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MECÂNICA
SUMÁRIO
1 PROPRIEDADES MECÂNICAS DO AÇO CARBONO .............................................................. 2
1.1 CLASSIFICAÇÃO DO AÇO E SUA UTILIZAÇÃO ............................................................................... 3
1.2 FORMAS COMERCIAIS .............................................................................................................. 4
2 FERRO FUNDIDO ....................................................................................................................... 4
2.1 COMPOSIÇÃO DO FERRO FUNDIDO............................................................................................ 4
2.2 CARACTERÍSTICAS DO FERRO FUNDIDO CINZENTO ..................................................................... 5
2.3 CARACTERÍSTICAS DO FERRO FUNDIDO BRANCO ....................................................................... 5
3 LIMAS .......................................................................................................................................... 6
3.1 TAMANHO ............................................................................................................................... 6
3.2 TIPO DE PICADO: ..................................................................................................................... 6
3.3 ESPAÇAMENTO ENTRE DENTES OU GRAU DE PICADO. ................................................................ 7
3.4 OPERAÇÃO DE LIMAR ............................................................................................................... 8
4 ELEMENTOS DE FIXAÇÃO...................................................................................................... 12
4.1 MORSAS ............................................................................................................................... 12
4.1.1 Emprego ...................................................................................................................... 13
4.1.2 Características ............................................................................................................. 13
4.1.3 Conservação ................................................................................................................ 13
5 5. INSTRUMENTOS DE CONTROLE ....................................................................................... 13
5.1 5.1. RÉGUAS DE CONTROLE ................................................................................................... 13
5.1.1 Réguas cantoneiras ou angulares. .............................................................................. 13
5.1.2 Réguas de fio retificado ............................................................................................... 13
5.2 ESQUADROS E SUTAS ............................................................................................................ 14
6 PUNÇÃO DE MARCAR ............................................................................................................. 15
7 COMPASSOS ............................................................................................................................ 16
8 INTUMENTO E UTENCÍLIO DE TRAÇAR ................................................................................ 18
8.1 GRAMINHO ............................................................................................................................ 18
8.1.1 Emprego ...................................................................................................................... 18
8.1.2 Tipos ............................................................................................................................ 18
9 SERRA – ARCO DE SERRA .................................................................................................... 20
9.1 NÚMEROS DE DENTES POR POLEGADAS .................................................................................. 22
10 FERRAMENTAS PARA ABRIR ROSCAS ............................................................................ 24
10.1 MACHOS ............................................................................................................................... 24
11 ROSCAS ................................................................................................................................ 28
ROSCA CÔNICA É A CONSTRUÍDA SOBRE UMA SUPERFÍCIE CÔNICA. ................................ 28
11.1 OS PRINCIPAIS ELEMENTOS DE UMA ROSCA SÃO: .................................................................... 29
11.2 TIPOS DE FILETES .................................................................................................................. 31
11.2.1 Emprego dos diferentes tipos de filetes ...................................................................... 32
11.3 PADRONIZAÇÃO DA ROSCA..................................................................................................... 33
11.4 EMPREGO DAS ROSCAS GROSSA, FINAS E EXTRA-FINAS........................................................... 33
11.5 ROSCA MÉTRICA E ROSCA MÉTRICA ISO ................................................................................. 34
11.5.1 Rosca métrica (até 1949) ............................................................................................ 34
11.5.2 Rosca métrica (Normal) ............................................................................................... 35
11.5.3 Rosca métrica ISO ....................................................................................................... 36
12 FURADEIRAS ........................................................................................................................ 40
1 PROPRIEDADES MECÂNICAS DO AÇO CARBONO
2
1.1 CLASSIFICAÇÃO DO AÇO E SUA UTILIZAÇÃO
œ Comentários
· Os tipos de aço EXTRA-MACIO, não adquirem têmpera.
· O tipo MEIO-MACIO, apresenta início de têmpera.
· O tipo MEIO-DURO, adquire boa têmpera, enquanto que o DURO a
EXTRA-DURO, adquirem têmpera fácil.
3
1.2 FORMAS COMERCIAIS
1. BARRAS
2. PERFILADOS
3. CHAPAS
4. TUBOS
5. ARAMES
1. 1m x 2m
2. 1m x 3m
3. 0,60m x 1,20m
2 FERRO FUNDIDO
O FERRO FUNDIDO é uma LIGA FERRO-CARBONO que contém de 2,5 a
5% de carbono. É um material metálico refinado em fornos próprios, denominados
cubilô, e obtido na fusão da gusa.
