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O Chevette chegou ao Brasil, pelas mãos da Chevrolet, em 1973.

O
modelo foi derivado da quarta geração do Opel Kadett, lançado na
Europa durante o Salão de Frankfurt daquele ano.

A ideia da marca era apresentar um produto inovador, e isso foi levado


tão a sério que o Chevette teve uma detalhe bem interessante: seu
lançamento foi feito primeiro no Brasil, depois na Europa (com diferença
de seis meses).

O nome, segundo alguns, queria dizer algo como “pequeno Chevrolet”. A


rejeição à nomenclatura europeia (Kadett, ou cadete) surgiu por um
temor da GM, que não queria fazer associação com o governo militar,
presente por aqui na época.

Não existe uma confirmação oficial por parte da montadora, mas o fato é
que o nome Chevette acabou sendo marcante para o cenário automotivo
nacional.
O tempo mostrou que sim, e chamá-lo de “carrinho” só seria possível se a
referência fosse ao seu tamanho, não em relação à sua qualidade.

Em 24 de abril de 1973, o Chevette foi apresentado à imprensa


especializada na carroceria sedã (de duas portas e sem quebra-ventos).

Disponível nas versões Standard e SL, o Chevette foi anunciado pela


marca com o slogan “a GM não faria apenas mais um carrinho”.

O objetivo era realçar seu projeto avançado, os milhões de dólares gastos


na fábrica que o produziria e o importante fato de que o modelo estava
sendo lançado primeiro aqui, e depois na Europa.

Na época ele foi recebido muito bem, e suas linhas modernas eram
sempre elogiadas.
Em seu interior, o Chevette tinha ponto positivos e negativos. Por um
lado ele era reconhecidamente um carro agradável de dirigir
(especialmente quando comparado ao Fusca), com boa estabilidade e
ótimo porta-malas.

Por outro, a posição da direção e dos pedais (levemente inclinados para a


esquerda, por causa do túnel central de transmissão) e a falta de conforto
(especialmente para os ocupantes traseiros), eram pontos criticados pelos
proprietários.
A inovação do Chevette apareceu também no quesito segurança. Mesmo
antes de serem exigidos por lei, itens como pisca-alerta e coluna de
direção não-penetrante já estavam presentes no sedã. Além disso, ele
tinha duplo circuito de freios e suspensão bem calibrada.

O motor usado era um 1.4 de 68 cv, com comando de válvulas no


cabeçote (o primeiro do país acionado por correia dentada), e o câmbio
tinha quatro marchas.

Com tração traseira, o Chevette acelerava razoavelmente bem, chegando


até os 145 km/h, uma velocidade máxima dentro dos padrões da década
de 1970.

Chevette – novidades com o passar do


tempo
Logo em seu lançamento, o Chevette apresentou algumas novidades para o mercado o
nacional. Uma delas era a posição de seu tanque de combustível (de 45 litros),
localizado atrás do encosto do banco traseiro, em posição inclinada.

A ideia era que isso proporcionasse mais segurança aos ocupantes em caso de colisão,
além de evitar algum furo no reservatório quando o carro passasse por algum objeto
solto nas vias.

Essa posição incomum para a época fez com que o bocal ficasse na coluna traseira, do
lado direito, o que acabou sendo uma das marcas do Chevette.
Foi em 1976 que chegou o famoso Chevette SL, um modelo mais requintado, que em
alguns aspectos ia na contramão do que outras marcas ofertavam.

Os bancos dianteiros tinham ajuste milimétrico e apoio de cabeça integrado, o


acabamento era superior (o interior era todo marrom ou vinho), o isolamento acústico
havia sido melhorado e, por fora, havia até alguns detalhes cromados.
Em 1978 vieram algumas novidades importantes. A primeira foi uma reestilização do
Chevette, que apresentou uma nova grade dianteira dividida. Além disso, a marca ousou
ao lançar o Chevette de quatro portas, algo incomum para a época.

Do mesmo tamanho do modelo duas portas, ele não fez sucesso por aqui. Continuou
sendo feito, mas apenas para ser exportado para países vizinhos.

