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Negligência estatal
O governo, de modo geral, é responsável por colocar ordem em todos os setores
sociais. Quando assim não o faz, acaba por se omitir da sua função de gerenciar
questões relacionadas ao bem-estar da coletividade. Não à toa, a ideia da negligência
governamental é bastante utilizada nas redações. No entanto, é preciso saber atribuir
a culpa ao governo/Estado de forma convincente, para que o corretor, ao ler o seu
texto, não entenda que você se baseou no senso comum. Vamos aprender a culpar o
governo com tranquilidade?!

Para abordar, portanto, a questão da negligência do Estado, faremos uso de John


Locke, um filósofo inglês muito usado nas redações nota mil!

Diante de tal conjuntura, é imperioso destacar a omissão estatal na problemática.


Nesse sentido, para John Locke, filósofo inglês, os cidadãos cedem sua confiança
ao Estado, que, por outro lado, deve garantir os direitos básicos a eles. Todavia, a
máquina pública rompe a tese de Locke ao não ofertar propostas significativas
que, potencialmente, objetivem [tema], a exemplo de [x]. Por conseguinte, tal
displicência [consequência]. Logo, é urgente a adoção de uma nova conduta do
Estado frente a esse contratempo.

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