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Nome: Motivo

1 Desconhecido (Dor por ajuste) Se sentia desprezado, abandonado pela família,

2 François-Simon Louvet (Dor por Sofrimento na velhice, bebida, desgosto


ajuste)
Fugir da prova da miséria prevista para esta encarnação

3 O Pai do Conscrito (Dor para Para livrar o filho de ir à guerra e lá morrer.


amadurecer)

4 Mãe e Filho (dor para amadurecer) A morte do filho doente

Não teve resignação. Não se submeteu à vontade de Deus.

Não suportou a prova de passar pela doença e morte do


filho .
5 Duplo Suicídio, por amor e por dever Pauline ama B e é correspondida, mas por causa dos pais casa
(Dor por ajuste) com D.

B é amigo de D e para esquecer Pauline casa-se, mas continua


amando Pauline e sendo correspondido.

A prova dos dois nesta encarnação era não ceder a este amor.
6 Luís e a Pespontadeira de botinas Luís iria se casar com a Victorine, após uma controvérsia, Luís
terminou.

Luís volta para pdir perdão, mas ela recusou a conciliação.

Após a recusa ele deseja que ela encontre alguém que a a


ame como ele e se mata na porta da casa dela.
Ela não vê, pois julga que ele foi embora.
7 Um ateu Materialista, não via motivo de continuar vivo

8 Félicien (dor por ajute) Rico perdeu sua fortuna

9 Antoine Bell (dor por ajuste) Esquizofrenia, fruto de um crime em outra encarnação.

Quando o trabalho, no entanto, se transforma em prazer de s


lavramos contra nós próprios, segundo as leis
Emmanuel Livro: Perante Jesus
DOR PARA PROTEGER
DOR PARA ACELERAR O PROCESSO EVOLUTIVO
DOR PARA AJUSTES
DOR PARA AMADURECER
LEON DENIS Livro: O problema do Ser, do Destino e d
Intenção
Repouso

Acabar com o sofimento, que já estava perto de cessar, ia se


desencarnar naturalmente.

Proteger o filho, amor paterno

Se encontrar com o filho no mundo espiritual.

Encontram-se por acaso e resolvem se matar para acabar com


este sofrimento.
Não tinha intenção, foi ato impensado

Acabar com o tédio

Livrar-se das decepções


Não queria passar a vergonha das necessidades materiais

Não tinha intenção, foi induzido pelo Espírito do Pai de sua


vítima.

m prazer de servir, surge o ponto mais importante da remuneração espiri


gundo as leis de causa e efeito, se nos encontra em serviço ao próximo, m
Capítulo 4- Remuneração Espiritual
DAR LIMITES, DOR FÍSICA
NÃO TEM UMA CAUSA ANTERIOR, É UMA ALAVANCA PARA A EVOLUÇÃO.
PARA LIBERTAÇÃO, REPARAÇÃO, VEM DAS NECESSIDADES DO PASSADO.
PERDAS EM GERAL, ENTES QUERIDOS, STATUS SOCIAL, BENS MATERIAIS.
, do Destino e da Dor Capítulo - A Dor (Por Ana Teresa Camasmie)
Sensações
Tem dúvidas se está morto.
Sentiu um pequeno alívio.
A alma está ligada ao corpo, sente os vermes.
Que está caindo o tempo todo, há 6 anos após o suicídio.

Que vai se despeçar nas pedras

Sofrimento, é incapaz de escrever a palavra Deus, por


reconhecer seu erro.
Além do sofrimento, mantém as sensações físicas.

Escreveu "Deus é muito bom", com muito esforço.

Ainda revoltada com Deus por tirar seu filho. Não vê o filho.
Sente-se abandonado por Deus, num inferno.

Desespero.pois entende que o filho está no paraíso e ela no


inferno.
Não tem a ilusão de estar viva, sabia da existência após a
morte
"Os dois amantes suicidas não vos podem responder ainda.
Vejo-os imersos na perturbação e aterrorizados pela
perspectiva da eternidade. Não conseguem se ver.

