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Pombal – PB
Outubro 2023
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Sumário
1. Historia................................................................................................................... 05
2. Definições.............................................................................................................. 06
3. Natureza das Rochas............................................................................................07
4. Classificações........................................................................................................08
4.1. Rochas ígneas..................................................................................................................08
4.2. Rochas sedimentares......................................................................................................08
4.3. Rochas metamórficas.....................................................................................................09
5. Mineralogias.......................................................................................................... 10
5.1. Minerais silicatados........................................................................................................10
5.1.1. Quartzo............................................................................................................................10
5.1.2. Feldspatos........................................................................................................................10
5.1.3. Plagioclásio......................................................................................................................11
5.1.4. Micas...............................................................................................................................11
5.1.5. Piroxênios........................................................................................................................12
5.1.6. Anfibólios........................................................................................................................12
5.1.7. Feldspatóides..................................................................................................................12
5.1.8. Olivina.............................................................................................................................13
5.1.9. Talco................................................................................................................................13
5.2. Minerais não silicatados................................................................................................13
5.2.1. Dolomita...........................................................................................................................13
5.2.2. Calcita..............................................................................................................................14
6. Propriedades físicas............................................................................................. 14
6.1. Cor...................................................................................................................................14
6.2. Fratura............................................................................................................................15
6.3. Homogeneidade..............................................................................................................15
6.4. Densidade.........................................................................................................................15
6.5. Porosidade.......................................................................................................................15
6.6. Permeabilidade...............................................................................................................15
6.7. Higroscopicidade............................................................................................................16
6.8. Gelividade........................................................................................................................16
6.9. Condutibilidade térmica e elétrica...............................................................................16
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6.10. Aderência.........................................................................................................................16
6.11. Dilatação térmica............................................................................................................16
6.12. Dureza.............................................................................................................................17
7. Propriedades mecânicas...................................................................................... 17
7.1. Resistência a compressão...............................................................................................17
7.2. Resistência a tração........................................................................................................18
7.3. Resistência a flexão.........................................................................................................18
7.4. Resistência ao cisalhamento...........................................................................................18
7.5. Resistência ao desgaste...................................................................................................18
7.6. Resistência ao choque....................................................................................................19
8. Propriedades térmicas.......................................................................................... 19
8.1. Condutividade térmica..................................................................................................19
8.2. Calor específico...............................................................................................................19
8.3. Dilatação térmica............................................................................................................19
9. Rochas usadas como material de construção...................................................20
9.1. Granito............................................................................................................................20
9.2. Sienitos.............................................................................................................................20
9.3. Monzonitos......................................................................................................................21
9.4. Dioritos.............................................................................................................................22
9.5. Gabros, Diabásios e Basaltos........................................................................................22
9.6. Gnaisses...........................................................................................................................23
9.7. Arenitos............................................................................................................................23
9.8. Quartzitos.......................................................................................................................24
9.9. Mármores........................................................................................................................25
9.10. Calcários..........................................................................................................................25
9.11. Ardósias...........................................................................................................................26
9.12. Serpentinitos....................................................................................................................26
10. Especificações para escolha das Rochas.........................................................27
10.1. Condições técnicas..........................................................................................................27
10.2. Resistência.......................................................................................................................27
10.3. Trabalhabilidade............................................................................................................27
10.4. Durabilidade....................................................................................................................27
3
10.5. Condições econômicas....................................................................................................27
11. Aplicações na construção civil...........................................................................28
11.1. Alvenarias e cantarias....................................................................................................28
11.2. Pavimentação..................................................................................................................28
11.3. Revestimentos.................................................................................................................29
11.4. Agregados para concreto...............................................................................................29
12. Orientação para colocação..................................................................................30
13. Produção da rocha para a construção civil.......................................................32
14. Transformação dos materiais pétreos................................................................33
14.1. Desmonte da rocha.........................................................................................................33
14.2. Lavra da rocha................................................................................................................34
15. Causas das deteriorações....................................................................................35
16. Defeitos................................................................................................................. 36
16.1. Fendas..............................................................................................................................36
16.2. Nódulos............................................................................................................................36
16.3. Geodos.............................................................................................................................37
16.4. Veios.................................................................................................................................37
17. Principais patologias........................................................................................... 38
17.1. Modificação na coloração da rocha..............................................................................38
17.2. Manchamentos................................................................................................................38
17.3. Cristalização de sais........................................................................................................39
17.4. Perda de brilho...............................................................................................................39
17.5. Riscos...............................................................................................................................40
17.6. Deterioração....................................................................................................................40
18. Recomendações para conservação das Rochas..............................................41
19. Referências........................................................................................................... 42
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1. Historia
A rocha é o material mais antigo, sendo utilizado pelo homem desde a Idade da Pedra. A
rocha favorece os povos devido ser aplicada sem ser preciso nenhuma alteração em seu estado
natural.
