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CONTABILIDADE GERAL II
MEIOS MONETARIOS
41- Títulos negociáveis- esta conta regista os títulos adquiridos para aplicação de
estudos de tesouraria aqui são detidos com o objectivo de serem transaccionados a curto
prazo.
42- Deposito a prazo- esta conta destina-se a registar os meios de pagamento existente
nas contas a prazo das instituições de credito; a conta engloba depósito efectuada pela
empresa que só poderão ser movimentadas apos a data pré-estabelecidas.
Nota:
43- Deposito a ordem- esta conta destina-se a registar os meios de pagamento existente
em contas a vista nas instituições de crédito.
48- Conta transitória- esta conta é utilizada para registar aquelas operações que
carecem de confirmação do banco
49- Provisões para aplicação de tesouraria- esta conta regista as contas constituídas
quando o preço de aquisição das aplicações de tesouraria é inferiores ao preço de
mercado.
Entrada Saída
Saldo inicial anterior - - X
Y Z
Total
Resumo:
Recibo nº 10 - 200.000 -
Cheque nº 10 150.000 - -
Factura-recibo - 175.000 -
Total 575.000 500.000
Resumo:
OS TERCEIROS
Contabilização da 31.1
1 – Pela venda de mercadoria à crédito
31.1 61.3
D C D C
X X
43/45 31.1
D C D C
X X
31.2 – Clientes Títulos a receber: esta subconta regista todos os créditos à cliente que
estejam representados por letras e outros títulos de crédito.
Contabilizações da 31.2 são:
1 – Pela emissão do saque da letra
31.2 31.1
D C D C
X X
43/45 31.2
D C D C
X X
Reforma da Letra
A reforma de uma letra ocorre sempre que não haja disponibilidade financeira para
liquidação total ou parcial da letra na data de vencimento: Mediante um acordo entre o
Sacador r e o Sacado com o objectivo de substituir a letra vendida (caduca) por uma
outra com vencimento posterior.
Nota: a Reforma pode ser parcial ou total.
Contabilização da reforma da letra emitida aos clientes:
1º Passo: anular a letra vencida (a letra que não foi paga)
31.1 31.2
D C D C
X X
31.1 66.1.4
D C D C
X X
Obs: Fórmula para calcular os Juros:
J = Lx(n+2)xi/365x100
Onde:
L=> valor da letra vencida
n=> tempo da nova letra
i=> taxa de juros
31.3 – Clientes Títulos e Descontos: esta subconta regista o valor de todas as letras a
receber que até a data de vencimento da mesma tenham sido negociadas (descontadas)
interligados.
Contabilização da 31.3:
31.3 43 76.1.4
D C D C D C
2X X X
Contabilização da 31.8:
31.1 31.8
D C D C
x X
31.2 31.8
D C D C
X x
Contabilização da 31.9.2:
31.1 31.9.2
D C D C
X X
31.9.2 61.4
D C D C
X X
32.1 Fornecedores Corrente: esta subconta regista todas a dívidas à pagar que não
estejam tituladas por letras.
Contabilização da 32.1:
26 32.1
D C D C
X X
32.1 43/45
D C D C
X X
32.2 Fornecedores – títulos à pagar: esta subconta regista todas as dividas à pagar à
fornecedores que estão tituladas por letras.
Contabilização da 32.2
1 – Pelo aceite da letra
2 – Pelo pagamento da letra (nosso aceite)
32.2 43/45
D C D C
X X
Reforma da Letra
Assim como acontece com os clientes nos fornecedores pode-se substituir uma letra
vencida por uma outra dando os seguintes passos necessários:
1º Passo: Anular a letra vencida (caduca)
32.2 32.1
D C D C
X X
76.1.4 32.1
D C D C
X X
32.1 32.2
D C D C
X X
32.1 32.9.2
D C D C
X X
22.4 32.9.2
D C D C
X X
Contabilização da 32.9.3
1 – Pela compra de mercadorias a consignação
26 32.9.3 32.8
D C D C D C
X X 2X
26 32.9.3
D C D C
X X
Contabilização da 33.1
43 33.1
D C D C
X X
33.1 43
D C D C
X X
75.3 34.1
D C D C
X X
75.3 34.2
D C D C
X X
72.2 34.3
D C D C
X X
75.3 34.4
D C D C
X X
75.3 34.9
D C D C
X X
Contabilização da 34.8
1 – Pelo valor a receber ao Estado
34.8 61.5
D C D C
X X
43/45 34.8
D C D C
X X
Contabilização 35.1.1.1
1 – Pela subscrição do capital por parte dos sócios.
