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O Mapa da IC aguda na emergência 1

O Mapa da IC aguda na emergência 2


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de 1998, sancionada e publicada no Diário Oficial da União em 20 de Fevereiro de
1998. Em vigor a lei número 10.693, de 1 de Julho de 2003, que altera os artigos 184 e
186 do Código Penal em acrescenta Parágrafos ao artigo 525 do Código
de Processo Penal.

Produção Visual: AulaBrasil / Preparatório Saúde


Capa e identidade visual: Ramiro Carreira de Magalhães
Diagramação: Ramiro Carreira de Magalhães
Coordenação: Diógenes Alcântara
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Autor
DR. AUGUSTO VILELA

• Coordenador da Unidade de Dor Torácica do Hospital Belo Horizonte.


• Coordenador do Departamento de Insuficiência Cardíaca do Hospital Belo Horizonte.
• Coordenador do Ambulatório de CardioNefrologia do Instituto Mineiro de Nefrologia e Clinemge.
• Coordenador de Fluxo Hospitalar da Captamed.
• Coordenador do Ambulatório de CardioNefrologia da Rede Mater Dei.
• Coordenador do Ambulatório de Gestação de Alto Risco do Hospital Belo Horizonte.
• Coordenador da Equipe de Internação (Equipe Dr. Augusto Vilela) da Rede Mater Dei.
• Autor adjunto dos Pockets Books (Diretrizes) da Sociedade Brasileira de Cardiologia).
• Speaker de temas relevantes na Cardiologia.
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O diagnóstico do perfil clínico-hemodinâmico tem como objetivo


definir as condições de volemia e de perfusão nos pacientes com
IC aguda.

A estimativa da condição hemodinâmica se faz por meio da


avaliação de sinais e sintomas de hipervolemia ou hipovolemia e
de baixa perfusão periférica à beira do leito.

Avaliação do perfil clínico/hemodinâmico


dos pacientes com ICD

Sinais e sintomas Sinais e Sintomas de Congestão


de hipoperfusão

Ausente Presente

Perfil A - (Quente e Perfil B - (Quente e


Ausente seco) úmido)

Perfil L - (Frio e Perfil C - (Frio e


Presente seco) úmido)

A seguir um Fluxograma demonstrando manejo de diurético na


IC descompensada aguda
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Algoritimo - Uso de Diuréticos na Insuficiência


Cardíaca Descompensada.

ICC
Descompensada

Furosemida EV
De 40 até 240 mg, de 2 a 6
vezes por dia. Se IRC, até
500mg por dia

Resposta adequada?

Sim Não

Taxa de filtração glomerular >30ml/min

Não Sim

Associar HTZ de 25 a 50mg


VO de 1 a 2 vezes p/ dia

Resposta adequada?

Não

Aumentar a dose de furosemida, avaliar a


hemofiltração/hemodiálise
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Perfil B – O perfil “Quente e Úmido” é o mais comum, com


paciente bem perfundido, mas congesto, tendo como
tratamento o uso de diuréticos. O médico pode lançar mão de
vasodilatadores nos casos mais graves (reduzindo a pós-carga
do VE).

Perfil B
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Perfil C – O perfil “Frio e Úmido” é quando o paciente se


apresenta mal perfundido (baixo DC e alta RVP) e congesto,
necessitando de tratamento com inotrópicos e diurético.
Em casos refratários deve-se pensar no suporte mecânico
circulatório (Balão intra-aórtico, ECMO, ultrafiltração).

Perfil C
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Perfil L – O perfil “Frio e Seco” é quando o paciente se apresenta


mal perfundido e sem congestão, necessitando de hidratação
venosa cautelosa.
O objetivo é manter o paciente “Quente e Seco”, ou seja, com
boa perfusão e sem congestão.

Perfil L
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Fluxograma detalhado, passo a passo de acordo com cada perfil e


drogas orientadas para a compensação do paciente
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