As mudanças visuais mais importantes, porém, só apareceram no começo dos anos


1980. Primeiro a marca atualizou a traseira, colocando lanternas maiores e um novo
para-choque. Além disso, o Chevette passou a ser oferecido com motor 1.4 movido a
álcool, além de chegar o Chevette hatch.

Essa opção tinha o tanque de combustível abaixo do porta-malas, para que o banco
pudesse ser rebatido. Estava disponível nas versões básica ou SL, mas acabou não
fazendo tanto sucesso, talvez por custar mais que o equivalente com a carroceria sedã.

Tudo isso parece ter vindo na hora certa. Em 198o, o Chevette alcançava a marca de
500.000 unidades produzidas, além de ter seu melhor ano de vendas no Brasil:
impressionantes 94.816 unidades.

Pouco tempo depois, em 1983, ele chegou a ser o carro mais vendido do país, quando
emplacou 85.984 unidades.
Marajó e Chevy 500 são incluídos na família

Foi em 1980 que apareceu o primeiro modelo derivado do Chevette, a perua Marajó. A
ideia apareceu no mesmo ano em que o Chevette teve seu recorde de unidades vendidas,
e o desenho da perua era bem parecido com o Kadett Caravan.

Como deveria ser, sua principal qualidade era a capacidade de carga, que variava entre
796 e 1.510 litros, com o banco rebatido.
O modelo também tinha, como opcional, o ar-condicionado, item que também era
ofertado para o restante da família.

Algum tempo depois, em 1983, a Chevrolet lançou também a versão perua do Chevette,
batizada de Chevy 500 (em alusão à capacidade de carga de 500 kg, incluindo
motorista).
Na época a marca foi criticada pela demora em lançar o modelo, já que em outros países
a GM já tinha feito isso e por aqui a concorrência também (com Fiat Fiorino/City, Ford
Pampa e VW Saveiro).

Mesmo assim, o Chevy 500 agradou em alguns aspectos, como o fato de ter tração
traseira, algo que seus concorrentes não ofereciam. Se a transmissão permitisse, a base
da caçamba poderia ser mais baixa, o que resultaria num volume maior de carga.

Versão S/R traz motor 1.6 e visual se inspira


no Monza

Se as versões especiais se concentravam mais no visual (leia mais abaixo), o Chevette


S/R foi o que trouxe uma grande novidade na parte mecânica. O esportivo marcou a
chegada do motor 1.6 à linha do Chevette, além de trazer um visual degradê, logo S/R
na lateral e spoiler traseiro.
A grande mudança no visual de toda a linha do Chevette só apareceu em 1983.
Inspirada no recém-lançado Monza, ela talvez tenha sido a maior de toda a sua história
por aqui. Agora os faróis eram retangulares, a grade única tinha frisos horizontais, o
capô tinha um novo formato e as lanternas eram maiores e também retangulares.

Os ocupantes também veriam mudanças significativas, tanto no painel quanto nas novas
janelas com quebra-ventos. A linha de motores agora contava com o já conhecido 1.6 a
gasolina e com a novidade do propulsor a álcool, também de 1,6 litro.

Além disso, o Chevette recebeu o câmbio de cinco marchas, que foi muito bem aceito
por seus engates precisos.

Em 1984, a linha do Chevette ganhou outra importante novidade: o câmbio automático


de três marchas. O conjunto, que era importando da Austrália, não fez o sucesso que a
marca gostaria.

Em testes realizados na época, a aceleração de 0 a 100 km/h foi de 16,8 segundos, o que
desagradava. Mesmo assim, ele foi mantido por algum tempo, até 1990.
Chevette Júnior não faz sucesso

As mudanças aplicadas ao Chevette continuavam a todo vapor. Em 1987, o modelo


recebeu um novo estilo, que incluía para-choque de plástico com grade integrada e
lanternas maiores.

Nesse mesmo ano apareceu uma jogada da Chevrolet. Como havia o controle de preços
do Plano Cruzado, que impedia o aumento do valor de uma versão já existente, a marca
lançou a nova versão SE.