No período Neolítico Superior começa a aparecer as primeiras construções feitas de rochas.
Dessa forma, a partir que o homem começa passam a abandonar as cavernas para explorar outras
áreas, eles começam a construir suas moradias feitas de rochas aparecimento de pequenas aberturas
e não tinha a presença de um outro material para por exemplo, seu revestimento. Ademais, tinha os
dólmens, que era construídas pelo homem feitas por blocos de pedras.
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Fonte: Google Fonte: Google
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Figura - Obra de Aleijadinho com o uso da pedra de sabão
Fonte: Google
2. Definiçõe s
A rocha é um material
formado a partir de vários
outros agregados que consiste
em um sólido de origem
natural, podendo ser formado de materiais orgânicos que seria o carvão ou também de minerais não
cristalinos como o vidro vulcânico. Assim, a rocha se forma em proporções bem definidas conforme
as condições de pressão e temperaturas ambientes. Se a rocha se forma por um único mineral, é
chamada de monominerálica, como exemplo temos os quartzitos, por outro lado, quando a mesma é
formada por mais de um mineral é chamado de poliminerálica, tendo como exemplo os granitos,
pedra que forma a partir dos minerais (quartzo, feldspato, mica, anfibólios e piroxênios).
Ainda mais, temos as rochas ornamentais, que são aquelas que apresenta função decorativa
sendo usado para acabamentos devido sua textura e sua cor, aplicadas como objetos ou na estética
de interiores, bastante vistas em colunas de edificações, bancadas, etc. As rochas para revestimento,
por sua vez, é uma pedra natural utilizada nas construções principalmente no acabamento de
superfícies como pisos e fachadas.
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Figura – Rochas ornamentais Figura – Rochas para revestimento
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Fonte: Google Fonte: Google
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4. Classificações
A crosta terrestre é composta por três grandes grupos a qual as rochas são agrupadas
conforme o processo de formação: ígneas, sedimentares e metamórficas.
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Fonte: Google
4.2. Rochas sedimentares
As rochas sendimentres são formadas por fragmentos de outras rochas ( os silicatos ) por ação
do processo chamado inteperismo, onde são transportados por meio fluvial, marítimo ou eólico. Elas
possuem permeabilidade e porosidade possibilitando com que essas rochas tenham baixa resistência.
Assim temos as rochas clásticas, formadas por rochas já existentes, elas se depositam no ambiente e
ficam consistentes devido pressões aplicadas das camadas superiores, tendo como exemplo o arenito.
Também temos as rochas químicas oriundas pela combinação de íons quando são dissolvidos em
contato com a água, como o calcário.
Fonte: Google
As rochas metamórficas
também são formadas a partir de outras
rochas. Mas, nesse caso ocorre devido a
transformações tidas na estrutura e nos
minerais dessas rochas já existentes. Essas transformações sejam por diferenças de pressões ou
temperaturas pode causar uma mudança na rocha a ser formada, por exemplo: o calcário quanto
submetido a um aumento de pressão e temperatura se transforma em mármore, um arenito
transforma em quartzito.
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Figura – Rochas metamórficas
Fonte: Google
5. Mineralogias
A mineralogia das
rochas está relacionada aos
diferentes minerais que compõem as
rochas, e é conhecida através de dois grupos, os minerais silicáticos e os não silicáticos.
Os minerais silicatados são aqueles cujo na sua composição possuem silício e oxigênio.
Sendo os principais minerais formadores de rocha na crosta terrestre, podemos citar:
5.1.1. Quartzo
O Quartzo que possui forma cristalina da sílica, é incolor e não se decompõe facilmente,
esse mineral quando em contato com os álcalis de cimento Portland, prejudica sua composição, pois
irá provocar a desintegração de sua estrutura permitindo a adsorção de água e de íons alcalinos.
