Você está na página 1de 12

CONTEXTUALIZANDO A EDUCAÇÃO

FOMANDO CONTINUAMENTE

João Soares dos Santos1

RESUMO

O tema Metodologias Ativas, dentro do contexto do curso em andamento, é de muita


pertinência, posto que das múltiplas temáticas que vem sendo abordado neste curso
voltado para as tecnologias no âmbito educacional. No entanto, necessitamos de
maior compreensão acerca deste novo cenário educacional que traz em seu bojo
demandas inovadas e inovadoras, que exigem não apenas uma nova roupagem, mas
uma ruptura com o velho modus educacional e intrinsicamente as bases que
sustentavam a educação devem ser substituídas dando lugar as bases que vem se
manifestando, a autonomia de fato nos processos de ensino e aprendizagem,
conforme outrora era apenas teoria.

Palavras-chave: Pertinência . Tecnologias . Educacional. Inovadoras. Ruptura.

ABSTRACT

The topic of Active Methodologies, within the context of the ongoing course, is very
relevant, given the multiple themes that have been covered in this course focused on
technologies in the educational field. However, we need greater understanding about this
new educational scenario that brings with it innovative and innovative demands, which
require not only a new look, but a break with the old educational modus and intrinsically
the bases that supported education must be replaced by giving place the bases that have

1
Graduação. Especialização. Mestrando em Tecnologias Emergentes em Educação pela Must University. E-
mail.
2

been manifesting themselves, the actual autonomy in the teaching and learning processes,
as was once just theory.

Keywords: Relevance. Technologies. Educational. Innovative. Break.

1 Introdução

O tema Metodologias Ativas, dentro do contexto do curso em andamento, é de

muita pertinência, posto que das múltiplas temáticas que vem sendo abordado neste

curso voltado para as tecnologias no âmbito educacional. No entanto, necessitamos

de maior compreensão acerca deste novo cenário educacional que traz em seu bojo

demandas inovadas e inovadoras, que exigem não apenas uma nova roupagem, mas

uma ruptura com o velho modus educacional e intrinsicamente as bases que

sustentavam a educação devem ser substituídas dando lugar as bases que vem se

manifestando, a autonomia de fato nos processos de ensino e aprendizagem,

conforme outrora era apenas teoria. Portanto a compreensão das Metodologias Ativas

bem como a engrenagem que permite seu funcionamento é de suma importância.

Neste sentido o presente paper não contemplara todo o arcabouço que

permeia as metodologias ativas, mas vislumbra algumas das treze formas de se fazer

educação ativa. O espaço não permite explorar e apresentar os avanços já

constatados nesta direção, assim sendo, neste trabalho mencionaremos quais são os

treze tipos de metodologias ativas e destacaremos alguns dos recursos que já estão

em andamento e ainda destacaremos quais são as mais utilizadas no momento.

Por tanto, convém lembrar que as metodologias ativas, propõe ao aluno o

exercício de sua autonomia, considerando que a liberdade abre espaço para múltiplos

caminhos a serem seguidos e experimentados. Assim a lista que segue foi encontrada

do endereço eletrônico https://www.totvs.com/ que faz o seguinte esclarecimento


3

“essas abordagens, é claro, podem seguir diferentes linhas de pensamento e de

prática” por conseguinte a lista segue abordando em ordem iniciando com

“gamificaçao” sendo considerado como “um dos principais métodos de aprendizagem

ativa utilizado hoje”; o segundo “design thinking” este é voltado para o deign; o terceiro

“cultura maker” fundamentado no princípio “faça você mesmo”; o quarto

“aprendizagem por problemas” neste o aluno aprende a partir da “resolução de

problemas”; quinto “estudo de caso” o aluno busca resolver problemas que lhes são

expostos, no entanto acompanhado pelo professor; sexto “aprendizado por projeto”

nesta proposta o aluno busca a melhoria de alguma situação, não se trata

“necessariamente resolução de problema; sétimo “sala de aula invertida” esta

metodologia conta com o “auxilio da tecnologia“ para seu desenvolvimento; nesta

metodologia os alunos discutem temas entre si e apresentam suas conclusões; nono

“pesquisa de campo” nesta proposta o aluno busca fora do ambiente escolar analises

de múltiplos temas; décimo “storytelling” é considerado como um recuso que pode ser

utilizado para o desenvolvimento de outras metodologias, não obstante, “trata-se da

elaboração de acerca dos tema estudado em sala de aula”; décimo primeiro

“aprendizagem entre pares e times” a partir desta metodologia é possível trabalhar

entre outros “a liderança, colaboração, empatia, delegação de tarefas”; décimo

segundo “ensino híbrido” esta metodologia permite o ensino presencial e a distância,

