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ÍNDICE
1. Transformação Digital: aqui e agora

2. Como está sua indústria diante das mudanças digitais?

3. Cultura Data Driven, uma urgência!

4. Marketing Conversacional e tendências

5. Relacionamento também é transformação digital

6. A relevância do relacionamento pós-venda

Agência Tribo

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TRANSFORMAÇÃO
DIGITAL: AQUI E AGORA!
No universo digital, não podemos esquecer de falar sobre a transformação
digital na indústria. Estudos apontam que até 2025 cerca de 40% das em-
presas tradicionais – independente do porte ou do modelo que tenham de
negócios – vão deixar de existir em função da incapacidade de se adaptar
a essa era digital.

Todas essas fusões – dos mundos físico, digital e também do universo bio-
lógico – são conhecidas e têm sido chamadas de Transformação Digital.
Sim, transformar-se digitalmente é um pré-requisito basilar para empre-
sas que desejam se manter como grandes players no mercado.

E para realmente acontecer essa adaptação, a mudança de cultura dentro


das empresas deve ocorrer antes da tecnologia. Com os pés bem no chão,
é possível afirmar que mudar sem ter uma cultura digital não serve de
nada para um negócio.

Claro, as tecnologias têm papel importante para colaborar com o trabalho


de gestores e funcionários. Sim, é preciso investir em ferramentas digitais,
mas a Transformação Digital vai além. São as mudanças de comporta-
mento, atitude, pensamento, postura e posicionamento do modelo tradi-
cional para o modelo digital.

Transformação digital é, na verdade, sobre pessoas e sobre a forma de


resolver problemas e gerar valor para os clientes.

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Ou seja, a transformação digital também é sobre gestão de pessoas pela


inovação e criação de rede de valor.

As novas expectativas dos clientes – experiência e engajamento do consu-


midor – são fatores críticos para a sobrevivência das indústrias nesta nova
dinâmica competitiva.

LÍDER DIGITAL
enxerga os consumidores como uma rede de geração de valor.

LÍDER TRADICIONAL
entende os consumidores como um mercado em que o valor flui em
apenas uma direção, a competição permanece em uma indústria definida
e os principais ativos são mantidos dentro da empresa.

No mundo tradicional, o valor é definido pelos negócios e as empresas


funcionam com o foco em produtos, otimizando os processos e o modelo
administrativo usando como base o impacto nos negócios.

Em contraste, no mundo digital, o valor é criado tendo em vista as necessi-


dades do cliente.

As empresas em transformação precisam descobrir novas oportunidades


de gerar valor para o consumidor e, assim, se manterem à frente dos
demais. É preciso avaliar as mudanças e criar um futuro digital para o ne-
gócio.

Quando a finalidade de “produzir calçados de qualidade” muda para ofe-


recer aos clientes uma experiência inesquecível de compra de sapatos, a
visão do propósito muda automaticamente.

As empresas precisam migrar de um modelo transacional para um


modelo de relacionamento construído ao redor de serviços e experiências
ao invés de “apenas” produtos.

A tecnologia deve ser pensada como uma ferramenta para alinhar cada
vez mais os seus processos com as necessidades dos seus consumidores.

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COMO ESTÁ SUA


INDÚSTRIA DIANTE
DAS MUDANÇAS
DIGITAIS?

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COMO ESTÁ SUA


INDÚSTRIA DIANTE
DAS MUDANÇAS
DIGITAIS?
Todos nós percebemos que a transformação digital está em constante
movimento, basta ver que em intervalos de tempo cada vez menores há
uma novidade surgindo. Considerando isso, fica a pergunta: como está a
sua empresa diante dessas mudanças?

Essa transformação deve ser motivo de muita atenção para você que não
quer ficar para trás, seja nas inovações como na atração de mais clientes
para seu negócio.

Na prática, a transformação digital é um processo no qual as empresas


fazem uso de novas tecnologias para melhorar seu atendimento, desem-
penho, alcance de público-alvo e para garantir uma série de resultados
positivos. Não basta ter um site ou blog, essa transformação vai muito
além!

A concorrência aumenta cada vez mais e o poder de decisão está nas


mãos do consumidor, que passou a ser bem criterioso na compra de um
produto ou serviço. O que está fazendo de diferente para atrair e fidelizar
quem procura sua empresa?

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ALGUMAS AÇÕES
PRÁTICAS, CONFIRA!
Tenha um processo de vendas simples, pois o cliente deseja facili-
dade na hora da compra e não quer passar por tantas barreiras
até que chegue na forma de pagamento.