Assim, causando algumas manifestações como fissuras em pavimentos de concreto e
desalinhamento da crista nas barragens.
Figura – Quartzo
Fonte: Google
5.1.2. Feldspato
Figura – Feldspato
Fonte: Google
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5.1.3. Plagioclásio
O Plagioclásio são minerais encontrados em rochas magmáticas como o basalto, faz parte da
família dos feldspatos e é rica em silicatos como a biotita, anfibólios, piroxênios e olivinas.
Figura – Plagioclásio
Fonte: Google
5.1.4. Micas
Fonte: Google
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Figura – micas
Fonte: Google
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Fonte: Google
5.1.5. Piroxênios
Os piroxênios, assim como as micas são minerais silicatados encontrados nas rochas ígneas
e metamórfica, mas apresenta coloração azul, verde-claro ou escuro e preta. Esse tipo de mineral é
composto por ferro, magnésio e cálcio, muito alteráveis nas condições de clima tropical.
Figura – Piroxênio
Fonte: Google
Fonte: Google
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5.1.6. Anfibólios
Os Anfibólios são minerais aparentemente iguais aos piroxênios, sendo a única diferença
possuir água na sua constituição.
Figura – Anfibólios
Fonte: Google
5.1.7. Feldspatóides
Figura – Feldspatóides
Fonte: Google
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5.1.8. Olivina
Figura – Olivina
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Fonte: Google
5.1.9. Talco
O Talco é um silicato de magnésio de cor branca, sendo o mineral menos rígido presente nas
rochas, é utilizado na indústria de cerâmica para pisos e azulejos, tintas e outros.
Figura – Talco
Fonte: Google
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5.2. Minerais não silicatados
Quando falamos de minerais não silicatados, se referimos ao grupo que pode conter
oxigênio, mas não em combinação com o silício, com estrutura mais variável que os silicatos.
5.2.1. Dolomita
Figura – Dolomita
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Fonte: Google
5.2.2. Calcita
Figura – Calcita
Fonte: Google
6. Propriedades
físicas
Para avaliação da qualidade das rochas algumas propriedades são mais decisivas que outras.
Em seguida, são detalhadas as propriedades físicas das rochas.
6.1. Cor
A cor da rocha é determinada por seus componentes acessórios e cor dos minerais essenciais.
Porém, não serve para identificação mineralógica, devido sua grande variabilidade. A cor tem
importância quando a rocha possui finalidade decorativa, a qual exerce influência no seu valor.
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6.2. Fratura
6.3. Homogeneidade
De acordo com CAVALCANTI (1951), a homogeneidade é uma característica que toda rocha
deve possuir, pois é um traço que define boa qualidade. Uma rocha média e homogênea é melhor que
uma heterogênea. Ao percutir a rocha verifica-se que a com defeitos possui som surdo e a sem
defeitos tem som claro. Assim como, ao ocorrer o choque com martelo a rocha considerada
homogênea se quebra em pedaços, diferentes da não homogênea que não se quebra em grãos.
6.4. Densidade
Uma rocha é formada por um esqueleto de partículas sólidas envolvendo vazios de tamanhos
variados. Quanto maior o volume de cheios, mais compacta é considerada a rocha e quanto maior o
número de vazios, mais porosa ela é. Desse modo, quanto mais compacta, mais densa e quanto mais
porosa, menos densa. Na presença de duas rochas de espécies diferentes, mas aparências parecidas,
a densidade é considerada uma característica válida.
6.5. Porosidade
6.6. Permeabilidade
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A permeabilidade é uma propriedade na qual se refere à quantidade de vazios que se
deixam encher por líquidos ou gases. Enquanto que a porosidade se refere a passagem desses
fluidos nos poros. De acordo com LAMAGUTI (2001), as duas propriedades podem ser
controladas por meio da textura, sanidade da rocha e granulação.
6.7. Higroscopicidade
6.8. Gelividade
Ocorre em rochas presentes nas regiões com temperaturas abaixo de 0°C. Essa propriedade
provoca a degeneração da rocha devido à formação de gelo na baixa temperatura com o aumento de
volume da água nos poros.
Normalmente, as rochas porosas são mais isolantes que as compactas. Além disso, sua
condutibilidade é relativamente pequena (PETRUCCI, 1973). A dilatação é um dos fatores de
deterioração, por isso, devem ser vistas juntas antecipadamente para prevenir fissuras em alvenaria
sujeita a variações de temperatura. Isso ocorre devido às diferentes respostas dos minerais
constituintes ao ambiente e má condutibilidade, provocando diversas tensões.