35.1.1.1 51
D C D C
X X
43/45 35.1.1.1
D C D C
X X
12.4 35.1.1.1
D C D C
X X
Contabilização da 35.1.1.2
1 – Pelo pagamento do lucro (quando uma entidade adianta-se em receber)
35.1.1.2 43
D C D C
X X
35.1.1.3 35.1.1.2
D C D C
X X
81 35.1.1.3
D C D C
X X
35.1.1.3 43
D C D C
X X
72.2 36.1
D C D C
3X X
34.9 34.2
D C D C
X X
36.1 43/45
D C D C
X X
81 36.2
D C D C
X X
36.2 43/45
D C D C
X X
Contabilização 36.3
1 – Pelo pagamento de remuneração antecipadamente
36.3 43/45
D C D C
X X
36.1 36.3
D C D C
X X
37.1 Compras de Imobilizado: esta subconta destina-se a registar as dívidas para com
terceiros resultantes da compra de imobilizados.
Contabilização da 37.1
11 37.1
D C D C
X X
37.1 43/45
D C D C
X X
Contabilização da 37.2
37.2 68.3
D C D C
X X
43/45 37.2
D C D C
X X
Contabilização da 37.3
1 – Pela venda de mercadoria sem emitirmos a factura por cliente
2 – Pela emissão da factura
31.1 37.3
D C D C
X X
37.4 Encargos a repartir por períodos futuros: esta subconta destina-se a registar a
efectivação dos gastos de valores a imputar a períodos futuros.
Contabilização da 37.4
1 – Pela efectivação dos encargos
37.4 43/45
D C D C
X X
7 37.4
D C D C
X X
75.3 37.5
D C D C
X X
2 – Pela confirmação
37.5 34
D C D C
X X
37.6 Proveitos a repartir por períodos futuros: esta subconta destina-se a registar os
proveitos que devem ser reconhecidos apenas no exercício seguinte.
Contabilização 37.6
1 – Pela efectivação dos proveitos
43/45 37.6
D C D C
X X
37.6 6
D C D C
X X
Contabilização 38
1 – Pela constituição da provisão para cliente
78.1.2 38.1
D C D C
X X
78.1.2 38.2
D C D C
X X
78.1.2 38.3
D C D C
X X
78.1.2 38.4
D C D C
X X
78.1.2 38.9
D C D C
X X
Contabilização 39
1 – Pela constituição da provisão
78.1.3 39.1/39.2/39.3/39.4/39.9
D C D C
X X
Diferenças Cambiais
Trata-se de um ganho ou perda para empresa, conforme o caso pelo qual resulta da
diferença cambial da moeda nacional em relação as estrangeiras, provocado pelas
constantes flutuações cambiais tendo um impacto nas transacções comerciais de ir para
o exterior.
Diferença cambiais favoráveis
É quando a diferença de câmbio é favorável a empresa, ou seja, trata-se de um ganho
para a empresa, devendo este ganho ser creditado na subconta 66.2.
Diferença cambial desfavorável
É quando a diferença de câmbio é desfavorável a empresa, ou seja, trata-se de uma
perda para a empresa e debita-se na 76.2.