Torne seu atendimento ao cliente impecável e preciso. Use SAC 2.0,


suporte e e-mails para contato. Tenha todas as necessidades supri-
das sempre.

Segmente seu público e vá atrás de quem realmente está atrás do


seu negócio.

Tenha suas redes sociais em pleno funcionamento. Saber o que as


pessoas que te acompanham pensam da sua marca é outra forma
de receber um feedback de olho na melhoria dos seus serviços.

Crie uma identificação com seu público, esteja em todos os canais


de comunicação, trabalhe com formas de linguagem que digam o
que seu cliente quer ouvir, sem deixar de lado a conveniência.

Reveja seu modelo de negócio. Essa transformação digital afeta a


sociedade de uma forma geral, portanto, é hora de mudar o jeito
de fazer negócios.

Amplie seus serviços. Se for possível, crie recursos digitais para au-
mentar a utilidade de um produto ou serviço físico. As empresas
que estão investindo em trabalho digital estão conseguindo seu
espaço nos negócios.
Não fique para trás! Inove, transforme e seja a empresa que faz diferen-
te. A transformação digital está aí, aproveite a oportunidade!

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CULTURA
DATA DRIVEN,
UMA URGÊNCIA!

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CULTURA
DATA DRIVEN,
UMA URGÊNCIA!
Para todas as estratégias é preciso ter um “termômetro” para analisar se
elas estão sendo assertivas e como podem melhorá-las. Desta forma,
para “medir” os resultados de forma contínua é necessário cultivar a cul-
tura data driven por meio de relatórios com KPIs, indicador-chave de
desempenho.

Com monitoramento constante, sua indústria consegue avaliar o estado


atual de determinadas áreas para detectar tendências e identificar seto-
res específicos para possíveis melhorias com novas estratégias digitais.

Ou seja, o data driven é orientado e guiado por dados. Implica em tomar


decisões baseadas em indicadores reais com apoio de algoritmos mate-
máticos e estatística. É o contrário de utilizar achismos ou fatos empíricos
para definir estratégias e ações.

Por isso, sim! Data Driven é uma cultura. Não tem como fugir desta reali-
dade, já que, mesmo com números reais e precisos, sem a CULTURA
DATA DRIVEN é comum as decisões ignorarem as informações e darem
lugares às preferências pessoais.

As pessoas tentam influenciar pendendo para aquilo que mais gostam


ou têm mais conhecimento, e isto é o contrário de data driven.

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FUNDAMENTOS DA CULTURA DATA DRIVEN


Para implementar a cultura data driven na sua empresa, é preciso obser-
var alguns fundamentos importantes, como a democratização dos dados,
a garantia da qualidade das informações e a governança de dados.

Em primeiro lugar, quando falamos em democratizar os dados, quere-


mos dizer, afinal, que é necessário torná-los disponíveis, facilmente com-
preensíveis e transparentes a todos os colaboradores e departamentos da
organização.

Além disso, é indispensável que essas informações sejam reais, confiáveis


e consistentes. Ou seja, precisa-se garantir a qualidade dos dados, pois
eles são ativos da gestão empresarial.

Por último, vale destacar que uma organização data driven deve contar
com uma base de governança de dados, permitindo a criação de fluxos
de informações e armazenamento a partir de um único lugar.

FUNDAMENTOS DA CULTURA DATA DRIVEN


Para implementar a cultura data driven na sua empresa, é preciso obser-
var alguns fundamentos importantes, como a democratização dos dados,
a garantia da qualidade das informações e a governança de dados.

Em primeiro lugar, quando falamos em democratizar os dados, quere-


mos dizer, afinal, que é necessário torná-los disponíveis, facilmente com-
preensíveis e transparentes a todos os colaboradores e departamentos da
organização.

Além disso, é indispensável que essas informações sejam reais, confiáveis


e consistentes. Ou seja, precisa-se garantir a qualidade dos dados, pois
eles são ativos da gestão empresarial.

Por último, vale destacar que uma organização data driven deve contar
com uma base de governança de dados, permitindo a criação de fluxos
de informações e armazenamento a partir de um único lugar.

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INVISTA EM TECNOLOGIA
Na prática, é necessário investir em boas práticas de coleta e análise de
dados, ou seja, ter um sistema tecnológico que permita que a empresa
capte informações de modo sistemático, organizado, automatizado e
rotineiro. A adoção de recursos como EPMs, ERPs e CRMs, além de sof-
twares com foco em atendimento e comunicação interna é uma possibi-
lidade interessante.