6.10. Aderência
É a capacidade da rocha de se ligar à argamassa, ou seja, sua resistência ao corte entre sua
superfície e outro material. Ocorre devido a ação química e mecânica dos materiais. Características
como a fratura e porosidade podem influenciar na propriedade.
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6.11. Dilatação Térmica
6.12. Dureza
A Dureza dos minerais é medida a partir do grau que se consegue riscar os corpos de dureza
já conhecida. Contudo, para as rochas o método é diferente, pois as rochas são constituídas de
vários minerais, sendo cada um com seu grau de dureza específico, assim, uma mesma amostra de
rocha pode ter dureza variável. Portanto, a rocha mede sua dureza a partir da facilidade com que é
serrada, podendo ser:
Brandas: consegue cortar com a serra de dentes, como os tufos vulcânicos;
Semiduras: a serra de dentes se torna muito trabalho, passando a usar esmeril ou a serra lisa
com areia, e são os calcários compactos;
Duras: só consegue serrar com a esmeril ou serra lisa com areia, um exemplo é o mármore;
Duríssimas: se torna trabalhoso serra com esmeril, assim passa a ser serradas com
diamante, como no caso dos granitos.
7. Propriedades mecânicas
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cargas. Além disso, o ensaio de resistência a compressão é considerado um importante indicativo
das características físicas e visuais das mesmas, considerando uma rocha com a presença de fissuras
ou alterações que influenciem na ordenação dos minerais constituintes irá conceder valores
inferiores a resistências daquelas que possuam uma qualidade superior.
A resistência à compressão das rochas pode variar de 200 a 400 kg/cm 2 com uma
dependência da resistência dos elementos mineralógicos, da textura, estado de alteração, da
densidade, da homogeneidade, da umidade, da estrutura, entre outros. Ademais, uma rocha que
apresentem minerais que resistem mal aos esforços de compressibilidade a rocha também irá se
comportar de forma negativa, elementos como o quartzo e a mica presentes em um determinado
tipo de rocha é um bom fator a ser subjetivado de que aquela rocha resiste bem a esse esforço, pois
os minerais resistem de forma positiva, geralmente quanto menor for os elementos maior vai será a
resistência a compressão.
A princípio, as rochas resistem mal a tração, onde os ensaios comprovam que as mesmas
atingem, no máximo, até 5% do valor de sua própria resistência a compressão, deixando claro em
formas de dados que esse valor em porcentagem é muito baixo. Assim, as rochas não são elementos
fundamentais no uso da construção que tendem a concentrar uma alta resistividade à tração.
Quando nos referimos a resistência a flexão que as rochas podem suportar é em razão das
solicitações dos esforços empregados em edificações em sua forma mais usual como; em telhas,
pisos elevados, degraus de escada, tampos de pia e balcões. Com isso, observamos que a resistência
a flexão é calculada nas rochas quando as mesmas já passaram por um processo de refinamento de
seu estado bruto. Além disso, outro exemplo a ser esclarecido é o fato do vento que bate em placas
de rochas fixadas com ancoragem metálicas para o aperfeiçoamento estético de uma edificação.
Portanto, fica claro como as rochas tende a resistir ou não aos mais diversos fatores a elas
submetidas, onde, a resistência à flexão possui uma oscilação de 1/9 a 1/18 da resistência à
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compressão.
Quando estudo o fator de resistência ao desgaste de uma devida rocha também nos
deparamos com o fator de estudo com a rocha lapidada em outros elementos construtivos. A rocha
utilizada para a construção de revestimentos de piso e calçamentos, como lajotas ou
paralelepípedos, devem apresentar uma certa resistência a compressão, choque como também ao
desgaste a ela submetida. Por conseguinte, esse tipo de resistência possui uma certa dependência
da textura e aumenta com a diminuição da granulação, essa resistência é elevada quando, por
exemplo, uma rocha é lapidada e polida diminuindo o atrito e consequentemente aumenta a sua
resistência ao desgaste.