4
O FERRO FUNDIDO pode ser:
5
3 LIMAS
Fig. 09
3.1 TAMANHO
O tamanho da lima é dado pelo o comprimento do seu corpo, sem contar
com o punho, espiga ou haste que penetra no cabo.
A largura da lima é proporcional ao seu comprimento, as medidas podem ser
expressas em milímetros ou polegadas, sendo empregadas
em oficinas limas com o comprimento variando de 2 a 24
polegadas, o comprimento é escolhido de acordo com a obra.
A espessura diminui do centro em direção à ponta e à
espiga o que permite melhor execução de superfícies planas.
Picado simples.
Neste tipo de picado, os dentes se apresentam de forma
ininterrupta em toda largura da lima, este tipo de picado
permite uns ataques maciços ao material, que exige grande
esforço de operação; é, portanto empregado para um material
mais macio, ou para operações de acabamento, em que se
realiza pequena retirada de material. A inclinação do picado
Fig. 10
6
permite melhor escape das aparas.
Picado duplo ou cruzado.
Este tipo de picado é empregado para materiais mais duros e conduz a uma
superfície mais lisa, isto porque permite melhor subdivisão de esforços já que tira
aparas menores.
- Bastarda F.
- Bastardinha G.
- Murça H.
- Murça fina I.
Como é evidente, quanto mais fino o corte, menor e menos profundo devem
ser os dentes, note-se que o tamanho absoluto dos dentes depende, não só de
sua classificação, mas também do comprimento da lima, o espaçamento entre
dentes de igual classificação é maior nas limas de maior comprimento, o mesmo
grau de picado pode apresentar aspecto e características diferentes de acordo
com o tamanho. A norma alemã DIN estabelece a escala do grau por números: 00
muito grossa até 10, lima de pó.
7
Forma da seção pode ser retangulares, triangulares, redondas, etc. A figura
abaixo mostra diversos tipos de lima quanto á seção.
Fig. 12
Fig. 13
8
Como empunha a lima
Fig. 14
Montagem de cabo
Fig. 15
9
Fig. 16
Fig. 17
Conselhos Práticos:
Fig. 18
10
4 – quando necessário, usar uma lima para retira a camada arenosa de
peças fundidas ou capa de óxido de uma peça laminada; usar uma lima gasta pois
uma lima nova é rapidamente desgastada.
5 – As limas mais novas devem ser reservadas para latão e bronze; uma lima
que escorrega nestes materiais pode ainda trabalha eficientemente o ferro.
6 – Não limar peças mais dura que a lima. Peças fundidas com incrustações
de areia de molde destroem rapidamente o fio da lima.
11- Usar: Lima bastarda – quando desbastar mais que 0,5 mm.
Lima murça – quando desbastar entre de 0,5 a 0,2 mm.
Lima murça fina – quando desbastar menos que 0,2 mm.
12 – Não usar limas finas para desbastar materiais moles e usar limas de
tamanho compatível com o da peça a limar.
As arestas dos dentes de limas novas não muito finas e afiladas, quebrando-
se antes de se desgastarem com o uso, se forem usadas em peças fundidas ou
forjadas com grande dureza, no trabalho de aço extra duro ou na aplicação contra
arestas vivas da obra. Uma lima nova deve ser empregada primeiro em metais
mais doce como latão e ferro fundido cinzento, de grão fino. Quanto mais nova a
lima menor deve ser a pressão de trabalho.
Aplicando-se a pressão excessiva sobre metal doce, este tende a soltar
partículas que aderem entre os dentes da lima, arranhando a superfície da peça.
Esse problema pode ser reduzido se previamente esfregamos giz na superfície da
lima.
Os dentes das limas são limpos, em geral, batendo-se ligeiramente a
ferramenta sobre um pedaço de madeira e limpando em seguida com uma escova
de aço, as partículas metálicas que se aderem fortemente entre os dentes podem
ser removidas com um estilete de aço.
11
Um embebimento prévio da lima em querosene torna a operação mais limpa,
mas, o querosene deve ser eliminado da ferramenta quando terminar o trabalho.
As limas são afiadas com jato de areia.
4 ELEMENTOS DE FIXAÇÃO
4.1 MORSAS
Fig. 20 Fig. 21
Fig. 22
Fig. 23
12
4.1.1 Emprego
São utilizadas para a fixação de peças nas operações em furadeiras, plainas,
fresadoras e outras máquinas-ferramentas.