Ela chegava com novos instrumentos, luzes para controle de consumo e encosto de
cabeça separado do banco, mas com preço superior à SL (que perdeu equipamentos e
manteve o preço).
No ano seguinte, a versão SE passou a se chamar SL/E, padronizando-se a outros
modelos na linha da Chevrolet, como Monza e Opala. Mas isso durou pouco tempo,
pois em 1991 Chevette e Chevy passaram a ser vendidos apenas na versão DL.

Logo depois, para brigar com o novo Fiat Uno Mille, foi lançado o Chevette Júnior, em
março de 1992. Era a primeira versão do modelo com motor 1.0, o que o colocava
dentro do benefício tributário do governo.

Equipamentos como encostos de cabeça dianteiros, retrovisor do lado direito, quinta


marcha e lavador elétrico do para-brisa eram opcionais, e o acabamento era mais
simples.

A recepção ao Chevette Júnior, porém, não foi das melhores. Ele até tinha um
desempenho superior ao Uno Mille (seu 0 a 100 km/h era 3 segundos mais rápido), mas
isso não compensava os problemas.

O principal era o evidente projeto antigo, contra um carro mais prático e confortável da
Fiat.

Em 1993, com vendas fracas, o Chevette Júnior recebeu sua pá de cal: a redefinição, por
parte do governo, dos critérios para os carros populares, que pagariam apenas 0,1% de
IPI.

Como a Volkswagen conseguiu incluir nessa lista carros com motor 1.6 (como o Fusca
Itamar e a Kombi), a Chevrolet correu e colocou também o Chevette 1.6. Pronto, o
modelo Júnior 1.0 não era mais necessário.
Últimas novidades e o adeus, depois de 20
anos

Depois da descontinuação da versão Júnior, o Chevette passou a ser oferecido apenas na


configuração L, que tinha acabamento simples e apenas o motor 1.6 (em duas opções,
gasolina ou álcool).

O Chevette não era mais páreo para os modelos mais modernos que estavam surgindo,
como o próprio Uno. Suas vendas foram caindo cada vez mais e, em 12 de novembro de
1993, o último Chevette foi produzido.
Foram mais de 1,6 milhão de unidades fabricadas, incluindo as 400.000 unidades
exportadas.

A picape Chevy 500 DL resistiu mais algum tempo, até 1995, quando surgiu a versão
picape do Corsa, que era o novo caçula na linha da Chevrolet.

Versões especiais

Em 1975 apareceu a primeira versão especial do Chevette, chamada GP. Alusiva ao


Grande Prêmio Brasil de Fórmula 1, a edição esportiva foi o carro oficial do evento, e
muitos pilotos puderam experimentar o carro naquele final de semana (dizem as más
línguas que um piloto até “esqueceu” de devolver o carro).

Por fora, o Chevette GP era prata, com faixas pretas e a inscrição GP nas portas, e tinha
faróis de neblina. Haviam também algumas diferenças estéticas no interior, mas o motor
continuou sendo o mesmo 1.4 (a prática de lançar carros pseudo-esportivos já era
comum naquela época).

Uma versão GP II chegou a ser lançada em 1977, essa com algumas alterações
mecânicas (como aperfeiçoamento no comando de válvulas, distribuidor e carburador),
o que fez o Chevette ficar 20% mais econômico.
O modelo também tinha conta-giros, faróis auxiliares, retrovisor do lado direito e novas
rodas, mas custava 10% a mais que o requintado SL.

Veja abaixo algumas outras versões especiais que o Chevette teve ao longo do tempo:

 Chevette Especial (1975) – tinha um acabamento mais simples, sem calotas, frisos e
carpete, em busca de um preço 10% menor.
 Chevette Tropical (1976) – baseada na versão L, tinha rodas mais largas, retrovisor
esportivo e rádio com toca-fitas, vindo na cor marrom com rodas beges (ou vice-
versa).
 Chevette Jeans (1979) – tinha cor externa prata, azul ou branco e interior de brim azul.
 Chevette Ouro Preto (1980) – carroceria dourada, com faixas pretas (ou vice-versa).