Contabilização da diferença cambial
1 – Diferença de câmbio favorável
a) Nas operações de compra
26 32
D C D C
X X
43 32
D C D C
X X
66.2 32
D C D C
X X
31 61
D C D C
X X
43 31
D C D C
X X
31 66.2
D C D C
X X
26 32
D C D C
X X
43 32
D C D C
X X
76.2 32
D C D C
X X
b) Operações de venda
31 61
D C D C
X X
43 31
D C D C
X X
76.2 31
D C D C
X X
AS EXISTÊNCIAS
São todos os bens armazenados adquirido ou produzido pela empresa com a finalidade
de serem vendidas ou incorporados na produção.
CLASSIFICAÇÃO DAS EXISTÊNCIAS
Elas classificam-se em:
Matérias-primas: são bens que não se destinam a venda mas para serem
transformados durante o processo produtivo, é que aparece materialmente no
produto final.
Incorporam directamente num produto.
Produto em curso: são aqueles que se encontram numa certa fase de processo
produtivo, sendo no entanto a serem atingido a fase final do fabrico, ou seja, não
estão ainda aptos para a venda.
Produtos acabados: são bem resultantes de um processo produtivo da empresa,
que atingiu a sua fase final e estão aptos para a venda.
Subprodutos, resíduos, desperdícios e refugas: são produtos secundários
resultantes do processo produtivo, juntamente com o produto principal, tendo
em geral um valor comercial muito baixo.
Mercadorias: são bens adquiridos para posterior venda, não estando sujeitos a
qualquer transformação dentro da empresa.
21.1/21.2 32.1
D C D C
X X
22/26 21.1/21.2
D C D C
X X
Contabilização da 21.7
1 – Pela devolução da compra
32.1 21.7
D C D C
X X
Contabilização da 21.8
1 – Pelo desconto comercial
32.1 21.8
D C D C
X X
21.8 66.3
D C D C
X X
32.1 66.3
D C D C
X X
43/45 61.3
D C D C
X X
31.1 61.3
D C D C
X X
71 24/26
D C D C
X X
61.8 31.1
D C D C
X X
76.3 45
D C D C
X X
61.3
D C
2X
76.3 31.1
D C D C
X X
61.7 31.1
D C D C
X X
AS EXISTÊNCIAS
INVENTÁRIO PERMANENTE E INTERMITENTE
Inventário Permanente: Este sistema permite conhecer a todo momento o valor das
existências vendidas ou consumidas e consequentemente os resultados operacionais
obtidos nas vendas.
Este sistema exige um trabalho rigoroso na medida em que diariamente tem que se
controlar as existências em armazém., obriga essencialmente a movimentação das
seguintes:
21- Compras: permite apurar os custos das mercadorias adquiridas pela empresa
no período, o seu saldo é transferido para a conta 26.
24- Produtos acabados e intermédio: esta conta tem a mesma movimentação da
conta de mercadorias, é reservada apenas para empresas industriais.
24.1 82.5
D C D C
X X
24.2 82.4
D C D C
X X
Conta 71- Custos das existências vendidas e consumidas: o seu saldo indica o valor do
custo das existências vendidas e consumidas.
Conta 61- Vendas: o seu saldo indica o montante líquido das vendas da empresa num
determinado período.
Conta 82- Resultados operacionais: permite o apuramento dos resultados brutos das
vendas. Que igual as vendas, os custos das existências vendidas e consumidas.
61-71 – Vendas e custos das existências vendidas e consumidas.
*Vantagens do sistema de Inventário permanente.
1- Permite-nos conhecer a margem bruta obtida em cada venda, pois para cada venda
regista-se o custo e o proveito;
2- Valor das mercadorias em armazém avaliados ao preço de custo;
3 – O custo das mercadorias vendidas durante o exercício corresponde ao saldo da conta
71- CMVC ou CEVC.