Por fim, aplicar o data driven significa trocar preferências e achismos


pela realidade, por matemática. É um processo cultural e exige esforço,
principalmente no início. A tecnologia é parte fundamental nesta trans-
formação. É um caminho sem volta.

O marketing digital está cada vez mais importante no sucesso das indús-
trias, porém mais competitivo. Não basta apenas ter dinheiro para inves-
tir, é preciso ser mais profissional. Analisar dados como o centro da estra-
tégia.

DATA DRIVEN E O MARKETING


Nas estratégias de marketing, o uso da metodologia data driven faz a
diferença. O uso inteligente de dados auxilia a entender melhor quem é o
seu cliente, qual o problema dele, o que ele realmente deseja e em que
momento, além de seus hábitos de consumo.

Ter essas informações nas mãos é ouro para criar produtos e ações muito
mais direcionados e ter uma comunicação personalizada. Mais eficiência
nas tomadas de decisão é sinônimo de redução nos custos e aumento na
conversão e satisfação dos clientes.

Afinal, quando você entrega para o seu consumidor o que ele realmente
procura e de forma individualizada consegue despertar muito mais aten-
ção e o envolver com uma experiência surpreendente.

Além disso, o data driven é muito correlacionado com explorar cenários


futuros e com a inovação. Dados relevantes auxiliam na identificação de
oportunidades, tendências e ameaças ao negócio. Tais análises preditivas
são um grande diferencial competitivo e o caminho para melhores resul-
tados.

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MARKETING
CONVERSACIONAL
E TENDÊNCIAS DE
MERCADO

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MARKETING
CONVERSACIONAL
E TENDÊNCIAS DE
MERCADO
Em se tratando de transformação digital, o marketing conversacional é
uma estratégia importante. É utilizada para eliminar etapas do ciclo de
vendas e aumentar as taxas de conversão, por meio de uma experiência
de compra exclusiva e humanizada. Para isso, podem ser usados diálogos
personalizados e automatizados.

Uma das principais características do marketing conversacional é a dimi-


nuição do tempo de espera por parte do consumidor durante o atendi-
mento, pois as conversas são programadas para serem disponibilizadas
imediatamente. Com isso, o cliente pode entrar em contato com a marca
em qualquer hora do dia.

Entre as vantagens do marketing conversacional, destacam-se:

qualificação eficiente de leads para o time responsável pelo fecha-


mento das vendas;

envio personalizado de ofertas, cupons, dicas e outros conteúdos


para o público, favorecendo o marketing de conteúdo;

atendimento em tempo real;

fidelização do cliente;

melhora na experiência digital do cliente;

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Essa estratégia de marketing tem como ferramenta principal a tecnologia.

Afinal, todo esse processo acontece no contexto digital — plataformas


online, aplicativos, sites, softwares etc. Sem dúvidas, atualmente o am-
biente virtual é onde as pessoas mais conversam quando não estão “cara
a cara”.

Resumindo, por que é interessante utilizar marketing conversacional? A


resposta é simples: os compradores não querem gastar tempo para ter
contato com a marca na jornada de compra. A agilidade é uma crescente
na dinâmica da sociedade.

APLICATIVOS E INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL


Os aplicativos e a inteligência artificial são aliados importantes para a per-
sonalização do marketing conversacional. Por meio de ferramentas de IA,
a marca consegue acompanhar o comportamento desde o primeiro
acesso até o fechamento da venda.

Os dados são captados e podem ser usados para criar uma estratégia con-
sistente em todos os canais online. Afinal, a IA consegue analisar grandes
volumes de dados com pouco ou nenhum suporte humano, dispensando
a necessidade de manter grandes equipes atuando nesse processo.

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CHATBOT
A utilização do chatbot é uma das principais estratégias de marketing
conversacional, pois consegue otimizar o tempo das equipes, mas sem
diminuir a qualidade do atendimento — pelo contrário, os robozinhos
podem oferecer um atendimento muito melhor em comparação com
soluções não automatizadas justamente por utilizar dados.

Apesar de comum em sites, o chatbot pode ser utilizado em diferentes


meios online, a exemplo das redes sociais, call center e e-mail. Mas para
gerar resultados efetivos é necessário que os diálogos sejam mais próxi-
mos de uma conversa cara a cara, ou seja, é necessário “humanizar” para
atender os clientes na internet.