Chevette – versões
 Chevrolet Chevette Luxo (1973-1977)
 Chevrolet Chevette Especial (1975-1980)
 Chevrolet Chevette GP (1976 e 1978)
 Chevrolet Chevette SL (1976-1990)
 Chevrolet Chevette GP II (1977)
 Chevrolet Chevette S/R (1981-1982)
 Chevrolet Chevette SE (1987)
 Chevrolet Chevette SL/E (1988-1990)
 Chevrolet Chevette DL (1991-1993)
 Chevrolet Chevette Junior (1992)
 Chevrolet Chevette L (1993)
 Chevrolet Chevy 500
 Chevrolet Marajó

Chevette – preço
 Chevette L, SL, SL/E, DL, SE 1.6 – entre R$ R$ 4.420 (1985) e R$ R$ 8.643 (1993)
 Chevette Júnior – entre R$ 6.445 (1992) e R$ 7.453 (1993)
 Chevy 500 – entre R$ 3.052 (1985) e R$ 6.286 (1995)
(Valores em junho de 2018, com base na tabela FIPE)

Chevette – motor, câmbio e desempenho


A linha de motores do Chevette teve várias opções com o tempo. Uma das elogiadas em
seu lançamento era o motor 1.6 a gasolina, com carburador de corpo duplo, que
equipava a versão esportiva S/R em 1981.

Nessa configuração, o modelo tinha 71 cv e 10,8 kgfm de torque.

Depois de sua remodelação visual em 1983, o Chevette passou a vir com motor 1.6 a
álcool, que entregava 72 cv e 12,3 kgfm de torque, com câmbio manual de cinco
marchas. Na mesma época o modelo também tinha o motor 1.6 a gasolina, de 69 cv e
11,8 kgfm de torque, sendo que o 1.4 equipava apenas os modelos exportados.
Esse mesmo motor 1.6 foi modificado em 1988, recebendo pistões e bielas mais leves,
além de um novo carburador. Com isso, ele alcançava 81 cv e 12,9 kgfm de torque (com
álcool) ou 78 cv e 12,6 kgfm (gasolina).

O motor mais fraco (e mais criticado) da linha certamente foi o 1.0 usado no Chevette
Júnior. Ele entregava apenas 50 cv e 7,2 kgfm de torque, demorando 21,6 segundos para
chegar aos 100 km/h. A máxima era de 131 km/h.

Veja abaixo um resumo dos motores usados pelo Chevette:

 1.0 (1992-1993) – Junior: 50 cv e 7,2 kgfm. Aceleração 0 a 100 km/h: 21,6 segundos.
Vel. máxima: 131 km/h.
 1.4 (1973-1976) – Especial, Standard, L, SL: 69 cv e 9,8 kgfm. Aceleração 0 a 100 km/h:
19,1 segundos. Vel. máxima: 140,6 km/h.
 1.4 (1976-1980) – SL, GP, GP II: 72 cv e 10,8 kgfm. Aceleração 0 a 100 km/h: 17,4
segundos. Vel. máxima: 150 km/h.
 1.4 (1976-1980) – Standard, L: 69 cv e 10,1 kgfm. Aceleração 0 a 100 km/h: 19,5
segundos. Vel. máxima: 142 km/h.
 1.4 Álcool (até 1982): : 69 cv e 10,1 kgfm. Aceleração 0 a 100 km/h: 19,5 segundos.
Vel. máxima: 142 km/h.
 1.6 (1981-1982) – S/R: 76 cv e 11,6 kgfm. Aceleração 0 a 100 km/h: 16,5 segundos. Vel.
máxima: 160 km/h.
 1.6 Álcool (1983-1987) – Standard, SL e SE: 72 cv e 11,3 kgfm. Aceleração 0 a 100
km/h: 15,1 segundos. Vel. máxima: 160 km/h.
 1.6/S (1988-1994) – L, SL, SL/E, DL: 78 cv e 12,6 kgfm. Aceleração 0 a 100 km/h: 14,1
segundos. Vel. máxima: 160 km/h.
 1.6/S Álcool (1988-1994) – L, SL, SL/E, DL: 81 cv e 12,9 kgfm. Aceleração 0 a 100 km/h:
13,8 segundos. Vel. máxima: 160 km/h.