4.1.2 Características
As morças de máquinas-ferramentas caracterizam-se pela suas formas e
aplicações, as de base fixa e giratória são encontradas, no comércio, pela sua
capacidade de abertura, largura de mordente e altura. As inclináveis se
caracterizam pela largura dos mordentes, capacidade máxima, inclinação em
graus, bases graduadas em graus e altura da morsa.
4.1.3 Conservação
Manter os parafusos de fixação dos mordentes bem apertados, ajusta as
réguas da mandíbula móvel nas guias, limpe, lubrifique e guarde a morsa em lugar
adequado.
5 5. INSTRUMENTOS DE CONTROLE
5.1 5.1. RÉGUAS DE CONTROLE
Fig. 24
Fig. 25
13
Régua triangular constituída de aço carbono, em forma de triângulo com
canais côncavos no centro e em todo o comprimento de cada face temperada,
retificada e com fios arredondados.
Fig. 26
Fig. 27
Fig. 28
Fig. 29
14
Provavelmente, nenhum instrumento de ajustador ou de mecânica parece
mais simples, mais rude ou menos preciso do que o esquadro. Para mostra que
essas conclusões são falsas, e que o esquadro de ajustador é
um instrumento de precisão, basta verificar algumas das
características:
6 PUNÇÃO DE MARCAR
É um instrumento que serve para marcar pontos sobre uma
linha traçada. Os pontos marcados têm por finalidade facilitar a
sinalização das linhas.
O punção de marcar tem a ponta afilada que, colocado sobre
o ponto de referência no traçado, aí executa, sob a ação de ligeira
martelada, uma pequena mossa para marcar.
Fig. 31
Os punções de marcar podem ser de dois tipos:
- Singelo
- Com mola ou automático
Fig. 32
15
O punção automático marca pela pressão de uma mola. Para se operar
calca-se sua ponta contra a superfície a marcar até que a mola desarme.
Fig. 33
O punção de centrar tem a ponta mais obtusa que o de marcar. É usado com
um pesado martelo para produzir mossas profundas onde se pode colocar a ponta
de uma broca para iniciar um furo. Não se deve confundir o punção de marcar
com o punção de centrar que tem o ângulo da ponta de 90º a 120º
graus.
Fig. 34
Fig. 35
7 COMPASSOS
Os compassos são instrumento destinado ao traçado de circunferência,
arcos, perpendiculares, divisão de ângulos, divisão de retas, marcação de centros,
etc.
Este compasso serve para traçar no metal arcos e círculos, determinar
perpendiculares e paralelos. Além disso, é empregado para transportar distância e
marcar divisões iguais.
Fig. 36
16
Fig. 37
Fig. 38
Fig. 39
17
8 INTUMENTO E UTENCÍLIO DE TRAÇAR
8.1 GRAMINHO
8.1.1 Emprego
Utilizado para traçar e controlar peças, assim para a centragem das peças
nas máquinas ferramentas.
8.1.2 Tipos
Fig. 40
18
Graminho com escala e nônio, possui uma base de ferro fundido, uma
haste cilíndrica de aço carbono e uma régua graduada em milímetros, a régua
pode ser movida para cima e para baixo e também girada em torno da coluna.
Possui, além disso, um cursor movido por um sistema de pinhão e cremalheira,
um cursor com nônio, com aproximação de 0,1 mm, e uma agulha de aço com
ponta temperada.
Fig. 44
19
A traçagem é a operação que consiste em transportar para as peças brutas
ou semi-acabadas:
- Os contornos exatos da peça acabada;
- Localização de furos;
- As arestas dos planos das superfícies a serem usinadas;
- Plano de orientação para fixação da peça durante a usinagem;
- Pontos, linhas e planos de referência que permitirão verificar se a
usinagem foi bem executada, etc.
Deve ser realizada com muita precisão. Um erro cometido na traçagem como
a localização errada de um furo pode inutilizar completamente a peça.
A traçagem é geralmente bastante demorada e de custo elevado. É sempre
empregado quando se fabrica uma ou varias peças em todas as oficinas de
manutenção, nas usinas de máquinas pesadas como turbinas, bombas,
locomotivas, redutores de velocidade, etc.
