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Alguns dizem que a carta em papel já está superada, que não se usa mais, porém na verdade é
um grande erro, pois ali está a base de todo o conhecimento.
Quem não conhecer bem uma carta náutica não está apto a interpretar os dados que se
apresentam nos instrumentos eletrônicos.
SISTEMAS ELETRÔNICOS DE EXIBIÇÃO DE CARTAS NÁUTICAS DIGITAIS
Sistemas em destaque:
1. REQUISITOS:
DEVERÁ utilizar a navegação eletrônica com esse sistema como método primário de
navegação, inclusive em águas restritas.
OBS: Ressalta-se que a carta náutica em papel deverá estar pronta para uso sobre a mesa de
navegação. Isso significa que todo o planejamento da viagem deverá estar traçado na carta. Além
disso, as plotagens da posição satélite do navio na carta náutica em papel deverão ser feitas dentro da
frequência estabelecida.
comparação da marcação visual de pontos conspícuos com a marcação destes pontos no sistema;
sobreposição de imagem radar e comparação com a linha da costa apresentada pelo sistema;
comparação da marcação de contatos indicados pelo ARPA com a marcação destes contatos no
sistema;
comparação da distância da derrota indicada pela navegação paralela indexada com a distância da
derrota indicada pelo sistema; e
comparação da profundidade indicada pelo sistema com a profundidade indicada pelo
ecobatímetro.
Caso seja verificado algum erro quanto à integridade do sistema, a carta náutica utilizada com
qualquer recurso de navegação, a ser adotado, passará a ser a carta em papel.
Quando navegando em águas restritas, o navio, por meio do EncNav, deverá realizar uma
verificação periódica da posição por meio de marcações visuais (boa visibilidade) ou distâncias radar
(baixa visibilidade) e essas LDP deverão ser plotadas normalmente na carta em papel a cada 6min (o
dobro do tempo normal).
PROCEDIMENTO PARA OPERAÇÃO DOS SISTEMAS ELETRÔNICOS DE
EXIBIÇÃO DE CARTAS NÁUTICAS DIGITAIS