Pauline sente gelo nas veias e fogo na fronte. Sentia que ia


morrer pela segunda vez. Sente uma dor no cérebro e no
coração. Acredita que este sofrimento será eterno. Ouve
vozes dizendo isto. Não consegue ouvir que o
arrependimento poderá reduzir seu sofrimento, apenas a
palavra Graça (falada em prece fervorosa por uma presente).
Vê sempre o semblante de um homem em sofrimento.
Que ela não merecia o seu sacrífico. Sente a perturbação, se
encontra sempre à porta e não fala mais sobre o assunto,
para não sofrer.

Sofrimento e cólera
Sofro pelo constrangimento em que estou de crer em tudo
quanto negava. Meu Espírito está como num braseiro,
horrivelmente atormentado.

Sente-se num lugar terrível, promíscuo


Clama por oração.

Eles chamam-me covarde, e com razão, porque é covardia


renunciar à vida. É a quarta vez que sucumbo a essa
provação, não obstante a formal promessa de não falir...

Culpa pelos crimes anteriores, matou o noivo de sua amada e


depois se enforcou

mais importante da remuneração espiritual — toda vez que a Justiça Divin


nos encontra em serviço ao próximo, manda a Divina Misericórdia que a
emuneração Espiritual
MITES, DOR FÍSICA
OR, É UMA ALAVANCA PARA A EVOLUÇÃO.
O, VEM DAS NECESSIDADES DO PASSADO.
ERIDOS, STATUS SOCIAL, BENS MATERIAIS.
Ana Teresa Camasmie)
Consequências
Sentir o que ocorre com o corpo pelo tempo que estava
previsto de viver nesta encarnação.

Por ser por amor, a punição será menor, porém ainda terá.

O filho ao ser convocado lamenta a morte da mãe e comenta


que sua felicidade não é maior por causa do suicídio da mãe.

Um encontro feliz, quando ela desencarnasse naturalmente,


foi retardado indefinidamente.

As conseqüências morais da falta cometida lhes pesarão por


migrações sucessivas, durante as quais suas almas separadas
se buscarão incessantemente, sujeitas ao duplo suplício de se
pressentirem e desejarem em vão.
É forçado a acreditar em Deus. Percebe que o nada não
existe. Foge do irmão (também materialista) mas que não
suicidou-se.

Reencarnar várias vezes até superar a prova do suicídio.

Alternadamente influenciado por ele e por meu gula, que me


protegia, eu era o
envenenador e ao mesmo tempo o pai de família angariando
pelo trabalho o sustento
dos filhos. Fascinado por esse demônio obsessor, deixei-me
arrastar para o suicídio.
Sou muito culpado realmente, porém menos do que se
deliberasse por mim mesmo.
Os suicidas da minha categoria, incapazes por sua fraqueza de
resistir aos obsessores, são menos culpados e menos punidos
do que os que abandonam a vida por efeito exclusivo da
própria vontade.

spiritual — toda vez que a Justiça Divina nos procura no endereço exato
mo, manda a Divina Misericórdia que a execução seja suspensa, por temp
Observações Kardec
A sensação de estar vivo é comum aos espíritos que estão
ligados à matéria, pode ser dolorosa ou não, e pode durar o
quanto for necesssário para o Espírito.

O suícidio por abnegação parece desculpável, mas faltou


confiaça em Deus.
Em regra, o homem não tem o direito de dispor da vida, por
isso que esta lhe foi dada visando deveres a cumprir na Terra,
razão bastante para que não a abrevie voluntariamente, sob
pretexto algum.

O suicídio mais severamente punido é o resultante do


desespero que visa a redenção das misérias terrenas, misérias
que são ao mesmo tempo expiações e provações. Furtar-se a
elas é recuar ante a tarefa aceita e, às vezes, ante a missão
que se devera cumprir.

O suicídio não consiste somente no ato voluntário que produz


a morte instantânea, mas em tudo quanto se faça
conscientemente para apressar a extinção das forças vitais.