Os dentes das lâminas são travados, o que é necessário a fim de se ter uma
largura de corte maior do que a espessura do corpo da lâmina, permitindo o
movimento livre da ferramenta na obra.
20
Fig. 45
Fig. 46
Fig. 47
Os dentes alternados devem ser usados para materiais doces, Al, Cu, Zn,
latão, bronze, plástico, borracha, etc.
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Os dentes em ancinho – para aços especiais.
O corte que é a espessura do canal deixado pela a serra deve ser levado em
conta no trabalho com as peças em dimensões precisas. A pasição da lamina em
relação ao traço executado na obra deve ser definida por um dos extremos dos
dentes e não pelo centro da lâmina.
Obs.: Quando se deseja cortes de grande precisão iniciá-los por um rasgo
feito por lima de 3 quinas e com a largura de corte. Assim, o trabalho começa
exatamente, na posição correta.
Para metais que produzem grandes cavacos, como diversos aços, comuns e
materiais macios (chumbo, zinco e alumínio), deve-se usar ferramenta com menor
número de dentes por polegadas, de modo a se dispor de mais espaço entre os
dentes para a saída do cavaco.
Fig. 49
22
Latão, cobre e metais semelhantes podem ser cortados com serras de 24 a
32 dentes por polegada. Para o corte de tubos, perfís e chapas de mais de 0,050 “
de espessura ( número 18 ) é apropriada a de 24 dentes.
Fig. 50
Fig. 51
23
O corte com arco de serra deve começar com golpes curtos e pequena
pressão. Os golpes seguintes são longos e firmes, indo até a extremidade da
lâmina, sem tocar no arco. A pressão e exercida no golpe para frente. O curso do
retorno é feito sem pressão.
A velocidade de corte menor que um golpe por segundo é a apropriada para
a maior quantidade de espécies de obras. A pressão deve ser reduzida logo que a
serra tenha passado completamente pela a peça a cortar. É necessário que o
corte comece bem perto, porque não é possível corrigi-lo, sob pena de produzir a
fratura na lâmina.
Machos é uma ferramenta para executar rocas internas, como porcas, etc. O
macho tem filetes internos e rasgos longitudinais, originando daí o aparecimento
de arestas cortantes e sulcos necessários á saída dos cavacos.
Os machos para trabalhos manuais são formados em jogos de 3 unidades:
Fig. 53
24
macho desbastador (n°1), macho intermediário (n°2), macho acabador (n°3).
O macho n°1 possui uma conicidade na ponta que permite sua entrada no
furo e da início a rosca. O macho n°2 tem menor conicidade e o macho n°3 é
ligeiramente cônico na ponta.
Exemplo:
Utilizando-se um jogo de macho de perfil completo para roscar um furo cego
com profundidade igual a uma vez e meia o diâmetro do macho, o desbastador
faz 79% do trabalho, o intermediário somente 11% e o acabador 10%. A
conseqüência disso é que o primeiro macho se desgasta rapidamente em relação
aos outros dois.
Se, pelo contrário, empregamos machos em série, o trabalho se reparte
uniformemente entre os três, isto é, o de desbasta 58% do trabalho, o
intermediário 29% e o de acabamento 13%. Um jogo de macho em série tem
maior duração que um jogo de macho de perfil completo.
Os furos que atravessam a peça são geralmente rosqueados com macho n°1
que penetra no interior da rosca e geralmente aprofunda o filete. Quando se
rosqueam a mão furos de grande diâmetro o trabalho deve ser iniciado com
macho n°1 e continuado com o n°2. Para rosquear furos cegos ou aqueles que os
Fig. 54
25
filetes não atingem o fundo do furo usa-se o macho n°1 até o ponto desejado. Em
seguida, retira-se o macho n°1 e utiliza-se o macho n°2 até o mesmo ponto,
finalmente os filetes são completados pelo n°3. Deve ser tomado muito cuidado
em não força o macho depois de atingir o fundo do furo, para evitar a quebra da
ferramenta.
Fig. 55
26
Fig. 56
1 – O aço rápido é mais quebradiço que o aço carbono e, por esta razão, os
machos de pequenas dimensões devem ser, se possível de aço carbono.
27
2 – Os machos de aço rápido devem trabalha a alta velocidade, umas três
vezes a mais que a recomendada para aço carbono, isto é factível devido á alta
resistência térmica do aço rápido, a baixa velocidade a capacidade de corte dos
machos de aço rápido é menor que a dos machos correspondente de aço
carbono, ainda pode ocorrer que trabalhando a pouca velocidade os machos de
aço rápido destruam as roscas já abertas no material.