8. Propriedades térmicas
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Quando nos referimos a condutividade térmica é caracterizada como uma propriedade que o
material possui de gerar uma transmissão, entre a espessura de um determinado material, de um
fluxo térmico que resulta da diferença da temperatura entre as duas faces do material. Assim, essa
propriedade térmica nas rochas é de suma importância para a sua utilização em concreto de cimento
Portland, pois, com a adição da água para a confecção do cimento é liberado reações conhecidas
como exotérmicas, cujo é originada do processo de hidratação do cimento. Com isso, essas reações
podem influenciar na originalidade da rocha podendo roubar calor e afetando esse processo.
Portanto, não somente em questão ao cimento, mas também visando que a condutividade térmica é
importante para materiais de revestimentos com funções calorífugas.
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9.1. Granitos
A princípio, o granito é um tipo de rocha magmática, ou seja, são formações rochosas que se
originam no interior da terra, encontradas sob a forma de magma. Diante disso, é a rocha mais
frequente encontrada na crosta terrestre, encontrados na superfície da terra originados pela erosão
nas cadeias montanhosas. Sua constituição é formada principalmente por cristais de feldspatos
potássicos, plagioclásio, quartzo, mica e minerais.
Na natureza ou em processos encontramos uma certa variedade de granitos, onde são
diferenciados na textura, grossa, media ou fina, e na coloração, avermelhada, rosada, amarelada ou
cinza. Sua estrutura é de formação compacta com uma resistência mecânica alta. Ademais, seu uso
na construção civil é aplicado exclusivamente em revestimentos de paredes, pisos, detalhes
decorativos em pisos, soleiras e rodapés, elementos estruturais, tampos de mesa, balcões,
pavimentação entre outros.
9.2. Sienitos
Considerando que o sienito também é uma rocha magmática plutônica na sua formação é
caracterizada pela existência de elevados teores de feldspato potássico e baixos teores de quartzo,
onde, apresenta uma relação de 20% inferior ao volume da
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rocha. Além disso, nas suas características físicas e visuais possuem uma coloração branca, cinza,
marrom, rosa ou vermelha, apresentam uma granulação média a grossa, é pouco resistente a
abrasão, ou seja, há uma remoção de material da superfície devido a ação de partículas duras
presentes entre ela, mas por possuir pequenas quantidades de quartzo, é encontrada uma alta
resistência mecânica e baixa porosidade.
Sua usualidade na construção civil é basicamente na utilização de pedra de revestimento,
possuem características estéticas favoráveis bem parecidas com os granitos, porém, quando nos
referimos à alterabilidade os feldspatóides são afetados por águas aciduladas.
9.3. Monzonitos
É considera uma rocha ígnea intermediarias, ou seja, são rochas originadas da solidificação
do magma, formadas em altas temperaturas no interior da crosta terrestre em profundidades
variadas. Ademais, esse tipo de rocha apresenta a mesma mineralogia presente nos granitos, com
um baixo teor de quartzo que é o que diferencia uma da outra. Sua característica física é um pouco
semelhante ao granito, porém, apresentam uma coloração mais escura pela presença de um alto teor
de anfibólio, biotita ou piroxênio. Assim, esse tipo de rocha é também usado como material de
revestimento e pedra britada.
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9.4. Dioritos
Esse tipo de rocha é, também, considerado uma rocha ígnea possuindo cerca de três formas
características que são; plutônicas, hipoabissais e efusivas. Com isso, a diferenciação da forma
plutônica é por apresentar uma coloração escura com uma granulação média a grossa. A forma
hipoabissal tem uma coloração escura com um tom esverdeado ou rosado com granulação de média
a fina. Já a forma efusiva desdenha uma coloração em tons de cinza, púrpura, castanho, verde e
preto com granulação fina. Sua aplicação na construção civil é aplicada em revestimentos de
paredes, sendo interior ou exterior, em revestimentos de pisos, interior ou exterior, detalhes
decorativos usualmente usados em soleiras e rodapés e como objetos decorativos em geral.
Essencialmente são rochas ígneas com a presença de plagioclásio e piroxênio. Referente aos
basaltos, os mesmos apresentam um argilominerais expansivos pelo fenômeno de absorção de água
com uma coloração preta. Os Gabros possuem uma granulação grossa, o Diabásio média e o Basalto
fina. Além disso, o Gabro e Diabásio são consideradas rochas intrusivas, ou seja, sua formação é
originada abaixo da superfície, já o basalto é extrusivo, sua formação é sobre a superfície. Todas
apresentam uma alta resistência mecânica.