Com isso, os diálogos reais ajudam a criar conexão com o cliente, atrain-
do-o e engajando-o para as próximas etapas da jornada de compra e, até
mesmo, para um atendimento com o atendente real da empresa.

Além disso, vale a pena investir no chatbot pelas seguintes vanta-


gens:

atendimento 24h por dia, 7 dias por semana;


capacidade de coletar dados dos usuários para aprimorar o sistema
continuamente;
ajuda a desafogar o Serviço de Atendimento ao Cliente (SAC) da em-
presa;
agilidade no tempo de resposta;
aprendizado constante ao utilizar recurso de machine learning;
otimização nas equipes de trabalho responsável pelo atendimento;
atendimento personalizado.

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Chat GPT
O assunto da vez é o Chat GPT. Provavelmente você já deve ter escutado
ou lido sobre esta tecnologia de inteligência artificial que é usada para
criar conversas interativas com as pessoas.

Esta tecnologia é bem diferente dos chatbots, porque o Chat GPT tem
uma linguagem capaz de compreender o significado das frases, de uma
forma dinâmica, mais inteligente e flexível do que o chatbot.

Para o usuário, é possível:


estabelecer uma conversa com a ferramenta;
fazer perguntas e receber as respostas sobre os mais variados
assuntos;
perguntar sobre qualquer conceito;
demandar sobre letras de música, poemas, até receitas de comida;
pedir informações de qualquer natureza.

O modelo funciona de maneira colaborativa, já que os usuários podem


corrigir as informações fornecidas pela ferramenta. As conversas ficam
armazenadas e podem ser consultadas mais tarde.

É uma ferramenta nova, mas que também poderá ajudar em estraté-


gias em marketing digital, especialmente para:
atendimento ao cliente;
ensino;
compartilhamento de informações;
criação de conteúdo.

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WHATSAPP
Um dos aplicativos mais populares do mundo, o WhatsApp também
pode ser utilizado como estratégia de marketing conversacional, sobre-
tudo ao integrar chatbot específico para o app. Para isso, basta utilizar
uma plataforma com o WhatsApp Business API.

Para o sucesso da estratégia, é fundamental definir qual será o objetivo


do chatbot para o WhatsApp, afinal, há várias possibilidades de uso à
disposição das marcas, como suporte ao cliente, qualificação de leads,
entre outros.

Entre as opções de uso do chatbot no WhatsApp está a integração do


call-to-action que leve o cliente diretamente para o aplicativo, ao clicar
em anúncios no Instagram. Dessa maneira, será possível integrar vários
canais digitais e otimizar o contato do consumidor com a marca. Além
disso, esse recurso oferece outras vantagens:

plataforma online utilizada por mais de dois bilhões de pessoas em


180 países, aumentando significativamente o lance da estratégia;
atendimento em tempo real;
altas taxas de leitura;
evita filas no atendimento ao cliente em outros canais online.

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TENDÊNCIAS DO MERCADO
Segundo a Drift, empresa de soluções tecnológicas e pioneira em marke-
ting conversacional no mundo, “experiências rápidas e autênticas são
uma prioridade para empresas e compradores, pois os clientes querem
melhores experiências digitais”. Por causa desse e de outros fatores, 8 em
cada 10 entrevistados relataram ter essa solução no negócio.

Segundo a empresa, 74% dos entrevistados que não contavam com o


marketing conversacional afirmaram que desejam adicionar essa solução
na estratégia de marketing. Apesar de ter sido divulgado em 2021, o relató-
rio apresenta que essa tendência não ficará de lado por um bom tempo.

Afinal, o entendimento das dores e desejos do cliente para criar um bom


relacionamento permanece como um dos principais segredos para suces-
so das estratégias de vendas. O que pode acontecer nos próximos anos é
uma “atualização” das ferramentas utilizadas para o marketing de conver-
sação — e a Drift já adiantou qual será!

Para os próximos anos, 74% acreditam que estarão automatizando, com


auxílio de inteligência artificial, mais de um quarto das tarefas até 2027,
incluindo o marketing conversacional.

No entanto, vale ressaltar que os diálogos criados para o marketing con-


versacional precisam se encaixar na linguagem do público-alvo, de manei-
ra que seja o mais próximo possível de uma conversa entre cliente e o ven-
dedor em uma loja física. Nesse caso, a IA ajuda a coletar dados para apri-
morar a comunicação utilizada pela marca.