Chevette – consumo
O consumo do Chevette Júnior, segundo os dados divulgados, era de 9,2 km/l na cidade
e 13,7 km/l na estrada. No caso do modelo mais antigo, que tinha motor 1.4, as médias
eram de 11 km/l e 14 km/l, respectivamente.

Já o Chevette com motor 1.6, o que inclui últimos modelos fabricados, tinha um
consumo de 10,4 km/l em trechos urbanos e 13,7 km/l nos trechos rodoviários.

Chevette – ficha técnica


Motor 1.0

Tipo Dianteiro, Longitudinal e Gasolina


Número de cilindros 4 em linha

Cilindrada em cm3 998

Válvulas 8

Taxa de compressão 8,5:1

Alimentação Carburador

Potência Máxima 50 cv a 6.000 rpm

Torque Máximo 7,2 kgfm a 3.500 rpm

Transmissão

Tipo Manual de cinco marchas

Tração

Tipo Traseira

Freios

Tipo Discos sólido (dianteira) e tambor (traseira)


Direção

Tipo Sem assistência

Suspensão

Dianteira Independentes, braços sobrepostos

Traseira Eixo rígido

Rodas e Pneus

Rodas n/d

Pneus n/d

Dimensões

Comprimento total (mm) 4.193

Largura (mm) 1.570

Altura (mm) 1.324

Distância entre os eixos (mm) 2.395


Capacidades

Capacidade de carga (kg) 420

Tanque (litros) 58

Peso vazio em ordem de 876


marcha (kg)

Peso bruto total (kg) 1.296

Coeficiente de penetração n/d


aerodinâmica (Cx)

Motor 1.4

Tipo Dianteiro, Longitudinal e Gasolina

Número de cilindros 4 em linha

Cilindrada em cm3 1.398

Válvulas 8

Taxa de compressão 7,8:1


Alimentação Carburador

Potência Máxima 69 cv a 5.800 rpm

Torque Máximo 9,8 kgfm a 3.200 rpm

Transmissão

Tipo Manual de quatro marchas

Tração

Tipo Traseira

Freios

Tipo Discos sólido (dianteira) e tambor (traseira)

Direção

Tipo Sem assistência

Suspensão

Dianteira Independentes, braços sobrepostos

Traseira Eixo rígido


Rodas e Pneus

Rodas Roda de 13 polegadas

Pneus 155 R13

Dimensões

Comprimento total (mm) 4.120

Largura (mm) 1.570

Altura (mm) 1.320

Distância entre os eixos (mm) 2.390

Capacidades

Capacidade de carga (litros) 150

Tanque (litros) 45

Peso vazio em ordem de 870


marcha (kg)

Peso bruto total (kg) n/d


Coeficiente de penetração n/d
aerodinâmica (Cx)

Motor 1.6

Tipo Dianteiro, Longitudinal e Gasolina

Número de cilindros 4 em linha

Cilindrada em cm3 1.599

Válvulas 8

Taxa de compressão 8,5:1

Alimentação Carburador

Potência Máxima 73 cv a 5.200 rpm

Torque Máximo 12,6 kgfm a 3.200 rpm

Transmissão

Tipo Manual de cinco marchas


Tração

Tipo Traseira

Freios

Tipo Discos sólido (dianteira) e tambor (traseira)

Direção

Tipo Sem assistência

Suspensão

Dianteira Independentes, braços sobrepostos

Traseira Eixo rígido

Rodas e Pneus

Rodas Roda de 13 polegadas

Pneus 175/70 R13

Dimensões

Comprimento total (mm) 4.193


Largura (mm) 1.570

Altura (mm) 1.324

Distância entre os eixos (mm) 2.395

Capacidades

Capacidade de carga (kg) 420

Tanque (litros) 58

Peso vazio em ordem de 910


marcha (kg)

Peso bruto total (kg) 1.330

Coeficiente de penetração n/d


aerodinâmica (Cx)

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