é conhecido também como “blended learning”, neste método o professor torna-se um

“mentor” no processo do ensino e aprendizagem finalmente o décimo terceiro “rotação

por estações” nesta metodologia o planejamento do professor propõe grupos de

alunos de acordo com as etapas propostas, esta proposta esta associada com a

“blended learning” onde o professor segue um roteiro como primeira etapa a leitura de

uma determinado tema, segundo a apresentação de um vídeo, abordando o tema, na


4

terceira etapa o grupo discute sobre o tema e finalmente na quarta etapa ocorre a

produção de uma redação.

Nesta curta apresentação acerca da metodologia ativa é perceptível que não é

possível ser desenvolvida mantendo a velha concepção de educação, é notório que

as estruturas são outras e que exigem uma dinamicidade e entrosamento tanto de

equipamentos como de recursos humanos. Já no que refere a formação dos

profissionais da educação trataremos logo mais nos próximos parágrafos.

As metodologias ativas são regidas pelos princípios como “problematização da

realidade, trabalho colaborativo (...) e o professor como mediador do processo de

ensino-aprendizagem” assim sendo o velho ciclo de ensino e aprendizagem perde seu

espaço. Não há mais alunos que queiram sentar-se na cadeira e permanecer por

quatro horas ouvindo um professor expondo sua compreensão acerca de determinado

tema. Até mesmo os temas bem como a forma de abordagem não são passiveis de

serem tolerados pois um conjunto de metodologias são apresentados aos

profissionais, sem o espaço alternativo de escolha, pois qualquer negação ao novo

sistema implica em saída do mesmo, considera-se que neste novo sistema o que

requer é que se aprofunde o máximo em como desenvolver e contribuir para o bom

andamento.

Nesta direção convém nos recorrermos ao que disse Alarcao 2004, quando diz:

A noção de professor reflexivo baseia-se na consciência da capacidade


de pensamento e reflexão que caracteriza o ser humano como criativo
e não como mero reprodutor de ideias e praticas que lhes são
exteriores. É central nesta conceptualização, a noção de profissional
como uma pessoa que, nas situações profissionais, tantas vezes
incertas e imprevistas, atua de forma inteligente e flexível, situada e
reactiva. (Alarcão, 2004, p 41)

Podemos perceber que, requer de um profissional da educação é mais do que

a mera aceitação ou rejeição, nem mesmo uma aceitação sem a devida reflexão, nem

ainda um reprodutor de ideias alheia, neste sentido o professor necessita de ir além,


5

“atuar de forma inteligente” pressupõe saber lidar com o novo bem como interagir com

o mesmo reconhecendo que em dados momentos os imprevistos podem surgir.

De acordo com Moram (pag 3) “a melhor forma de aprender é combinando

equilibradamente atividades, desafios e informações contextualizadas”. Neste sentido

podemos abraçar a máxima de que ninguém sabe de tudo, ao professor como sendo

um articulador do saber necessita manejar bem as ferramentas de ensino e

aprendizagem que configuram a educação no memento. É por tanto urgente a

combinação equilibrada daquilo que já temos como professores e de forma inteligente

conciliar o novo contexto.

FORMAÇÃO DO PROFESSOR

A formação não mais está limitada a aquisição de um diploma de e permanecia

do mesmo como garantia de domínio em determinada área. Também não podemos

estar retornando a uma nova faculdade a cada novidade que surge, mesmo que, com

as novas ferramentas, isto ficou muito mais fácil. Neste sentido a formação continuada

surge como um recurso para manter o professor sempre atualizado e adequando-o as

novas perspectivas.