Suicídio é diferente de sacrifício.


Esta mulher quis deixar a Terra para seguir o filho na outra
vida: era, pois, necessário que soubesse aí estar realmente, na
certeza da desencarnação, no conhecimento exato da sua
situação. Assim é que cada falta é punida de acordo com as
circunstâncias que a determinam, e que não há punições
uniformes para as faltas do mesmo gênero.

Da leitura dessa narrativa logo se depreende haver neste


suicídio circunstâncias atenuantes, encarado como ato
heróico provocado pelo cumprimento do dever. Mas
reconhece-se, também, que, contrariamente ao julgado,
longa e terrível deve ser a pena dos culpados
por se terem voluntariamente refugiado na morte para evitar
a luta. A intenção de não faltar aos deveres era, efetivamente,
honrosa, e lhes será contada mais tarde, mas o verdadeiro
mérito consistiria na resistência, tendo eles procedido como o
desertor que se esquiva no momento do perigo.
Aqui há todo um corolário de idéias. Muitas vezes nos
perguntamos como pode haver materialistas quando, tendo
eles passado pelo mundo espiritual, deveriam ter do mesmo a
intuição; ora, é precisamente essa intuição que é recusada a
alguns Espíritos que, conservando o orgulho, não se
arrependeram das suas faltas. Para esses tais, a prova
consiste na aquisição, durante a vida corporal e à custa do
próprio raciocínio, da prova da existência de Deus e da vida
futura que têm, por assim dizer, incessantemente sob os
olhos. Muitas vezes, porém, a presunção de nada admitir,
acima de si, os empolga e absorve. Assim, sofrem eles a pena
até que, domado o orgulho, se rendem à evidência.

Este caso particular de suicídio, posto que realizado em


circunstâncias
vulgares, apresenta uma feição especial. Ele mostra-nos um
Espírito que sucumbiu
muitas vezes à provação, que se renova a cada existência e
que renovará até que ele
tenha forças para resistir.

Vemos ainda por aí que todas as existências são solidárias


entre si; que a justiça e bondade divinas se ostentam na
faculdade ao homem conferida de progredir gradualmente,
sem jamais privá-lo do resgate das faltas; que o culpado é
punido pela própria falta, sendo essa punição, em vez de uma
vingança de Deus, o meio empregado para fazê-lo progredir.

Divina nos procura no endereço exato para execução das sentenças que
ue a execução seja suspensa, por tempo indeterminado.
Observações Mentores
São Luís: Os Espíritos só respondem por seus atos.

São Luís: O sofrimento é justo, porém faltou a confiança em


Deus, o que é sempre punível.
Deus, que é justo e o fundo dos corações, não o pune senão
de acordo com suas obras.

Passada a expiação poderam viver o amor eterno.


A moça tem responsabilidade no suicídio pois não amava o
Luís. Estava a espera de uma oportunidade para terminar.
Neste caso, a sua responsabilidade decorre de haver
alimentado sentimentos dos quais não participava. Porém é
proporcional.

O suicídio pelos desvarios do amor é menos criminoso que o


suicídio de quem procura libertar-se da vida por motivos de
covardia.

A prece não se perderá

A obsessão que, de si mesma, é já um gênero de provação,


pode revestir todas as formas. Mas isso não quer dizer
isenção de culpabilidade. O homem dispõe sempre do seu
livre-arbítrio e, conseguintemente, está em si o ceder ou
resistir às sugestões a que o submetem.

O arrependimento, bem o sabeis, é apenas a preliminar


indispensável à reabilitação, mas não é o bastante para
libertar o culpado de todas as penas. Deus não se contenta
com promessas, sendo preciso a prova, por atos, do retorno
ao bom caminho. Eis por que o Espírito é submetido a novas
provações que o fortalecem, resultando-lhe um merecimento
ainda maior quando delas sai triunfante.

xato para execução das sentenças que


tempo indeterminado.

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