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RELACIONAMENTO
TAMBÉM É
TRANSFORMAÇÃO
DIGITAL!
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RELACIONAMENTO TAMBÉM
É TRANSFORMAÇÃO DIGITAL
A tecnologia na transformação digital deve ser pensada como uma ferra-
menta para alinhar cada vez mais os seus processos com as necessidades
dos seus consumidores.

Mas de que forma? Como conversar, estar próximo do público final e ser
lembrado na hora da compra, oferecendo experiências a esse consumi-
dor?

Investir em Marketing de Relacionamento pode ser fator decisivo no mo-


mento de o seu consumidor decidir sobre uma compra. Manter relaciona-
mento com seu consumidor, mesmo com aquele que já fechou uma
compra, também pode ser muito econômico. O custo de relacionamento
para manter seus clientes antigos é muito menor do que o custo de aqui-
sição de novos consumidores.

Outro ponto importante é que, ao manter o relacionamento com o seu


cliente, a empresa pode educá-lo e ajudá-lo a identificar uma necessidade
que antes não era tão clara. No final, bom relacionamento engaja os con-
sumidores a serem fãs da marca, não só pela qualidade dos produtos
como também pela qualidade de como a indústria se comunica com eles.
As indústrias e as marcas só serão lembradas se a qualidade dos seus pro-
dutos e o relacionamento andarem juntos.

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COMO GERAR CONTEÚDO?


Para desenvolver conteúdos, você precisa saber quais são as suas perso-
nas. Para as suas personas, é assertivo produzir conteúdo para os canais de
comunicação da sua indústria utilizando todos os recursos como vídeos,
fotos, imagens e textos, principalmente bons textos, bem escritos.

Ter um cronograma mensal, para organizar e dar tempo de produzir. Foco


em ajudar o cliente também é primordial. Produzir um conteúdo é como
pegar na mão dele e direcionar para a melhor solução. A venda se torna
consequência. E para enriquecer seu conteúdo, busque parcerias com
outras indústrias.

No marketing digital, todas as ferramentas para produção de conteúdo


recebem um nome: marketing de conteúdo. É uma estratégia estruturada
para elaborar e distribuir conteúdos relevantes com o objetivo de atrair,
cativar e reter clientes.

Diferente da mídia tradicional, que interrompe e evidência a marca e o


produto a serem vendidos, o marketing de conteúdo fornece informações
valiosas que, primeiro de tudo, ajudam os clientes e depois fixam a marca
com uma relação de troca.

Funciona assim: primeiro crie e gere confiança, depois faça a venda, ofere-
cendo produtos e serviços. No mundo de hoje, é essencial criar essas cone-
xões mais profundas entre as marcas e seus consumidores.

Após criar o conteúdo que responda às principais perguntas e “dores” dos


consumidores, é preciso entender como esse consumidor se comporta
em relação aos tipos de conteúdo que são criados.

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COMO FUNCIONA
UM FUNIL DE VENDAS
E COMO TRAZER O
CONSUMIDOR PARA
O MOMENTO DA
COMPRA?

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TOPO DO FUNIL
visitantes e tráfego. É nesta fase que é despertado o interesse de um
possível cliente. Considerado o ponto de partida do seu negócio, em que
as pessoas entram em contato com a sua indústria pela primeira vez.

Muitas vezes, este potencial consumidor nem sabe que tem um proble-
ma, mas consegue enxergá-lo nesta etapa do funil e, assim, começa a
pensar como pode resolver, automaticamente quer saber mais e mais
sobre o assunto. É o momento de fornecer conteúdos ricos e educativos
para tentar convertê-los, fazendo-os descer no funil.

MEIO DO FUNIL: SABER SE TEM UM


PROBLEMA E CONSIDERAR A SOLUÇÃO
O consumidor já se informou sobre o assunto, chegou à conclusão que
precisa resolver um problema e o papel da sua empresa é mostrar dicas
que possam ajudá-lo. Essa é a etapa em que nos deparamos com os
leads. Esse cadastro se torna lead, pois já forneceu informações básicas,
como nome e e-mail, por exemplo, em troca de algum conteúdo que foi
relevante para ele.