Trata-se de um processo de capacitação contínua e de profissionalização,

atualizando e ampliando seus saberes e alinhando-as às novidades e oportunidades

de melhorias para uma educação ainda mais eficiente e relevante. Com relação à

formação continuada, merece destaque a inclusão feita pela Lei 12.796, de 2013, na

atualização da LDB. Com a nova redação, fica garantida formação continuada dos(as)

profissionais da educação no local de trabalho ou em instituições de educação básica

e superior.
6

A formação continuada de professores é uma forma de garantir mais

qualidade no ensino e melhores condições de trabalho para os docentes. É um meio

de mostrar para a comunidade escolar que a instituição se preocupa com o futuro dos

alunos e valoriza seus profissionais. Um dos objetivos da formação continuada

é provocar, no docente, um desenvolvimento de habilidades para melhorar o processo

de ensino-aprendizagem que ocorre dentro da instituição de ensino a cada dia. Sendo

uma das principais abordagens a reflexão e o repensar sobre as práticas pedagógicas

utilizadas.

Formação de professores, inicial ou continuada, constitui-se, portanto, tema

de importância para estudo e pesquisa, no sentido de se buscar promover as

condições para que a escola cumpra efetivamente sua função de articulador do saber

e formação cidadãos, que sejam ativos na construção de uma sociedade

caracterizada por equidade e justiça.

Atualmente, um dos principais desafios para os pesquisadores da área

educacional é romper a falta de diálogo e a insatisfação que permeiam as relações

entre professores que atuam em sala de aula do ensino médio e fundamental e os

profissionais responsáveis pelo planejamento, elaboração e coordenação dos

processos de seu desenvolvimento profissional. A esse respeito Bueno (2002, p.7)

escreve: “Os desacordos e desencontros parecem ter origem em incompreensões que

procedem de ambos os lados”.

Percebe-se, muitas vezes, que os professores apresentam restrições e

queixas ao participarem desses estudos, alegando dicotomia entre teoria e prática por

parte dos formadores. Já os formadores reclamam de resistência, medo de mudar,

pouco comprometimento e falha na formação inicial dos professores.


7

Diante desses apontamentos Belintane (2002, p.4) discute a questão

afirmando que “há no imaginário escolar docente sempre uma esperança de que uma

nova teoria, um novo material didático – realmente eficiente - venha erradicar os

problemas básicos da escola”. Ou seja, os educadores estão à espera de um novo

conjunto de saberes que possam resolver os graves problemas educacionais de

nosso País. Geglio (2003, p.26) reitera que há uma tendência entre nós, educadores,

de, ao entrarmos em contato com novas ideias no campo educacional, darmos

hegemonia a elas desconsiderando as anteriores. Sendo assim, muitas vezes,

professores aderem sem crítica à teoria da moda ou, de forma inversa, esperam dos

formadores teorias que expliquem os impasses e dificuldades que encontram em sala

de aula e métodos para resolvê-los.

Sem a pretensão de trazer soluções, nossa intenção é contribuir para esse

debate, enfocando alguns pontos que – consideramos podem ampliar a reflexão dos

formadores sobre sua prática.

A formação de professores requer uma análise crítica que possibilite pensar

a serviço das ações de formação, requer superação entre teoria e pratica e atos que

melhorem a aprendizagem de ensinar e aprender. Quem propõe a formação precisa

levar em conta ações que vão de encontro com as necessidades do professor e que

promovam condições para que ele cumpra efetivamente sua função de articular dos

saber e formar cidadãos.

Uma das questões a serem observadas são as tendências da formação

continuada, que por sinal são várias, mas que não serão discutidas nesse trabalho,

convém dizer que precisa estar conectada com os sonhos, a vida e o trabalho do

professor para que assim crie uma mobilização para mudanças efetivas.
8

Por fim devemos considerar as contribuições de autores que concebem a

formação continuada como parte integrante da função docente, contendo e estando

contida nesta em uma relação dialética.

CAUSA E EFEITO

A modificação brusca na forma de ensinar, ocorrida pela pandemia de

coronavírus, fez com que a formação continuada dos professores se fizesse tão

presente como nunca havia acontecido, pois a maioria dos profissionais não estavam

preparados para desenvolver aulas remotas ou planejar o conteúdo para o ensino

híbrido.

