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Advocacia Especializada

EXCELENTÍSSIMA SENHORA DOUTORA JUÍZA DE DIREITO DA 27ª VARA DA FAMÍLIA


DA COMARCA DE MACEIÓ/AL.

Processo N° 0727836-67.2023.8.02.0001

RAFAEL IGOR ALEXANDRE VASCO, já devidamente qualificados nos autos do


processo em epígrafe, por seu advogado infra-assinado, vem à presença de Vossa
Excelência, requerer o que segue:

Conforme peticionado em 04 de julho de 2023 o autor possui um acordo


extrajudicial assinado em conjunto com a genitora do menor MATEUS RAFAEL LOPES
VASCO, acordo o qual requereu homologação deste douto juízo. Ocorre que, em
virtude da proximidade das férias escolares e datas comemorativas de fim de ano
(Natal e Réveillon) requer a apreciação, em caráter de urgência, dos termos
homologados nos seguintes termos: “Em relação ao período de férias escolares do
menor, bem como face ao recesso junino, o menor ficará, alternando entre os
genitores, diante do respectivo período, ora distribuído entre os genitores de forma
equânime, isto é, caso seja o recesso de 30 (trinta) dias, serão distribuídos 15 dias
consecutivos para um genitor e 15 dias para outro, sendo que, face ao período de
Natal e Ano Novo, fica acordado que o menor ficará, nos anos ímpares com o
genitor, e, no anos pares, com a genitora, tudo, porém, estando sujeito a alteração
mediante deliberação concordante dos genitores”.

Desta forme requer a apreciação da petição inicial, bem como a homologação


dos termos do acordo extrajudicial celebrado, bem, como em caráter de urgência o

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deferimento dos pedidos formulados no tocante a regularização das visitas, férias


escolares e fim de ano.

Termos em que, pede e espera deferimento.

Maceió, 30 de novembro de 2023.

anos com necessidades especiais, no qual o custo com plano de saúde/escola é


compreensível, e se faz prudente que o demandante/alimentante arque mensalmente
com a quantia as despesas ordinárias referente aos mantimentos semanais, razão pela
qual busca guarida neste MM. Juízo para a fixação de uma obrigação que seja
condizente com sua possibilidade e necessidade da criança., o autor está mantendo o
auxílio para a subsistência de seu filho.. Neste sentido, veja-se a posição do TJSC e TJRS
acerca da obrigação mútua dos pais de sustento da prole: coproprietá rio (e ex-
companheiro da Demandante) ter abrigado no bem os filhos menores do casal
durante o período em que lá residiu, bem como suportado sozinho as despesas
advindas do sustento da prole. Nessa toada, o acolhimento da pretensão da
Autora implicaria impor, exclusivamente, ao Réu, dever que recai a ambos os
pais, pois estaria ele arcando sozinho com as despesas de moradia e sustento
dos filhos, o que não se admite.1.694 do Có digo Civil, que determina a
proporcionalidade entre as necessidades de quem reclama a verba alimentar e as
possibilidades de quem os supre.1.696 DO CÓ DIGO CIVIL. CONCLUSÃ O Nº 44 DO
CENTRO DE ESTUDOS DESTA CORTE.capacidade para contribuir ao sustento
dos filhos, como coobrigada de mesmo grau.24 da Lei 5.478/68 permite a
proposição da referida ação para oferecimento de alimentos, in verbis:.692,45 (dois
mil e duzentos reais e noventa e dois centavos), consoante se extrai do comprovante
de rendimentos ora anexado. valor de R$1.000,00 (mil reais) a serem pagos
mensalmente na conta informada pela genitora, valor este a ser corrigido anualmente
com base em índice de atualização atribuído por este magistrado, bem como o
pagamento do plano de saúde e mensalidade escolar do menor, tendo em vista o

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binômio da necessidade/possibilidade e a obrigação mútua dos pais em garantir o


sustento da sua prole.em vista que a genitora pretende muito em breve se mudar em
definitivo para o Estado da Bahia. O termo ficou estabelecido da seguinte forma:
compartilhada, de modo que a gestão, quanto ao poder familiar das partes, não sofrer
quaisquer soluções continuidade.sociofamiliar/econômica, o que promoverá
benefícios para o menor, acordam as partes no presente acordo em exercer a guarda
compartilhado em face daquele diante das indispensabilidades inerentes à referida
alteração, ora a seguir detalhadas.– Mãe18:00) - Sábado (16:00) – PaiWhatsApp,
quer por conversação em tempo real ou vídeo chamada, a fim de propiciar ao menor
a constante companhia, ainda que distante do pai, bem como executar-se, de
maneira efetiva, a guarda compartilhada, considerando os dias, para tanto, sem
delimitar quantidade e por conveniência do menor, cujos horários serão estipulados,
nessas condições, livremente pelos genitores. por este douto juízo da guarda do
menor bem como das visitas nos termos acima elencados, tendo em vista que os
genitores estão de acordo com os termos em sua totalidade.conta informada pela
genitora, valor este a ser corrigido anualmente com base em índice de atualização
atribuído por este magistrado, bem como o pagamento do plano de saúde e
mensalidade escolar do menor; e mensalidade escolar do menor;9º, da Lei nº
5.478/68 C/C artigo 178, inciso II, do CPC/15;,00 (doze reais), nos termos do art. 292,
inc. III, do Código de Processo Civil de 2015.04 de julho de 2023.
Rodolfo de Alcantara FrançaOAB/AL Nº 9.276

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