Como esse lead ainda não sabe como resolver seu problema, ele passa a
considerar a possibilidade de comprar um serviço, porém ainda não tem
certeza se essa é a melhor solução. Ser honesto neste momento é im-
prescindível. Sua indústria pode oferecer alternativas, além da compra de
um serviço. Consiga mais informações sobre ele, oferecendo outros con-
teúdos para qualificá-lo. Estabeleça uma relação de confiança, deixando
claro que não quer vender para ele a todo custo, pois seu objetivo é aju-
dá-lo.

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FUNDO DO FUNIL: DECISÃO DE COMPRA


Com o fundo de funil, sua indústria está conversando com os leads quali-
ficados. São os leads que passaram por todo o processo de qualificação e
estão prontos para receberem o seu contato.

Este é o momento em que o lead sabe que possui um problema e não vai
conseguir resolver sozinho, sabe que terá que contratar um serviço ou
produto. Ele compara preços e avaliações em vários locais. Este é o mo-
mento de oferecer as melhores soluções e promoções para dar um em-
purrão na venda, mostrando que a sua indústria pode ser a parceria
certa!

Realizada a compra, é fechado o funil de vendas em que a sua indústria


tem um cliente. Agora é trabalhar o relacionamento para que ele sempre
volte a comprar!

A missão passa a ser encantar o cliente com seu atendimento, com envio
de novos conteúdos. Importante sua indústria solicitar avaliação do servi-
ço, ajudar e educar esse consumidor, transformando o cliente em um
divulgador.

SAC, dê atenção como fonte de conteúdo


Na indústria, o SAC deve ser encarado como importante e estratégico.
Sabemos que, sem uma boa ferramenta de SAC, fica quase impossível
medir o mercado consumidor, manter e fidelizar os clientes e consumi-
dores que já existem e ter retroalimentações rápidas sobre como um
produto está se comportando ou dando problemas no mercado.

Portanto, o SAC é uma ferramenta muito utilizada para que o cliente


estabeleça o contato direto com a organização para resolver seus proble-
mas, propor sugestões, tirar dúvidas, fazer reclamações e, muito impor-
tante, pedir ajuda frente a problemas mais técnicos dos produtos.

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A RELEVÂNCIA DO RELACIONAMENTO
PÓS-VENDA
Por fim, vale a pena observar como o marketing industrial pode servir
não apenas para divulgar o seu negócio e entrar em contato com o seu
consumidor, mas para fazer um eficiente trabalho de pós-venda.

A experiência do cliente tem profundo impacto na relação criada com


ele. E, por meio do marketing industrial, é possível fazer esse trabalho em
todas as etapas da jornada de compra do consumidor.

Vale observar, inclusive, que a jornada de compra é tão determinante


para a sua empreitada quanto o conhecimento do seu cliente. Com isso,
você entende melhor como abordar o consumidor, em suas ações, além
do tom desse diálogo. Isso se deve ao fato de que a jornada de compra se
traduz em quatro etapas, e que devem ser trabalhadas de maneira indivi-
dualizada para fisgar o consumidor independentemente da etapa em
que se encontre.

São elas: aprendizado e descoberta; reconhecimento do problema; consi-


deração da solução; avaliação e compra.

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Somos uma Agência Digital desde 2001.

Com experiência e resiliência, nossa missão é contribuir para o cresci-


mento das empresas e indústrias por meio do Marketing Digital de Per-
formance.

A realização dos sonhos profissionais e pessoais do nosso time é também


o nosso impulso tribal mais genuíno.

O nosso segredo para existir e se manter há 20 anos no mercado está


baseado em Experiência + Resiliência + Transparência.

No centro das nossas forças está CADA UM DOS NOSSOS CLIENTES. E


temos clientes conosco desde quando começamos, há 20 anos.

A Tribo nasceu como agência digital em 2001, trabalhando 100% com


Marketing Digital desde o dia 1. Desde então, usamos o meio digital
como fonte de aquisição de clientes para empresas e indústrias.

A história da Agência Tribo se mistura com a própria evolução da Web.


Em 2001, quando tudo era mato e ninguém fazia Marketing Digital, dois
amigos decidiram desbravar esse universo: o publicitário Mauricio Simão
e o designer Fernando Caveira.

É com muito suor, muita dedicação e muito amor ao que produzimos


que a Tribo tem se destacado como uma das principais agências espe-
cializadas do mercado.

Com profissionais renomados, criativos, ágeis e ousados, a equipe Tribo


atende bem para atender sempre, seguindo à risca o lema que usamos
desde 2001: criar a solução exata onde as ideias não têm limites.

Faça parte da nossa Tribo!


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