eliminando o
processamento manual das informações e provendo o navegante com informações que o
ajudam a avaliar rapidamente a situação através de monitores.
Cada tipo de embarcação possui suas necessidades individuais, sendo assim, os Sistemas de
Navegação Integrada são projectados especialmente para cada embarcação. As informações
recebidas de cada sensor / equipamento, como agulha giroscópica, GPS, ecobatímetro,
odómetro, ARPA, radar, etc, podem ser integradas com o ECDIS, processadas através de um
computador e exibidas electronicamente em uma unidade de controlo, proporcionando ao
Oficial de serviço na navegação uma visão completa de toda a situação.
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3. EQUIPAMENTOS E INSTRUMENTOS DA PONTE
3.1. O ECDIS
O sistema exibe informação por meio de Cartas de Navegação Electrónicas (em inglês, ENC
– Electronic Navigational Charts) e mostra a posição do navio, utilizando os dados do
Sistema Global de Posicionamento por Satélite (GNSS) e outros sensores de navegação como
o radar e Sistemas de Identificação Automático (AIS). O ECDIS também pode exibir
informações de rotas de navegação, ser programado com alarmes sonoros ou visuais quando
o navio se encontrar em situação de perigo à navegação. A função principal do ECDIS é
propiciar uma navegação segura e eficiente a embarcação. Existem actualmente dois tipos de
cartas náuticas Electrónicas utilizadas a bordo, estas são as Cartas Náuticas Raster e as Cartas
Náuticas Vectoriais.
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Figura 2 - Eletronic Chart Display Information System (ECDIS). Fonte: www.gobizkorea.com
3.2. Sensores
AIS;
DGPS;
ARPA; e
Odómetro.
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Figura 3 – Console do AIS. Fonte: http://humminbird.com.au
3.4. ARPA
Automatic Radar Ploting Aid (ARPA), ou seja, auxílio automático de plotagem radar. As
vantagens de utilização de um radar ARPA são:
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Figura 4 – Console do radar ARPA. Figura 4 – Agulha Giroscópica. Fonte: http://www.nauticexpo.com
É a agulha giroscópica que nos aponta o norte geográfico e não o norte magnético. O
funcionamento se baseia no princípio do giroscópio livre, ou seja, um motor que tem a
liberdade para girar em torno de três eixos: Um eixo de rotação, um eixo horizontal e outro
vertical. Um giroscópio, quando em alta velocidade, apresenta duas propriedades:
A inércia giroscópica; e
A precessão.
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3.6. Odómetro
O odómetro Pitot e
O odómetro Doppler.
A sonda mede a profundidade da água sob o navio, ajudando a evitar áreas rasas e obstáculos
submersos.
3.8. Ecossonda
3.9. Anemómetro
3.10. Barómetro
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4. DIÁRIO DE BORDO
O Log Book é um instrumento utilizado na navegação para registo dos acontecimentos mais
importantes. Pode também se dizer que é um caderno redigido pelo comandante, relatando a
viagem que realiza e acabando com qualquer dúvida.
Diário de Bordo, pode ser usado no preenchimento de fichas, denominadas Folha de Marcha,
onde se registam a data, quilometragem, hora de saída/chegada e outros acontecimentos
ocorridos durante o percurso do navio.
Os autores Carmo & Ferreira ainda salientam que o registo deve ser feito no mesmo dia em
que se observou determinado acontecimento, de forma a não se perder informação essencial.
Deve obedecer a uma ordem cronológica, estar organizado, de forma a permitir que o
investigador identifique e compreenda os factos observados, possa fazer juízos de valor, e
levante hipóteses de resposta à sua questão;
Regularmente este diálogo deve ser alvo de reflexão, e devem ser registadas as ideias
novas provindas da mesma.
5. O PILOTO DA BARRA
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características reagem a diferentes velocidades e em condições de maré, vento e correntes
diversas. Os Pilotos da Barra têm experiência em manobra de navios em espaços confinados,
com assistência de rebocadores ou não e em condições meteorológicas limite. Coordenam
com o VTS os movimentos da navegação e têm também responsabilidades no âmbito do Port
State Control, nomeadamente pelo reportar de deficiências dos navios que ponham em causa
a segurança. Os Pilotos são assim responsáveis perante o seu país em assegurar que as suas
costas marítimas e áreas de meio ambiente marinho sensível permanecem expurgadas de
poluição, constituindo assim, em coordenação com as autoridades marítimas e portuárias, o
primeiro elo na cadeia de segurança da navegação, das infra-estruturas portuárias e da
protecção do meio ambiente marinho.
6. CONSIDERAÇÕES FINAIS