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Sua funcionalidade e usualidade é considerada como pedra de revestimento, usadas também em arte
funerária, calçamentos, mas, são menos resistentes ao desgaste que o granito.
Fonte: Google
9.6. Gnaisses
É considerada uma rocha metamórfica, ou seja, são formadas pela transformação de outras
rochas em condições especificas de temperatura e pressão. Além disso, é formada por um tipo de
metamorfismo regional de pressão e temperatura bastantes elevadas, é conhecida como ‘’rocha
movimentada’’ por ter um aspecto visual e formação dos seus minerais em listras com faixas claras
e escuras. Sua aplicação é em revestimentos de paredes, interiores e exteriores, revestimentos,
detalhes em pisos, soleiras, rodapés, tampos de mesa, balcões de cozinha e pavimentação urbana.
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Fonte: Monografia Rochas na construção civil: tipos, aplicações e critérios de seleção.
9.7 Arenitos
9.8 Quartzitos
Sua definição é como rochas metamórficas com uma derivação de sedimentos arenosos.
Formado essencialmente, por grãos de quartzo recristalizados envolvidos ou não por cimento. Além
disso, ocorre um processo conhecido como recristalização mineralógica ocasionada por efeito de
pressão e temperaturas que atuam diretamente na formação dos sedimentos. Os minerais
constituídos por essa rocha são basicamente micas ou feldspatos, apresentam coloração
esbranquiçada, amarelada, esverdeada, rosada e acinzentada.
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Figura – Pedra de quartzitos
9.9 Mármores
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9.10 Calcários
Essas rochas podem ter origem sedimentar ou metamórfica com uma composição
mineralógica com a presença de calcítica e dolomítica. Pois bem, os calcários sedimentares
possuem uma baixa resistência mecânica e baixa dureza, por isso, não sã usados como agregados.
Em relação a sua estrutura possuem uma certa heterogeneidade e uma mineralogia adequada, mas,
por sua aparência estética são usualmente utilizadas para o revestimento e ornamentação com cores
variando do bege- clara ao branco. Considerando as calcários de origem metamórficas possuem
uma resistência mecânica alta, mas, apresentam uma dureza relativamente baixa se comparada com
outros tipos de rocha. Esse tipo de calcário se comporta de forma positiva como agregado em
concreto hidráulico, alguns são utilizados como revestimentos com colorações variando do cinza-
claro ao preto.
9.11 Ardósias
9.12 Serpentinitos
São um tipo de rocha originados de produtos de alteração hidrotermal de rochas ígneas. Pois
bem, apresentam compostos mineralógicos por minerais do grupo da serpentina formando às
expensas da hidratação de olivinas e piroxênios.
10.2 Resistência
Para a maioria das rochas a resistência é um dos principais requisitos para sua escolha, em
outros casos a resistência é de interesse secundário. Por exemplo, uma pedra de constituição para a
construção de um pilar deve suportar todos os esforços e ser compatível, embora, uma rocha
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utilizada para revestimento de parede a resistência mecânica e um interesse secundário, pois, nessa
condição outras condições como a trabalhabilidade, durabilidade e aparecia se sobressaem.
10.3 Trabalhabilidade
Em síntese, a trabalhabilidade é referida a maior ou menor facilidade com que a rocha possa
ser utilizada, considerando suas formas e dimensões. Além disso, a trabalhabilidade influência nas
condições econômicas numa construção, ocasionando uma menor ou maior despesa. Assim, uma
rocha que apresenta um mal trabalhabilidade não são tão usuais considerando esse requisito como
principal.
10.4 Durabilidade
É uma das condições técnicas primordiais e mais importantes na escolha de uma rocha, pois
em diversos casos na construção civil essas rochas são escolhidas para durar décadas. Porém,
depende da composição mineralógica, da estrutura e da textura da rocha e varia para cada tipo de
rocha.
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11 Aplicações na construção civil
Para que sejam devidamente utilizadas, as rochas passam por um processo de refinamento
prévio, chamado de afeiçoamento da rocha, para que lhe-sejam atribuídas formas e dimensões
adequadas ao seu uso final. Ainda outro processo usado é o de aparelhamento da rocha, o qual
denomina-se como a forma ou disposição da rocha na construção. Quando essas rochas apresentam
faces aparentes, são então chamadas de rochas emparelhadas, que por sua vez podem ser de
aparelhamento rústico, apicoado, lavrado ou polido, como mostra a seguir.