11 ROSCAS
Se na superfície externa ou interna de um cilindro ou cone, construirmos um
helicóide ou vários helicóides paralelos e de seção constante temos o que
denominamos rosca.
É um conjunto de filetes, conforme o número destes, diz-se de uma, ou mais
entradas.
Rosca à direita é a rosca que montada numa contra parte que esteja fixa,
com o eixo na horizontal, quando gira no sentido do movimento dos ponteiros de
um relógio, se afasta do operador.
Rosca à esquerda é a rosca que montada numa contra parte que esteja
fixa, com o eixo na horizontal, quando gira no sentido do movimento dos ponteiros
de um relógio, se aproxima do operador.
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11.1 OS PRINCIPAIS ELEMENTOS DE UMA ROSCA SÃO:
Filete ou fio é cada uma das voltas completas do helicóide de uma rosca
simples ou de cada um dos helicóides de uma rosca múltipla. É a saliência de
seção constante, em forma helicoidal, produzida por um ou mais sulcos na
superfície externa ou interna de um cilindro ou cone.
Crista ou coroa é a superfície que liga os lados dos filetes na peça mais
afastada da superfície sobre a qual foi construída o filete.
Fig. 57
Fundo ou raiz é a superfície que une os lados dos filetes na parte mais
próxima da superfície sobre a qual foi construído o filete.
Os flancos das roscas triangular são inclinada de 60º em todos os seus tipos
menos nos tipos Lowenherz e whitworth que são de 53º 8` e 55º,
respectivamente.
29
Números de fios é o número de filetes compreendido em uma polegada
(25,4 mm), de comprimento da rosca.
Fig. 59
1"
p= = 0,05in
20
30
Diâmetro menor – Numa rosca cilíndrica o diâmetro menor é o diâmetro do
cilindro imaginário coaxial com a rosca que passa pela as raízes de uma rosca
externa ou pela a crista de uma rosca interna, numa rosca cônica é o diâmetro,
numa determinada posição de um cone imaginário, coaxial com a rosca, que
passa pelas raízes de uma rosca externa ou pelas cristas de uma rosca interna.
Fig. 60
Fig. 61
31
· Triangular ( equilátero, isósceles e retangular)
· Trapezoidal.
· Quadrada.
· Arredondada.
Filetes triangular
Esse tipo de filete é quase exclusivamente usado em rosca de fixação.
Raramente é usado em rosca de transmissão por causa do atrito que é grande.
Filete quadrado
Esse tipo é muito usado em rosca de transmissão. A pior desvantagem
desse tipo de rosca é a dificuldade de construção.
Filete trapezoidal
Esse tipo de rosca tem grande emprego em transmissão. Ele apresenta
sobre o filete quadrado as seguintes vantagens:
- É mais resistente
- É mais fácil de ser usinado.
- As ferramentas para sua construção são mais resistentes.
Filetes arredondado
É empregado em peças submetidas a trabalho grosseiro, onde os filetes
agudos se quebrariam. É também, usado em bocais para lâmpadas , pampas de
garrafas, etc.
Fig. 62
32
11.3 PADRONIZAÇÃO DA ROSCA
Estados Unidos.
Inglaterra.
Alemanha.
França.
33
existe ajustamento “fino” e quando há vibrações excessiva. Parafusos com tais
roscas são fabricado em aço ligas e tratado termicamente.
Fig. 63
34
11.5.2 Rosca métrica (Normal)
35
PERFIL
Fig. 64
36
A figura abaixo mostra o perfil básico da nossa rosca métrica ISO.
Fig. 65
Fig. 66
Fig. 67
37
SELEÇÃO DE DIÂMETROS E PASSOS
38
39
12 FURADEIRAS
Funcionamento
Características
1. potência do motor
2. número de rpm
3. capacidade
4. deslocamento máximo do eixo principal
Acessórios
•mandril porta-brocas
•jogo de buchas de redução
•morsa
•cunha para retirar mandril, brocas e buchas de redução
Condições de uso
Conservação
Furadeira de bancada
Comentário
40
Furadeira de coluna
Comentário
Esta furadeira tem como
características o comprimento da coluna
e a capacidade que é, em geral,
superior à de bancada.
Furadeira Radial
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Comentário
Furadeira Portátil
Comentário
Furadeira Pneumática
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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