ESQUEMA DE FUINCIONAMENTO DO INVENTÁRIO PERMANENTE
21 26 43/45
D C D C D C
1) (1.1 1.1) (2.1 2) (1
3) (3.1 3.1) (4.2
32 61 71
D C D C D C
(3 2.3) (2 2.1) (2.2
4.3) (4 4.1) (4.2
31 82
D C D C
4) 2.2) (2.3
4.2) (4.3
LEGENDA:
1 – Compra de mercadoria a P.P
1.1 – Transferência para conta de mercadoria ao preço de custo
2 – Venda de mercadoria a p.p
2.1 – Custo das mercadorias vendidas apôs cada venda
2.2 – Transferência para resultados operacionais (custo)
2.3 – Transferência para resultados operacionais (proveito)
3 – Compra de mercadoria a prazo
3.1 – Transferência para conta de mercadoria ao preço de custo
43/45 21 61
D C D C D C
2) (1 1) (5 5) (2
3) (4
71 31 32
D C D C D C
5) (5 4) (3
26 82
D C D C
SI) 5) (5
LEGENDA:
1) – Compra a pp
2) – Venda a pp de mercadorias
3) – Compra a prazo de mercadorias
4) – Venda a prazo de mercadorias
5) – Transferência dos custos e proveitos para a conta de resultados.
Neste sistema verificamos as seguintes situações durante o exercício económico:
1- O saldo da conta compras não é transferido para contas de mercadoria.
2- Quando se efectua uma venda, apenas se regista o proveito da venda, mas não o
seu custo.
3- Quando há regularização da existência o registo do seu valor não implica
movimentação da conta 26.
4- O custo da venda é determinado no final do exercício.
Onde:
CEVC= Custo das Existências Vendidas e Consumidas;
EI= Existência Inicial;
C= Compras;
EF= Existência Final;
MBV= Margem Bruta de Venda;
V= Venda.
MÉTODO DE CUSTEIO DAS SAÍDAS DAS EXISTÊNCIAS EM MARGEM
1 – Método: Custo médio ponderado (CMP)
O Custo médio determina-se após cada entrada em armazém adicionado as existências
em valores e quantidades. A média pode ser determinada numa base periódica
utilizando a seguinte fórmula:
CMP = Valor das existências Inicial + valor de existência Comprada (entrada):
Quantidade de existência inicial + quantidade de existência comprada (entrada)
Ou CMP = Valor da Existência + Valor da Entrada / Quantidade da Existência +
Quantidade de Entrada
2 – Método: Custo cronológico directo (FIFO)
FIFO (First In First Out): O primeiro a entrar é o primeiro a sair, quer dizer que as
primeiras existências a entrar são as primeiras existências a sair ficando assim nas
existências valorizadas à preços maias recentes.
3 – Método: Custo cronológico inverso (LIFO)
LIFO (Last In First Out): O último a entrar é o primeiro a sair, neste método as saídas
de armazém são valorizadas a preço mais recentes, enquanto as existências ficam
avaliadas a preços mais antigos.
V = P.U x Q
Na ficha de Armazém nunca entra o preço da venda, regista-se com o valor ou P.U das
existências. Sempre que entra mercadorias no armazém temos que calcular o CMP.
AS IMOBILIZAÇÕES CORPÓREAS
IMOBILIZAÇÕES
São todos os bens corpóreas ou incorpóreos detidos na empresa com caracter de
permanência o que não se destinam a serem vendidas ou transformados no decurso da
actividade da empresa, servindo quer como meio de produção, quer como fonte de
rendimento, investimento financeiro e imobilização corpórea.
1º Passe
2º Permanência
3º Indispensabilidade
Activo Fixo: o activo fixo pode ser visto nas seguintes categorias; de acordo com a
natureza dos seus elementos constitutivos:
- Seguros;
- Fretes pagos;
- Direitos alfandegários;
- Imposto por conta do adquirente;
- Despesa de contencioso e notariado, etc.