Este contexto de suspensão prolongada das aulas presenciais, suscitou uma

discussão, relativa à Educação a Distância (EaD), às Tecnologias da Informação e

Comunicação (TIC), aos Ambientes virtuais de aprendizagem (AVA) e às novas

metodologias de aprendizagem, as quais possibilitam alunos e professores a se

comunicarem de maneira síncrona e até mesmo assíncrona (RIBEIRO et al., 2007;

DONATO et al., 2018; OLIVEIRA et al., 2020).

Foi necessário que as Secretarias de Educação capacitassem os professores

para que o conteúdo fosse ministrado e que os alunos tivessem um bom

aproveitamento.

Uma formação de professores híbrida, tem como proposta a criação de

ambientes virtuais de ensino e uma rede midiática de formação, no qual o ensino e a

aprendizagem envolvem a aplicação do senso crítico. Esse fenômeno está presente

na Base Nacional Comum Curricular (BNCC) e faz parte integral do desenvolvimento

do aluno na era digital. Incorporar a tecnologia digital na formação de professores

pode contribuir na criação de práticas pedagógicas que possam melhorar sua atuação
9

dentro da própria sala de aula, aprimorando suas condições pessoais e profissionais

(KNUPPEL, 2017; OLIVEIRA, CALDEIRA, 2018).

Diante dessa perspectiva, o ensino híbrido propõe diversas maneiras que

podem auxiliar no desenvolvimento de atividades dentro da sala de aula e de forma

on-line, e envolver conteúdos científicos e corriqueiros, integrando à tecnologia digital,

trazendo novas contribuições nos processos de ensino e de aprendizagem (ALMEIDA,

2017).

A formação de professores que atuam no ensino, seja a distância, presencial

ou híbrido, deve envolver diversas aquisições e competências, principalmente

tecnológicas. Este tipo de capacitação permite que os professores utilizem

metodologias ativas que promovam o aprendizado de seus alunos, sintam-se

confiantes ao aplicar atividades virtuais e estimulados a buscar métodos alternativos

para ensinar e aprender (PÉRET et al., 2020).

É emergente a utilização da tecnologia e de metodologias ativas, pois agrada

o aluno essa diversificação de metodologias e faz também com que o professor atinja

seus objetivos quando o ensino torna atrativo para o aluno, aumenta o interesse e

consequentemente a concentração e aprendizagem.

Para Santos e Britto (2020), qualquer que seja a modalidade de ensino, o

docente deve saber explorar e acessar as novas redes de comunicação, buscando

inspiração e ideias para desenvolver atividades que possam ser aplicadas na

plataforma on-line ou na modalidade presencial.

Podemos elencar vários benefícios que as unidades de ensino tiveram ao

investir na formação continuada dos professores. Com as capacitações, ele terá

acesso a diversas ferramentas e poderá aprender a como usá-las em aulas. O


10

resultado é um conteúdo de aula melhor e ferramentas de ensino mais

diversificadas. Os professores conhecem o que há de novo em sua área de formação,

principalmente utilizando ferramentas tecnológicas e consequentemente acaba

levando novidades para a sala de aula. Levar conteúdo ligados à realidade do aluno,

também é um ponto muito positivo, pois ele acaba se envolvendo mais com o tema,

se tornando mais engajado.

Compreender a natureza da escola e da atividade docente nessa perspectiva

implica articular a aprendizagem do aluno à formação continuada do professor, e,

como afirma Lima, compreender que:

a formação contínua deve estar “a serviço da reflexão e da


produção de um conhecimento sistematizado, que possa
oferecer a fundamentação teórica necessária para a articulação
com a prática criativa do professor em relação ao aluno, à escola
e à sociedade” (LIMA, 2001, p.32).

Formação contínua é a articulação entre o trabalho docente, o conhecimento


e o desenvolvimento profissional do professor, como possibilidade de postura reflexiva
dinamizada pela práxis (Lima, 2001, p. 30).
Na mesma direção, Gatti ressalta
que os processos de formação continuada só mostram
efetividade quando levam em consideração as condições
sociopsicológicas e culturais de existência das pessoas em seus
nichos de habitação e convivência, e não apenas suas
condições cognitivas. Mas apenas o levar em consideração
essas questões como premissas abstratas não cria mobilização
para mudanças efetivas. O que é preciso conseguir é uma
integração na ambiência de vida e de trabalho daqueles que
participarão do processo formativo.(...) Metaforicamente,
diríamos que a alavanca tem que se integrar ao terreno para
mover o que pretende mover (GATTI, 2003, p. 6).