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Fonte: Google Fonte: Google
Dito isso, pode-se denominar a alvenaria e cantaria como associações de blocos maciços de
pedra, que variam de acordo com seu afeiçoamento. A alvenaria, por exemplo, possui geralmente
uma característica seca e com presença de argamassa, podendo ainda apresentar-se de maneira
irregular ou aparelhada, de acordo com seu aparelhamento.
11.2 Pavimentação
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As rochas também são muito utilizadas em obras de pavimentação, geralmente compondo
calçamentos de paralelepípedos, alvenaria poliédrica, pedra portuguesa ou lajotas.
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Fonte: Google Fonte: Google
11.3 Revestimentos
Rochas podem também serem utilizadas em revestimentos internos, onde são normalmente
polidas, ou externos, onde aspectos como estética e durabilidade devem ser balanceados. Ainda em
cenários externos, vale destacar que essas rochas podem ser aparelhadas, apicoadas ou lavradas.
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11.4 Agregados para concreto
É de notável reconhecimento o uso de rochas em agregados para concreto; tal uso tem por
objetivo assegurar as características técnicas e econômicas já conhecidas de agregados. Ademais,
algumas das principais funções desses agregados no concreto são: assegurar as propriedades
mecânicas do concreto, garantindo sua resistência aos esforços solicitantes e ao desgaste;
estabilizar o volume do concreto; e reduzir seu custo final.
Figura – Brita
Fonte: Google
A colocação das rochas em edifícios se dá por várias maneiras. Para instalação em pisos e
paredes costuma-se assentar com argamassa, seja a convencional ou a colante. Para pavimentos, a
maneira mais comum de assentamento das rochas é com areia para elementos mais grossos e
argamassa para pedras mais finas. Já para revestimentos, são utilizados elementos e pinos metálicos,
geralmente de aço inoxidável, para a fixação das placas de rochas. Para todas essas técnicas, é de
extrema importância uma mão de obra qualificada na instalação, haja visto que há um grande
emprego de tecnologias diversas e complexas, muitas vezes acompanhadas do uso de materiais
específicos. Para tal, pode- se citar algumas recomendações para essa colocação:
Manter o ambiente de trabalho limpo, tanto para fins higiênicos quanto para evitar
sujeiras indesejadas nas pedras;
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Para evitar águas residuais nos materiais, sempre deve-se aguardar a cura ou a
secagem da argamassa;
Feita a instalação, deve-se aguardar um período mínimo de quatro semanas para
aplicação de tratamento de superfície em rochas dispostas horizontalmente sobre
argamassa;
Se a cura não foi feita de maneira adequada, deve-se evitar a utilização de rejunte
impermeabilizante. Fazer a limpeza de possíveis impurezas, especialmente em rochas
brancas, que possam estar na face não polida da placa;
Evitar uso de rochas com distinções de resistências ao desgaste, como por exemplo
mármore e granito, em pisos com elevado tráfego de pessoas;
Deve-se evitar produtos de limpeza muito ácidos ou muito básicos, pois tais produtos
podem provocar inúmeras alterações nas rochas, como a presença de manchas, por
exemplo;
Para rochas claras, utilizar argamassas com cimento branco e areia lavada, ou ainda
argamassas colantes apropriadas para essas rochas;
Para aplicações em áreas térreas, deve-se impermeabilizar ao máximo o contrapiso
onde serão inseridas as rochas.
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13 Produção da rocha para a construção civil
Para que haja a extração das pedras naturais advindas das pedreiras, é necessário que seja
realizada uma avaliação topográfica do terreno, assim como sua posição, profundidade do
terreno, qualidade da pedra e o tipo de manufatura da pedra com sua utilização. Esse processo de
extração é feito majoritariamente a céu aberto, com raras exceções de exploração subterrânea.
Já para instalações subterrâneas, alguns outros cuidados são indicados, como uso de
instalação artificial, abertura de poços de ventilação, desenvolvimento de esteiras ou elevadores de
transporte dos materiais e a drenagem de água acumulada nas galerias subterrâneas.
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14 Transformação dos materiais pétreos
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Fonte: Monografia Rochas na construção civil: tipos, aplicações e critérios de seleção.