Contabilização do meio fixo
1 – Pela aquisição a PP
11/12 43/45
D C D C
X X
11/12 37.1
D C D C
X X
11 65.1
D C D C
X X
14 65.1
D C D C
X X
11 14
D C D C
X X
Classe 7 Classe 4
D C D C
X X
14 37
D C D C
X X
11 14
D C D C
X X
75 43/45
D C D C
X X
AMORTIZAÇÃO
A este período dá-se o nome de “tempo de vida útil” ou “vida económica”. A medida
que forem usados em diversas operações, vão perdendo pouco a pouco o seu valor de
uso, em função da sua utilidade, em função do tempo, ou causas externas tais como:
- Humidade;
VG = Vo - AA
4º 5º 6º
TVU = VA / QA VA = QA x TVU VA = QA x 100 / TAA
Onde:
V.A Valor de Aquisição (Vo);
QA Quota anual de amortização (Qi);
TAA Taxa Anual de Amortização (i);
TVU Tempo de Vida Útil (n);
QM Quota Mensal de Amortização;
AA Amortização Acumulada;
Vc Valor Contabilístico
Nota: na data de aquisição só se conta o mês em referência quando o dis for igual ou
menor a 15.
VC = ?
VC = VA – AA Vc = 2200 – 1793,4 = 406,6
É impossível calcular o Vc sem o valor da Amortização Acumulada e temos que
procurar até encontrar o valor para substitui-lo.
QA = VA / TVU QA = 2200 / 5 QA = 44
QM = QA / 12 QM = 440 /12 QM = 36,6
AA = nº de vezes que o meio fixo trabalhou x QM
AA = 49 x 36,6 AA = 1793,4
VC = VA – AA VC = 2200 – 1793,4
VC = 406,6 quer dizer que neste dia 10/08/004, esta mercadoria tem o valor de 406,6.
DADOS:
VA= 470.620
TVU= 10 anos
Data de aquisição: 05/09/1998
70 meses
ONÉSIMO CAMBUNDO Página 34
Onecambundo@gmail.com Contabilidade Geral II LGC: Manhã/Noite
73 71
D C D C
X X
73 18
D C D C
X X
45/37.2 68.3.1
D C D C
X X
b) Pelo valor ainda não amortizado (VC)
73 18
D C D C
X X
c) Pela retirada do meio fixo da empresa
18 11
D C D C
X X
37.9 18
D C D C
X X
b) Quando se apura o inquérito (VC)
37.9.1 18
D C D C
X X
43 69.4
D C D C
X X
51- Capital
52- Acções quotas próprias
52.1- Valor nominal
52.2- Descontos
52.3- Prémios
2 – Capital adquirido: é o valor resultante de:
Resultados das actividades da empresa, enquanto não forem distribuídas.
Acréscimo para o aumento da solidez da situação líquida da empresa
Reavaliação dos activos imobilizados.
43/45 51.1
D C D C
X X
88 51.2
D C D C
X X
51.2 88
D C D C
X X
51.3 43/45
D C D C
X X
Contabilização
1 – Pela subscrição do capital
35.1.1 51.1
D C D C
X X
52.1 43/45/37.9
D C D C
X X
2 – Pela aquisição de acções ou quotas (custo de aquisição > ao valor nominal ou VN)
3 – Pela aquisição de acções ou quotas (custo de aquisição < ao valor nominal ou VN)
43/45/37.9 52.1
D C D C
X X
5– Pela venda de acções ou quotas (o valor da venda> o valor nominal)
13.5 52.2
D C D C
X X
2 – Pela amortização da reserva
56.1 18
D C D C
X X
estipulado na lei comercial, sendo obrigatório com objectivo de poder cobrir prejuízos
que possam vir a verificar-se em exercício posterior.
É constituída pela retenção dos lucros gerados em cada exercício, até ao limite de 20%
do capital social, ou do fundo de constituição, se tratar-se de uma empresa estatal.
Contabilização da conta 55- Reservas Legais
1 – Pela retenção dos lucros
81 55
D C D C
X X
2 – Pela cobertura dos prejuízos
55 81
D C D C
X X
CLASSE 6
…
5– Pela devolução da mercadoria vendida
61.7 31.1
D C D C
X X
6– Pelo desconto concedido aos clientes
61.8 31.1
D C D C
X X
proveitos para a conta ganhos e perdas do exercício, dando origem ao resultado corrente
do exercício, que será o saldo da conta de resultados operacionais.