A autora chama a atenção, também, sobre a importância de se considerar os

eventos sociais, políticos, econômicos ou culturais que permeiam a vida grupal ou

comunitária e também se constituem como determinantes que moldam as concepções

sobre educação, ensino, papel profissional e as práticas a elas ligadas.


11

Altenfelder (2004, p. 151) aponta que “a formação continuada de professores

deve se concentrar no trabalho docente e nas relações que se estabelecem na escola,

o que resgata o próprio espaço escolar como lócus importante de formação

continuada”.

Ressalta, ainda, que o trabalho coletivo é fundamental para que os

educadores possam vencer os enormes desafios impostos pela realidade educacional

brasileira. Alerta, também, que para que o trabalho coletivo ocorra é fundamental um

investimento nas relações interpessoais da equipe escolar (ALTENFELDER, 2004, p.

152).

Podemos observar vários critérios que devem ser observados no processo de

oferta da formação continuada a equipe. É o trabalho coletivo, é o próprio espaço

escolar, é a comunidade, mas fica evidente que uma das alternativas são as

metodologias ativas e as tecnologias de informação através de plataformas e

ferramentas das mais diversas formas.

3 Considerações Finais

As atividades de pesquisa foi possível, por ser desenvolvida com o resgate de

muitas partes de artigos que já, em virtude de observações anteriores, e que vem

sendo anexada com os e-books proporcionando um visão mais ampla acerca do

estudo das tecnologias na educação. Sobretudo os artigos de Edgar Moram que, no

contexto educacional brasileiro, vem se tornando uma importante referencia nas

abordagens tecnológica dentre tantos outros estudiosos.

Assim é possível, ressaltar que as mudanças que estão em franco movimento

necessitam de rupturas e formação, isto no tocante a classe de profissionais da

educação que ainda são resistentes a mudança e buscam ainda manter um sistema

tradicional, ignorando, inutilmente, os impulsos dos avanços. Por conta dessa


12

resistência faz-se necessário uma formação que direcione melhor os ideias de tais

profissionais. Assim o que temos nos parágrafos acima foi resultado de leituras,

observações e conclusões da realidade educacional que vivemos.

4 Referências Bibliográficas

Bueno, B. O. ( 1998). Pesquisa em colaboração na formação contínua de professores.


In: Bueno, Belmira Oliveira; CATANI, Denice Bárbara; Souza, Cynthia Pereira (Org.).
A vida e o ofício dos professores. São Paulo: Escrituras
Demo, P. (2007) O Porvir, desafio das linguagens do século XXI . Curitiba: IBPEX,
Freire, P. (1996). Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática educativa.
São Paulo: Paz e Terra

Gadotte M., Maria Cândida. (1997) . O paradigma educacional emergente. Campina,


SP: Papirus

Geclio, P. C. (2003). Formação Continuada de Professores e mudança de prática:


uma análise a partir da narrativa de professores. (Tese de doutorado) São Paulo:
Programa de Psicologia da Educação, PUCSP

Moran, J. M.( , 2014). A educação que desejamos: novos desafios e como chegar lá.
5. ed. Campinas: Papirus

NOFFS, Neide. (2016). Formação continuada de professores: práticas de ensino e


transposição didática. Curitiba

Oliveira, T, B., Caldeira, A, M, A. (2018). A aprendizagem baseada em problema (ABP)


para o ensino da educação ambiental na formação de professores de ciências.
RELEDUC. ISE-FJAU. v. 1. n. 1.

Weiz, T. (2002). O diálogo entre o ensino e a aprendizagem. São Paulo: Ática.

Zabala, A. (1998). A prática educativa: como ensinar. Porto Alegre: Artmed

Zabala, M. A. (2004). Diários de aula: um instrumento de pesquisa e desenvolvimento


profissional. Porto Alegre: Artmed.

Você também pode gostar