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especial, são mais indicadas para aplicações em áreas exteriores, podendo ser obtidas de
maneira barata se tratadas de maneira mecânica adequada e eficiente.
Polimento feito para obtenção de um aspecto mais brilhante da rocha, a variar dependendo do
tipo de rocha e equipamento usado.
Podemos considerar como um dos primeiros e principais fatores de deterioração das rochas
o intemperismo, que passa a agir sobre as mesmas assim que são expostas na superfície terrestre e
sofrem as ações dos ventos, águas e variações de temperatura. Alguns outros fatores de ação sobre
as pedras valem ser citados:
A umidade viabiliza reações químicas dos materiais constituintes das rochas;
A temperatura do ar pode facilitar as reações químicas;
Insolação;
Poluentes e impurezas atmosféricas;
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Todos esses fatores ajudam e fazem com que as rochas sofram com efeitos físicos e
químicos, dentre os quais pode-se destacar:
Desenvolvimento de cristais em aberturas ou poros das rochas, podendo
fragmentá-las;
Oxidação é um processo químico mais comum, afetando geralmente as moléculas
de ferro nas pedras;
A hidratação faz com que as rochas absorvam água, conduzindo-a por suas fendas e
capilares;
16 Defeitos
16.1 Fendas
De acordo com sua origem, formação geológica ou até mesmo o método de extração da
rocha podem fazer com que apareçam fendas, que por sua vez podem ser aparentes ou serem menos
visíveis e serem descobertas somente após o processo de afeiçoamento.
Figura – Fendas
Fonte: Google
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16.2 Nódulos
São aglomerações minerais que afetam e dificultam o afeiçoamento, pois tais cristais
podem ser mais ou menos duros do que as próprias rochas.
Figura – Nódulos
Fonte: Google
16.3 Geodos
Trata-se de um defeito que aparece na parte interna da rocha, o que gera uma certa
dificuldade para descobrir tal defeito. Definem-se como áreas vazias e ocas circundadas por cristais.
Figura – Geodos
Fonte: Google
16.4 Veios
São defeitos mais comuns em pedras estratificadas, definidos como uma
integração dos elementos minerais com a constituição das rochas do estrato. A depender da
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natureza desses elementos minerais, esse defeito pode ter diferentes consequências: com elementos
mais duros, o processo de afeiçoamento é prejudicado; se a dureza for similar ao da rocha, o
elemento mineral pode formar até mesmo uma característica decorativa agradável ao cliente.
Figura 48 – Veios
Fonte: Google
17 patologias
Vários são os fatores pelos quais as rochas podem perder sua coloração, por exemplo: a
presença de certos minerais que perdem sua pigmentação caso sejam alterados; elementos passíveis
de oxidação presentes nessas rochas, produzindo uma alteração de cor, geralmente tendendo ao
marrom; impurezas na superfície que provocam uma coloração amarela na rocha; caso sejam
empregadas substâncias impermeabilizantes, as mesmas podem causar uma mudança para a cor
amarela na rocha.
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Fonte: Google
17.2 Manchamentos
As manchas, geralmente amareladas, também são das mais comuns patologias encontradas
nas rochas, as quais são dadas origens relacionadas com processos de oxidação que atuam e
provocam mudanças no ferro presente de maneira natural na rocha.
Em alguns casos, geralmente nos chamados “granitos pretos”, podem aparecer manchas de
tons ainda mais claros, comumente o branco, em decorrência do uso de produtos ácidos na limpeza
que provocam uma espécie de oxidação. Alguns autores também citam o fator umidade como
passível de formação de manchas em certas rochas, onde essas manchas podem ser diferentes de
acordo com a porosidade, permeabilidade, constituição mineralógica e coloração.
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17.3 Cristalização de sais
Fonte: Google
17.5 Riscos
Diz-se que a rocha está deteriorada quando parte de seu revestimento apresenta uma série de
patologias diferentes. Essa deterioração é influenciada por uma série de fatores, dentre os quais
pode-se citar:
Características físico-mecânicas da rocha tomando rochas carbonáticas como
exemplo, as quais sofrem mais com a degradação estética e funcional quando
presentes em ambientes de maior umidade ou poluição;
Alta concentração de minerais de fácil decomposição;
Material em estado de decomposição;
Fadiga;
Fonte: Google
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18 Recomendações para conservação das rochas
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19 Referências
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